A Nona Configuração

A Nona Configuração William Peter Blatty




Resenhas - A Nona Configuração


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Crowolf 11/12/2016

A Nona Configuração
Encarregado de tratar pacientes de um manicômio para ex-combatentes numa macabra mansão, o psiquiatra Kane tem que lidar com os problemas diários e confusos de seus pacientes. No decorrer do tempo Kane terá sua fé questionada e será atormentado por seus demônios internos.
A Nona Configuração, de William Peter Blatty, apesar de vinda do escritor de um clássico temeroso do terror, não se trata de um conto de terror em si. Não é um universo sobrenatural, mas sim uma história que envolve a vida conturbada de um psiquiatra, do membro mais complicado da clínica e de seus colegas de trabalho.
Inicialmente parece uma história cansativa, monótona e um tanto confusa muitas vezes, mas com o tempo você passa a entender e se chocar com os diálogos, revelações e o conteúdo, apesar de curta, levando a uma leitura rápida, tem um desfecho emocionante.
Bem, eu gostei do livro, pela capa e pelo nome que carrega em título e autor eu esperava mais, contudo me decepcionei no início, mas ainda assim William não poderia deixar por aquilo e conseguiu me surpreender, eu gostei bastante... caro, o contexto ajudou e muito, nem bom, nem ótimo, diferente, e se lido sem ânsia, interessante.

site: https://expressododia.blogspot.com.br
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Maníaca Literária 28/12/2016

Resenha A nona configuração
Para que a vida pudesse aparecer espontâneamente na terra, primeiro precisou existir uma molécula de proteínas com uma certa configuração assimétrica, a configuração 0.9 pág 54


O centro dezoito é uma mansão transformada em um manicômio para ex- combatentes militares passando por tratamento psiquiátrico . Cada um com uma loucura diferente , contendo suas próprias personalidades diversas, metódica e ambígua, todas completamente misteriosas .
Antes de tudo que livro lindo ?.
No primeiro capítulo William fala sobre o amanhecer na mansão gótica e a chegada de kane, Fell e outros sargentos, Kane um psiquiatra coronel foi para a mansão para tentar entender o porque de sargentos, soldados com QI alto das patentes altas até às mais baixas dando surtos, crises sem explicação, ele estava tentando entender se era mentira para chamar atenção ou se era verdade .
Larguei o livro 3 vezes até a segunda tentativa não estava conseguindo me conectar com a história larguei por o começo ser bem confuso ele embaraça muito as coisas deixando confuso tanto nas conversas e nós nomes dos sargentos e soldados que durante a leitura na 3 tentativa já conseguindo me adaptar .
William é meio loco, a história chega a cansa é uma leitura grotesca, rude, fala muito do exército e teorias dá Física , personagens como o super homem, teoria de Hamelet , fala também sobre a religião a existência ou não de deus e o surgimento dá vida que para muitos não irão gostar.
Mais como tudo tem seu ponto negativo claro que tem o positivo as conversas de Kane com os internos sobre teoria são muito interessantes e a vontade de Kane em procurar a resposta, será que os internos são loucos mesmo ou só está fingindo como uma válvula de escape ?.
Além de focar na mansão e nos internos William Peter nos mostra que Kane tem os seus próprios mistérios que se interligam com sonhos, o tempo de exército e o Coronel Fell .
Pretendo dá mais uma chance ao livro e talvez mude a nota sobre ele .
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Sanoli 31/12/2016

http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/12/a-nona-configuracao.html
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Xandy Xandy 09/01/2017

Uma verdadeira farsa!!!
Adquiri este livro pensando em algo que me lembrasse, ao menos de longe, a brilhante escrita de "O Exorcista", livro de grande sucesso do autor; contudo, o que realmente encontrei foi uma história mal escrita, que desenrola-se num ritmo extremamente lento e chato do início ao fim. Apesar do tema ser bem interessante - um grupo de militares loucos, internados em uma mansão antiga no meio de uma floresta - em nenhum momento a turbulência e o sarcasmo, mencionados na própria capa, ou o terror psicológico e o suspense, mencionados na própria sinopse do livro, jamais deram o ar da sua graça. Nota 2.
Quer ler mais, visite meu blog:
https://lendomuito.wordpress.com/2017/01/09/a-nona-configuracao-william-peter-blatty/

