O general em seu labirinto

O general em seu labirinto Gabriel García Márquez




Resenhas - O General em seu Labirinto


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Julio.Argibay 06/11/2020

Simon Bolívar
Por favor, carajos, deixem-nos fazer sossegados a nossa Idade Média!
 

Vamos iniciar a nossa resenha do livro de Gabriel Garcia Marquez: O General em seu labirinto. Fuuui, terminado o primeiro capítulo, já posso inferir que se trata de um romance histórico (o chamado livro, cabeça). O personagem apresentado é o próprio Simón Bolivar, O libertador da américa (eh mole? Que responsa hein!) Quando escolhi esse livro pra ler, não tinha a mínima ideia de que esta era a trama do livro (bom pra mim, bom pra você). O imbróglio apresentado até agora é a fuga do General da Colômbia e, nota-se, também, o início da desintegração do pais, que até então contava com a Venezuela (quaisquer deslize aqui me corrijam. Eu precisaria ler umas três vezes para captar toda a informação passada pelo escritor). Nessa época, o General já estava com 46 anos, mas aparentava bem cansado e doente. Ele tem um fiel escudeiro, seu mordomo, José Palácios. Éh um sujeito fiel ao seu senhor. Ele tem olhos azuis e cabelo encarapinado (seja lá o que for isso). Também destaca-se sua amante: Manuela Saenz, que o amava a mais de 8 anos e estava cuidando muito bem dele (mas ele vai e volta, muito mulherengo). O vein tá mal de saúde (já nas últimas) e seus inimigos querem sua cabeça. Vários homens o protegem o General de seus inimigos, mas quem são esses homens? e em quem confiar? Outro personagem citado é Fernando, seu sobrinho. Os demais, infelizmente, fiquei com preguiça de citar (sou sincero, eh muita gente, muitos militares, etc e tal). Numa daquelas noites, pós febre, ele vislumbra o maior pais do mundo, indo do México ao Cabo Horn (nós tamo fora, é claro). Se trata de um momento difícil e seu exército segue à míngua: sem armas, fardas e cavalos. Desta forma, uma parte da tropa é obrigada a desertar, cai fora mesmo. Ainda não se sabe qual o destino do general: Jamaica, Londres, etc. Sua saúde melhora um pouquinho. A viagem é difícil até chegar a cidade de Honda. O General tenta conter os movimentos separatistas, tais como os da Venezuela, mas a saúde dele está cada vez mais débil. Uma viagem cansativa com muitos compromissos políticos. O general deseja a integração desses países, depois de independentes da Espanha, mas há diversos interesses políticos nas províncias. A saúde do general vai piorando, devido também a alguns tratamentos exóticos. O General agora resolve fazer o seu testamento enquanto ainda tem tempo. A situação política da América Espanhola está cada vez mais complexa. E ai... piiiiiinba. Bom, não vou dizer que eh uma obra fácil. O cabra tem que gostar de história, senão não desce. O lado bom, eh que depois da obra, você aprende muito sobre esse momento histórico e sobre um período importante da vida de um dos grandes personagens de nosso continente, se não o maior. Viva la revolucion.
alex 30/09/2021minha estante
Essa frase inicial é maravilhosamente cheia de significados!




Leandro.Battu 17/09/2020

Através desse livro me interessei em aprender um pouco como foi a independência dos países latinos.
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yas 14/09/2020

Sob a influência de Alasca
Há muitos anos quando li ?Quem é você, Alasca?? de John Green não pude deixar de gravar comigo a ilustre frase ?Como sairei deste labirinto?? e foi o que me levou, mesmo após tanto tempo, embarcar nesta biografia de Simon Bolívar escrita pelo genial Gabo.

Do começo ao fim fui presa pelas descrições tão vívidas e comprometimento tão fiel que García Márquez faz das situações vividas pelo General. Me senti como companheira de viagem e observadora longínqua dos últimos anos da vida de Bolívar pela ótica tão única de Gabo.

