A Mulher do Viajante no Tempo

A Mulher do Viajante no Tempo Audrey Niffenegger




Resenhas - A Mulher do Viajante no Tempo


400 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Kênia 03/11/2012

Te LEREI para sempre
Nunca entendi porque o nome do filme em português virou "Te Amarei para Sempre" - reducionista e romântico em demasia, em minha opinião.

Trata-se de um romance não-linear em que passado, presente e futuro misturam-se para contar uma história - ou duas, ou três... que convergem.

Extremamente cativante e delicioso, é um daqueles livros para reler de tempos e tempos, sem medo de enjoar.

O filme também vale a pena, apesar de não retratar todos os detalhes da história e abrir mão de histórias secundárias para se concentrar em Henry e Claire, aborda os principais acontecimentos do livro.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Joao366 04/01/2013

"Tempo, Tempo, Tempo, Mano Velho!"
Quem um dia não quis passear no tempo?! Quem um dia não quis voltar ao passado, mudar o passado?! E ver o futuro?! Nesse romance de Audrey Niffenegger, um dos protagonistas tem a oportunidade de viajar no tempo, passear pelo passado, conhecer o futuro. Um deles, não.

De uma forma dinâmica e bem elaborada, a autora conduz o protagonista (Henry DeTamble) pelo tempo de uma forma primorosa, encadeando os acontecimentos entre passado, presente e futuro através dos capítulos, o que parece confuso nas primeiras páginas se torna claro a medida que a história se desenvolve. Durante a leitura, por muitas vezes nos perguntamos "E se eu pudesse voltar no tempo?", ou "O que eu faria se estivesse lá?"

Nos faz questionar o conceito de tempo, nossas memórias, nossas ações, é para aqueles que muito pensaram, que erraram, que corrigiram, que acertaram, que acreditaram, pois, "por vezes, estamos demasiado dispostos a crer que o presente é o único estado possível das coisas."

Será?!
comentários(0)comente



Suellen 17/01/2013

Nem tudo pode ser mudado
Para quem lê a sinopse deste livro pode achar que ele trata somente de uma obra de ficção científica eletrizante. Porém apesar de envolver elementos de ficção científica é também uma linda estória de amor.
A estória do casal Henry e Clare se desenrola de forma que nos mostra o quanto o tempo é irrelevante, quando existe amor, respeito, carinho e cumplicidade.
Ao mesmo tempo que Henry ensina Clare a se tornar quem ela é no presente, Henry, a medida que o tempo passa, também vai aprendendo a respeitar o que se tornou devido a convivência com Clare.
Apesar da relação do casal não ser sempre uma mar de rosas o fato de Henry viajar no tempo só faz com que dê mais valor aos "momentos" em que vive seu amor por Clare, deixando assim sua marca na história de ambos independente do tempo.
Junte a tudo isso elementos como drama familiares de perdas, mortes, acidentes. Amigos apaixonados e histórias mal resolvidas do passado e amigos essenciais e verdadeiros do presente e do futuro e terá o enredo deste livro.
Uma leitura para ir e voltar como um viajante do tempo.
comentários(0)comente



Suzana 13/06/2013

Um livro realmente cativante
A história deste livro é muito boa. Ela simplesmente te cativa e te faz querer ajudar os protagonistas da história. Tem o filme "Te Amarei pra Sempre" também. Vale a pena uma releitura do livro para que fica bem claro todas as nuances desta história tão notável.
comentários(0)comente



Rita Nunes 20/06/2013

Excelente!
Quando se começa a leitura desse livro, tem-se a impressão de que ele começa pelo meio. Mas depois, pensando bem, quando seria o início? Numa história em que passado, presente e futuro estão misturados, em que as relações de causa e efeito são circulares, é difícil dizer.
Eu adoro livros diferentes, criativos, e esse foi um dos mais inovadores que já li. Além de ser cativante, emocionante e viciante. Como eu sempre digo, um livro não é só O QUE se escreve, mas COMO se escreve.
Recomendadíssimo!
comentários(0)comente



