Clockwork Angel

Clockwork Angel Cassandra Clare




Resenhas - Clockwork Angel


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Graci 18/06/2013

Jem, Jem, Jem... Meu Jem!
Amo o Jem, que ama Tessa, que ama Will... Que ama os dois! E agora?

Ainda estou completamente apaixonada e anestesiada com príncipe mecânico, não sei como Cassandra consegue, mas ela tem a maestria de conduzir incrivelmente um drama. Por varias vezes me senti sufocada e com um nozinho na garganta, principalmente quando se tratava do Jem. (ele é simplesmente um fofo, romântico, lindo e perfeito! Ahhhhhhh! Por que eu estou sentindo que ele não vai me fazer chorar mais ainda no próximo livro, hein?!!)
Jem tem uma participação maior nesse livro, ele e Tessa ficam mais próximos, mas Jem e Will também tem uma relação mais intensa que nunca o que complica tudo. Finalmente também descobrimos o segredo de Will e também entendemos o porquê de suas ações, o que me fez ficar morrendo de peninha dele, mas ao mesmo tempo Jem está cada vez mais doente e frágil. Morri quando ele diz como se sente em relação aos seus sentimentos por Tessa, de como ele se sente inferior e fragilizado por sua doença.
E se vocês pensam que este é um só mais um triangulo amoroso? Rá!!! Estão muitos enganados. Até agora ainda não me decidi, mas chorei mesmo foi por Jem, então, talvez princesa mecânica me ajude a decidir.
Meu coração está completamente despedaçado. Eu simplesmente não tenho palavras para explicar a intensa ligação entre os PARABATAIS / IRMÃOS e menina que amam.
Outra coisa que não posso deixar de ressaltar é que a narrativa de Cassandra continua tão intensa quanto. Temos vários segredos revelados e reviravoltas na história, também temos personagens misteriosos que nos deixam com algumas duvidas e perguntas sem respostas.
Estou ansiosíssima para ler Princesa mecânica e também com medo, mas não continuar nessa angustia, preciso saber o que vai acontecer com meu Jem.
P.S.: Preto pra caça durante a noite.
Branco é cor para tristeza e morte.
E ouro para uma noiva em seu vestido de casamento.


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Caverna 07/07/2013

Após a morte de sua tia, Tessa se vê completamente desamparada. Seus pais morreram quando ela ainda era jovem, e seu irmão Nathaniel há um tempo mudou-se para Londres. Tessa mandou-lhe uma carta, contando o ocorrido, e arrazada, já que sua tia passou bastante tempo com ela, praticamente a criou. Em resposta, Nate manda uma passagem, convidando-a a mudar-se para Londres com ele. Sem grandes opções, já que o que restava de sua família era somente seu irmão, aceitou a proposta. Ao desembarcar, a ansiedade de ver o irmão era enorme, fazia tempo que não se viam, e a saudades só aumentava a cada dia. Porém, ela deparou-se com uma carruagem, e dentro, duas mulheres, que logo se apresentaram de Irmãs Sombrias - e não se importavam em serem chamadas assim. Alegaram estarem indo lhe buscar por seu irmão, e aquilo deixou Tessa intrigada: Onde diabos estava seu irmão, quando deveria estar esperando-a? Tessa acaba tornando-se prisioneira das Irmãs Sombrias, proibida de sair, e sendo trancada o tempo inteiro, durante meses. Nesse tempo, ela é testada e treinada, assim descobrindo que carregava consigo um poder, cujo jamais seria capaz de imaginar ter: Transformar-se. Com qualquer objeto de uma pessoa, ela conseguia transformar-se nela, e ler seus pensamentos, o que aconteceu em sua vida, estando essa pessoa viva, ou morta. As Irmãs a treinavam prometendo a entregarem para um homem que a desejava, o qual chamavam de Magister, para casarem, e que ela teria um futuro esplêndido ao lado dele.
Mas Tessa não se importava com isso. Ela só queria ser libertada, e encontrar seu irmão, o qual ela imaginava ter sido aprisionado também, e estar correndo perigo. Quando ela já estava perdendo as esperanças, foi salva por Will, e levada para um lugar chamado Instituto, onde conheceu pessoas como ela - com determinados tipos de poder.


site: http://hangoverat16.blogspot.com.br/2012/01/clockwork-angel.html
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Caroline Gurgel 07/08/2013

Saiu do comum com maestria!
Há algum tempo quero ler os livros da Cassandra Clare, mas temia ler mais do mesmo e cansar do mundo sobrenatural e fantasioso - um pouco do que aconteceu com as distopias. Quão errada estava eu! Se você tem os mesmos receios, não os tenha! Anjo Mecânico é imensamente superior a tudo que já li do estilo.