As vivências e batalhas enfrentadas pelo General se encontram recheadas de descrições oníricas e verdadeiras, que me levaram a entender melhor o contexto histórico e social vivido na época, como se ainda que distantes ainda permanecessem vivas tantas memórias do que um dia já foi a América Latina.
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Carol 05/07/2020

Me decepcionei.
Não consegui gostar desse livro, acho que na verdade não entendi a proposta da história.
Fiquei decepcionada pq foi um livro que eu esperei bastante tempo para poder ler.
Não entendi nada do começo ao fim.
Alexandrina 19/07/2020minha estante
É um romance biográfico de Simon Bolívar.
Mas não fala da glória desse general e sim do final da sua vida, quando já estava doente e destituído de todo poder.
Se você pesquisar um pouco sobre a história de vida dele, talvez faça um pouco mais de sentido o livro.




Lets | @callmealasca 15/06/2020

direto e rápido
vim parar no labirinto de Bolivar seguindo os passos de Alasca (personagem do livro "quem é você, Alasca?" do John Green). queria descobrir e entender seu fascínio e sua vontade para encontrar a saída do labirinto.
o livro é simplesmente incrível, García Márquez deixa nítido em cada letra, a confusão na cabeça do general. ele nos leva a conhecer todo o percurso que Bolivar fez no labirinto da vida
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Sylvia 20/05/2020

Gabo
O início foi realmente cansativo, demorado, mas depois que pegou, você vê que realmente Gabriel García Márquez sabe o que faz...
Gênio!
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Magasoares 23/04/2020

Finalmente
É uma biografia de um General, mas uma biografia muito cansativa. Não me prendeu, por isso não recomendo.
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Webe Santos 26/03/2020

O Labirinto
Cheguei no livro graças aos questionamentos de Alaska Young (Quem é você Alaska? de John Green), e me perdi no labirinto que foi a vida dO Libertador, Simón Bolívar. As desventuras, tristezas e angústias de uma vida finita, nos faz mergulhar no labirinto do sofrimento da vida de um homem que sabe quando recuar. Gabo é incrível!!
Clarinha 26/03/2020minha estante
Menino me ajuda, como que faz pra ler nesse aplicativo




regifreitas 10/04/2019

Conhecido como “O Libertador”, o General Simón Bolívar é o grande personagem deste romance do ganhador do Nobel de Literatura de 1982. García Márquez nos traz os últimos dias de vida dessa importante figura histórica, que esteve envolvida nas guerras de independência de países como Colômbia, Venezuela, Equador, Peru e Paraná.

Acompanhado por seu dedicado servo, José Palacios, e uma comitiva de soldados - os poucos fiéis companheiros que o serviram ao longo dos anos -, o general parte de Santa Fé de Bogotá rumo ao porto de Cartagena de Índias, de onde embarcará para a Europa. Com apenas 47 anos, Bolívar é um homem doente e enfraquecido. Segundo relatos da época, muitos acreditavam se tratar da tuberculose. Mesmo deixando suas marcas no corpo, a doença não contaminara o espírito indômito do general. Ao longo dessa jornada, Bolívar vai relembrando seus feitos passados, os brilhantes dias de lutas e glórias. Já no presente da narrativa, descobre-se como um coadjuvante, uma figura decorativa de uma história que ele próprio ajudara a construir.

É um livro lento e melancólico, bem condizente com o clima de despedida, de alguém outrora grandioso, mas que já não dispunha do mesmo reconhecimento pelas novas gerações. A obra parece não ter pressa, assim com o general, que aparenta querer prolongar essa jornada, na esperança de que seu término não seja realmente o fim.

Não está entre minhas obras prediletas do Gabo, mesmo assim é a evidência de um autor no pleno domínio da sua escrita, e prova de que foi, sem dúvida, um dos grandes nomes da literatura do século XX.
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Yasmim 21/05/2018

Olha... independente de ser do Gabo ou não, esse é um livro MUITO denso e LOTADO de detalhes e nomes e lugares da história do Bolívar que faz com que quem não tenha conhecimento sobre o assunto ache o livro um grandessíssimo porre em vários momentos (meu caso rssss). Foi muito difícil acompanhar partes da narrativa, de forma que me peguei várias vezes lendo correndo porque não fazia ideia do que ele tava falando. Só deu pra entender malemá porque é mais um livro de memórias do que uma história com começo-meio-fim.

