Endgame - A Chave do Céu

Endgame - A Chave do Céu Nils Johnson-Shelton
James Frey




Resenhas - Endgame


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BANNWART 28/03/2020

Muito bom!
Livro 2 da série Endgame! Continuação eletrizante que da andamento ao jogo do fim de mundo! Mas muitos jogadores já não tem assim tanta convicção de querem ganhar essa disputa! E hora pro livro 3!
Ana Girassol 21/06/2020minha estante
Infelizmente o livro 3 não foi traduzido pro português... Comprei na Amazon em inglês mesmo por 60 reais pq não aguentava mais de curiosidade


BANNWART 21/06/2020minha estante
Ana eu consegui o ebook traduzido em uma página do Facebook!!!


Ana Girassol 21/06/2020minha estante
Aaaaa agora eu já paguei e tá vindo kkkk mas cê me manda o link mesmo assim?



BANNWART 22/06/2020minha estante
Ana veja se consegue acessar!


Ana Girassol 22/06/2020minha estante
Consegui! Muuuuito obrigada!


BANNWART 22/06/2020minha estante
?




Lilinha 23/03/2018

Aquela história que deveria virar filme
Até agora não sei pq não fiz resenha pro primeiro livro, mas vamos la.
Endgame é o tipo de leitura que te prende do começo ao fim! São vários personagens, mas todos mto bem trabalhados. Conhecemos aos poucos as histórias de todos sem que isso se torne monótono. Rapidamente temos os favoritos e os odiados.
Flando um pouco mais sobre o segundo volume, a história mantem-se tensa, dinâmica, cheia de mistérios e reviravoltas. Como é de se imaginar, perdemos alguns personagens queridos e outros nem tão queridos assim, e ficamos abismados com a inteligência e audácia de outros.
É ação do começo ao fim! E ainda há muito oq ser desvendado. Ansiosa pelo terceiro livro para descobrir o futuro do mundo, dos jogadores e das linhagens.
Anna 28/10/2019minha estante
Queria tanto que traduzissem o terceiro ):


Lilinha 02/11/2019minha estante
Seria o mais justo com os leitores né? Apesar que o terceiro não me agradou muito.


Anna 05/11/2019minha estante
Você leu? aaa
Queria ler mas nem sei inglês. Por que não agradou?


Lilinha 05/11/2019minha estante
Li sim. Ahh perde mto o ritmo dos outros livros. Achei o final meio chichê e bem atropelado :(




Our Brave New Blog 13/05/2016

RESENHA ENDGAME - A CHAVE DO CÉU - OUR BRAVE NEW BLOG
O Chamado não teve uma das maiores "notas" da minha estante, mas foi uma leitura bacana, que eu recomendo a quem curte o gênero e eu até quis ler a sequência para acompanhar a jornada de nossos Jogadores. Entretanto, A Chave do Céu não me agradou da mesma forma.

Antes de começarmos de fato, gostaria de dizer que, definitivamente, James Frey tem uma obsessão com alienígenas. E continuou agregando certas coisas de Os Legados de Lorien, como a existência de arcas, interferências do governo, mídia e essas coisas. Confesso que agora já me acostumei com isso. Só espero que em trabalhos futuros ele mude um pouco a fórmula né?!

Nesse livro, em minha opinião, conseguiram enrolar muito em comparação ao primeiro. Os acontecimentos demoraram um pouco mais a se desdobrarem e a ação não estava tão presente no decorrer da narrativa. Um fato que contribuiu para isso, foi que os autores jogaram MUITAS informações e carregaram mais as descrições, talvez para enriquecer um pouco mais a história e torná-la mais crível. Não digo que elas tenham sido desnecessárias, mas isso fez com que essa obra tenha sido um pouquinho arrastada. Novamente, não ocorreram muitas mortes. E lembram da reclamaçãozinha que eu fiz na primeira resenha? Continuei sentindo falta disso haha.

Além disso, outra coisa que me incomodou foi que eles inseriram muitos personagens novos. Você já tem nove "protagonistas" para dar conta, e ainda coloca mais umas pessoas. Para mim, ficou meio embolado e como diria o Victor: uma salada. Muita gente, muita informação, muita coisa para digerir.