Esse é o primeiro livro da série As Peças Infernais, que se passa no mesmo mundo de Os Instrumentos Mortais, porém muitíssimos anos antes, na Londres vitoriana de 1878. Diferente da maioria dos leitores, não li nenhum livro da série Os Instrumentos Mortais, então não tenho como opinar por qual série a leitura deve ser iniciada, pois apesar de ser lógico lê-los em ordem cronológica, há quem diga o contrário - e não são poucos.

Anjo Mecânico começa a contar a história de Tessa, novaiorquina que acaba de se mudar para Londres atendendo chamado de seu irmão, Nathaniel. Tessa vai se ver presa pelas Dark Sisters, sem saber nenhuma notícia do seu irmão e cheia de poderes antes desconhecidos. Na busca por Nathaniel, Tessa descobre que tem um dom raro e passa a conhecer um mundo novo, cercado de seres do submundo e de caçadores de sombras, cercado de mistérios e magia, de amigos e inimigos. Nessa procura conhece, dentre outros, Jem e Will, amigos inseparáveis, nefilins e que tentarão, cada um a sua maneira, proteger a inocente Tessa.

Não é só um livro sobre vampiros, nefilins e bruxos. É muito mais. É sobre mistérios e segredos. Sobre mundos e submundos. Sobre anjos e demônios. O mundo que a Clare criou é surpreendente e espetacular. Diria que é mais um livro de fantasia do que de seres sobrenaturais. Somado a isso, ponha uma Londres da era vitoriana em toda sua escuridão, ricamente apresentada. Quer mais? Tem mais. Um triângulo amoroso começa a ser embasado de uma maneira singular, singela e original - ou o quão original um triângulo amoroso pode ser. E, apesar de não ser o foco principal da trama, ele vai ditar muitas das atitudes e dos fatos que ocorrem.

A escrita. O que falar da escrita da Cassandra Clare? Estupenda e irretocável! O desenvolvimento do enredo é perfeito, a qualidade descritiva é inacreditável e os personagens são contagiantes, fortes e carismáticos.

A autora fez de uma história juvenil, um livro para ser lido por jovens de qualquer idade, tenha ele dez ou cem anos. Fez do comum, um mundo encantador que nos tira do chão e nos faz virar página atrás de página, incessantemente. Entrou para o rol dos meus autores favoritos, sem pestanejar. Mil estrelas e muita sede pelo próximo livro, Príncipe Mecânico.

***

Nível Inglês: Avançado (Não se compara aos clássicos ingleses, mas é bem descritivo e requer inglês mais avançado que a maioria dos YA contemporâneos)
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Sabrina Inserra 31/08/2011

Entre Páginas - Clockwork Angel
O livro é o primeiro volume da trilogia The Infernal Devices, uma espécie de pré-sequência de Os Instrumentos Mortais (outra série que eu adoro), que se passa cerca de 130 anos antes da história de Jace e Clary.

Na obra, acompanhamos Tessa Gray em sua busca por seu irmão Nathaniel, que havia deixado Nova Iorque um tempo antes para se aventurar no velho continente. Porém, ao invés de ser recebida por seu parente querido no porto, ela acaba sendo sequestrada por duas irmãs cruéis, que a mantém prisioneira. É justamente durante sua estadia ali, que a moça descobre algo surpreendente acerca dela mesma: ela pode se transformar em qualquer pessoa, basta que ela segure um objeto que pertenceu a esse outro alguém.

E essa é apenas a sua primeira descoberta! Ela acaba conhecendo e convivendo com os Caçadores de Sombra (quem já leu Cidade dos Ossos já ouviu falar deles!), com quem acaba aprendendo bastante sobre o Submundo e sobre sua real origem.

