O Dom

O Dom Robert Ovies




Resenhas - O Dom


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Fernando Lafaiete 11/09/2015minha estante
Super quero ler este livro! :)


Ana Lícia 12/09/2015minha estante
Gostou?


Juliana 12/09/2015minha estante
Eu gostei. Ele é um livro que prende sua atenção, principalmente no início e meio, quando eles começam a analisar cada ressurreição. Recomendo.




Karini.Couto 04/08/2015

"Foi como todos os velórios, bastante comum. Marion Klein fora uma esposa fiel
por vinte e um anos, mãe amorosa por dezessete e membro genuinamente adorável
da paróquia de St. Veronica por quase seis.."


Um Thriller curioso e instigante que deixa o leitor completamente louco de curiosidade! O Dom nos apresenta uma história que dá margens para que nossa imaginação flua, pois após o funeral de uma mulher muito querida na comunidade, Marion, ela de repente volta à vida e todos especulam o que será que aconteceu? Ela seria realmente “a mulher Lázaro” ou houve algum tipo de negligência médica ou até tentativa de assassinato? A cidade fica em polvorosa e todos se perguntam o que está acontecendo; será milagre ou algo pior? Milagres existem?

E é aí que conhecemos também C. J. Walker um menino de apenas nove anos, que no enterro da Sra. Marion se aproximou e sussurrou palavras que vieram a tornar-se realidade. Ele disse que desejava que a Sra. Marion, amiga de sua mãe, não estivesse morta e assim foi.. Ela Ressuscitou! Quando a notícia sai na TV o menino assiste apavorado e sua mãe sequer faz ideia, mas mesmo assim tenta acalentá-lo, sem entender de fato o porquê de ele estar se sentindo tão apavorado; achando que é apenas o impressionismo da situação em si!

Logo que o terror passa C. J. Walker conta a sua mãe que ele trouxe a Sra. Marion de volta e claro, ela não acredita e o leva para conversa com o padre responsável pela paróquia que frequentam e no intuito de comprovar que o menino está apenas impressionado ou imaginado coisas, testam o menino e ficam ainda mais intrigados e chocados, pois ele cura duas mulheres com câncer e claro, isso gera uma confusão maior ainda, pois afinal de contas, já imaginam o que significa tal Dom não é mesmo? Quando a notícia torna-se publica o menino é “perseguido” e “requisitado” por todos, desde pessoas comuns à própria igreja, governo e etc.; cada qual com um interesse diferente, mas sempre pensando em “usar o menino” sem se preocuparem de verdade com ele se é que me entendem?! Nem mesmo o pai de C. J. Escapa “das possibilidades” que o Dom de seu filho possa lhe proporcionar inicialmente e pensa em explorar seu próprio sangue; sua mãe tem uma postura mais protetora e quer que seu filho seja apenas um menino e cresça normalmente sem todo esse caos e fardo! Mas os pais divorciados se unem com intuito de proteger C. J Wlaker custe o que custar! Porém, como proteger C. J. Walker do mundo que quer devorá-lo? Como manter o menino afastado daqueles que desejam apenas lhe explorar e abusar do seu Dom? Será necessário muito amor, sensibilidade e sabedoria para lidar com tal situação!

"E pode lembrar a Deus que C.J é apenas um garoto normal.
Ele não vai ser transformado em algum tipo de aberração.
Ele não é Jesus, e eu com certeza não sou a Virgem Maria!"

O autor “brinca" com a ideia que obviamente todos nós já pensamos um dia; “O milagre”, poder trazer aqueles que amamos de volta ou mesmo nos curar de uma doença destrutiva como câncer entre outras! Então obviamente que fiquei pensando, nossa! Como seria ter alguém capaz disso, mas obviamente sem perceber o outro lado da moeda, que infelizmente o mundo é tão corrompido por seus próprios interesses que acabam com qualquer coisa que seja boa, ou inocente, cada um pensa por si só.. Poucos pensam num todo.. Fácil pegar C. J. Wlaker para sair curando Deus e todo mundo, mas o que tudo isso significa para ele? O que tudo isso pode vir a fazer com a vida dele? A forma como muitos desejam realmente explorar seu Dom.. Pois entendo perfeitamente os desesperados para curarem aqueles que amam! Mas o autor nos apresenta todo tipo de “gente” querendo coisas distintas e não se importando com o principal: o menino!