Vale dizer, e não é spoiler, já que acontece bem no início que, a história do Abaddon (nome carinhoso do asteróide que vai colidir com a Terra e destruir tudinho, também conhecido como o Evento) tornou-se de conhecimento geral, porque um email de um cara da NASA vazou. Logo, a coisa toda tomou conta das mídias e o medo se instaurou nas pessoas. O que é bem compreensível né?! Isso nos é mostrado através de transcrições de transmissões de TV, que vez ou outra surgem entre capítulos. Eu gostei dessas partes e gostaria de tê-las visto mais ainda.

Uma galera do governo decidiu se meter na coisa toda também (e daí surgem os outros personagens). Alianças se estreitam mais ainda e cada um se agarra ao que pode. Alguns Jogadores colocaram na cabeça que podem parar o Endgame, bugar o sistema, trollar os Criadores. SERÁ?? E aí, gera mais discórdia né gente?! Uns querem sair matando todo mundo, outros querem ser mais pacíficos, conflitos ideológicos, ai ai...
Imagem
Mais uma vez capricharam na arte do livro. Já havia comentado que existem vários símbolos enigmas dentro da obra, mas dessa vez, eles são acompanhados de desenhos maravilhosos, que lembram muito as graphic novels. Eu fiquei apaixonada!! Outro ponto mega positivo é que os romances fora de hora não apareceram tanto quanto antes, YAY!!

​Os autores conseguiram criar uns ganchos bem legais.

RESENHA COMPLETA NO SITE: http://ourbravenewblog.weebly.com/home/endgame-a-chave-do-ceu-serie-endgame-vol-2-por-james-frey-e-nils-johnson-shelton

site: http://ourbravenewblog.weebly.com/home/endgame-a-chave-do-ceu-serie-endgame-vol-2-por-james-frey-e-nils-johnson-shelton
LetiLu 15/05/2016minha estante
Tem meses que estou parada n'O Chamado e, sinceramente, me brotam lágrimas toda vez que penso em continuar a leitura. Achei muito chato, entediante pra valer. A ideia é legal, mas o desenvolvimento dela foi péssimo... Tenho esperanças de trocar esse livro por qualquer outro que seja melhorzinho e assim nunca mais vê-lo na minha frente. E pensar que comprei com tanta expectativa...


Our Brave New Blog 17/05/2016minha estante
Poxa, que chato... Eu até gostei do primeiro. Tem umas coisinhas chatas sim, mas gostei, tanto que comprei o segundo, que é piorzinho hahaha. Mas como cheguei até aqui, vou ler o terceiro pra ver como eles fecham a história.




Bruno 23/08/2023

Distopia
É o segundo livro da série Endgame e segue a busca dos doze Jogadores pela primeira chave.
Muita emoção, suspense e ação.
Pena que não tem o terceiro livro lançado no Brasil.
Arthur Peixoto 23/08/2023minha estante
A mesma resenha do primeiro livro... É isso mesmo?


Bruno 24/08/2023minha estante
Vou corrigir kkkk




Alex 18/11/2015

Excelente !
Como no primeiro, livro com uma história muito boa, elaborada e dinâmica. Não dá para enjoar nenhum momento. Nada de enrolação e muita ação. Mal posso esperar para ler o último livro.
Ju 18/11/2015minha estante
Exato! O melhor livro do ano! To morrendo de ansiedade para ler o último volume #VaiJago




Isa 24/02/2023

Gostei
O livro é bem enrolado, mas a ação é muito boa, e sempre quero saber o final, mas não tem o último traduzido ?
Larissa2774 20/08/2023minha estante
Os fãs traduziram e tem no doceru




Lucas Zafanelli 13/04/2021

Surreal de bom
Acho que essa sempre vai ser minha trilogia favorita...
Cara que tensão, que desespero, as cenas de lutas que o Frey escreve me deixam de boca aberta, são tantas armas, tantos detalhes, tantos tipos que aaa, eu fico imaginando o tanto que esse homem teve que estudar pra escrever esses livros
Espero que o terceiro não me decepcione, e me deixe tão feliz quanto esses dois primeiros
nykholle 13/04/2021minha estante
Aaaaaaa ansiosa pra ler esse