Gabriela 23/06/2013

Essa e outras resenhas em www.maisumcapitulo.com
"Henry sofre de um distúrbio genético raro. De tempos em tempos, seu relógio biológico dá uma guinada para frente ou para trás, e ele se vê viajando no tempo, levado a momentos emocionalmente importantes de sua vida tanto no passado quanto no futuro. Causados por acontecimentos estressantes, os deslocamentos são imprevisíveis e Henry é incapaz de controlá-los. A cada viagem, ele tem uma idade diferente e precisa se readaptar mais uma vez à própria vida. E Clare, para quem o tempo passa normalmente, tem de aprender a conviver com a ausência de Henry e com o caráter inusitado de sua relação"

Acreditem ou não, eu tenho esse livro na minha estante faz três anos. E sempre foi um livro que eu era simplesmente louca pra ler, então não sei porque adiei tanto. Fato é, no carnaval deste ano eu finalmente li (AEEEEEEEEEE) e o livro é tão bom que até a resenha eu adiei a escrever. Finalmente, aqui estamos.

Henry é o viajante no tempo e Clare é sua mulher. O tempo no livro é intercalado entre passado, presente e futuro, de modo que exige atenção redobrada do leitor em relação a certos detalhes. Em determinados momentos, por exemplo, pode acontecer de Clare ter lembranças com o Henry que ele ainda não viveu, por isso não se lembra, uma vez que foi o eu do futuro dele que viveu com o eu do passado dela. Confuso? Com certeza, mas com o desenrolar da leitura fica mais fácil de acompanhar.

A viagem no tempo é descrita como uma doença genética no livro, tornando-o então muito mais que um livro de ficção científica. É um romance sincero e real, belamente escrito e totalmente poético. É tão convincente que em alguns momentos você até esquece que aquilo não existe de fato. Os capítulos são também intercalados entre o Henry e a Clare, o que torna a leitura muito mais dinâmica e divertida. Tinha hora que eu preferia a narração dele e hora que eu preferia a narração dela, então depende muito do momento da história.

O livro é super completo, daqueles que te dão detalhes sobre praticamente todas as coisas que aparecem na história. Os personagens são personagens reais, com ideias e pensamentos singulares, que é uma das coisas que eu mais admiro em um livro. É tudo cativante ao extremo, fazendo você não querer largar o livro até chegar ao fim. E que fim maravilhoso! O autor amarra todas as pontas soltas que podem surgir durante a leitura, escreve o final inevitável e te faz ficar com vontade de reler o livro todo assim que chega a ultima página. É um daqueles livros que você quer e não quer chegar ao fim. Realmente muito bom, merece o título de best-seller e a adaptação que recebeu (que eu ainda não conferi).

Leitura muito mais do que recomendada, galera. Esse livro é MUITO bom. Muito mesmo. Mas ele é tão complexo e tão completo e tão bom que euzinha não me sinto apta o suficiente a escrever uma resenha que traduza em palavras o que eu senti ao ler o livro. Mas acreditem em mim e leiam, e depois venham me contar o que acharam. Nota 12 numa escala de 1 a 10.

“Mas o senhor não acha que é melhor ser extremamente feliz por pouco tempo, mesmo que se perca essa felicidade, do que passar a vida inteira apenas bem?”

Obs.: o livro foi traduzido em 33 idiomas!!! Não sei porque mas isso é uma coisa que me admira bastante. Quero dizer. TRINTA E TRÊS IDIOMAS. Isso deve querer dizer alguma coisa, certo?
comentários(0)comente



Thamii Bumussi 01/07/2013

Te amo, sempre. O tempo não é nada.
Henry de Tamble é um bibliotecário que mora em Chicago. Por causa de um distúrbio genético ele viaja no tempo involuntariamente seja pro passado ou pro futuro.