Amei a forma como o autor escreveu e conduziu a história, pois pude ter uma dimensão maior da enormidade da situação, no primeiro momento quando Marion retorna.. Ela foi embalsamada e acorda completamente viva e curada do câncer! Os detalhes de como amarraram sua boca, o aparelho preso em seu abdômen que serve para sugar todos os órgãos e demais detalhes, me fez logo de cara perceber que muito ainda iria me impressionar nas páginas adiante! Sobre o final? Impressionante! O autor realmente me fez “tirar o chapéu e aplaudir de pé”. A história tem de tudo um pouco – o sobrenatural, a parte investigativa, o drama, os sentimentos, o desespero, o amor, a fé entre tantas outras coisas que simplesmente transformaram essa história em um livro “único”; nunca li nada parecido e muito menos que me fizesse pensar e me envolver tanto devido ao enredo!

Se tiverem oportunidade, leiam e compartilhem comigo o que acharam!
Beijos!
Atila Guilherme 08/08/2018minha estante
Estou lendo esse livro agora, rsrs




Ronaldo 22/09/2015

A história começa lenta, o autor não se apressa, preparando o terreno para o turbilhão de emoções que estão por vir. À medida que a notícia de que um garoto foi capaz de trazer de volta uma pessoa morta, diversos personagens o cercam tentando tirar algum proveito desse dom. Esperamos ávidos pelas constantes reviravoltas e quando elas ocorrem, criam novas implicações que te faz voar as páginas para saber onde tudo aquilo dará.

Resenha completa no blog:

http://porquelivronuncaenguica.blogspot.com.br/2015/09/o-dom-robert-ovies.html
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Blog MDL 20/10/2015

Aquele poderia ser um velório como outro qualquer, mas não era. Além da costumeira dor e saudade, um milagre pairava sob todos eles... essa benção se manifestaria através de um garotinho à beira do caixão sussurrando desejos de que Marion Klein, a defunta, ficasse bem. Isso poderia ser algo simples, no entanto, o menino chamado C. J. Walker tinha um dom que ninguém, nem mesmo ele, conhecia: ele podia ressuscitar os mortos. Então, quando naquela noite o padre local recebe uma ligação terrível após chegar em casa, ele jamais poderia desconfiar quem era o autor daquilo que lhe parecia uma piada de mal gosto, não, ele só sabia que era impossível ter conduzido o velório de uma pessoa que não estava morta de verdade. Ele amava Marion Klein, uma de suas fieis mais atuantes e fervorosas, mas ele não queria que ela ressuscitasse, não quando isso representava uma confusão maior do que aquilo que ele já vira em toda a sua vida.

Uma das coisas que mais me chamaram a atenção nesse livro foi o fato de um garotinho poder trazer alguém de volta à vida e todas as consequências que uma ressurreição traria para a vida, não só daqueles envolvidos diretamente com a pessoa, como também, com aqueles que tentariam descobrir mais sobre esse dom. Porque sim, se um fato curioso acontece, logo, um grande número de pessoas estará a postos para investigar o ocorrido. Em "O Dom", vemos o mais variado tipo de pessoas procurando entender tudo que envolve a volta do mundo dos mortos da Marion Klein. As perguntas são muitas, mas a principal delas é: "Estaria Marion morta no momento em que foi embalsamada e sua ressurreição foi um milagre? Ou a declaração de que ela estava morta feita pelo hospital foi errada e a Marion foi embalsamada viva?"

Com tantos sentimentos em jogo, o autor trabalhou de forma muito delicada cada personagem. Mudando sempre de ponto de vista, adentramos na mente de um garotinho que teme pelas consequências do seu desejo mesmo sem ter a dimensão exata do que o seu dom estava causando, de uma mãe que ainda não superou as dificuldades do relacionamento com o seu ex marido e que ainda reluta em acreditar que a confissão do seu filho não passa de um devaneio infantil, de um pai que mesmo com um vasto recurso financeiro não consegue salvar a vida do filho que se encontra em estado terminal. E como se essa profusão de vidas e pensamentos não bastasse, o autor ainda traz à baila a mídia sensacionalista, a igreja em choque, a comunidade científica em polvorosa e uma população inteira boquiaberta com o desenrolar dos fatos.