PorEssasPáginas 18/11/2015

Resenha: Endgame - A Chave do Céu - Por Essas Páginas
Esse é um daqueles casos raros nos quais o segundo volume, surpreendentemente, é melhor que o primeiro. Sabe aquela história de “a maldição do segundo livro”? Pois é, ela definitivamente não existe aqui. Se em Endgame -O Chamado encontramos um livro inteligente, tenso e emocionante, a continuação Endgame – A Chave do Céu não só manteve o ritmo como deixou tudo ainda mais intenso e, por que não dizer, melhor!

Apesar de ter sido um livro fantástico, Endgame – O Chamado pecava por excesso: muitos personagens e, portanto, muitas histórias, muitas pessoas para conhecer, muitos fatos a apresentar. Em Endgame – A Chave do Céu isso foi superado: apesar de ainda termos vários personagens, já conhecemos a maioria deles, portanto o que se tem é um aprofundamento emocional e, por consequência, o envolvimento do leitor com eles é muito maior. Além de personagens amadurecidos, também existe uma clara evolução na narrativa, que se tornou mais dramática – mas ainda repleta de ação e momentos eletrizantes – e, por fim, um desenvolvimento muitíssimo bem-vindo da trama. O resultado? Um leitor ainda mais grudado nas páginas.

A leitura flui maravilhosamente bem, mesmo frente à densidade da história, os fatos históricos e concretos e as descrições precisas e às vezes até matemáticas de certos acontecimentos. São mais de 500 páginas que praticamente não dá para sentir, devorando capítulo após capítulo. As narrativas de vários pontos de vista dos Jogadores, intercaladas, também foram uma ótima estratégia para manter o leitor focado no livro; apesar de inicialmente frustrante ler o capítulo de um personagem, que inevitavelmente termina em um gancho repleto de tensão, e saber que aquele acontecimento só será desvendado muitos capítulos adiante, a estrutura é inteligente e mantém o leitor na ponta da cadeira, envolvido em diversas tramas e capturado pelas histórias, que se interligam em uma única trama: o Endgame.

“Somos um só. Um povo que pode e ficará unido para superar os desafios de um futuro incerto e inesperado. Somos um só. E vamos precisar contar com nossa boa vontade, nossa caridade, nosso amor, além de nossa humanidade, se quisermos ter uma chance de sobreviver a essa possível calamidade com algum grau de sucesso. Somos um só, meus amigos. Que Deus abençoe cada um de vocês. E que Deus abençoe o planeta Terra.” Página 178

Nesse volume, o jogo continua, ainda mais cruel. O próximo passo é encontrar a Chave do Céu, mas os Criadores foram além, numa jogada brutal contra a humanidade. Alguns Jogadores decidem parar o Endgame, mas quando finalmente descobrem como, percebem também que a solução vai além da sanidade e contra todo seu senso de humanidade. Isso resulta, é claro, numa caçada frenética que não poupará ninguém. Dica: não se apegue a nenhum personagem, todos podem morrer aqui.

Uma das melhores coisas nesse livro, ainda mais acentuada que no livro anterior, é o fato de ser impossível saber para quem “torcer”; todos os Jogadores cometem atos terríveis de violência, mas não é como se pudéssemos julgá-los. Até mesmo os “bons” cometem ações que podem resultar na destruição da humanidade ou ferir inocentes em busca dessa salvação.

A edição da Intrínseca está (quase) impecável: confortável, mesmo com o tamanho da obra, repleta de ilustrações que fazem parte do enigma do jogo e complementam a história (mas dessa vez não tive paciência para procurar, estava focada demais na trama). Mas por que “quase”? Bem, havia vários erros de revisão um tanto desconcertantes: conjugações erradas, palavras repetidas ou a mais, erros de digitação; deu para notar que foram erros de falta de atenção, mas foram em uma quantidade que incomodou um pouco. No entanto, a história estava tão boa, com uma narrativa tão intrigante e imersiva que, olha, nem liguei para esses probleminhas. Da outra vez fui exigente, dei 4,5 estrelas, mas… dessa vez merece 5. Do início ao fim, Endgame – A Chave do Céu foi um livro sensacional, empolgante e dramático, e me deixou numa expectativa sufocante pelo próximo volume. Vale muito a pena.