Clare Abshire é escultora . Ela conhece o amor de sua vida aos 6 anos de idade e ele tinha aproximadamente a idade de seu pai. Pode parecer estranho, mas foi isso que aconteceu com Clare, ela o encontrou nú em uma clareira da Campina. E foi a partir disso que começa uma linda história de amor entre Henry e Clare.

O livro pode parecer um pouco confuso com as idas e voltas de Henry no tempo, principalmente quando ele encontra ele mesmo, porém a escritora conseguiu mexer muito bem com as datas e não tornou nada cansativo. A estória é narrada alternadamente por Clare e Henry.

Com o decorrer do livro, vamos nos encantando com a história de amor de Henry e Clare, e sua tentativa de viver uma vida normal, com trabalho, um lar, amigos e filhos, mas isso tudo é quase impossível devido as viagens no tempo, na qual Henry não consegue controlar ou prever.

Aconselho à quem for ler, a ficar atento aos detalhes e acontecimentos que podem parecer aleatórios, esse é um livro bem detalhista, tem que prestar bem atenção nas idades deles, e nas datas. Achei isso bem tranqüilo, mas algumas pessoas tiveram dificuldade no começo, mas logo se adaptaram.

Esta história de amor e ficção científica é ao mesmo tempo contemporânea e romântica, intensa e envolvente, e nos faz sorrir e chorar.

“Tenho a sensação de que cada minuto de espera é um ano, uma eternidade. Cada minuto é lento e transparente como vidro. A cada minuto que passa, vejo uma fila de infinitos minutos, à espera.”

site: http://parisnaestante.wordpress.com/2013/07/01/a-mulher-do-viajante-no-tempo-audrey-niffenegger/
comentários(0)comente



Jéssica Mira 31/07/2013

Linda história de amor!
O livro conta a história de Clare e Henry. Henry sofre com uma doença genética que o faz viajar no tempo, portanto a história intercala entre passado, presente e futuro.

Henry conhece Clare em uma destas viajes e ao longo de suas vidas eles vivem com a incerteza de quando será a próxima viajem de Henry.

A mulher do viajante no tempo,é daqueles livros que, ao mesmo tempo em que quer logo saber o final, você não quer que acabe nunca. Há! o livro já virou filme, Te Amarei Para Sempre (The Time Traveler’s Wife). Vale a pena assistir!!!

"Durmo sozinha e acordo sozinha. Dou umas voltas. Trabalho até cansar. Olho o vento brincar com o lixo que passou o inverno inteiro debaixo da neve. As coisas parecem simples até pensarmos nelas. Por que a ausência intensifica o amor?" (Clare)

Amei ❤
comentários(0)comente



Mey 25/08/2013

Henry sofre um distúrbio genético que o faz viajar no tempo. As viagens ocorrem quando ele passa por momentos estressantes, e ele não tem controle sobre elas, ele sempre vai ou volta a momentos emocionalmente importantes da sua vida tanto no passado como no futuro. Em uma de suas viagens Henry conhece Clare uma garotinha que no futuro será sua esposa. Os dois começam a vivenciar um relacionamento em que Clare tem que lidar com as constante ausência de seu amado.
O livro de Audrey Niffegger demonstra muito bem como o amor pode ser o fio de sustentação de um relacionamento difícil. Clare e Henry não só lidam com os problemas naturais de uma relação, mas ainda tem que suportar a inconstância do tempo. O amor dos dois é tão bonito que chega a fazer o coração doer, já que vemos que aquilo tudo é apenas uma criação da imaginação.
Com toda certeza esse livro vai entrar para a lista de livros favoritos, Audrey Niffenegger me fez chorar como a muito tempo eu não chorava lendo um livro.


site: http://agoraqueeusoucritica.blogspot.com.br/2012/09/a-mulher-do-viajante-do-tempo.html
comentários(0)comente