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Tai Massi 23/01/2017

Que livro!!!
Ok.. não sei se sou louca também mas achei super convincente todos os argumentos do interno Cutshaw. Esse é um dos livros que fazem a gente pensar e ficar impressionado com a quantidade de pesquisa e inteligência necessária pra escrever uma coisas lógico, ainda que fictícia. Dramático em algumas partes, engraçado em muitas é um livro que eu achei que seguiria o mesmo tema de "O exorcista", mas uma grata surpresa para o meu ano
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Nolla 31/01/2017

Surpreendente
Um livro muito recomendado, trazendo várias reviravoltas e um final surpreendente.
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Peterson 11/09/2018

Muita loucura ..rsrs
Tá certo que a história se passa em um manicômio repleto de fuzileiros das forças armadas, a loucura aqui seria óbvia, porém, me senti completamente perdido em certos diálogos. Esperava muito mais do livro. Achei os personagens rasos, escrita arrastada, foi difícil terminar. Sem contar na previsibilidade envolvendo o personagem principal. Nem o final salvou. Não gostei.
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Barão 19/02/2017

Loucura, loucura, loucura!

"— Não acho que o mal surja da loucura. Acho que a loucura surge do mal". - pág 40

Hudson Kane é um psiquiatra da forças armadas enviado para uma instituição chamada Centro Dezoito, lugar que abriga ex-fuzileiros com problemas mentais. Dr. Kane é enviado pelo Pentágono para diagnosticar e tentar descobrir se os pacientes realmente possuem problemas mentais ou se tudo não passa de uma farsa para fulgirem das suas obrigações com a pátria. 😳

Kane logo acaba íntimo dos pacientes, deixando sempre a porta do seu consultório aberta para qualquer um entrar e "falar" dos seus problemas. Problemas esses que vão se intensificando a cada página. Um dos pacientes acaba se mostrando mais ligado a Hudson, o ex-astronauta, Cutshaw, começa a envolver o Dr. com várias questões existenciais, coisa como: a origem da vida; se realmente existe um Deus e a possibilidade da Nona configuração - coisa essa que eu não entendi o que é.

Perdido nesse mar de incertezas levadas pelos seus pacientes, Dr. Hudson Kane logo começa a desconfiar das suas certezas, e começa a questionar-se sobre suas incertezas, chegando ao mistério final: quem realmente ele é?

"A felicidade perfeita, para ser perfeita, deve trazer a segurança de que não vai acabar, de que não será levada embora. Mas ninguém nunca teve essa garantia; o simples fato da morte serve para contradizê-la". - pág 62

Então leitores, A Nona Configuração, realmente não está no mesmo patamar de O Exorcista, aqui temos um terror mais psicológico, onde no outro temos um terror sobrenatural. A escrita do autor pode ser confusa no começo do livro, coisa que me levou a uma leitura arrastada, repleta de diálogos confusos, mas, o mais louco desse livro é o desfecho final que me surpreendeu MUITO! Ah, o livro é narrado em terceira pessoa. Ok!?
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Wenn - Ddlynghtshd 02/04/2017

"Tenho neste reino alguns direitos jamais esquecidos."
A nona configuração vai nos levar para o mundo do Centro 18, uma casa/mansão do estilo gótico que estava abandonada, e que agora serve de "hospital" para alguns 'fuzileiros' que aparentemente estão loucos.

Não se tem certeza se é fingimento ou se de fato eles enlouqueceram, já que suas respectivas obsessões começaram pouco antes de irem pra combate. E no meio disso, o coronel Kane é levado para lá, a fim de tratar desses homens.