site: http://poressaspaginas.com/resenha-endgame-a-chave-do-ceu
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Girassol 12/03/2024

A série Endgame continua, dessa vez pela chave do céu. Novos personagens chegam, mas é conforme o livro anterior (Endgame: o chamado): não tem profundidade nos personagens.
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Lucas 15/01/2016

Endgame: A Chave do Céu (http://claqueteliteraria.blogspot.com.br/)
Endgame: O Chamado, primeiro volume da série, entrou para a minha de lista de livros preferidos. Quando fiquei sabendo que o lançamento do segundo volume estava próximo, não consegui controlar a ansiedade para saber a continuação dessa distopia tão legal. Mas aquele "temor" da qualidade cair sempre está presente e, ainda bem, não foi o caso de Endgame: Chave do Céu. Foi uma experiência excelente, que só poderia ter sido melhor se minha memória fosse um pouco mais eficiente (vocês irão entender).

Em Endgame: A Chave do Céu, começamos exatamente de onde o primeiro livro terminou. Jogadores morreram, mas ainda existem nove lutanto por sua linhagem e evitando a rápida destruição do Planeta. Agora que a primeira chave foi encontrada, o jogo mudou. Antes eram apenas jovens em busca de uma chave, lutando apenas entre si, sem o conhecimento de outras pessoas sobre o que eles estavam fazendo. Mas agora as coisas estão diferentes. Além de lutarem entre si, a CIA tem conhecimento sobre o Endgame, o que não tornará as coisas mais fáceis.

Diferente do primeiro livro, os personagens estão bem mais focados e maduros depois de perceberem que o Endgame realmente é real e completamente letal caso eles se permitam falhar. Depois de todo o sangue derramado, o discernimento de cada um é afetado, permitindo a vingança adentrar em alguns corações dos que não estão focados o suficiente, causando uma sede de extermínio.

O livro continua da mesma forma: pontos de vista de personagens. Cada capítulo é sob o ponto de vista de cada um dos personagens (ou sob mais de um quando eles estão no mesmo lugar). Uma novidade é o ponto de vista de alguns personagens da CIA, que agora estão no meio do Endgame, como dito anteriormente.

Acredito que a sacada dos autores de envolver a polícia internacional nas páginas do livro foi incrível. As cenas de ação são ainda maiores e, por incrível que pareça, o livro consegue ser um pouco mais violento do que o outro, causando uma atmosfera ainda mais real. Se você tem estômago fraco, aqui está o meu aviso sobre a violência contida na série Endgame.

A minha experiência poderia ter sido ainda melhor se a minha memória fosse mais eficiente, como disse anteriormente. São vários acontecimentos, vários personagens, isso desde o primeiro livro, então são várias coisas para assimiliar e lembrar. No começo do livro, minha memória estava muito fraca, pois fazia um pouco de tempo que havia lido o primeiro volume, e não lembrava de quase nada. Mas, ao decorrer das páginas, a memória foi voltando, não especificadamente, mas foi o suficiente para o entendimento da obra, tanto que acabei devorando as mais de 500 páginas e praticamente dois dias.

A edição da Intrínseca segue o mesmo padrão do primeiro livro. A capa tem um efeito metálico vermelho e o símbolo do Endgame, ao ter algo refletido sobre ele, torna-se dourado, assim como o título. Vale lembrar que no meio das páginas, ainda possuímos o enigma real criado pelo autor, valendo dinheiro de verdade, mais especificadamente 500 mil dólares, composto por várias imagens, símbolos e frases. A interação com o leitor ainda continua e terminará somente no fim do enigma, que estará no terceiro e último livro da trilogia.

