He

He Robert A. Johnson




Resenhas - He


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Yuri.S 16/01/2018

Um livro que nos faz pensar
Um livro que trata da masculinidade de uma forma incomum. Se fundamenta no mito de Persifal e a busca do Santo Graal, um mito que eu desconhecia (talvez seja interessante ler o mito antes do livro mas não é obrigatório). A obra faz muitas referencias ao trabalho de Carl Gustav Jung. É um livro que apesar de ser muito profundo, com ideias muito abstratas, simbólicas e teológicas, foi inicialmente elaborado através da transcrição de palestras do autor, o que torna o livro muito fluído e de leitura leve e prazerosa, dando a sensação de escutar o autor proferindo as frases do livro. Aborda temas pouco falados como o "complexo materno", uma ideia que deveria ser mais difundida. Muitas ideias expostas são pouco explicadas, nos deixando com vontade de pesquisar mais sobre elas. O final é interessante, relevador e vai na contramão do que a sociedade moderna entende por felicidade.
Lucas.Oliveira 24/09/2018minha estante
vai na contramão do que a sociedade moderna entende por felicidade - Gostei dessa parte!




Vânia 21/03/2009

Jung é o cara!!!!!!
Vale a pena ler. Entender a "ser masculino" e o "ser feminino" (no livro SHE) é fantástico.
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melissa 26/07/2010

Esse livro é bem interessante. Acho que a idéia central de usar o mito de Percival para entender a psicologia masculina segundo as idéias de Jung é bem legal pra não dizer elucidativo. A idéia de equilíbrio entre o lado masculino e feminino não é do Johnson, mas ele explica tudo de uma forma fácil pra quem não tem contato com teorias da psicologia. Algumas partes, no entanto, parecem forçar um pouco, mas no geral, o livro é bom. Recomendo.
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Corine 23/12/2010

Muito Bom!
Para quem gosta de psicologia nos mitos é um livro pra lá de bom! Fala da psicologia masculina através de interpretações junguianas do mito de Parsifal e o Graal. É um livro pequeno, envolvente e com um final que supera expectativas.
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@APassional 04/04/2013

He * Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Será através de Parsifal e da busca do Santo Graal que entraremos em contato com um dos mais enigmáticos mitos conhecidos...

Em sete capítulos curtos e profundos, todos os segredos do Castelo do Graal que mamãe não nos contou, ou contou?

O Mito do Santo Graal, oriundo do século XII, é referência para inúmeras sagas, ele próprio reflexo da clássica jornada do herói, amplamente utilizada como estrutura de codificação literária, é decodificado por Robert A Johnson em He.

O autor apropria-se desse mito medieval, para através dos aspectos simbólicos das personagens, clarificar aspectos da personalidade e do comportamento masculino.

Seguindo o mapa do tesouro.

Como desenvolvem-se os meninos, quais suas buscas, seus receios, seus conflitos? Qual o seu lugar em uma sociedade em que a mulher lhe toma as rédeas desde a primeira infância, onde a figura do Pai lhe é cada vez mais ténue e confusa? Em que a mulher deixa de ser a Deusa e passa a ser a Amazona? Seria esse o motivo da alienação masculina? Da falta de interesse de tantos homens? Em He vamos descobrir o porque de tudo isso.

Esse é o Mapa do homem moderno constelado em um Rei Pescador que está ferido de morte, agonizando, necessitando de um Salvador(a):

“O primeiro passo do homem para sair do Éden e entrar no mundo da dualidade é sua ferida-Rei-Pescador: a experiência da alienação e do sofrimento que vai impulsioná-lo para o início da conscientização.”

Uma vez ferido, ele buscará sua cura, no entanto apenas um jovem Tolo poderá salva-lo como diz a lenda, e a simbologia que a envolve fornece chaves para o que ocorre no mundo real:

“É como se buscasse uma solução inconsciente, fora de si próprio, queixando-se de seu trabalho, do casamento ou do lugar que tem no mundo. Pode até, nesta fase, tentar encontrar uma outra mulher”

Animus, de espada em punho o Guerreiro.
“ As cobranças” e os direitos da Donzela.

E as mulheres, como identificam e desenvolvem seu lado masculino conhecido como “animus”? Como interagem com ele em uma sociedade que as obriga a assumir responsabilidades que anteriormente eram de âmbito exclusivamente masculino?