Diante disso, foi difícil me manter em uma única linha de raciocínio. Eu não sabia o que pensar a respeito de C.J. nem de seu dom. Me perguntei diversas vezes qual era à extensão daquilo tudo e porque ele era detentor dessa façanha. Mas não só isso, pensei em como um dom como esse salvaria a vida de tantas pessoas que morreram precocemente e aliviaria o coração daqueles que tiveram que se despedir dos seus entes queridos. Acredito que foi por isso que pude compreender outra coisa: o inferno que seria se algo como o que é proposto no livro realmente acontecesse – principalmente para o detentor do dom.

Para mim, essa é a grande sacada da história, pois ao fazer o leitor se colocar no lugar tanto do C.J. quanto de pessoas que perderam esses entes, o autor proporciona uma reflexão que não é só pontual, como também, muito delicada. É por isso que esse livro vai além da ficção e se torna algo maior. Não sei se essa foi a intenção do de Robert Ovies, mas bem, foi o que ele conseguiu. A verdade é que apesar de o tema parecer batido se visto sob um ponto de vista sobrenatural, ele é extremamente inovador naquilo que se refere a contemplação do significado de vida e morte nas nossas vidas, principalmente, quando alguém que amamos é adicionado nessa equação. Sem sombra de dúvidas, "O Dom" é um livro raro e que vale muito a pena ser lido.

site: http://www.mundodoslivros.com/2015/09/resenha-o-dom-por-robert-ovies.html
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Cah 23/11/2015

Macabro, mas realista ao máximo.
Em um dia como outro qualquer, C. J e sua mãe recebem uma triste notícia para a pequena comunidade de Royal Oak, Michigan, o local onde vivem. Marion Klein, uma zelosa mãe e esposa, perdeu a batalha contra um câncer agressivo que a acometia por meses. É um dia triste para todos. O padre Mark e toda a comunidade reúnem-se para se despedir de sua vizinha, parente e colega querida.
Porém, o que estaria prestes a acontecer nessa pacata cidade, com um menino inocente, mudaria o mundo em que vivemos.

Christopher Joseph Walker, conhecido por C.J, é um garoto de nove anos de idade, filho único de pais separados. Sua mãe, Lynn e seu pai, Joe possuem uma boa convivência e levam uma vida normal como todo americano de classe média, com uma ou outra dificuldade financeira, casa para cuidar, contas a pagar uma rotina tranquila, apesar de tudo. O que eles, nem o próprio C. J sabem, é que o garoto foi acometido por um dom. Dom que estaria prestes a utilizar sem consciência nenhuma, no dia em que sua mãe o leva ao velório de uma pobre mulher. Dom que tornaria suas vidas um circo para a mídia, para a igreja e para o governo. O dom de ressuscitar os mortos.
Ao se aproximar do caixão de Marion, o menino, triste por ouvir palavras de consolo ditas pelo padre a família dela, por ver seus filhos, não muito mais velhos que ele, chorarem a perda de sua mãe, simplesmente se aproxima do caixão e sussurra uma frase de consolo, vinda de seu coração.

E todos vão para casa. O que acontece naquela noite, e é noticiado em todos os jornais da cidade é um verdadeiro milagre: Marion Klein ressuscitou dos mortos. Voltou à vida mesmo após ter sido embalsamada e velada. E foi levada ao hospital, onde nenhum câncer foi detectado em seu organismo. Ela estava viva, e curada. E C.J sabe, em seu íntimo, que de alguma forma ele foi o responsável.

A vida de C.J jamais será a mesma. Seus pais farão de tudo para proteger a descoberta do garoto e de seu dom, já considerado "divino". Em meio ao caos do milagre da ressuscitação, surgirão histórias comoventes, desesperadoras e claro, envolvendo um milionário e seu filho em estágio terminal de leucemia. Muitos querem o garoto lázaro para si, para curar e fazer renascer seus entes queridos. Pagarão qualquer quantia. O governo, a igreja, a mídia, todos seguirão um caminho em prol de seus próprios interesses. E a vida de um garotinho não mais pertencerá a ele.