Não há mais o que falar sobre Endgame: A Chave do Céu. Você tem altas expectativas e os autores James Frey e Nils Johnson-Shelton conseguem ir além delas. Só uma coisa que acho que foi sacanagem foi acabar o livro daquele jeito sem existir o último livro ainda, agora sofrerei até pelo menos o fim do ano que vem e olhe lá, porque ainda não há previsão de lançamento. Endgame é uma trilogia que, infelizmente, não tem a fama que deveria ter, por conta da ótima qualidade, mas ainda acredito que isso possa mudar. Recomendo para qualquer um que adore um boa distopia, cheia de ação e disputa sem "ligar" muito para a violência envolvida.

site: http://claqueteliteraria.blogspot.com.br/2016/01/resenha-endgame-chave-do-ceu.html
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Núbia Esther 31/01/2016

“Eles deram a vida aos humanos e vão testemunhar nossa quase extinção, reinicializar o relógio da vida na Terra e deixar que o planeta se recupere dos estragos. Mas os Criadores não deveriam interferir no andamento do Endgame. Eles criaram as regras e agora as estão quebrando. ”

(Página 25)

No início do Endgame eram doze linhagens. Doze jogadores que lutava para garantir a persistência dos seus. Ao longo do caminho alguns foram ficando. Morreram. Em consequência disso, alguns meteoros também provocaram estragos e deixaram um rastro de mortandade. No primeiro volume o foco era a Chave da Terra, e para encontrá-la alguns se aliaram, por amor ou apenas por interesse mesmo; outros partiram para uma busca de um caminho alternativo, menos destrutivo; outros sofreram na pele a dor provocada pela interferência dos Criadores no Jogo, algo que prometeram não fazer; e outros tiveram que fazer escolhas difíceis, que talvez nunca sejam perdoadas. A Chave da Terra foi encontrada e agora restam apenas duas. De doze jogadores sobraram nove. A Chave do Céu é o alvo de todos, mas não pelos mesmos motivos. Afinal, já que os Criadores mudaram o Jogo, os jogadores também podem interferir com suas próprias jogadas.

Antes de qualquer outra coisa é válido informar que a exemplo do primeiro livro, aqui também há um enigma real a ser desvendado. As pistas estão espalhadas em links e figuras ao longo do livro, e assim como no primeiro volume, continuam não interferindo em nada na leitura da obra. Escolha a sua forma de leitura e seja feliz.

Voltando a história, não restam dúvidas de que o ceifar de algumas vidas e por consequência a diminuição do número de narradores, contribuiu e muito para deixar a história menos fragmentada. O que também contribuiu para isso foram as alianças formadas entre alguns personagens, que passaram a dividir capítulos. Em decorrência disso, os capítulos ficaram mais consistentes e não houve uma alternância exacerbada de narradores, como tivemos no primeiro livro. A leitura deste segundo volume foi mais envolvente e fluída, e os autores conseguiram capturar a atenção desde os capítulos iniciais. Com o espaço melhor dividido entre os personagens, pudemos conhecer melhor os jogadores restantes (ou pelo menos aqueles que tem algo mais profundo do que um cérebro sádico voltado para a matança) e entender melhor suas motivações, receios e esperanças. É claro que desde o primeiro livro já haviam jogadores interessados no Jogo, pelo Jogo. Pela oportunidade de fazer vítimas. E os autores conseguiram acentuar essa característica dos personagens ainda mais. Ainda que de alguma forma tenham conseguido injetar um pouco de humanidade nas escolhas sangrentas feitas por alguns. Mas, por outro lado, havia aqueles que já despontavam um certo favoritismo, tanto pelos autores quanto pelos leitores. E não, a nossa torcida não sofre grandes baques nesse sentido. Mas Frey e Jonhson-Shelton escancaram mais do que nunca seus defeitos, seus lados assassinos e o medo imprimido por suas escolhas. Ninguém é mocinho, mas mesmo perante tanta crueldade, sanguinolência e escolhas erradas, é possível tentar ser herói e salvar a humanidade. Mas posso esperar pela continuação dessa história. O Endgame continuará? Ele terminará? E a humanidade, terá uma chance de sobreviver?

Meu único, porém, diz respeito à edição brasileira. Durante a leitura, me deparei com bastante erros de digitação (grafias, troca de nomes…), que se tornaram bastante frequentes nos capítulos finais. A impressão que tive é de que quiseram finalizar logo o trabalho para partir para a publicação, mas a correria foi demais e deixou suas marcas no texto.