Ao longo do livro, estão presentes algumas características marcantes da escrita da Cassandra Clare, como a narração em terceira pessoa (com um foco maior no ponto de vista da Tessa), a descrição de cenas de ação paralelas (é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, gente! Tripliquem a emoção!!) e até mesmo a concepção dos personagens, que acabam lembrando bastante a turma de Os Instrumentos Mortais. Não sei se é porque eu li City of Falling Angels bem recentemente, mas não pude deixar de notar a semelhança entre os personagens das duas séries.

Por falar nos personagens… A autora caprichou mais uma vez em sua criação. Como já se era de esperar, todos possuem uma carga emocional muito forte. Will, lindo, sedutor e ultra sarcástico, é daqueles que não se apega (aparentemente) a nada e a ninguém. A única pessoa com quem ele se dá um pouco melhor é Jem, uma figura um tanto peculiar que, por trás de um grande coração, esconde um segredo bem sombrio!

Já do lado de Tessa, temos uma mocinha bem atípica para seu tempo. Ela seria uma espécie de mocinha de algum livro da Jane Austen, com um inclinação para a ação. Determinada, guerreira (figurativamente) e inteligente, ela cativa a todos… Inclusive a Will (mas que não dá o braço a torcer!).

Uma coisa bem legal são as alusões aos livros do “futuro”. Quem já conhece as outras obras de Cassandra se surpreende com alguns personagens conhecidos (os imortais, claro) e com alguns sobrenomes que perduraram através dos anos. Um fato bem divertido é que muitas armas e aparatos típicos dos Caçadores de Sobras de Cidade dos Ossos e Cia., ainda estão em fase de criação e de teste em Clockwork Angel (cenas aliás, que tiram muitas risadas!). Porém, se você não leu nenhum outro livro da autora, não se preocupe! Dá para compreender tudo sem problemas!

Bom, pelo (pequeno) tamanho da review, acho que já deu pra perceber que eu A-DO-REI o livro, não é mesmo??? Mal posso esperar pela continuação, Clockwork Prince, que sai nos EUA em setembro deste ano. O terceiro e último livro da série, Clockwork Princess só chega às livrarias americanas no final de 2012. Haja coração pra aguentar a espera…!

“Eu adoro Wilkie Collins”, Tessa exclamou. “Oh – Armadale! E The Woman in White… Você está rindo de mim?”

“Não de você”, disse Will, sorrindo, “mais por causa de você. Eu nunca tinha visto ninguém se entusiasmar tanto com livros antes. Você pensaria que eles são diamantes”.

Alguém se identifica??

Resenha publicada no blog Café com Blá Blá Blá: http://cafecomblablabla.wordpress.com/2011/04/27/entre-paginas-%E2%80%93-clockwork-angel/
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Michelle 20/01/2011

Esperava mais...
The Clockwork Angel, da Cassandra Clare, é o primeiro livro da série The Infernal Devices em que descobrimos o passado dos Shadowhunters, Downworlders e os antepassados dos personagens de The Mortal Instruments. Bem como somos apresentados ao novo triângulo amoroso - Tessa, a heroína; Will, a cópia do Jace; e, Jem, a esperança de um novo herói.

Tessa é uma garota normal que descobre que não é tão normal assim (familiar?). E, que acaba se envolvendo com um mundo bem diferente do seu; em que vampiros, lobisomens, mágicos e nephilins são seres reais, bem reais. Nessa sua nova realidade, nossa heroína vai contar com a ajuda dos Shadowhunters para resgatar o seu irmão e; claro, impedir que o vilão da história vença.

Cassandra Clare escreve muito bem! E, consegue cativar o seu leitor. O grande problema, pelo menos para mim, é a sensação de déjà vu que acontece durante todo livro. Se você leu The Mortal Instruments você vai se sentir familiarizado com as personagens, familiarizado demais.

Preciso falar sobre o Will. Ele é uma graça! Mas, ele é o Jace, em 1878. Eu esperava que a Cassandra Clare fosse trazer um novo herói nesse livro; e, não uma releitura do anterior... No entanto, há o James e a esperança de que ele seja o novo héroi da série - fiquei pensando que talvez a Tessa e ele tenham uma ligação. E, quem sabe essa seja a solução dos problemas do Jem. #sonhando

Enfim, não amei The Clokwork Angel! Mas, vou ler The Clockwork Prince. Novamente, na esperança de que o James cresça e seja o herói da série. Cá entre nós, ando cansada de mocinhos lindos, sarados e sarcásticos.

