Cavalo de Tróia

Cavalo de Tróia J. J. Benítez




Resenhas - Operação Cavalo de Tróia 1


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Ludmila 27/01/2023

Muito legal saber como um "momento histórico" poderia ter acontecido, quando não existia nenhuma forma de tecnologia na época. A primeira parte do livro nos leva a crer que é uma história de perseguição policial, mas depois a gente descobre que não é nada disso.
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Fabio.Barbosa 26/12/2022

Muito bom
Não sou uma pessoa apegada a religião, mas gostei muito desse livro por ele puxar mais para o lado histórico, falando muito sobre os costumes da época assim como as leis judaicas, então sim, super recomendo.
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Wagner Fernandes 08/12/2022

Seria melhor em 300 páginas!
Muito prolixo.
"CAVALO DE TROIA", escrito por J. J. Benítez, é uma ficção científica que conta a viagem no tempo de dois astronautas americanos ao ano 30 d.C. e um deles acompanha os passos de Jesus na última semana antes da crucificação. A primeira parte começa com uma trama que lembra filmes de espionagem, telefonemas, encontros secretos, pistas que levam a documentos sigilosos, perseguição do FBI, etc. Foi bem bacana. O autor se coloca como o personagem central aqui. Depois a história conta o relato do manuscrito do "Major", o astronauta, e sua viagem secreta no tempo. É um pouco maçante pois descreve detalhes técnicos do funcionamento do programa, da nave, chamada "O Ninho", e enche o texto de notas de rodapé.
A parte com detalhes históricos sobre a administração, intriga e conflitos na corte romana é até interessante.
O livro tem, sim, seus altos e baixos, e compensa ler se você gosta de História e tramas palacianas e costumes do Oriente Médio da época de Cristo.
Os trechos que achei tediosos são alguns diálogos de Jesus com Jasão (o codinome do astronauta "Major") e as grandes citações do texto bíblico - simplesmente transcritas para encher páginas!
"CAVALO DE TRÓIA" tem boas passagens, mas E-XA-GE-RA na fantasia tentando associar Jesus e anjos a extraterrestres em discos voadores. Por que Deus e anjos precisariam de espaçonaves?
E o autor tenta impor sua interpretação das palavras de Cristo, infundindo suas crenças de que Jesus e os anjos eram alienígenas segundo o conceito da ufologia que ele advoga.
Tirando o disco voador e a associação de Jesus com extraterrestres, a narrativa foi até  empolgante. Uma FICÇÃO com uma historinha envolvente (assim como "O Código Da Vinci"). Claro, ainda repleta de notas, notas e mais notas!
O livro cairia bem em 300 páginas, mas nos é entregue um volume de quase 600! Algumas notas trazem curiosidades sobre os costumes da época. O castigo que sofria o desertor ou o sentinela que dormia em serviço era bem severo. Alguns eram condenados à morte. A explicação do porquê os guardas jamais poderiam ter abandonado o posto junto ao túmulo de Cristo faz total sentido em vista dessas punições.
No geral, valeu a leitura. Foi como subir um monte. Você começa empolgado, fica exausto na metade, quer desistir, mas ganha ânimo próximo do final. Bem assim.
E o final trouxe um gancho poderoso para o volume 2.
MAS... não pretendo continuar a leitura. As partes legais não compensam a chatice das demais.
Leia um RESUMO. Vale mais a pena.
romulo mafra 03/09/2023minha estante
assino embaixo!!! muita enrolação, e pensei exatamente isso, poderia ter sido a metade e por essa razão não vou ler o segundo (ah, outra coisa, pq não esperaram mais tempo, tinham de voltar logo no domingo às 7h sabendo do que estava pra acontecer?)




Lene 30/11/2022

FANTÁSTICO
Sem dúvida um dos melhores e mais intrigantes livros que já li.
Um misto de realidade, ficção, dúvidas e dor!
O autor foi muito feliz em despertar tantos sentimentos nessas páginas de livro.
Por um momento dei uma travada na leitura, pois como sou evangélica, acredito que o livro narra uma história real. E foi difícil passar por algumas páginas. Mas não quero dar spoiler! Super indico a leitura!!!
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Marriete 23/11/2022

Operação Cavalo de Tróia ? Resenha Autor: J. J. Benitez
Editora: Mercuryo

Viagens no tempo é um assunto extremamente explorado na literatura mundial, assim como no cinema. Muitos tem vontade de poder avançar para o futuro ou retroceder ao passado. Em ? Cavalo de Tróia?, isso não só foi possível como aparentemente pode ser real. Não, não sou louca. Sabemos que há muitas vertentes de pesquisas em países desenvolvidos que buscam essas respostas, e, eu sempre acreditei e ainda acredito que nem tudo que eles descobrem são de nosso conhecimento. Benitez não é um escritor, é jornalista, e, diz que chegou até ele um militar dos EUA com documentos sobre uma expedição realizada em segredo até a época de Cristo. Expedição essa que foi feita na década de 70 e que traz tecnologias que somente após mais de vinte anos foi de conhecimento geral científico. Inacreditável? Nem tanto, isso se levarmos em consideração também que esse livro veio a público na década de 80. Pelo menos a edição que tenho em mãos é de 1984...

