Aline. 15/06/2018
Pode não fazer muito sentido, mas a ideia é essa aí...
Apesar de toda crítica à burguesia e aos costumes da época, li a peça com o olhar religioso, que também é o assunto principal. Há vários momentos que são evidenciados o não conhecimento bíblico, por parte dos personagens. Principalmente no Ato I - cena 5, onde Orgon diz como conheceu Tartufo. Ou seja, na minha opinião, a moral é que a pessoa que não tem conhecimento, em qualquer assunto, pode ser facilmente influenciada. Basta a inteligência de um impostor para tanto.
Amei, fiquei com aquele sentimento de querer ter assistido/encenado a peça, na época, no papel de Dorina, a melhor personagem!