As Minas do Rei Salomão

As Minas do Rei Salomão Henry Rider Haggard




Resenhas - As Minas do Rei Salomão


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Reg 25/04/2024

Gostei. É uma história antiga, me remeteu bastante a minha infância/ começo da adolescência. É bem escrito e a história é bem legal.
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Galvão 24/02/2024

As Minas Do Rei Salomão
Esse livro eu já estava para ler a um tempo,visto que ganhei de um professor e não me dignei a ler durante uns bons anos. Porém hoje incentivado li essa obra inteira... O livro é uma excelente aventura com personagens de personalidade única e forte,retrata também uma perigosa aventura na África e aborda também a relação entre os ingleses e os africanos... Admito que não tinha ideia do final e foi muito interessante acompanhar essa aventura...
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Valnísia 10/02/2024

Muito bom
O livro é muito bem descrito. Achei muito bom, você consegue visualizar nitidamente as coisas narradas. Eu só tinha visto o filme na época de sessão da tarde, mas aviso q o filme não tem muita coisa do livro e, como na maioria das vezes, o livro é bem melhor.

Dá um aperto no coração a parte das caçadas , que ele narra elevando o feito do caçador. Disso não gostei nenhum um pouco. Mas lembre que o livro é antigo e era comum né.

Vale a pena a leitura. Você fica com desejo de conhecer as minas do rei Salomão.
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covattimarquesyasmin 11/11/2023

As Minas do rei Salomão
O livro relata a história de Allan Quatermain que lidera uma expedição para encontrar o irmão do barão inglês Curtis, que desapareceu ao partir em uma jornada para encontrar as antigas Minas do rei Salomão.
Ao longo da jornada, eles terão de enfrentar muitos desafios e lutar para sobreviver. Será que a promessa de um tesouro será o suficiente para fazê-los continuar? E será que conseguirão encontrar o irmão perdido a tanto tempo?
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Gabriel.Oliveira 05/11/2023

Desinteressante
Achei o livro desinteressante.

Vez ou outra a história inspirava um mínimo de uma sensação de aventura perigosa em um lugar desconhecido e estas migalhas para mim foram o maior ponto positivo do livro...

Isso quer dizer que não gostei. O protagonista não é interessante, apesar de ter virado uma espécie de ícone pop e inspirado todo o segmento de indianas jones que veio depois. Ele não é corajoso e confia muito na sua esperteza malanfra para se dar bem. Impossível se dar bem com ele. Ainda mais por conta das coisas horríveis que ele fala e faz ao longo do livro todo.

Na edição que li tem uma imensa introdução que contextualiza o período em que a obra foi escrita e etc., mas... é horrível a maneira como a África e os africanos são tratados na história. Impacta muito a leitura e deixa tudo ainda mais azedo. Essa é de longe a pior parte e, em conjunto com uma história tediosa e viajada, tornou o livro uma experiência desagradável para a minha pessoa.

Recomendado para nenhuma pessoa.
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Amanda2041 09/10/2023

Ative seu espírito de explorador!
?"As Minas de Salomão" de H. Rider Haggard é uma obra-prima da aventura que vai transportar os leitores para terras exóticas e misteriosas. Este clássico intemporal mergulha os leitores numa emocionante busca pelas lendárias Minas do rei Salomão, repleta de perigos, intrigas e descobertas incríveis.

Haggard pinta um quadro vívido das vastas paisagens africanas, também contando com personagens cativantes e criaturas extraordinárias. A história segue a jornada audaciosa de um grupo de aventureiros determinados a encontrar as lendárias minas de diamantes do rei Salomão, enfrentando obstáculos inimagináveis pelo caminho.

Dessa forma, é não apenas uma emocionante narrativa de aventura, mas também uma oportunidade única de explorar temas como coragem, amizade e a busca pelo desconhecido. À medida que os protagonistas enfrentam desafios inimagináveis, os leitores serão instigados a refletir sobre sua própria coragem e determinação diante das adversidades.

Se você está procurando por uma aventura épica que vai cativar sua imaginação e despertar seu espírito de explorador, este livro é a escolha perfeita. Prepare-se para uma viagem inesquecível às profundezas do continente africano e além??
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Walison.Sales 05/09/2023

Livro escrito por Henry Rider Haggard, publicado em 1885. Um livro de aventura, que se passa no período colonialista da Inglaterra na África. O livro conta as aventuras de Allan Quatermain, um caçador de elefantes inglês, junto de seus dois amigos, quando resolvem ir atrás dos diamantes guardados nas Minas do Rei Salomão. Os três companheiros passam por muitos percalços, participando até de uma rebelião em Kukuanalândia, uma tribo de nativos africanos. Toda a aventura é relatada em primeira pessoa por Quatermain. Um bom livro para quem gosta do gênero de aventura.
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Renato 20/05/2023

O livro é bom, é uma aventura diferente, no estilo Júlio Verne. A linguagem é meio difícil o que torna o livro um tanto quanto maçante em certas partes, mas é uma leitura agradável e constitui uma história diferente com personagens únicos.
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Fabiana 03/04/2023

Enfim, o fim.
Li com a intenção de ler os livros com os personagens da Liga Extraordinária. De longe esta foi a leitura mais difícil. Texto chato, não conseguiu me prender. Não torci por nenhum personagem, na verdade, queria que todos morressem.
Em minha memória tinha a história do filme, que pra mim, é muito mais divertido que o livro.
Não curti.
J. Silva 11/04/2023minha estante
Estou com esse mesmo projeto. E esse livro está aqui a minha espera...


