Virtude Indecente

Virtude Indecente Nora Roberts




Resenhas - Virtude Indecente


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Rafaela Regis 13/03/2018

Virtude Indecente - Nora Roberts
Eu estava à procura de um romance com um suspense daqueles que você nem desconfia o que vai acontecer e eis que ganhei esse livrinho da Nora de um colega e pensei: É esse! Por que quem já conhece a Nora sabe que seus livros são um espetáculo à parte, então caí na leitura e parti para o abraço.

Adoro livros que falam sobre o mundo dos livros, como por exemplo esse em que a personagem é uma autora de sucesso e fala sobre sua vida de escritora, isso nos dá uma visão de como as autoras veem a si mesmas (os processos criativos, as cobranças, o surgimento do enredo.. enfim).

Aqui nos conhecemos duas irmãs Kathleen e Grace que são totalmente diferentes uma da outra. Kathleen é a irmã mais velha e está passando por um período conturbado em sua vida, pois seu marido que é bem influente pediu o divorcio, ficou com a guarda do filho do casal e de quebra a deixou sem um único centavo! Já Grace é uma autora de sucesso e que aproveitando a desculpa de viajar para divulgar o novo livro tenta se reaproximar da irmã.

E eis que com a convivência das duas alguns segredinho vão surgindo, segredos esses que deixam Grace um pouco apreensiva, pois não imaginava a que ponto sua irmã iria para poder ganhar dinheiro para lutar pela guarda do filho. E é claro que coisas boas acontecem na forma do lindo e sexy Ed Jackson, um detetive que por acaso é vizinho de Kathleen.

E isso vem bem a calhar quando numa noite Grace chega em casa e descobre que sua irmã está em uma cena que poderia muito bem ter saído de um filme de terror.

Virtude Indecente de Nora Roberts é um daqueles livros que deixa você com a pulga atrás da orelha sem saber bem o que pensar, pois o livro é bom, tem um ritmo bom, os personagens são cativantes, porém você sente que falta algo, e não estou falando da questão do suspense não, porque sinceramente o suspense é mantido até o fim, mas a Nora nesse aqui faz algo que eu particularmente não sou muito fã.. o de resolver tudo na última página!

Grace é uma mulher forte e decidida, bem ao contrario da irmã, se bem que não deu para conhecer a Kathleen muito bem, mas as diferenças das duas é tanta que até um simples dialogo se transforma em uma briga!

Quando na sinopse disse que a Kathleen trabalha como operadora de telessexo, juro que só me lembrei de Anne Hathaway no filme Idas e Vindas do Amor (sim romances clichê são bons de vez em quando, rsrs), então eu tinha uma ideia bem divertida formada, mas a forma que foi passada aqui não foi tão divertida assim, tanto que acabou acontecendo uma tragedia.

O romance entre os personagens tem o toque a la Nora de ser... cozinhado em fogo lento, mas quando já está no ponto é só alegria, mas é claro que fica aquele clima de perseguição para descobrir quem foi o assassino, e ei que as mocinhas da Nora atacam novamente! Como pegar um bandido sem que ele desconfie? Armar uma emboscada para ele é claro! E quem se ocupa disso? A irmã que só vê essas coisas acontecerem nos livros.

Virtude Indecente é um livro bom, morno, mas bom para passar o tempo! E por ser um de Nora o torna irresistível, porém eu terminei a leitura sentindo que faltou algo para dar aquele tcham, sabe?! No entanto não deixa de ser uma boa pedida numa tarde de domingo! Recomendo!

site: https://dlivros.blogspot.com.br/2018/03/virtude-indecente-nora-roberts.html
Joyce Oliveira 05/04/2018minha estante
Como é o romance do casal? Ela pede ajuda do mocinho para montar o plano ou não aceita ajuda de ninguém?


Rafaela Regis 06/04/2018minha estante
Eis a questão, ela quer resolver tudo só, mas ele não deixa por causa do perigo! Por que nos livros dela tudo se resolve (calro ela que escreve) mas na realidade não é bem assim!


Joyce Oliveira 06/04/2018minha estante
Eu acabei de ler um
Não gostei muito não kk




Sueli 16/04/2010

Virtudes Pouco Indecentes
Eu acho que gostaria até das redações escolares da Nora Roberts. Então, mesmo quando um livro dessa escritora tão querida e com tantos sucessos não agrada, eu tenho que levar em consideração que ela estava apenas começando.
Virtude Indecente, tem a seu favor os personagens carismáticos que já nos tinham sido apresentados em Pecados Sagrados e, que retornam nessa história, que a meu ver, é mais um complemento da pesquisa intensa que Nora deve ter realizado sobre a mente doentia dos assassinos seriais, enquanto no primeiro volume o criminoso tinha uma missão redentora para as suas vítimas, no segundo o ódio contra as mulheres é a força propulsora.
Para mim, ficou um gosto de quero mais, Nora não justificou a motivação do criminoso, pois se ser filho de pais ausentes e ambiciosos não é um motivo relevante, então ficou meio que faltando algo, além de que, ela poderia desenvolver o aspecto do poder político frente a ter suas entranhas devassadas por uma investigação policial.
Outro aspecto foi o desenrolar do romance entre os protagonistas, embora Ed fosse um cavalheiro muito elegante e sensível, Grace, por outro lado é uma mulher vitoriosa, bem resolvida e mais do que disposta a começar um envolvimento amoroso,então fica difícil imaginar um policial que enfrenta a morte todos os dias em uma cidade violenta, protelando uma noite de amor, com a mulher que ela escolheu para ser sua por toda a vida.
O que pareceu para mim, foi que Nora deveria ter um contrato assinado, para dois livros, mas não conseguiu desenvolver bem a história, ou mais provavelmente, tenha ficado com preguiça.
Apesar de ter adorado os protagonistas, eu não senti aquela energia, que normalmente, os casais Nora Roberts emanam.
Espero compensar minha frustração com a leitura de Sedução Mortal, porque com certeza a Eve e o Rourke, jamais me decepcionam!
Aline 09/01/2014minha estante
Gostei desse livro, apesar de achar o romance entre Ed e Grace improvavel.


