A Cor Púrpura

A Cor Púrpura Alice Walker




Resenhas - A Cor Púrpura


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iammoremylrds 14/01/2024

Uma leitura profunda, pesada, abordando temáticas importantíssimas como as desigualdades sociais, de gênero e raciais, sendo extremamente pesado e marcante, com tudo se encaixando aos poucos na história, uma obra extremamente necessária
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Bruna Peixoto 13/01/2024

A construção e crescimento da Celi durante a história é maravilhoso de se ver. A força da personagem é inspiradora.
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Anelise Cristine 13/01/2024

Querida Alice Walker,

Você me deu um soco na boca do estômago com este livro. Você aborda assuntos extremamente necessários, mas doloridos de ler, agradeço pelo desconforto, às vezes precisamos tomar um choque de realidade. Eu achei que seria cansativo o livro no formato de cartas, pois já tive péssima experiência em outro livro, mas a sua personagem: Celie, me pareceu tão real que eu não queria parar de ler, tive vontade de abraçar Celie, pegar em sua mão e acompanhá-la junto neste livro.

Alice, este livro tem dor, sofrimento, racismo, abuso, machismo, educação precária, várias questões horrorosas de lidar e logo bem no início nos assusta, mas você conseguiu me salvar do horror que eu havia encontrado no livro e no fim das contas, o amor foi sobressalente, obrigada por isso também.

Queria Alice Walker, obrigada pelas mulheres e pelo amadurecimento dos personagens deste livro, saio mais forte desta leitura.
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Lucas1429 13/01/2024

Em que você pensa? eu, em continuar viva.
Alice Walker, expoente na política da comunidade negra norte-americana, através da literatura disseca um máximo, a complexa relação humana - num conjunto, das suas mulheres pretas. "A cor púrpura", seu maior sucesso, obra lançada em 1983 e vencedora do Pulitzer, alçou-a na miscelânia de outros autores que investigam o fenômeno étnico.

Celie, garota pobre e sem perspectiva, se casa com um violento homem de poucas posses no sul segregacionista e se vê separada de seu bem mais precioso, sua irmã Nettie, que parte à África para se tornar missionária. Deste mote, a colcha de retalhos da narrativa vai se alinhavando num cenário ainda desconhecido.

Sem ter a quem comunicar seus anseios, escreve a Deus por meio de cartas, como se fossem endereçadas à Nettie, já que pensa tê-la perdido. Para Ele, numa linguagem simples e informal (inovadora na forma de contar), até lírica, revela um desabrochar íntimo por vir, e, deste recurso, aproveita Walker para expor não apenas a violência física, mas psicológica endereçada a protagonista pueril, vinda de pretos e brancos.

Enquanto isso, Nettie, do outro lado do mundo, mantém a frequência da promessa, lhe escreve continuamente, material este interceptado pelo abusivo Albert, esposo e "senhor" de Celie, que as separou configurando a irmã caçula como ameaça à sua integridade moral: na verdade, um homem de desejos. Mas a entrada de personagens irreverentes - Shug Avery, Sofia, Harpo - farão presença na vida doméstica de Celie, acolhida numa jornada sensível que ditará sua permanência numa sociedade irregular às muitas minorias.

Walker não apela e não invisibiliza. Emociona, encanta e da vazão para sua Celie viver. Há muito pelo que viver, em especial pelo desfecho delicado e otimista do fim de uma longa batalha. Primeiro livro do ano às lágrimas.
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Mila 11/01/2024

?Querida Celie. Querida Nettie. Querido Deus?
Achei o título da apresentação especial ?Entre cartas e uma colcha de retalhos? muito pertinente. A simbologia com colcha de retalhos é muito importante. O livro se desenrola por vários anos, personagens, 2 continentes e caminha por diversos temas dentro do racismo e misoginia e consegue produzir um conteúdo harmonioso. igual uma colcha de retalhos.
Além do tema óbvio do Racismo de mulheres negras, pra mim é uma história sobre mudança, não sobre aquelas revoluções grandes e heróicas, mas mudanças pequenas, na nossa vida e na da nossa família, que podem ser tão importantes quanto. Os personagens e suas lutas e descobertas contribuem e se complementam para o crescimento, amadurecimento e união da família como um todo, de novo como a colcha.
Comecei a leitura meio cansada ?de novo uma história de uma menina abusada, explorada que nunca tem força pra reagir? mas seguindo, a protagonista se transforma, junto com a vida, e faz a história valer a pena.
É uma leitura tocante mas sem lágrimas, que desperta questões sobre o papel que deus e o divido tem nas histórias dos personagens e na nossa. um bom clássico
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Lucas1429 11/01/2024

Em que você pensa? eu, em continuar viva.
Alice Walker, expoente na política da comunidade negra norte-americana, através da literatura disseca um máximo, a complexa relação humana - num conjunto, das suas mulheres pretas. "A cor púrpura", seu maior sucesso, obra lançada em 1983 e vencedora do Pulitzer, alçou-a na miscelânia de outros autores que investigam o fenômeno étnico.

Celie, garota pobre e sem perspectiva, se casa com um violento homem de poucas posses no sul segregacionista e se vê separada de seu bem mais precioso, sua irmã Nettie, que parte à África para se tornar missionária. Deste mote, a colcha de retalhos da narrativa vai se alinhavando num cenário ainda desconhecido.

Sem ter a quem comunicar seus anseios, escreve a Deus por meio de cartas, como se fossem endereçadas à Nettie, já que pensa tê-la perdido. Para Ele, numa linguagem simples e informal (inovadora na forma de contar), até lírica, revela um desabrochar íntimo por vir, e, deste recurso, aproveita Walker para expor não apenas a violência física, mas psicológica endereçada a protagonista pueril, vinda de pretos e brancos.

Enquanto isso, Nettie, do outro lado do mundo, mantém a frequência da promessa, lhe escreve continuamente, material este interceptado pelo abusivo Albert, esposo e "senhor" de Celie, que as separou configurando a irmã caçula como ameaça à sua integridade moral: na verdade, um homem de desejos. Mas a entrada de personagens irreverentes - Shug Avery, Sofia, Harpo - farão presença na vida doméstica de Celie, acolhida numa jornada sensível que ditará sua permanência numa sociedade irregular às muitas minorias.

Walker não apela e não invisibiliza. Emociona, encanta e da vazão para sua Celie viver. Há muito pelo que viver, em especial pelo desfecho delicado e otimista do fim de uma longa batalha. Primeiro livro do ano às lágrimas.
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M.Siih 11/01/2024

Sensível e tocante.
Aborda assuntos complexos podendo ser gatilho para algumas pessoas.
Foi muito bom acompanhar a evolução da personagem.
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joaoderstand 11/01/2024

5 estrelas não é o suficiente
Socorro esse é um dos melhores livros que eu já li em toda a minha vida! Obra inacreditável do começo ao fim e cada fragmento de detalhe no desenvolvimento, triste, chocante, mas acima de tudo, lindo lindo lindo
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Renan249 10/01/2024

Lágrimas do início ao fim
Apenas tomem cuidado pra não estragarem o livro com tanto choro, você vai chorar de alegria, de tristeza, de raiva e principalmente pela beleza e simplicidade que o amor e a amizade são retratados nessa história clássica e impecável.
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Luiza.Santos 10/01/2024

Emocionante
Sem palavras, tem tristeza (muita tristeza), alegria e mais mensagens importantes que posso contar, devia ser leitura obrigatória pra todo mundo, imensamente importante e necessário. Ameeeei
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Clara.Beatriz 08/01/2024

O que você pensa de Deus?
Primeira leitura de 2024 e já começamos com o pé direito. Que leitura incrível, que livro incrível, personagens bem construídos, uma obra prima.
Me irritei um pouco no final com a Shug e com os capítulos muitos longos que não vi necessidade, por isso dei 4.5.

"Eu mesmo acho que a gente tá aqui pra se admirar. Pra admirar. Pra perguntar. E admirando as grandes coisa e perguntando sobre as grandes coisa é que a gente vai aprendendo as coisa pequena, quase que por acaso. Mas a gente nunca sabe mais sobre as grandes coisa do que sabia quando começou. Quanto mais eu admiro as coisa, ele falou, mais eu amo. E as pessoa, eu aposto, começam a amar você de volta, eu falei."
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Lívia 08/01/2024

Sensibilidade.
O título da resenha resume o que esse livro significou pra mim: uma leitura de incrível sensibilidade ao retratar a violência doméstica, o racismo, o abuso infantil e outros tantos temas que são recorrentes ,e que nós conhecemos, mas que é tão difícil de falar sobre. O livro é de extrema importância, fiquei confusa em alguns momentos por conta dos longos diálogos mas logo conseguia me encontrar e compreender. O final foi como eu queria e não quebrou minha expectativa, até porquê sou o tipo de leitora que detesta finais sofridos ?. Indico demais!
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Rayane.Bahiense 07/01/2024

Senti a pedrada
Comecei a ler pra ter contexto pro filme que tá pra sair. Comecei a ler sem saber nada da história, nadica de nada. A depressão bateu já no primeiro dia, nas primeiras páginas. Agora terminei dando uma choradinha de alegria de tão bonito que acabou.

Normalmente minha leitura rende muito mais com capítulos contínuos, aqui a gente lê cartas, então no início achei que não fluiria tão bem. Não podia ter me enganado mais! A história me pegou de jeito e fico pensando por que demorei tanto a ler esse livro. Mas o dia chegou e ainda bem que li.
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