Em um misto de realidade e ficção, o autor busca explicações científicas, religiosas e nos conscientiza, ao longo do livro, como o mundo pode ser um tanto egoísta e louco (o que não é novidade para ninguém, infelizmente) e também somos induzidos a refletir o quanto gostaríamos que existisse este dom, afinal, a morte faz parte da vida e quem não gostaria de trazer de volta um ente querido?
É aterrorizante acompanhar a história de um menino que sem desejar, foi agraciado com um dom tão poderoso, tão precioso e um pouco macabro. Agora, seus pais e o padre Mark são os únicos que podem protegê-lo e preservá-lo.

Gostei muito do livro em vários sentidos, e ele peca em outros. O autor relata vários detalhes tensos do embalsamento e isso torna o livro um pouco pesado nesse sentido. Quem não conhece muito a biologia, e tudo o mais, pode se perder nessas partes também. A narrativa poderia ter sido um pouco mais rápida, mesmo se tratando de uma história delicada a se narrar.

Os personagens são bem construídos e a narrativa alterna entre eles. Lynn, a mãe, age certamente como uma mãe. O pai, Joe, tem suas recaídas e interesses, e o C.J é um menino que sabe o quão importante pode ser, mas que só quer sua vida de volta. Boa construção de personagens.
Sobre a história, achei diferente de tudo o que já havia lido. É muito interessante esse tipo de leitura, algo novo, não aquele "mais do mesmo", e sim para refletir e também para quem gosta de se desafiar com novos temas. E este puxa um pouco para o lado religioso, obviamente. Eu como espírita, sou bastante aberta, e foi uma boa experiência. Mas para quem não crê muito no espiritual, seja qual for sua religião, pode permanecer no ceticismo na história. Abram a mente e curtam o livro!

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/
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Thais 09/01/2016

Milagres no século XXI transformam escolhidos em fugitivos
O Dom conta a história de C.J. Walker, um garoto de 9 anos que, de repente, descobre conseguir ressuscitar os mortos. Infelizmente, uma das ressurreições é filmada e divulgada, e agora a família dele precisa decidir o que fazer, dentro das opções. Mas há realmente opção quando a Igreja, Governo e Máfia querem seu dom?

Confira a resenha completa no site Experimento42

site: http://www.experimento42.com.br/dom-resenha/
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Raniere 21/02/2016

“O DOM”, DE ROBERT OVIES, MOSTRA A DIFERENÇA TÊNUE ENTRE MILAGRE E MALDIÇÃO
Imagine poder tocar uma pessoa morta ou morrendo, dizer para ela ficar bem e ela ficar totalmente sã. Pois é! Quando li esta sinopse em O Dom, de Robert Ovies, pensei logo em um livro bizarro estilo Cemitério Maldito, do Stephen King. Pensei em um enredo similar, inclusive: C.J. Walker (nosso protagonista) “cura” os mortos e doentes terminais, mas ao invés deles serem curados, demônios usam seus corpos e começam a matar os entes queridos das pessoas “ainda vivas”. Aquela história de terror cheia de cadáveres, sangue, morte e tripas espalhadas pelo cenário, sabe?



Porém… Não! Essa história não é a que você irá encontrar em O Dom.



C.J. Walker, um menino de nove anos, acaba ressuscitando o cadáver da amiga de sua mãe, quando a toca e sussurra “Fique bem”, durante seu velório. O fato em si, apesar de parecer macabro, é tratado como algo milagroso. O cadáver já embalsamado de uma mulher que faleceu, vítima de câncer, é completamente curado da doença. A cirurgia de embalsamamento tem a cicatrização de algo feito há quatro meses atrás (mesmo o procedimento tendo sido feito no dia anterior ao velório). Tal fato, apesar de extraordinário, acaba não sendo o tema central do livro, que trata, na verdade, do comportamento humano diante de tal fato.