PS. Team James! o/
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Lauraa Machado 20/08/2018

Bom, mas podia ser melhor
Talvez a culpa seja da minha expectativa, mas esse primeiro livro da trilogia Peças Infernais não foi tão bom quanto eu esperava. Ele ainda foi muito bom, mas eu realmente esperava que fosse incrível e não foi tanto assim. Muitas coisas nele poderiam ter sido melhores.

Uma delas é a ambientação. Eu já li outro livro vitoriano steampunk, The Falconer (mas esse se passava na Escócia), que conseguiu me fazer sentir que estava naquela época e em um mundo mais steampunk do que esse livro. Não que a ambientação tenha sido ruim, mas senti falta de acreditar nesse mundo como real e presente durante a história. Tinha uma coisa que poderia ter ajudado, e a falta dela atrapalhou em outra questão também.

Ou seja, na Tessa. Se a Cassandra tivesse mostrado mais sobre a vida da Tessa antes, além de que eu provavelmente teria conseguido me situar melhor na época, também entenderia melhor quem a Tessa é. Senti falta de uma personalidade mais clara nela o livro todo. Ainda não parece que a conheço, não sinto firmeza em sua personalidade. Durante muitas das cenas, aliás, Tessa foi um pouco donzela demais para o meu gosto. Não é preciso ter habilidades para ter atitude. Mas ela compensou isso no final lindamente (ainda que poderia ter sido bem melhor se tivessem aparecido mais provas de que ela poderia cuidar de si mesma).

Ela não foi a única personagem a me incomodar. Confesso que não entendi bem qual a intenção da autora em criar o Will. Ele é tão, mas tão parecido com o Jace, que tive que me forçar a imaginá-lo diferente. Ele me aparecia loiro, com toda a fisionomia do Jace, em todas as suas cenas, até eu lembrar que não era o Jace, e sim "um outro personagem". Mas vou admitir que percebi uma boa diferença entre os dois: o Will é cruel demais, um pouco tosco. Se era intenção da autora me fazer gostar dele, falhou, porque eu revirava os olhos só de ele aparecer e não consigo imaginar o que faria alguém shippar ele com a Tessa. Pude perceber que ele é tosco logo no prólogo e já fiquei apreensiva em relação a ele durante todo o livro a partir daí. É até um pouco chatinho pensar que ele estará presente por mais dois livros, já que eu o considero super desnecessário e o romance não me agradou em nada, mesmo o pouco que teve.

Também tive problemas com o Jem, é verdade, mas de outro modo. Ele é o mais interessante de todos, mas teve pouquíssima atenção durante a história desse primeiro livro. Até quase no final, eu ainda não tinha ideia de como era sua personalidade direito, ainda tenho pouca noção; mas, pelo que pude ver, ele é um pouco lerdo e talvez bobo até, quase inocente, de um jeito infantil. Espero que ele ganhe mais destaque no próximo livro e mostre que não é assim de verdade, porque eu também tinha altas expectativas para ele (uma dica: li os seis livros de Instrumentos Mortais antes de começar esse).

Só tive um outro problema com o livro, para ser honesta, que foram algumas atitudes simples mas burras de umas personagens femininas. Detesto quando a Cassandra coloca mulheres sendo burras e colocando tudo a perder (atitude clássica de filme também). Gosto de mulheres que param e pensam antes de tomar atitudes. Entendo que a posição de donzela deve vir naturalmente para mulheres que foram criadas para acreditarem que precisam ser salvas, mas uma Shadowhunter deveria saber que não é sempre assim.

Mas eu ainda acho que o livro merece quatro estrelas, porque foi muito bem escrito, como todos da Cassandra, é super fácil de ler, porque não dá vontade de parar, e a ideia da história ainda é muito boa. Espero só que o próximo livro consiga me fazer me apaixonar mais por essa trilogia, porque eu realmente esperava que ela fosse muito melhor do que foi até agora. Espero conseguir perceber quem a Tessa realmente é (em questão de personalidade, não o que ela é) e que Jem tenha um pouco mais de destaque.