 

Os relatos desse livro me chamaram muito a atenção pelos minuciosos dados técnicos sobre física, física quântica e astronomia que foram utilizados para que esse experimento se tornasse uma realidade e também pelo suposto fato desse militar ter-se encontrado com Jesus, podendo assim verificar o que de fato ocorreu quando viveu na Terra os seus últimos dias.

 

É uma leitura tensa e que para os céticos pode soar como fraude, mas, para outros, como físicos e astrônomos pode ser um material de valor incalculável. Eu particularmente acredito. Separei vários trechos para pesquisar e verificar a autenticidade das informações porque fiquei, como se diz por aí com a pulga atrás da orelha.

 

É um livro que recomendo bastante e se você ficou curioso, não deixe de ler.

 

#OperaçãoCavalodeTróia#JJBenitez#Resenha##ResenhandoLiteratura#Marry#AutorInternacional#LiteraturaEstrangeira#RealismoFantástico#ConhecimentoControvertidoeSuposto#AmoLer#Instabooks

 
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Eliza Carvalho 01/10/2022

Levei 04 eras p ler. Se vc quiser ler, pule os rodapés. O livro é arrastado, cheio de detalhes extensos. Fique preparado p encarar isso. Fique preparado para encarar a descrição do sofrimento. O livro é bom, mas tudo muito arrastado.
Nelly Nasre 01/10/2022minha estante
Amo essa série, inclusive recomendo. E eu faço exatamente isso, vou pulando as descrições e vou pra parte que importa ?




Madeira 26/05/2022

Me surpreendeu de novo
O livro ? carrega diversas características, dentre as quais vale ressaltar: intrigante, eloquente, fluido, misterioso e indubitavelmente irresoluto! Te leva numa viagem (literalmente) cheia de tecnologia e confronta diretamente suas crenças! Tudo que eu disser acima da superfície poderá soar como spoiler. Portanto, mesmo sendo uma releitura, me surpreendeu de novo! E sigo recomendando como um dos melhores livros ? de minha vida!
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Vanessa.Perin 04/05/2022

Lento...
A narrativa é um pouco lenta, tornando a leitura maçante. A premissa é boa, gostei da construção de Jesus. Mas não amei o livro. ????
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Aline Andrade 02/05/2022

É a segunda vez que leio este livro e definitivamente é um dos mais belos relatos sobre a crucificação de Jesus Cristo, mesmo sendo uma obra fictícia consegue emocionar o leitor como se de fato ouvíssemos as palavras de Jesus! Todo cristão deveria ler!
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Felipe.Ribeiro 01/04/2022

Muito bom
O autor narra a vida de Jesus com tantos detalhes, que em alguns momentos eu senti que estava presente na cena.
A história me despertou vários sentimentos: amor, raiva, angústia, ódio, sofrimento, paz.
Miriam 27/06/2022minha estante
Nossa, vc descreveu exatamente o que senti ao ler os livros. Me empolguei tanto que ja li até o quinto volume. Os detalhes das conversas individualizadas nos leva a viajar até aqueles dias. Realmente, desperta sentimentos, fui varias vezes às lagrimas.




Gi Santos 16/03/2022

É um livro extremamente detalhado. Técnico em muitos momentos, descritivo e narra uma jornada interessante. Confesso que se não fosse a indicação de um amigo, não é o tipo de livro que me chamaria a atenção, mas foi uma leitura satisfatória.
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Fabio451 10/01/2022

Curioso e interessante
Em primeiro lugar, um feliz 2022 a todos. Nas últimas semanas de 2021 negligenciei o blog devido a outros projetos que estava desenvolvendo paralelamente, mas agora é o momento certo de retomar este espaço que me é tão querido. No mês de dezembro, ao invés de iniciar nova leitura, acabei me rendendo ao espírito de retrospectivas que sempre acontecem nessa época do ano e me voltei para releitura de livros queridos, dos quais nunca fiz uma resenha digna e que representassem de fato o tamanho do impacto que tiveram em minha vida. Ao longo do mês acabei relendo 4 dos meus livros favoritos e em outra postagem vou me arriscar a rascunhar algumas palavras acerca de cada um deles.

Mas neste texto de hoje eu quero falar é do primeiro livro que li neste ano de 2022. Aliás, reli, por se tratar também da releitura de uma obra que já havia conhecido há muitos anos, mas que devido ao impacto do tempo e principalmente de minha transformação enquanto pessoa nos últimos anos, achei válido revisitar e me propor a uma releitura das mesmas páginas que tiveram um sabor de novo encontro.