Mas a linguagem do Gabo é um grande ponto positivo, ela é bem gostosa (destaque pra ele narrando a diarreia do Bolívar como "fisgadas tortuosas e ventosidades odoríferas com a sensação de que a alma lhe escorria em águas abrasivas" aaaaakkkkkk), fora todo o trampo que ele teve pra escrever um livro tão complexo e detalhado (aliás, recomento ler os anexos finais antes do livro em si, pq tem uma linha do tempo, um mapinha e pá). Enfim, pra quem curte o tema, só vai.
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Cy 16/02/2017

"Sempre fomos pobres e nada nos faltou" — disse José Palácios. "O contrário é que é verdade — disse o general. — Sempre fomos ricos e nada nos sobrou".
Título original: El general en su laberinto
Autor: Gabriel García Márquez
Publicação: 1989, Colômbia
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Depois de passar por pelo menos uns 30% da leitura completamente confusa e tão entediada quanto o general, eu percebi, enfim, que Gabriel tinha - mais uma vez - conseguido o que queria. Deixar seu leitor tão preso e perdido quanto possível nesse labirinto.

"Era o fim", e para nos narrar essa história, Gabriel utiliza todos os seus recursos de exímio contador. Não é fácil acompanhar o fim da vida do personagem Símon Bolívar recriado por Gabo. Grande parte do livro é arrastado, enfadonho e agoniante... assim como os últimos dias do "Libertador". A vida do general passa diante de nossos olhos em fragmentos e delírios - como saber o que era realidade, o que era ficção e o que era criação da febre que, muitas vezes, fazia o general delirar em sua rede? - e nos perdemos no labirinto da história de Bolívar e, principalmente, no labirinto da História de uma América Latina em formação. (História, aliás, que o Gabo está pouco interessado em te contar. Essa parte fica com você, pois aqui o objeto histórico é outro).

Porém, outra boa parte do livro é feita de histórias interessantíssimas, outras tantas emocionantes, e fazem o recheio de um livro muito bem escrito, estruturado e coerente com sua proposta.

OBS: acredito que grande parte de nós, brasileiros, teremos dificuldade com o panorama histórico. Isso só serve para apontar OUTRA falha do nosso sistema educacional, que praticamente escanteia a aprendizagem e curiosidade pelo estudo de nossa história latina, bem aos moldes do sistema europeu.
KAtia.Karollyne 06/11/2019minha estante
Estou lendo o livro, é assim que estou sentindo perdida, sem entender...kkkk


Daniel.Malaquias 15/03/2022minha estante
Fiquei interessado em ler só por sua resenha.


Cy 16/03/2022minha estante
Nossa, que responsa! Hahahaha. Desejo uma ótima leitura, que seja proveitosa!


Daniel.Malaquias 17/03/2022minha estante
Pois sim hehe, obg lerei assim que for possível.


Natty 19/04/2023minha estante
Verdades ditas na cara!!!?




Lili 14/01/2017

O General em seu Labirinto
Expectativas... Gabriel García Márquez sempre me faz ler com expectativas altíssimas e isso com certeza prejudicou a leitura deste livro. O ritmo do livro é bastante arrastado. Acredito que de propósito, para caracterizar o momento da vida de Simon Bolívar; mas ainda assim achei enfadonho por diversas vezes. Algumas partes me emocionaram, especialmente o final. A escrita de GGM é sensacional, mesmo em seus livros não tão sensacionais assim.

Talvez me falte um pouco de bagagem sobre a vida de Bolívar. Ou talvez eu não estivesse num bom momento para o estilo do livro. O que sei é que esperava bem mais. Além do que eu já mencionei, sobre o livro ser arrastado, há trechos em que são relatados fatos do passado juntamente com o presente, o que me deixou confusa algumas vezes.

