Resenhas - O Símbolo Perdido

Thibu 23/06/2020

Surpreende
No começo é meio massa te, depois que começa a se encaixar e leitura fica incrivel

Bruno T. 04/06/2010

Salada exotérica
É inegável a competência de Dan Brown quando se trata de contar uma história: com seus capítulos curtos (como os de uma telenovela), seus livros conseguem prender a atenção do leitor pelas reviravoltas constantes, pelas revelações surpreendentes e pelas situações inusitadas.
Em "O símbolo perdido", porém, Brown, ao tentar repetir a fórmula vencedora de "O código da Vinci", errou a mão e criou uma trama inverossímil e confusa, usando e abusando de sua já conhecida bagagem esotérica.
Um vilão irreal, movido por motivações absurdas, e personagens caricatos (a diretora da CIA, o "arquiteto" do Capitólio e o "grão-mestre" Solomon), além de argumentos e explicações nada convincentes (a ciência noética - sabe-se lá o que é isso - e a exagerada importância dada à maçonaria) e de um final decepcionante, fazem com que a obra se torne apenas um "vira-páginas", sofrível diversão, que não resiste à menor análise crítica do leitor minimamente disposto a questionar a trama.
O sucesso mundial alcançado, obviamente, fica por conta de "O código da Vinci", único livro do autor que realmente possui valor e originalidade. Os demais livros, passados e futuros, tiveram e terão sucesso na esteira de "O código".

Karen145 28/11/2009

Dan Brown tem um estilo inconfundível e não acredito que a semelhança de "O Símbolo Perdido" com suas outras obras, desmereça seu crédito. Imagino que ele se divirta com as polêmicas que causa e se pergunte quantos irão querer ir mais fundo... É, inegavelmente, um suspense eletrizante. Com direito a tudo que seus leitores esperam dele. Se fosse diferente, ficaria decepcionada. Assim como os outros, mereceu o meu aplauso!

Denise.Salla 23/01/2022

Dan Brown sempre nos instigando
Dan Brown sempre me fascina com suas histórias. Quando li "O Código Da Vinci", fiquei curiosa sobre várias informações abordadas no livro, além da própria história já nos trazer assuntos bem interessantes. "Anjos e Demônios" também apresentou-me alguns tópicos, mas não tanto quanto o primeiro. Porém, ao ler "O Símbolo Perdido", fui novamente surpreendida com a quantidade de fatos interessantes. Dan Brown consegue através da ficção e do entretenimento, abordar temas extremamente pertinentes ao nosso cotidiano, despertando a curiosidade de nos aprofundarmos ainda mais nos fatos.

Aline 02/10/2013

Dan Brown surpreendeu.
O autor usou a mesma narrativa do seu livro anteriores e ate um antigo personagem das suas historias de aventuras, Robert Langdon.
O professor Robert Langdon, recebe uma ligação para da uma palestra no Capitólio do EUA.
Na verdade Langdon foi atraido para aquele local por um fanático que seqüestrou seu amigo Maçom Peter Solomon. Começa então uma longa jornada, onde CIA insiste em afirmar que por trás do seqüestro de Solomon há uma grande ameaça nacional.
Neste romance Dan Brown criou pela primeira vez 'para mim' uma personagem feminina interessante Katherine Salomon, irmã de Peter e cientista.
Conceitos científico, religiosos e ate de comportamento transbordam neste romance que por mais descreste que você seja, vai deixa - lo curioso para desvendar os mistérios da maçonaria.

Tati 14/01/2010

o pior de todos
eu li todos os livros do Dan brown e acho o autor sensacional....mas "O símbolo perdido" ao meu ver deixou a desejar.

Não gostei muito do tema;

a leitura não me prendeu;

a história demora muito a se desenrolar;

e o o tal poder capaz de mudar toda a humanidade acabou sendo bem sem graça.

De qqr forma é um bom passa tempo, tem bastante coisa inbteressante pra aprender e pesquisar na internet( como já é de praxe nos livros do Dan Brown).

RafaCésar89 21/02/2014

Resenha O Símbolo Perdido - Dan Brown
Dan Brown é um dos autores que leio desde novo, ler um livro dele atualmente me fez lembrar um pouco da minha adolescência e de como eu devorei O Código da Vince, Anjos e Demônios e Fortaleza Digital, e posso afirmar que O Símbolo Perdido é aquele tipo de livro que eu me pergunto “por que não li antes”, ele estava um tempo estacionado na minha estante e me arrependo de não ter lido antes.

Quando Robert Langdon – famoso simbologista e professor de Harvard – é convidado às pressas pelo seu amigo Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – para dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos ele se vê em volto em uma armadilha, onde seu amigo Peter Solomon está desaparecido e correndo sério risco de vida. Deparando-se com uma cena no mínimo bizarra na Rotunda do Capitólio, Langdon tentará despistar a CIA e enfrentar vários desafios, tentando revelar um dos maiores segredos dos Estados Unidos, tudo para salvar a vida de seu amigo, ele passará por poucas e boas e no final vai conhecer revelações que até mesmo ele não acreditava que poderia ser revelado.