[Blablabla Aleatório]

site: http://blablablaaleatorio.com/2016/01/26/endgame-a-chave-do-ceu-james-frey-nils-johnson-shelton/
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Gêmeas Sperandi 10/03/2016

No primeiro volume de Endgame conhecemos os 12 jogadores. Agora, em Endgame 2 - A chavé do céu, são 8. Esses jogadores precisam encontrar a próxima chave, a Chave do céu. Só que não vai ser tão simples, porque essa chave é uma menininha, filha de uma das jogadoras. E ela e seu povo farão de tudo para proteger a criança;

Em Endgame 2 - A chavé do céu encontrei a mesma adrenalina que vi no primeiro volume da série. Cada capítulo, novamente narrado em terceira pessoa, conta a situação atual de cada um dos jogadores. Em toda a história percebi o mesmo ritmo - quando algo muito tenso acontece, o capítulo acaba e passa para outro jogador. Desse modo o leitor jamais tem vontade de parar de ler.

Como se não bastasse um jogador querendo matar o outro, agora o mundo inteiro sabe sobre o Endgame, e estão loucos para matar todos os jogadores, numa forma de impedir o fim do mundo.

Novamente os personagens me conquistaram. Sarah e Jago continuam sendo meus favoritos, apesar de, neste volume, Sarah estar bem mais emocionalmente afetada, devido aos acontecimentos no livro 1. Acho muito interessante os autores terem colocado ela nesta posição, mostra o lado mais humano do personagem, em vez da jogadora/assassina que ela deve ser. Além do mais, Jago descobre coisas sobre os antepassados de Sarah, e sabe que em algum momento do jogo deverá matá-la, mesmo estando apaixonado por ela.

Os outros personagens também me surpreenderam. Estão mais frios e calculistas como nunca, como Aisling que se juntou a um grupo especial (um tipo de CIA que tenta descobrir tudo sobre o Endgame) para tentar impedir que o Endgame aconteça. Outro personagem que continua surpreendendo é o An. Ele é muito doentio e bizarro, mas, por outro lado, talvez o jogador mais esperto do Endgame.

Também é muito legal observar como as pessoas reagem ao fim do mundo, e isso nos faz parar para pensar em como nós nos comportaríamos se realmente fosse acabar. Eu não faço ideia do que iria fazer, se caçaria os jogadores ou aproveitaria para fazer todas as coisas que sempre sonhei.

A capa do livro é maravilhosa, a Intrínseca optou por manter a mesma dos EUA. Infelizmente o terceiro livro ainda não foi lançado, e pelo visto vai demorar um pouco até que eu possa descobrir o que acontece na história.

Outro fato é que o jogo também continua para os leitores. O prêmio de $500 mil dólares ainda está valendo para o leitor que conseguir decodificar as mensagens que estão dentro do livro.

site: http://www.gemeasescritoras.com/2016/02/resenha-endgame-2-chave-do-ceu.html
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Anderson 18/09/2016

Uns Jogam pela vida, outros pela morte!
Depois de Endgame - O Chamado, primeiro livro da série, fiquei extasiado com a história! Pensei que leria algo meio clichê do tipo: jovens lutando entre si onde só um sobrevirá... mas não, aí vem James Frey pra me mostrar que eu estava totalmente errado! Em A Chave do Céu o Jogo fica mais emocionante. Com muita ação, tiro, porrada e bomba os Jogadores estão lutando por suas linhagens, por suas vidas, mas o Jogo mudou... A escrita do autor é rápida, direta, assim como os acontecimentos na trama, gostei bastante disso. Outro ponto bacana a frisar em Endgame são os lugares onde se passa a história, a maioria eu não conhecia, então pesquisei, é claro. O autor quis mostrar os mistérios que envolvem alguns lugares pelo mundo afora como o Gobekli Tepe, que fica na Turquia, o Stonehenge, que fica na Inglaterra, o Tiwanaku, que fica na Bolívia, entre outros lugares misteriosos desse mundão. Agora é só esperar pelo terceiro e último livro!
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