Pensemos: qual o impacto de uma notícia dessas para o mundo? O que as pessoas não fariam para ressuscitar ou curar um ente querido? O que o Governo ou as Forças Armadas não fariam para ter um poder desses em suas mãos? O que a Igreja não faria para dominar tal “milagre”? Uma pessoa que, com apenas um toque, pode ressuscitar cadáveres ou curar pacientes terminais é valiosa demais, não? No início, as pessoas não sabem bem o que causou as ressurreições. Porém, quando o pai de C.J. Walker, movido pela ganância de enriquecer em cima do filho, solta tal informação para o mundo, a vida comum de C.J. Walker e sua mãe acaba para sempre. Pessoas cercando a residência de C.J., pedindo milagres; religiosos dizendo que CJ é Jesus Cristo e outros o comparando com o anticristo; Igreja, Forças Armadas, Governo, imprensa… Todos cercando o menino de nove anos de maneira implacável.



O Dom é, sim, um suspense maravilhoso! Não estou exagerando quando digo que, até a última página do livro, fiquei agarrado a esta leitura, tremendo, suando, não sabendo o que esperar das próximas linhas. Porém, esta obra é mais do que isso! Robert Ovies, ao escrever este livro, aborda o comportamento humano com um realismo impressionante. A história nos leva a inferir a situação narrada pelo autor na nossa realidade e, com isso, vemos que, sim, os eventos do livro aconteceriam de maneira bem similar, no mundo real. Uma mãe faria de tudo para que C.J. tocasse seu filho com câncer (ou que tenha falecido), fanáticos religiosos perseguiriam C.J. por causa de suas crenças. E os poderosos fariam de tudo para tê-lo em suas mãos. Afinal, será que ninguém pensaria em ressuscitar Martin Luther King, John Kennedy ou até mesmo Hitler?



Em suma, O Dom é uma ficção que se aproxima bastante da realidade, em se tratando da ganância, do fanatismo religioso e do comportamento humano em geral. O livro nos mostra um fato que deveria ser um milagre, mas acaba virando uma maldição para as pessoas diretamente envolvidas.

site: http://www.encontrosliterarios.com.br
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meiriellen 12/05/2016

Meu só meu favorito!!!
Fiz hj uma releitura e percebi o q não tinha visto antes, as nuances para uma reflexão mais profunda. Se vc tem um dom nem sempre é uma benção pra vc. Para alguns talvez. Mas não compensa o desgosto da carga emocional causada a vc e ao seu redor. Se eu pudesse curar, haveria uma fila de bilhões a minha procura. E cada acontecimento na vida de alguém tem sei propósito. Se eu selecionasse e curasse só os terminais ou com moléstia ainda sem solução, mesmo assim, não estaria certo interferir em algo natural sem gerar consequências. Esse livro foi muito essencial para mim.. Não podemos ajudar todo mundo e o mundo não foi feito ora isso. As vezes, a morte é a melhor coisa pra alguns.
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Carol 04/07/2017

Diferente
C.J tem o dom de ressucitar pessoas e curar doentes. A vida dele muda quando esse dom é descoberto pelo seu pai. Que devido a ganacia expõe seu filho para as emissoras de Tv.

No livro você encontrará pessoas, comuns, governo, religião, todos movidos pelos próprios desejos, são capazes de qualquer coisa não se importando nas consequências que podem causar a outras pessoas.

Esperava um pouco mais da história, o final do livro é bom, mais nada de espetacular.

O autor é bem detalhista.

A leitura te faz refletir sobre, ganancia, doenças, poder, impotência.

Recomendo.
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Ju Ragni 19/02/2020

Bom
O enredo é bom, a evolução da história vai levando a um impasse no destino do personagem, e as dúvidas da mãe são as mesmas que qualquer outra mãe teria, mas a partir das decisões dela poderia outras saídas... Enfim, um bom passatempo.
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Heron R. 19/05/2020

O livro realmente consegue chamar a atenção e o final, mesmo que óbvio, é de cair a boca
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Insta: @neilson_jr 30/06/2021

Suspense muito bom, vc termina um capítulo querendo ler o próximo. Um dom pesado e importante para qualquer ser humano, imagine para uma criança?
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Alessandro Heverton 20/10/2021

Angustiante
Uma visão nua, crua e realista sobre o impacto de um Dom, além de uma compreensão mais profunda sobre tal.
Pena ser demasiado descritivo, o que não interfere tanto na leitura.
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