Aliás, adorei as referências para Instrumentos Mortais. Um beijo especial para o Church!
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Andréa 09/04/2019

Delícia de livro – Leia este antes do Mortal Instruments / City of Bones.
O universo do Shadowhunters é fantástico e a autora não para de escrever nunca. Acho que ela nem dorme! Alguém casa essa mulher com o George R. R. Martin (autor de Game of Thrones) pra ver se ela ajuda ele a terminar a série dele.

DICA IMPORTANTE: Não veja a árvore genealógica das famílias na internet, é um baita spoiler! Seja em qual livro que você estiver lendo. Se você não liga pra spoiler como eu, e secretamente até gosta, vá em frente.

Assim que terminei a série do Mortal Intruments eu já pulei para a série do Infernal Devices. É o tipo de história que te prende e o final. A série Mortal Instruments tem relação com o Infernal Devices então você nem vai querer parar e vai correndo pra outra série. Sem spoilers, juro, mas eu teria começado com Infernal Devices, mesmo que a data de publicação de Mortal Instruments seja anterior a Infernal Devices a história do Infernal Devices acontece muitos anos antes de Mortal Instruments e se você começar antes não vai ficar querendo reler o Mortal Instruments para achar os ganchos nas histórias.
Vamos ao resumo:
A história se passa na Inglaterra Victoriana, especificamente em Londres, onde Tessa descobre um mundo novo e existem dois shadowhunters que se interessam por elas: um arrogante chamado Will e o educado, chamado Jem. Ou seja, é a Claire, o Jace e o Simon novamente (se não entendeu é pq você começou tentando ler o livro certo, esses são personagens do Mortal Instruments). No final a forma é a mesma de Harry Potter e da outra série: mundo mágico desconhecido pelo personagem principal, um vilão, pessoas que seguem este vilão, uma raça melhor ou pura, órfãos. Adicionado de outros pontos comuns na outra série da autora: amor adolescente, triangulo amoroso e uma mocinha com um péssimo senso de escolha de homem hahaha. Veja bem, eu não gostava do Jace do livro, mas gosto do Will – quem entendo. Porém, se você tem um arrogante e prepotente e um fofo e carinhoso, escolha o segundo!
Eu adoro a história da Sophie e dos irmãos Lightwood. Também gosto muito do Henry e da Charlotte – sinceramente mais do que a trama central. Eu sempre fui dessas, nem do Harry Potter eu gostava, meu preferido era o Ron e o Malfoy – nada novo no mundo então.

A única coisa que acho um pouco viagem são os robôs, mas ok. Nada que atrapalhe a trama.

Eu moro na Irlanda faz bastante tempo e acho legal algumas menções da Irlanda e de Wales. É bem fiel as coisas que acontecem. Um personagem é Welsh, e mais pra frente tem um personagem Irish.

Estou lendo o Clockwork Princess agora e fico no trabalho louca pra ir pra casa pra ler o livro. Já quero comprar os outros livros da série. Reaalmente é uma série que te prende.
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Clara 10/03/2020

Clockwork Angel
O primeiro livro da melhor série do universo dos caçadores de sombras
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jukpelcy 03/04/2020

amo demais
meu livto favorito
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Gi Alencar 18/04/2020

Perfeito
Primeiro livro da trilogia Infernal Devices de Cassandra Clare
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lalis 09/07/2020

Completamente apaixonada pelo melhor trio de Londres.
Estou completamente fascinada pelo universo dos livros e da escrita da Cassandra.
Esse livro é mais "leve" do que os outros da escritora. A leitura flui muito rápido.
Você lê e nem sente que está lendo.
A história em si é maravilhosa!
Temos a Tessa, que me surpreendeu bastante porque ela é uma menina de tão pouca idade mas já tem enormes responsabilidades.
E mesmo depois de enfrentar situaçãoes difíceis ela ainda continua forte.
Tenho uma grande admiração pela Tess.

Temos o Will e o Jem. Confesso que fiquei completamente apaixonada por eles desde do começo do livro.
Eles com toda certeza é a minha dupla literária favorita! Então vem a Tessa e forma o trio e fica mais maravilhoso ainda.

Perfeito demais! Amei a leitura a cada página.
Ansiosa para começar o segundo livro da série e voltar ao trio mais amado de Londres, Herongraystairs.
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Chris santos 27/07/2020

Gostei da Tessa
Will otário e grosso demais
Jem educadissimo

Ps. Jessie só aparecia nos roles aleatórios do livro parecia o ronaldinho
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