Fabiana 11/04/2023minha estante
Boa sorte...até agora foi o que menos gostei. Faltam dois pra eu terminar.




T.N.T.Rock 25/02/2023

Texto original integral.
A visão colonialista na África, ou o surgimento do primeiro herói aventureiro? Qual dessas duas características é a mais importante em uma leitura atual da obra de Henry Haggard, escritor inglês do século XIX que viveu alguns anos nas colônias inglesas do continente africano.
Em um primeiro momento o leitor deve se atentar para o momento que o livro foi produzido, e dá imposição da visão do conquistador sobre o povo colonizado, além do preconceito, outros temas sensíveis aos dias atuais são trabalhados naturalmente no decorrer da trama, por exemplo a caça de animais, elefantes são mortos apenas para retirada de marfim, enfim é um livro que precisa ser lido em um contexto histórico, sendo necessário em edições atuais textos complementares para localizar e armar melhor leitores desatentos, felizmente a edição da Todavia além de conter o texto original integral possui ótimos textos de apoio.
E historicamente temos o surgimento do herói aventureiro caçador de tesouros, Allan Quatermain irá nos anos subsequentes ser o molde dos mais variados personagens utilizados nas mais diferentes mídias, desde as hqs como o corajoso Tintin de Hergé, no cinema temos Indiana Jones que alcançou uma fama até maior do que seu análogo, até mesmo nos jogos de vídeo games modernos como a linda Lara Croft da série Tomb Raider e Uncharted com o anti heróis Nathan Drake lembrando que ambos jogos já ganharam versões para o cinema. O próprio Quatermain já foi utilizado nos cinemas e atualmente a excelente série Liga Extraordinária do Mago Alan Moore tem como um dos destaques o personagem criado por Henry Haggar.
Enfim, tanto as características históricas como a influência do personagem na cultura pop atual deixam o livro ainda mais interessante e torna a leitura divertida e fluida desse ótimo clássico inglês.
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Manú 18/01/2023

As minas do Rei Salomão
Tres amigos Ingleses se aventuram no deserto africano em busca do suposto tesouro deixado pelo Rei Salomão a séculos atrás. Frio noturno, sol escaldante durante os dias, fome e sede junto com animais selvagens estão no caminho desses aventureiros.
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EduardoCDias 26/12/2022

Bobagem desbravadora.
Livro considerado precursor das aventuras de cidades perdidas e inspirador para a criação de Indiana Jones, seria considerado uma bobagem se fosse lançado. Fluido, divertido e um bom passatempo nos leva pela África para o descobrimento das minas de diamantes do Rei Salomão. Allan Quatermain, o personagem principal, tornou-se depois protagonista de outras aventuras.
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Luci Eclipsada 11/11/2022

Aventura à lá Indiana Jones
Um mapa antigo que mostra o caminho para um lugar tão secreto que sua veracidade transformou-sem em lenda e um trio de aventureiros ingleses dispostos a encontrar o local enquanto estão procurando pelo irmão de um deles, eis o mote dessa aventura precursora de outros romances do gênero e que também influenciou a cultura pop.

Soma-se ao grupo um misteriosos zulu chamado Umbopa que parece saber muito mais do que o aparente e assim esses homens partem para o coração da África ainda inexplorada pelo homem branco enquanto que no caminho muitas aventuras e perigos os aguardam.

De autoria do inglês Henry Rider Haggard, "As minas do rei Salomão" é um clássico das histórias de aventura da era vitoriana e teria tudo para ser um livro primoroso se não refletisse, e muito, o tom racista que o europeu daquela época tinha em relação ao povos nativos do continente africano, por exemplo. São muitas passagens em que o discurso racista é inserido na fala dos personagens e mesmo em suas descrições e, contrário ao que lemos em "O mundo perdido", de Arthur Conan Doyle, onde falas do gênero e pensamos são empregados de forma irônica, no livro de Haggard tais conjuntos de ideias parecem refletir não só o pensamento da sociedade da época como até mesmo a do próprio autor, o que pode incomodar algumas pessoas.

Anteriormente o livro foi traduzido por Eça de Queirós, que suprimiu algumas partes e acrescentou outras ao enredo da história, porém, na nova tradução que se segue temos não apenas o texto integral, como notas explicativas e um excelente prefácio, ambos escritos pelo tradutor do livro, o Samir Machado de Machado.

Sobre o enredo, apesar da originalidade da história que até então abriu margem para muitas outras do gênero, ele não é perfeito e para além das inserções racistas há uma série de soluções fácies para os entreveros envolvendo os personagens, o famoso deus ex machina em ação, algo que também pode incomodar, mas não ao ponto de nos fazer desistir da leitura.

Em todo caso, é sempre bom que cada um leia e tire as próprias conclusões sobre a obra, até mesmo porque o livro está consolidado como um clássico da aventura e lê-lo não é somente uma experiência interessante por causa de seu valor literário, como também é o conhecimento que podemos obter, em partes, sobre como funcionava o pensamento da sociedade de toda uma época.

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Junior Melo 22/10/2022

Se você conseguir relevar toda problemática de uma narrativa colonialista/imperialista britânica e seus preconceitos e racismos, o livro traz uma história bem simples e sem muitas surpresas. A narrativa é dinâmica, mas fica arrastada em alguns momentos.
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