A resposta está em Branca flor, é a maneira como interage com Parsifal, que nos fornecerá o insight para o verdadeiro sentido de uma mulher na vida e realização de um homem.

Você deve a essa altura estar pensando:
Nossa, tudo que eu queria saber, mas será que vou entender?

Se o tema é complexo o mestre é soberbo. Em He, o intrincado mito do Graal é desvendado e transposto à atualidade com uma eloquência e fluidez, passíveis somente de um arqueólogo da alma como Johnson.

Conhecimentos preciosos sobre o universo masculino estão disponíveis em uma leitura deliciosamente cativante e surpreendente, creiam, vocês precisam ler e ser este pequeno manual, ops, livro.

Recomendado para mulheres que querem ser amadas.
Uau hein?
E você quer?
By Rosem Ferr.

Resenha publicada no Blog Arquivo Passional em 04/04/2013:

http://www.arquivopassional.com/2013/04/resenha-trilogia-he-she-we-robert.html
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Taiane.Chagas 18/12/2018

O Segredo de Heap House
É maravilhoso, exatamente o tipo de fantasia que amo ler. Uma mistura de desventuras em série com Alice no país das maravilhas ??
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Gloria 19/02/2020

He
Na trilogia escrita por Robert A. Johnson um analista e autor junguiano temos acesso a alguns dos principais conceitos da psicologia analítica dentre os quais: Anima o inconsciente feminino que há no homem, Animus o inconsciente masculino que há na mulher, da partir disso temos que todo ser humano é formado por uma parte feminina e uma parte masculina, o chamado Self que representa a totalidade, a união desses elementos, propiciado quando é jogada luz na sombra do inconsciente.

Nesse sentido o inconsciente humano é visto como a alma, a imagem do divino que está ao alcance de todos nós.

Em She o entendimento do psicológico feminino é representado por Psiquê que representa ,a beleza e a pureza ,e pela figura da Afrodite, uma deusa que vive no âmago do feminino e representa o poder desse aspecto.

Em He o psicológico masculino é representado pelo mito do rei pescador e Parsival na busca pelo santo graal, ou seja pela busca do divino e todo o desdobramento que a ele se apresenta nessa busca.

Uma trilogia indispensável para que possamos nos entender e aos outros.
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Sérgio dos Santos Paleta 28/02/2020

Me fez pensar e refletir.
Acho o tema fascinante. Li em um so' dia, e com grande interesse. Sinto que a leitura contribuiu. Pretendo fazer a releitura em outro momento.
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Ester 29/02/2020

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"Oh feliz erro que foi a causa de tão sublime redenção."
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Felipe Felix 23/05/2020

Propiciou bastante reflexão
Embora não o tenho compreendido por completo, acredito que não o farei devido a falta de experiência própria em algumas passagens abordas no livro. Um livro que certamente farei releitura num futuro oportuno.
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Micael 13/07/2020

Vale a pena
Muito bom, recomendo, prazer em ler!
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Vanessa Lima 03/04/2021

He - A chave do entendimento da psicologia masculina
É o primeiro livro da trilogia - He, She e We (ou Ele, Ela, Nós)

Johnson aborda neste livro os conceitos e ideias presente nos estudos do psiquiatra e psicanalista analítico Jung.

O autor vai usar a lenda do Santo Graal e o mito de Parsifal, para tratar da Psicologia Masculina em seu processo de desenvolvimento, amadurecimento e a relação com a sua parte feminina interna (anima). Sendo essa toda essa relação de grande importância para o encontro com a (in)felicidade.

Por utilizar de mitos, para descrever os conceitos primordiais da Psicologia Analítica, o autor consegue explicar com praticidade e de acessibilidade para o leitor, mesmo que este não atue na área de Psicologia/Psiquiatria.
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Clarissa.Azevedo 24/10/2021

?Banir suas trevas é neutralizar a chance de evolução?
Um livro excelente que faz uma interpretação psicológica do mito de Parsifal e sua busca pelo Graal, relacionando a experiência masculina. Recomendo conhecer o mito antes de iniciar a leitura.

?Se você não é feliz com a idéia de que vá almoçar, é bem provável que não será feliz com nada?.
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Rafaela Marina 16/11/2021

He
É muito intrigante conhecer os aspectos femininos e masculinos no corpo masculino, segundo Jung. Isso explica tantas coisas que acontecem no cotidiano.
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