Os personagens são incrivelmente carismáticos, porém faltou um espaço para explora-los melhor. O começo é bem confuso, e demorei pra sacar qual personagem fazia o que na história, mas o andamento é bom, e as reviravoltas fazem o livro valer a pena.

O astronauta, Cutshaw, é de longe o melhor personagem e é justamente da procura dele por respostas que os leva a pensamentos extremamente profundos.

O livro é curto, porém de qualidade.
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Dany 17/04/2017

A Nona Configuração
Devorei O Exorcista de tão boa que a história foi. Como veio no kit, não sabia nada a respeito deste livro e confesso que não foi uma leitura muito boa.

Primeiro porque é confuso. Até consegui ir compreendendo a história levou certo tempo, depois que a história não tem nada de assustador ou sobrenatural. Aqui o autor retrata a loucura sobre um ponto de vista totalmente diferente do que estamos acostumados a ouvir/conhecer.


Isso é interessante, não fosse o fato de ter sido muito confuso. Esse ponto em questão, fez refletir se não era justamente isso que o William Peter Blatty queria que sentíssemos... Enfim, não foi uma leitura tão incrível quanto o Exorcista, mas foi bom conhecer essa outra história também. Em compensação, o livro é bem curtinho.

site: http://recolhendopalavras.blogspot.com.br/2017/03/li-mas-nao-resenhei-03.html
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Bruno Freitas 16/08/2017

A nona configuração – William Peter Blatty
Não julgue o livro pela capa – e muito menos pelo nome do autor!

Nas últimas semanas, ao selecionar um dos livros da minha pilha de obras que ainda precisam ser lidas, optei – pela segunda vez – por acompanhar uma história escrita por um autor que é conhecido e consagrado mundialmente. Desta vez, William Peter Blatty.

Contudo, como aconteceu com Corrida pela herança, de Sidney Sheldon, a leitura de A nona configuração não foi uma das minhas melhores experiências literárias em 2017, para não dizer apenas que foi algo realmente catastrófico.

O romance conta a história de um médico psiquiatra, Coronel Kane, que é encarregado de cuidar de ex-combatentes internados em um manicômio, onde antigamente era uma macabra mansão gótica. Em meio à “loucura” que impera no lugar, Kane passa a questionar sua fé, a ponto de ele não saber mais o limite entre o real e o falso, a sanidade e o delírio. Esse trecho faz parte da sinopse do romance, que traz ainda em suas últimas frases a seguinte informação: “nesta narrativa tensa e violenta, o suspense e o terror psicológico imperam. Nada é o que parece ser e o final reserva grandes surpresas”.

Porém, o que mais me decepcionou foi que eu não vi nada disso no livro e talvez esse seja o maior problema de A nona configuração. A sinopse da obra prometia uma grande história e cheia de emoções, mas o leitor poderá não encontrar nenhum desses elementos no enredo e, assim como eu, terminar a leitura bastante decepcionado com a narrativa. Então talvez o maior problema de fato nem seja a história do livro em si, e sim a expectativa criada pelo leitor ao ler a sinopse.

Além disso, a construção dos personagens é cômica e o diálogo entre eles é um tanto quanto teatral. Mas o desastre não acaba por aí… os internos do tal manicômio sofrem de diversos tipos de loucura, que não são bem explicadas, deixando o leitor perturbado e confuso ao acompanhar a história.

Por muitas vezes, eu perdi o fio da meada sobre os argumentos apresentados pelo autor e nada me convencia. O livro, apesar de ser curto, é bem cansativo e não é uma leitura empolgante… e olha que é um gênero que eu tenho bastante afeição.

E é preciso deixar registrado que o autor não poupa a blasfêmia nas páginas do livro, contudo, nem o uso desse artifício apresenta uma justifica plausível para que fosse utilizado no decorrer da obra.

No meio do livro, a história da uma reviravolta que poderia ajudar a salvar o enredo, mas não é isso que acontece. Mais uma vez o autor apresenta argumentos bizarros e nada convincentes! O que me ocorreu, na verdade, foi que devido a essa mudança repentina dos fatos apresentados, tive que reler alguns capítulos para conseguir entender a lógica do autor.

Por fim, o desfecho de A nona configuração não é nada surpreendente, sendo que o livro acaba tão ruim quanto começou. O único ponto positivo da obra é que o livro é bem curto, tendo pouco mais de 150 páginas. Assim, se o leitor achar a história bizarra, o fato de que ela não durará muito pode ser encarada como um alívio.

site: http://alemdacapa.com.br/nona-configuracao-william-peter-blatty/
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Jessica.Goetty 25/10/2017

Muito bom!
Livro interessante, de leitura rápida e instigante. Não tem a pegada de O Exorcista, o que não foi nenhum problema. Os diálogos do psiquiatra com os loucos, que tentam provar que não são loucos, são muito interessantes. A todo momento fiquei tentando entender as coisas, e no final não era nada do que achei. Muito bom!
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ReinaldoFerraz 20/11/2017

Livro fraco, lento e que não empolga
A sinopse vende uma história que não acontece no livro. O enredo é lento e quando tudo parece mudar no meio do livro ele continua morno. Algumas questões existenciais são inyerrssantes mas falta algo para que a história engrene.
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@goodinsanegirl ð Eliz 05/12/2017

Esse livro é sensacional!!!
Te leva para uma mansão onde militares que "enlouqueceram" estão sendo tratados!
Porém até onde vai a loucura?! Qual a diferença entre um louco e uma pessoa sã?! Eles realmente enlouqueceram ou estão tentando fugir de campos de batalhas?!
Como fazer e até onde chegar para obter essas respostas?
Recomendo muito a leitura! ?
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Bruno1041 30/01/2018

[RESENHA] A NONA CONFIGURAÇÃO
A NONA CONFIGURAÇÃO nos apresenta o Coronel Kane e sua estadia no Centro Dezoito, uma mansão transformada em manicômio para alojar militares surtaram ou praticaram ações incomuns. Para ser mais objetivo é um lugar para esconder do público/sociedade o ponto negativo da guerra: o trauma psicológico.
Mas o governo não acredita que os pacientes do Centro Dezoito sofram psicologicamente, creem que estão fingindo para não voltar à guerra e lutar pois era prática comum soldados darem um jeito de se tornarem inaptos para batalhar a fim de salvar sua própria pele.
Com esse intuito, o Coronel Kane é convocado, usando o seu título de psiquiatra, e logo que chega se depara com uma algazarra que me surpreendeu a primeira vista, mas só.
No decorrer das poucas mais de 150 páginas vemos um psiquiatra tentar entender os pensamentos dos pacientes do manicômio mas sem usar de métodos eficazes do seu título para descobrir se estão fingindo, senti uma carência nesse ponto pois o autor tinha o livre poder de apresentar essa profissão que na época em que a obra foi escrita e publicada ainda devia trazer confusão à público de massa sobre o real papel desse profissional. O autor destila incoerências nos diálogos dos personagens mas que nada ajuda para tentarmos entender os seus traumas ou caçarmos alguma pista de que estão simplesmente atuando. São páginas e mais páginas que nos levam a lugar algum!
Nos últimos capítulos somos agraciados com o passado do misterioso e nada carismático Coronel Kane que se revela de uma irrelevância irritante mesmo ciente que ele me parece ser a única pessoa traumatizada do elenco. Ah, e a obra é concluída com um ato martírio que achei forçado e nada trabalhado.
Não me agradou o desenvolvimento da história e muito menos a superficialidade que os personagens secundários possuem e que passam batidos, são fantasmas vivos. Houve um momento onde conteve um diálogo metafísico, mas que não traz importância alguma e é mais um item adicionado a caixa de irrelevâncias que A NONA CONFIGURAÇÃO possui. No fim, é uma obra que é passada batida, esquecida e com razão.

site: http://www.refugioliterario.com.br/2018/01/resenha-nona-configuracao.html
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