Concluindo, não sei dizer se recomendo. É um livro mediano de um autor genial.
Fernanda 04/03/2017minha estante
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Bruno 14/03/2014

Na onda das leituras de Gabriel García Márquez, O general em seu labirinto está entre os que ganharam uma versão com o novo (lindíssimo) projeto gráfico neste começo de ano, junto a Ninguém escreve ao coronel, resennhado há algumas semanas atrás. Este livro tem uma proposta semi-jornalística, semi-romântica que acaba em um livro que poderia se chamar de romance histórico. Este livro especificamente conta a história do El Libertador da América Latina, o general Simón Bolívar, figura que Gabo fez o favor de estudar por um longo tempo (passando inclusive pelas memórias em 37 volumes de um dos colegas militares do liberal).

Não bem como uma biografia – a história contada não é a de sua vida ou a de suas guerras, mas a do seu crepúsculo. Os últimos meses da vida do general (título pelo qual ele é tratado durante toda a duração do romance), a sua desesperança e o temor de ter todos os seus feitos e sonhos desfeitos a partir da sua morte. O retorno do general Santander, seu principal rival; o desmembramento da Grán Colômbia; a expatriação de seus inimigos exilados e o seu apagamento da história latino americana. É interessante a leitura feita tanto tempo depois do acontecimento da história real, quando já temos todas as respostas para os medos que o assolavam.

Este é um romance narrado em atmosfera lúgrube. Bolívar está tuberculoso e deprimido, e seu estado de espírito contamina a narrativa e a ambientação. Pelos seus próprios olhos e de seus bons amigos, incluindo o seu mais fiel serviçal José Palacios, acompanhamos o seu quase auto-exílio para a Europa; a sua peregrinação à Cartagena das Índias, para o litoral; as últimas euforias e ânimos do seu estado minguante. Ao mesmo tempo, recebemos relatos também de alguns de seus episódios marcantes, como os atentados à sua vida e alguns de seus casos, tamanho “mulherengo” que foi em vida.

Não como uma biografia, a ficcionalização do general pelas mãos de García Márquez tem o pró de apresentar um retrato não demasiado idealizado de seu protagonista – um dos elementos que costuma me incomodar na leitura de biografias, como disse na de Jackie editora durante uma das leituras do começo do ano. Aqui somos apresentados a um general orgulhoso e temeroso. Apesar de honrado, é tempestuoso e instável. Tenta explicar as suas próprias contradições e pensamentos políticos mas, mais como pessoa que como símbolo histórico, temos uma imagem ambivalente de Simón Bolívar que pode ser agradável a uns tanto quanto desagradável e impetuoso a outros.

jbolivar (1)Seu labirinto é a morte que lhe persegue a cada passo: aos quarenta e sete anos de idade, já está mirrado, de cabelos brancos e rareando, rugas no rosto, parecendo um decrépito que já teria passado os sessenta. Mas a sua recusa em se deixar vencer, em demonstrar os sintomas e de se apresentar como o moribundo que deveria ser é o que constrói a sua contradição inrente: a do doente que está saudável, e aquele que já morreu não apenas fisicamente, mas também com seus medos morais, tenta resgatar a última chama que internamente lhe consumia.

Não é um livro de leitura particularmente fácil, mas a voz de García Márquez, característica como só, também se reproduz nos pensamentos do general, nas suas dificuldades e na sua vida. Talvez o que torne um texto algo enfadonho são as constantes alusões históricas a personagens e lugares da vida de Bolívar que, apesar de não serem de todos desnecessárias, podem acabar enrolando a cabeça de alguém que, como eu, é mais leigo nesta questão. Escrito por um colombiano, entretanto, o livro não deixa de ser coerente com o que propõe. Estas inserções e referências não são detrimentais, mas pode acabar soando insosso para quem só as vê como mero aditivo factual. Pode ser que Gabo esteja querendo mostrar o seu trabalho com a pesquisa. Mas também, olhando por outro ângulo, pode ser algo a mais: a representação da vida de alguém que conheceu tantas pessoas e que, apesar de ter marcado muita gente, também se deu ao trabalho de conhecer a várias. Uns a fundo, outros nem tanto. Nomes vêm e vão.

Como desconhecedor da vida de Bolívar (tudo o que aprendi em relação a ele se resume a alguns parágrafos na apostila de história retratando-o como integrador idealista), sinto que foi uma leitura construtiva. Mesmo não conseguindo registrar parte do conteúdo, o panorama é apresentado de maneira clara e literária. O clima político do país em decomposição, as personagens que foram fundamentais na construção desse ambiente, e a pessoa que foi o general, Símon Bolívar. Não se pode dizer que condiz com a realidade no sentido de que qualquer representação nunca se igualará – e, na literatura, este conjunto de real e irreal e mímeses e simulacros, ainda menos. Mas podemos acreditar que este retrato pintado em palavras, feito a pincel fino, tem uma composição que, se não é igual a realidade, ao menos a embeleza.

site: http://adlectorem.wordpress.com/2014/03/14/o-general-em-seu-labirinto/
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PseudoNerds 04/10/2013

Ô livro chato. Não que a história seja chata, mas eu tenho raiva de livros difíceis, com linguagem difícil. Leio até o final, mas fico irritada de ter que refletir mais a fundo. Mesmo sabendo que daqui há algum tempo tudo aquilo vai fazer um pouco mais de sentido, eu queria ter entendido agora. Tiveram até algumas partes que eu li e reli só para me sentir menos burra.

Roubei esse livro da minha mãe (com o consentimento dela). Nele, tem uma dedicatória dizendo que é um livro muito bonito. De fato é, ainda que muitas vezes seja triste. É uma história em narrativa sobre os últimos instantes da vida de Simón Bolívar, junto com suas memórias e histórias antigas, misturadas com alguns delírios por causa de sua doença.

Já tive aulas de História sobre Simón Bolívar e todo o contexto em que ele estava. Mas aulas são basicamente assim: "Ele era assim, queria fazer tal coisa e por uma série de fatores, aconteceu isso." Ok, nunca mais pensei no assunto de novo. Mas o livro me fez pensar que, caramba, ele era um ser humano! Ele não era apenas alguém que só pensava no desejo de unificar o continente. Ainda que lutar em guerras tenha tomado grande parte de sua vida, ele era alguém com conflitos amorosos, conflitos muito pessoais e interiores. A história é bonita, porém triste, pelo fato de o livro conseguir fazer com que você se sinta acompanhando intimamente Simón Bolívar enquanto ele definha devido à doença.

E o que tudo isso traz de mais importante, é ver que mesmo morrendo aos poucos, ele nunca se mostrava fraco, ou com dores. Quando estava nos piores estágios, sempre se mostrava confiante e independente para os outros, quase como um Super-Homem, até não ter forças mais. Mas ele nunca cedeu, além de acreditar que conseguiria atingir o seu objetivo, o que chega a ser até inspirador. Acho que teria gostado mais se eu tivesse entendido por completo.

site: http://www.pseudonerds.com/2013/09/li-o-general-em-seu-labirinto.html
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ANA VALÉRIA 30/09/2012

SIMÓN BOLÍVAR - UM HERÓI DE CARNE E OSSO
O GENERAL EM SEU LABIRINTO é um livro bastante interessante para quem deseja conhecer figuras importantes para construção da nossa história (da América Latina). A obra de GABRIEL GARCIA MÁRQUEZ conta a história do fim da vida de Simón Bolívar, um homem que lutou pela independência da América contra o domínio espanhol, defendendo principalmente Venezuela e Colômbia, países os quais passou pela presidência.

O que me cativou muito na leitura dessa obra foi o fato da desconstrução da ideia de herói como ser sobrenatural. Bolívar foi um homem forte, com muitos ideais e suas conquistas são de grande importância para o mundo contemporâneo, porém no fim dos seus dias fora um homem miserável. O livro mostra toda a angústia pela qual Simón passa desde a abdicação do poder até a sua morte, período em que sofre os piores sentimentos humanos: perde os seus amigos, senti-se destinado à solidão e à míngua, vive uma época de dores intensas sendo elas não apenas físicas.
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