O Senhor Dan Brown faz religião e ciência ficarem interessantes em apenas um livro, temas que no mínimo são opostos, são explorados igualmente revelando uma forte trama envolvendo os dois temas e ainda nos apresentando um pouco do mundo dos maçons deixando o livro ainda melhor e me viciando na leitura.

Há quem diga que Dan Brown use da mesma formula em todos os seus livros, pode até ser, mas ele usa fatos e fatores únicos feito com muito estudo e sendo bem detalhados e explicados para quem esteja lendo não perca nada, nenhum detalhe e isso sim faz toda diferença em um livro. Os detalhes são tão bem explicados que eu entendia tudo perfeitamente, como se eu já tivesse estudado o assunto há anos e ele te envolve na história com uma perfeição única, fazendo você torcer pelos personagens, gostando e odiando alguns deles.

Robert Langdon é o personagem principal da história, mas em vários momentos eu senti como se ele não fosse – não desmerecendo ele – mas cada personagem teve a sua devida importância em seu devido momento e o mais legal e acho que em todos os livros do Dan Brown é que no decorrer da história ele vai explicando alguns fatos para que o leitor vá juntando as peças para chegar a um final redondinho, onde tudo se encaixa e tudo se acerta e claro explicado nos mínimos detalhes.

Tenho que afirmar aqui que me surpreendi em várias partes do livro do tipo de ficar de boca aberta mesmo e pensar “ele não fez isso” ou “como isso é possível”, sério eu imaginava todos os desfechos possíveis, menos aquele que ele escreveu, tamanha a surpresa, e isso é algo bom, pois é sempre bom ser surpreendido totalmente em um final de um livro, principalmente em livros do Dan Brown.

Com um único fato que não me agradou, as narrações do vilão, Mal’akh que eram no mínimo maçantes para não dizer chatas, o livro me conquistou, com um suspense ímpar, adrenalina, perseguições, símbolos, revelações. Dan Brown deixa Washington tão atrativo quanto Paris e Roma. E o livro não faz por menos e leva cinco estrelas.

O Símbolo Perdido só confirma o quão grande Autor Dan Brown é, e só confirma ainda mais como eu sou fã de seus livros e com toda certeza do mundo não só o livro como o autor eu sempre vou indicar a todos.


site: http://livrospuradiversao.blogspot.com.br/2014/02/resenha-o-simbolo-perdido-dan-brown.html#comment-form

Pudima 24/01/2022

Um livro gostosinho.
Adoro os livros do Dan Brown porque eles são, ao mesmo tempo, possíveis de adivinhar o desfecho e imprevisíveis. Esse livro estava há alguns anos na minha estante e só agora resolvi ler, e foi uma delícia voltar à minha adolescência onde esse autor era "febre" e a vida era descomplicada.
Adorei a viagem no tempo e a oportunidade de manter minha opinião sobre a escrita do autor: cativante e empolgante. Recomendo.
Paz, amor e bem.

Ari 18/01/2022

Como todo bom livro de Dan Brown, é impossível não querer devorar sua obra toda de uma vez. A tempestade de conhecimento, mistura de culturas e pensamentos, a crescente da história e do mistério faz com que suas histórias não deixem brechas. É o terceiro livro que leio do autor e cada vez gosto mais do que leio.

Ioná 14/04/2010

Pecou no final
É um prato cheio para os apreciadores das histórias de mistério e segredos que envolvem as ditas "ordens secretas", especialmente a maçonaria.
Novamente o autor concentra todos os acontecimentos num curto espaço de tempo, dando ao leitor a sensação de que, se largar o livro, quando retomá-lo, os persongens já estarão todos mortos ou, no mínimo, muito encrencados.
Apenas o desfecho, na minha opinião, foi muito longo e um tanto confuso. Diferente dos outros livros do autor, cujos finais foram de tirar o fôlego. (com exceção de "Fortaleza digital", que não gostei muito).
Mas, ao todo, o livro é muito bom.
Recomendo a leitura.

Matheus 14/05/2020

Cansativo em alguns momentos, porém gostei
É um bom livro, mesmo sendo cansativo em certos momentos devido as enormes descrições do Dan Brown, apesar disso eu gostei da história, achei bem frenética e me prendeu muito.

Lorran 28/06/2010

WWW.SUBTITULO.COM.BR
Resenha publicada no blog Subtítulo - www.subtitulo.com.br

É engraçado como referências ruins podem facilmente nos conduzir ao erro. Após ler o excelente O Código Da Vinci, procurei outros títulos do autor, esperando encontrar a mesma qualidade. Mas o problema de se usar o "melhor" livro de um autor como referência é que acabamos esperando que todos os seus livros estejam no mesmo nível. Nem sempre estão.