José 17/09/2013

A vida e o amor
O livro é encantador e talvez estranho para muitos. Mas é justamente na estranheza dele que mora o paralelo da mensagem que quer passar, do relacionamento entre as pessoas e a finitude de nossa vida.
Encanta pelos lances cotidianescos, pelos toques de humor e pela paixão certa entre duas pessoas, tão definida que não tem começo nem fim, apenas acontece.
Pontos negativos para a primeira metade, que achei com muita "encheção de linguiça" e diálogos as vezes sem nexo para justificar um contexto mais a frente, como capítulos de um seriado que não contribuem para a historia como um todo.
Mas do meio para o fim, a historia segue a galopes: Casamentos, os sete abortos, filhos e o destino certo, assim como o amor, do protagonista.
Méritos também para a tradução, que ficou impecável e deixou o texto bem interessante, talvez com o mesmo tom que a autora propós.
É um livro para ser lido não só pelas menininhas apaixonadas mas por todos que buscam uma reflexão sobre a vida e o que fazemos dela
comentários(0)comente



Mille Siqueira 04/10/2013

Tem uns quatro anos que li o livro, e acabei de relê-lo por puro capricho, pensando que estaria livre da tamanha destruição que ele causa e que, como na maioria dos livros em que lemos mais novos, não teria tanto impacto sobre mim, mas estava errada.

A autora sabe bem como destruir um coração; ela primeiro nos faz se apaixonar perdidamente por Henry, Clare, sua história.. Nos faz desejar ter um marido que volte no tempo e nos ajude com a lição de casa, um amor pela vida toda. E então nos excita com as aventuras deles no "presente", tanto as sexuais como as "dramáticas". A história é um grande amor, uma grande paixão que nos evolve, amarra, nos deixa perdidos no tempo, assim como Henry. É um grande livro, com uma evolução comovente, Audrey sem dúvidas conhece seus personagens, é incrível perceber a sutileza no caráter, modos do Henry, que vira e mexe fica jovem, velho.. Clare também, é notável seu crescimento conforme os anos vão passando.

E com os anos, o crescimento do amor, mas também do drama, dos problemas, o êxtase dos meus "primeiros" anos vai decaindo e a dor é tão palpável como se estivéssemos ali, fossemos parte de Clare e Henry, e depois da dor a depressão, nunca chorei tanto num livro, eu chorei de soluçar da primeira vez em que li, chorei de soluçar agora também, quando reli. E quando virei a última página, só consegui pensar nessa frase do Kafka, porque A Mulher do Viajante no Tempo se encaixa perfeitamente, porque ele me destruiu (não no sentido ruim, uma destruição boa, que eleva nosso espírito) e acredito que destruíra qualquer um que ler.

“Precisamos de livros que nos afetam como um desastre, que nos magoam profundamente, como a morte de alguém que amávamos mais do que a nós mesmos, como ser banido para um floresta longe de todos, como um suicídio. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo que há dentro de nós.”

comentários(0)comente



Armele 12/10/2013

"O tempo não é nada"
De início o livro causa estranheza, ficamos loucos com as idas e vindas no tempo, passado, presente e futuro parecem lhe confundir, mas é fácil de se acostumar com a forma como ele foi escrito!

Um viajante no tempo é no mínimo esquisito, nos perdemos no tempo junto com Henry e Clare e é impossível não sentir como seria bom ter uma pessoa que pudéssemos esperar sem medo, realmente um amor pra toda a vida!

Pode ser angustiante, pois primeiro você se apaixona pelos personagens e pela história em si, mas a autora nos revela as dificuldades encontradas, a esposa que não pode fazer nada a não ser esperar que seu marido volte são e salvo, saber que mais cedo ou mais tarde ele vai desaparecer e não mais voltar, para ela é difícil ficar para trás e para ele o difícil é não ter o controle sobre si mesmo, onde e em que época vai parar.

É uma bela forma de mostrar que nem mesmo o tempo pode fazer com que percamos a essência do amor.
comentários(0)comente



400 encontrados | exibindo 151 a 166
11 | 12 | 13 | 14 | 15 | 16 | 17 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR