/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/4744/A_COR_PURPURA_15298645014744SK1529864504B.jpg "A cor púrpura")
Resenhas - A Cor Púrpura
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Evelyn.Micheline 13/02/2024
Livro muito necessário
Livro muito necessário. Retrata a história de Celie e todos ao seu redor onde podemos ver o quanto as pessoas pretas continuaram a sofrer mesmo após o fim da escravidão. Aborda o tabu da sexualidade feminina e acima de tudo sobre o amor. Quem ama deixa ir e não prende o outro jamais.
Gostei muito do livro, a única coisa que me incomodou foi a escrita através de cartas, onde eu ficava muitas vezes confusa, mas nada que tirasse o valor profundo do livro para mim. Ameiii!!!
Livro muito necessário
Livro muito necessário. Retrata a história de Celie e todos ao seu redor onde podemos ver o quanto as pessoas pretas continuaram a sofrer mesmo após o fim da escravidão. Aborda o tabu da sexualidade feminina e acima de tudo sobre o amor. Quem ama deixa ir e não prende o outro jamais.
Gostei muito do livro, a única coisa que me incomodou foi a escrita através de cartas, onde eu ficava muitas vezes confusa, mas nada que tirasse o valor profundo do livro para mim. Ameiii!!!
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talilittle 13/02/2024
Leitura difícil
Achei uma leitura bem difícil e demorei uns bons meses para terminar de ler o livro? uma história pesada e cheia de tristeza, que incomoda a todo momento :(((
confesso que não me atraiu o formato da escrita em cartas, apesar de entender a necessidade desse recurso pra contar a história.
Leitura difícil
Achei uma leitura bem difícil e demorei uns bons meses para terminar de ler o livro? uma história pesada e cheia de tristeza, que incomoda a todo momento :(((
confesso que não me atraiu o formato da escrita em cartas, apesar de entender a necessidade desse recurso pra contar a história.
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O Garrancho 12/02/2024
Obra-prima capaz de nos levar às lágrimas
Vencedor do Prêmio Pulitzer, “A cor púrpura”, de Alice Walker, é uma leitura que nos desperta emoções contraditórias. Epistolar, o romance, que se passa entre os anos 1900 e 1940, tem Celie como protagonista e principal narradora de uma história extremamente triste, mas capaz de nos encher de esperança.
Vítima de inúmeras e frequentes brutalidades sofridas ao longo da vida, Celie jamais se afasta de Deus. Numa aparente e eficaz estratégia de sobrevivência, ela Lhe escreve cartas e mais cartas por meio das quais nós, leitores, conhecemos os episódios mais marcantes de sua trajetória de vicissitudes, porém com resistência e superação.
Atravessada por sua condição de mulher negra e semianalfabeta, a personagem, que foi magistralmente interpretada por Whoopi Goldberg na aclamada adaptação ao cinema – com direção de Spielberg – em 1985, é abusada pelo padrasto e depois forçada a se casar com um “Sinhô” viúvo e pai de quatro filhos que a trata como se fosse sua escravizada.
No entanto, tudo começa a mudar para Celie com a chegada de Shug Avery, uma cantora de blues e amante do seu marido. É com essa sua nova hóspede que ela descobrirá o poder transformador de um verdadeiro amor.
Do meu desafio “50 livros para ler antes do 50 anos”, eu li “A cor púrpura” nesses dias escaldantes de fevereiro, mês em que a autora estadunidense completou seus 80. Dessa obra-prima, capaz de nos levar às lágrimas, destaco também as peripécias enfrentadas por Sofia e, principalmente, por Nettie, irmã de Celie e que se torna missionária na África após ser violentamente afastada da família.
Lido o livro, agora já posso assistir ao novo filme, que foi dirigido por Blitz Bazawule e que conta com o roteiro de Marcus Gardley.
Se você leu esta minha breve resenha até o fim, me conta nos comentários se já leu essa joia da literatura norte-americana ou se ficou com vontade de ler?
site: https://www.youtube.com/@OGarrancho
Obra-prima capaz de nos levar às lágrimas
Vencedor do Prêmio Pulitzer, “A cor púrpura”, de Alice Walker, é uma leitura que nos desperta emoções contraditórias. Epistolar, o romance, que se passa entre os anos 1900 e 1940, tem Celie como protagonista e principal narradora de uma história extremamente triste, mas capaz de nos encher de esperança.
Vítima de inúmeras e frequentes brutalidades sofridas ao longo da vida, Celie jamais se afasta de Deus. Numa aparente e eficaz estratégia de sobrevivência, ela Lhe escreve cartas e mais cartas por meio das quais nós, leitores, conhecemos os episódios mais marcantes de sua trajetória de vicissitudes, porém com resistência e superação.
Atravessada por sua condição de mulher negra e semianalfabeta, a personagem, que foi magistralmente interpretada por Whoopi Goldberg na aclamada adaptação ao cinema – com direção de Spielberg – em 1985, é abusada pelo padrasto e depois forçada a se casar com um “Sinhô” viúvo e pai de quatro filhos que a trata como se fosse sua escravizada.
No entanto, tudo começa a mudar para Celie com a chegada de Shug Avery, uma cantora de blues e amante do seu marido. É com essa sua nova hóspede que ela descobrirá o poder transformador de um verdadeiro amor.
Do meu desafio “50 livros para ler antes do 50 anos”, eu li “A cor púrpura” nesses dias escaldantes de fevereiro, mês em que a autora estadunidense completou seus 80. Dessa obra-prima, capaz de nos levar às lágrimas, destaco também as peripécias enfrentadas por Sofia e, principalmente, por Nettie, irmã de Celie e que se torna missionária na África após ser violentamente afastada da família.
Lido o livro, agora já posso assistir ao novo filme, que foi dirigido por Blitz Bazawule e que conta com o roteiro de Marcus Gardley.
Se você leu esta minha breve resenha até o fim, me conta nos comentários se já leu essa joia da literatura norte-americana ou se ficou com vontade de ler?
site: https://www.youtube.com/@OGarrancho
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Luiza Rabelo 12/02/2024
Verdadeiro e mais puro significado de dororidade
Esse livro foi e é tão perfeito em TANTAS formas diferentes que eu poderia ficar escrevendo sobre por horas e dias. Ele é o sinônimo mais puro do termo Dororidade do início ao fim.
Aqui a gente encontra dor, sofrimento, verdades difíceis de digerir, mas que são realidade de milhares de mulheres e principalmente de mulheres negras, tanto no presente quanto no passado. E ao mesmo tempo que esse livro é extremamente doloroso, você também acha amor nas entrelinhas, cuidado, apoio, carinho, segredos e compreensão que, numa sociedade onde o machismo e o racismo estão tão enraizados no (in)consciente de todos os indivíduos, são quase que raridade. Onde o afeto é demonstrado com cautela e comedido.
Eu amei a forma como ele questiona a crença em Deus como um símbolo de características caucasianas e os termos que distorcem para favorecerem os brancos, eu amei ver a Celie ganhando força, conhecimento e amor por ela mesma, eu amei a discussão sobre a sexualidade, feminismo, a luta pelo direito de ser humano num ambiente em que os homens punem as mulheres só por olharem de certa maneira, e que se consideram proprietários das mesmas como uma mercadoria, um objeto.
Eu fiquei apaixonada pelo que as personagens mulheres representaram pra Celie. Nettie foi sinônimo de esperança, admiração e busca pelo conhecimento pra além da vivência prática, seu verdadeiro primeiro amor recíproco. Shug foi sinônimo de liberdade, sexualidade, curiosidade, força, vontade,ação e reação, amor próprio e amor sem termos e condições. Sofia foi sinônimo de revolta, de confiança e se ater aos seus princípios e direitos, não abaixar a cabeça perante às injustiças causadas e luta pela sua dignidade. Sua mãe foi sinônimo de algo pelo qual ela não gostaria de se tornar, uma simbologia do que poderia acontecer caso ela não tomasse as rédeas da sua vida e falar por si mesma.
Eu poderia falar sobre os homens do livro, mas sinceramente, não vejo sentido dar espaço pra eles aqui quando são as mulheres que brilharam apesar de todo o mal que os mesmo infringiram a elas.
Enfim, finalizo dizendo que isso aqui é uma obra-prima da literatura, que Alice Walker é uma gênia em todos os sentidos, que deveria ser leitura obrigatória pra todo mundo e principalmente pras mulheres. Virou um dos meus favoritos da vida!
Verdadeiro e mais puro significado de dororidade
Esse livro foi e é tão perfeito em TANTAS formas diferentes que eu poderia ficar escrevendo sobre por horas e dias. Ele é o sinônimo mais puro do termo Dororidade do início ao fim.
Aqui a gente encontra dor, sofrimento, verdades difíceis de digerir, mas que são realidade de milhares de mulheres e principalmente de mulheres negras, tanto no presente quanto no passado. E ao mesmo tempo que esse livro é extremamente doloroso, você também acha amor nas entrelinhas, cuidado, apoio, carinho, segredos e compreensão que, numa sociedade onde o machismo e o racismo estão tão enraizados no (in)consciente de todos os indivíduos, são quase que raridade. Onde o afeto é demonstrado com cautela e comedido.
Eu amei a forma como ele questiona a crença em Deus como um símbolo de características caucasianas e os termos que distorcem para favorecerem os brancos, eu amei ver a Celie ganhando força, conhecimento e amor por ela mesma, eu amei a discussão sobre a sexualidade, feminismo, a luta pelo direito de ser humano num ambiente em que os homens punem as mulheres só por olharem de certa maneira, e que se consideram proprietários das mesmas como uma mercadoria, um objeto.
Eu fiquei apaixonada pelo que as personagens mulheres representaram pra Celie. Nettie foi sinônimo de esperança, admiração e busca pelo conhecimento pra além da vivência prática, seu verdadeiro primeiro amor recíproco. Shug foi sinônimo de liberdade, sexualidade, curiosidade, força, vontade,ação e reação, amor próprio e amor sem termos e condições. Sofia foi sinônimo de revolta, de confiança e se ater aos seus princípios e direitos, não abaixar a cabeça perante às injustiças causadas e luta pela sua dignidade. Sua mãe foi sinônimo de algo pelo qual ela não gostaria de se tornar, uma simbologia do que poderia acontecer caso ela não tomasse as rédeas da sua vida e falar por si mesma.
Eu poderia falar sobre os homens do livro, mas sinceramente, não vejo sentido dar espaço pra eles aqui quando são as mulheres que brilharam apesar de todo o mal que os mesmo infringiram a elas.
Enfim, finalizo dizendo que isso aqui é uma obra-prima da literatura, que Alice Walker é uma gênia em todos os sentidos, que deveria ser leitura obrigatória pra todo mundo e principalmente pras mulheres. Virou um dos meus favoritos da vida!
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Aylane Nunes
12/02/2024
Triste porém necessário
A cor púrpura é um livro triste porém extremamente necessário. Pois mostra a difícil realidade de pessoas que ficaram à margem da sociedade.
Na primeira página já traz aquele impacto que permeia todo o livro trazendo à tona costumes e fatos históricos através de uma conversa com Deus e posteriormente com a irmã da personagem, ao qual longos anos separam ambas.
Recomendadíssimo!!
12/02/2024Triste porém necessário
A cor púrpura é um livro triste porém extremamente necessário. Pois mostra a difícil realidade de pessoas que ficaram à margem da sociedade.
Na primeira página já traz aquele impacto que permeia todo o livro trazendo à tona costumes e fatos históricos através de uma conversa com Deus e posteriormente com a irmã da personagem, ao qual longos anos separam ambas.
Recomendadíssimo!!
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Paula905 12/02/2024
Conhecer uma cultura diferente, que se passa em um tempo e realidade muito diferente do atual. Esse livro traz muitas formas de amor e de crueldade, traz muitas reflexões sobre o que é importante? Como lidar com as situações difíceis? E acima de tudo que o na amor fraterno é forte intransponível!? leiam!!!
Conhecer uma cultura diferente, que se passa em um tempo e realidade muito diferente do atual. Esse livro traz muitas formas de amor e de crueldade, traz muitas reflexões sobre o que é importante? Como lidar com as situações difíceis? E acima de tudo que o na amor fraterno é forte intransponível!? leiam!!!
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Foals 12/02/2024
Não quero escrever muita coisa aqui, mas que livro incrível, o desenvolvimento é impecável, você nota o amadurecimento dos personagens pela escrita da autora, e isso eu achei 🤬 #$%!& . Além de abordar muitos temas necessários, me transportando para os momentos em que os personagens se situam. Eu amei muito, a escrita, a história. Uma história densa com muitos gatilhos, porém linda e doce.
Não quero escrever muita coisa aqui, mas que livro incrível, o desenvolvimento é impecável, você nota o amadurecimento dos personagens pela escrita da autora, e isso eu achei 🤬 #$%!& . Além de abordar muitos temas necessários, me transportando para os momentos em que os personagens se situam. Eu amei muito, a escrita, a história. Uma história densa com muitos gatilhos, porém linda e doce.
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Adriana.Karimi 11/02/2024
"E NAO ESTAR AMARRADOS AO QUE DEUS PARECE, NOS LIBERTOU."
"Eu tento ensinar meu coração a não querer nada que ele não pode ter." IMPACTANTE, EMOCIONANTE E APAIXONANTE. Dois livros até hoje me fizeram chorar. E A Cor Púrpura foi um deles. Um livro que te surpreende do começo ao fim. Alice Walker foi brilhante do começo ao fim.
"E NAO ESTAR AMARRADOS AO QUE DEUS PARECE, NOS LIBERTOU."
"Eu tento ensinar meu coração a não querer nada que ele não pode ter." IMPACTANTE, EMOCIONANTE E APAIXONANTE. Dois livros até hoje me fizeram chorar. E A Cor Púrpura foi um deles. Um livro que te surpreende do começo ao fim. Alice Walker foi brilhante do começo ao fim.
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Pâmella 10/02/2024
Uma leitura essencial e indescritível. Aborda temáticas densas e diversas com uma sutileza e delicadeza que encanta e emociona.
Uma leitura essencial e indescritível. Aborda temáticas densas e diversas com uma sutileza e delicadeza que encanta e emociona.
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Clau 10/02/2024
Impactante, emocionante, apaixonante!
Alice Walker conta a história de Celie através de cartas escritas pela protagonista para Deus e sua irmã Nettie.
A história se passa nas primeiras décadas do século 20, principalmente no período entre guerras.
Celie é, ao mesmo tempo, uma mulher absurdamente resiliente e frágil. Com uma vida difícil desde sempre, estuprada, abusada pelo pai, pelo marido e pela vida, ela não perde nunca a sua doçura e segue a vida como consegue, já que não conhece nada além disso.
Mais do que o preconceito e abusos contra os negros naquele início de século, o livro mostra como a vida da mulher negra poderia ser ainda mais difícil.
Simplesmente maravilhoso, inteligente e com personagens muito bem construídos, esse é um livro de sofrimento, paixão e redenção e a Celie é uma das personagens mais incríveis que já tive o prazer de conhecer.
Alice Walker ainda solta nos agradecimentos: "escritora e médium" deixando no ar se a história é ficcional ou se ela teve uma ajuda daqueles que viveram aquela época.
Devo deixar um adendo, que o filme protagonizado pela Whoopi Goldberg e dirigido por Steven Spielberg faz juz ao livro.
Impactante, emocionante, apaixonante!
Alice Walker conta a história de Celie através de cartas escritas pela protagonista para Deus e sua irmã Nettie.
A história se passa nas primeiras décadas do século 20, principalmente no período entre guerras.
Celie é, ao mesmo tempo, uma mulher absurdamente resiliente e frágil. Com uma vida difícil desde sempre, estuprada, abusada pelo pai, pelo marido e pela vida, ela não perde nunca a sua doçura e segue a vida como consegue, já que não conhece nada além disso.
Mais do que o preconceito e abusos contra os negros naquele início de século, o livro mostra como a vida da mulher negra poderia ser ainda mais difícil.
Simplesmente maravilhoso, inteligente e com personagens muito bem construídos, esse é um livro de sofrimento, paixão e redenção e a Celie é uma das personagens mais incríveis que já tive o prazer de conhecer.
Alice Walker ainda solta nos agradecimentos: "escritora e médium" deixando no ar se a história é ficcional ou se ela teve uma ajuda daqueles que viveram aquela época.
Devo deixar um adendo, que o filme protagonizado pela Whoopi Goldberg e dirigido por Steven Spielberg faz juz ao livro.
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line.iana 10/02/2024
Quanto mais eu admiro as coisas, mais eu amo
Aqui ta a coisa, Shug falou. A coisa queu acredito. Deus ta dentro de você e dentro de todo mundo. Eu acredito que Deus é tudo, Shug falou. Tudo que é ou ja foi e será. E quando você consegue sentir isso; e ficar feliz porque ta sentindo isso, entao voce encontrou ele. ?.. Todo mundo quer ser amado.
QUE LIVRO LINDO QUE HISTORIA LINDA QUE PERSONAGENS INCRIVEIS COM CERTEZA ENTROU PRO MEU TOP LIVROS FAVORITOS DA VIDA
Quanto mais eu admiro as coisas, mais eu amo
Aqui ta a coisa, Shug falou. A coisa queu acredito. Deus ta dentro de você e dentro de todo mundo. Eu acredito que Deus é tudo, Shug falou. Tudo que é ou ja foi e será. E quando você consegue sentir isso; e ficar feliz porque ta sentindo isso, entao voce encontrou ele. ?.. Todo mundo quer ser amado.
QUE LIVRO LINDO QUE HISTORIA LINDA QUE PERSONAGENS INCRIVEIS COM CERTEZA ENTROU PRO MEU TOP LIVROS FAVORITOS DA VIDA
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Fernanda2219 10/02/2024
Um livro que retrata fatos muito triste, sobre uma mulher que sofre violência contra seu pai e seu esposo.
Um livro que retrata fatos muito triste, sobre uma mulher que sofre violência contra seu pai e seu esposo.
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bruno 09/02/2024
Já é duro o bastante tentar levar a vida sem ser maluco.
Que leitura surpreendente. Há um tempo que já tenho vontade de ler a cor púrpura, finalmente li e me arrependo tremendamente de não ter lido antes. Apesar de ser um livro com uma alta carga emocional ele não deixa de ser divertido, me pegava muitas vezes emocionado em um parágrafo e no outro dando risada. A escrita é bem fluída, envolvente e muito reflexiva. De algum modo consegui me conectar com todos os personagens, futuramente pretendo reler!!!
"Eu acho que Deus deve ficar fora de si se você passa pela cor púrpura num campo qualquer e nem repara."
"Todo mundo quer ser amado. A gente canta e dança, faz careta e dá buquê de rosa, tentando ser amado. Você já reparou que as árvore fazem tudo que a gente faz pra chamar atenção, menos andar?"
Já é duro o bastante tentar levar a vida sem ser maluco.
Que leitura surpreendente. Há um tempo que já tenho vontade de ler a cor púrpura, finalmente li e me arrependo tremendamente de não ter lido antes. Apesar de ser um livro com uma alta carga emocional ele não deixa de ser divertido, me pegava muitas vezes emocionado em um parágrafo e no outro dando risada. A escrita é bem fluída, envolvente e muito reflexiva. De algum modo consegui me conectar com todos os personagens, futuramente pretendo reler!!!
"Eu acho que Deus deve ficar fora de si se você passa pela cor púrpura num campo qualquer e nem repara."
"Todo mundo quer ser amado. A gente canta e dança, faz careta e dá buquê de rosa, tentando ser amado. Você já reparou que as árvore fazem tudo que a gente faz pra chamar atenção, menos andar?"
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Lima 09/02/2024
O tempo em "A cor púrpura".
Nós, leitores, já ouvimos muito aquela célebre frase: "Quem lê, vive mil vidas". Eu já li muita coisa, mas essa promessa de reencarnar em uma nova realidade nunca foi tão forte quanto ao ler esse livro.
Eu poderia falar muitas coisas sobre "A cor púrpura": A questão do negro na América e no mundo, o amor entre mulheres (Alice Walker, que coisa linda você escreveu!!!), a colonização bruta da África, a perseverança perante a adversidade e etc etc... Mas o que me deixou mais encantado foi o passar do tempo durante a narrativa.
Na obra, não temos o tempo sendo medido exatamente, mas sentimos ele passar pelos acontecimentos: as crianças que crescem, casam, tem filhos, os adolescentes que envelhecem, pessoas que morrem e etc... Quando percebemos, já se passaram quase 30 anos de narrativa. E por incrível que pareça, parece que passamos também quase 30 anos com esses personagens. É assombroso.
E o final... Tão lindo.
"E eu num acredito que você tá morta. Como você tá morta se eu inda sinto você?".
O tempo em "A cor púrpura".
Nós, leitores, já ouvimos muito aquela célebre frase: "Quem lê, vive mil vidas". Eu já li muita coisa, mas essa promessa de reencarnar em uma nova realidade nunca foi tão forte quanto ao ler esse livro.
Eu poderia falar muitas coisas sobre "A cor púrpura": A questão do negro na América e no mundo, o amor entre mulheres (Alice Walker, que coisa linda você escreveu!!!), a colonização bruta da África, a perseverança perante a adversidade e etc etc... Mas o que me deixou mais encantado foi o passar do tempo durante a narrativa.
Na obra, não temos o tempo sendo medido exatamente, mas sentimos ele passar pelos acontecimentos: as crianças que crescem, casam, tem filhos, os adolescentes que envelhecem, pessoas que morrem e etc... Quando percebemos, já se passaram quase 30 anos de narrativa. E por incrível que pareça, parece que passamos também quase 30 anos com esses personagens. É assombroso.
E o final... Tão lindo.
"E eu num acredito que você tá morta. Como você tá morta se eu inda sinto você?".