Refiro-me ao ilustre e polêmico livro ?Operação Cavalo de Tróia 1 ? Jerusalém?. Polêmico pois o próprio autor J.J. Benitez destaca suas agruras com diversas pessoas e principalmente com a Igreja Católica desde a publicação de sua obra. Como trata-se de um livro já antigo (foi lançado originalmente em 1984, e chegou ao Brasil em sua primeira versão em 1987), não vou me preocupar com eventuais spoilers ao longo dessa resenha. Até mesmo por tratar da história mais contata da humanidade, seria paradoxal se eu tivesse alguma preocupação em não entregar qual o final da história.

Mas, resumidamente para melhor situar o leitor, a obra trata dos relatos de um major da Força Aérea norte americana que esteve envolvido em um projeto ultrassecreto do órgão, que durante pesquisas científico-militares, encontra uma forma de viajar no tempo. E escolhem como objeto da primeira grande ?viagem? a Palestina do século I para observarem os dias dramáticos da Paixão e Morte de Jesus Cristo e sua ressurreição.  Não vou me deter a narrar os fatos do desenrolar da história, até mesmo porque todos já os conhecem amplamente, mas gostaria de ressaltar alguns pontos que achei interessante.

A parte inicial da obra, na qual o autor se coloca como personagem de sua própria história, descrevendo suas desventuras ao se encontrar com o Major e tudo o que precisou fazer para finalmente ter acesso ao diário do militar, descrevendo suas memórias do projeto. Ao se colocar dessa forma, o autor dá uma grande contribuição à credibilidade de sua história. Acredito que se tivesse somente apresentado a história do salto ao passado, sem este preâmbulo de como se apoderou da história que apresenta, todo o relato do major seria considerado amplamente inverossímil e perderia em muito o caráter de relato científico que o autor busca. Mas, ao construir a narrativa dessa forma, nos envolvemos com a história e sem que percebamos, a transição entre sua narrativa e os relatos do major se dá de forma sutil e continuamos a ?ouvir? a história com naturalidade e sem que se perceba, estamos aceitando o relato do major como uma verdade.

Entendo perfeitamente o cisma da Igreja Católica com a história ? há vários trechos nos quais são descritos como uma negação aos ensinamentos do dogma religioso e há principalmente, criticas contumazes a diversos aspectos da religião e da fé cristã, daí a polemica, mas em outros momentos há um relato emocionante dos ensinamentos de Jesus de Nazaré e uma alma disposta a refletir sobre a profundidade da mensagem do Mestre sem as amarras religiosas de qualquer igreja, são passagens de grande emoção e sensibilidade.

Como cresci em um meio católico fervoroso, em um primeiro momento o relato me causa estranheza e algum repúdio. Mas, ao avançar na história, ao me abrir um pouco mais para a reflexão de diversos trechos, percebo que há uma beleza e uma verdade nas palavras, especialmente nos trechos em que se propõe a falar que Deus é amor, e que praticamos a religiosidade a expressarmos o amor a todos.

Além disso, o texto é inteiramente construído como um relato amplamente científico ? com o providencial acréscimo de diversas notas de rodapé e referências a diversos pontos do texto, quase como um artigo científico submetido ao escrutínio de uma banca avaliadora. Esta construção textual, ainda que um tanto maçante e cansativa em diversos pontos ? especialmente para quem não tem tanto apreço por descrições técnicos e cientificas ? tem um efeito impressionante de causar uma sensação de credibilidade e verdade ao relato. Por diversos momentos durante a leitura, você se esquece de que se trata de uma obra de ficção científica e passa a aceitar verdadeiramente que o Major esteve na Jerusalém do ano 30 do século I e foi testemunha ocular dos dramáticos eventos acontecidos durante a festa da Páscoa.

Ao menos para mim, um seguidor da doutrina cristã, mas que possui um profundo respeito e confiança no método científico e na construção do conhecimento, o livro foi profundamente enriquecedor. Além de propor reflexões que me permitiram aprofundar nas questões da fé, na virtude e na mensagem de Jesus Cristo, sacia a minha curiosidade científica com tantas referências técnicas, quase que me fazendo acreditar que é possível realizar a viagem proposta na obra.

O livro é extenso, são quase 600 páginas, mas que saboreei rapidamente ao longo dos primeiros 10 dias desse ano. Não avalio ainda mais positivamente pois há momentos em que o excesso de informações técnicas acaba por atravancar um pouco o avanço da história, mas no geral é uma obra brilhante e que recomendo a leitura a todos, desde o cético ateu que não tem fé ao cristão mais fervoroso. Ainda que não promova reflexões mais profundas, pelo menos permanece como uma grande peça de literatura. Nota 4/5.
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Tathy 08/01/2022

Tecnicismos desnecessários.
Por que esse título? Porque alguns pontos foram desnecessários.
Explicações técnicas que talvez só seriam úteis a algum astronauta, isso se estiverem corretas. Fora isso, além de uma forçada que não mencionarei para não dar spoiller, o livro é bacana. Eu estive por muito tempo curiosa para ler essa série. Não decepcionou, mas deve-se ter em conta que é bastante datado, com eurocentrismo e preconceitos típicos da época na qual fou escrito. Recomendo, com ressalvas.
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