Contei aqui que resolvi ler Eu Sou o Mensageiro, de Markus Zusak, após ler A Menina que Roubava Livros. Neste caso, a experiência foi positiva. Mas nem sempre é. O segundo livro que li de Dan Brown foi Fortaleza Digital, seu primeiro livro - sim, eu tenho mania de querer ler as obras dos autores por ordem cronológica - e, neste caso, acabei relegando Dan Brown a segundo plano. Fortaleza Digital não é ruim. Mas também não tem nada demais - pelo menos comparado a O Código Da Vinci. Acabei não lendo nenhum de seus outros títulos. Tampouco fiquei empolgado com o lançamento de O Símbolo Perdido. Tudo por causa da má impressão que Fortaleza Digital me causou.

Um dia desses resolvi assistir Anjos e Demônios na TV, num canal à cabo qualquer.

- Opa... até que não é ruim não, ein?!, pensei. Acho até que vou comprar o livro.

Foi aí que resolvi ler O Símbolo Perdido. Meu erro foi comparar livros com objetivos diferentes. A narrativa envolvente e o thriller eletrizante - marcas de Dan Brown - estão presentes em Fortaleza Digital, mas o grande diferencial do autor são seus temas pouco ortodoxos e seu gosto por mistérios.

E esses aspectos estão de volta na mais nova aventura de Robert Langdon. Os livros de Dan Brown são uma espécie de catalizador de novos conhecimentos. É impossível lê-lo por inteiro e não fazer pelo menos uma pesquisa no Google sobre alguns temas abordados - por menor que seja. Tenho na minha estante pelo menos cinco livros comprados por influência de O Código Da Vinci. Pode parecer exagero, mas é verdade.

O Símbolo Perdido segue também esse caminho. Só que nesse caso terei que comprar a Bílbia. Minha grande crítica a este livro é justamente no ponto onde ele é mais interessante. Acho que dessa vez Dan Brown pegou pesado no misticismo. O livro vem eletrizante, com um vilão daqueles e uma charada simbólica muito boa. Mas o desfecho... não me convenceu muito.

O tema central gira em torno da Francomaçonaria, da Ciência Noética e dos Antigos Mistérios. Dan Brown faz uma salada mista com esses temas e desenvolve uma teoria sobre como a releitura dos saberes antigos de forma correta é importante, uma vez que grande parte dos grandes avanços modernos se deram através de estudos de textos milenares. O que se deve fazer então é abrir os olhos e compreender a verdadeira mensagem dos antigos ensinamentos.

"Leite para as crianças e alimento sólido para os adultos." - Coríntios

meninaloris 27/05/2020

O Símbolo Perdido é o terceiro livro protagonizado pelo professor Robert Langdon e escrito pelo Dan Brown.

Tem tudo que foi sucesso nos outros livros da série: segredos escondidos a sete chaves, poderosas figuras envolvidas em escândalos, personagens com motivações dúbias, plots twists inesperados e aquele ritmo frenético de que o mundo vai acabar se nada for feito.

De todos os livros estrelado pelo Langdon esse foi o que eu achei o "vilão" mais intrigante. Ele começa como um desconhecido maluco, mas pouco a pouco o leitor começa a entendê-lo, ele nunca deixa de ser maluco mas conseguimos entender suas motivações e posicionamentos.

Acho que o maior problema desse livro é que ele promete segredos que iriam abalar a história da humanidade, entretanto no final fiquei com a sensação de que houve muito barulho por nada. Não que eu tivesse previsto o segredo ou que ele não fosse importante, todavia acho que se prometeu o fim do mundo mas no final ficou como o bug do milênio.

Outra coisa que me incomodou profundamente foi o ceticismo do Robert com o que lhe é revelado. Sei que ele é um professor que trabalha apenas com fatos, porém não deixa de ser irritando o modo que ele duvida de tudo. Manter a mente aberta é um sinal da verdadeira inteligência.

Não é o meu livro favorito do Dan Brown, mas ainda assim recomendo se você gostou dos outros livros da série.

Lalalala 02/02/2022

O símbolo perdido
Como sempre me surpreendo com os livros de Dan que são cheios de curiosidades incríveis, e aprendo muito. Mas não gostei tanto desse quanto dos outros. É muito bom, mas não incrível!

Bruna 22/07/2010

...
Só vou dar 2 estrelas por causa de algumas informações interessantes e algumas reflexões propostas.

A história em si não me conquistou, demorei séculos para ler( algo que para mim não é normal ). Achei o ritmo meio caído, Robert não estava nem um pouco interessante, aliás estava beirando a chatice. Diferentemente dos outros que eu li do DB, não tiveram momentos chocantes, surpreendentes. Ou melhor teve sim, mas apenas um em 500 páginas. Além de repetir a mesma 'receita' de seus outros livros. Enfim, não me convenceu.