efinco 09/06/2017minha estante
Nossa, primeira vez que concordo com o que vc observou, porém não concordo com o seu sentimento pelo livro. Ok me apaixonei pelo Ed e por tanto o livro pra mim é maravilhoso como ele. Risos.. Beijos querida.




Bianca 08/05/2022

resenha @oslivros.dela
Confesso que reli “Virtude indecente” para falar mal do filme com mais propriedade. Mas não vou fazer isso porque estou com preguiça. Nós vamos só esquecer que existe o filme, ok?

(Mas é ruim até quando não comparamos com o livro. O Ed parece o Edward de Crepúsculo sem expressão nenhuma e, em alguns momentos, beira o bizarro. TÁ BOM, EU PAREI!)

Já falei aqui mais ou menos umas mil vezes que ler Nora Roberts é sempre um prazer, mesmo quando os livros não são os melhores dela. Porque ela consegue me envolver em uma narrativa simples e fluida, sem muitos floreios ou pretensões.

Grace McCabe é uma escritora famosa que resolve passar alguns dias com a irmã em Washington. O que ela não imaginava era que Kathleen morava em um bairro decadente e precisa fazer renda extra como atendente de telessexo para pagar um processo contra o ex-marido.

Dentre todos os livros que eu já li da Nora, “Virtude Indecente” fica no meio do caminho. Não é o melhor romance, mas não é o pior. Está longe de ser seu melhor mistério, só que não é o pior também. É uma leitura boa, com enredo, personagens e narrativa intrigantes, mas que poderiam ser desenvolvidos mais detalhadamente, em mais páginas. Só que a Nora tem mais de duzentos livros, então eu vou passar esse pano como toda boa cadelinha da tia Nora.


site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/
Thaissa 10/05/2022minha estante
Muito obrigada por sua resenha. Acabei de assistir ao filme e fiquei: "Esse filme podia ter dado certo se a produção é o elenco fossem melhores", "será que o livro é tão ruim para o filme ser assim?"
Na verdade só descobri que o filme era baseado neste livro quando apareceu escrito na tela, logo de cara adicionei como Quero Ler, mas ao longo do filme fiquei decepcionada, e receosa quanto ao livro.
Agora com a sua resenha fiquei bem mais animada para ler.


Monica Monte 30/08/2022minha estante
Eu gostei bastante do livro, mas fiquei completamente horrorizada com o filme, tanto que nem consegui terminar. Atores péssimos e o ator escolhido para fazer o Ben, parceiro do Ed não tinha nada a ver com a descrição do livro anterior (Pecados sagrados). Um homem grisalho, parecendo bem mais velho. Como não terminei de ver o filme, não sei se teve a cena dele comemorando a gravidez da mulher, mas no filme, sinceramente não via o personagem como um homem que tinha acabado de casar e esperando o filho.




Rose 11/01/2016

Grace McCabe é uma renomada e talentosa escritora do gênero policial, que após uma longa turnê decide tirar férias na casa de sua irmã Kathleen.
Kathy é uma professora, recém saída de um divórcio complicado e que faz bico como operadora de tele sexo para juntar dinheiro e poder lutar pela guarda do filho.
As duas nunca tiveram um relacionamento muito íntimo, recheado de demonstrações de carinho. Kathy sempre foi muito certinha e organizada, o oposto de Grace. Enquanto Grace enfrentou o mundo e foi em busca de seu sonho de escritora, Kathy largou tudo e foi viver em função do marido, o poderoso advogado Jonathan Breezewood III.
Kathy vivia um momento difícil e não estava lidando bem com a situação. Isolou-se de tudo e de todos e nem mesmo a ajuda da irmã estava aceitando. Grace estava muito preocupada com a irmã, principalmente com o bico que ela estava fazendo. Grace acabou encontrando no belo vizinho um oásis para suas preocupações.
Ed Jackson era detetive da polícia. Alto, de corpo atlético, uma vasta cabeleira ruiva, tinha olhos que transmitiam confiança.
Grace não imaginava era que Ed seria fundamental para mantê-la firme no chão quando este lhe foi tirado. Agora ela estava ali, no meio de um vendaval e sem saber bem o que fazer. Em seus livros as histórias sempre tinham um final que ela queria, mas ali, na vida real, as coisas eram bem diferentes.
Ed e seu parceiro Ben tinham nas mãos mais um serial killer e estavam correndo contra o tempo para que mais uma mulher não fosse assassinada.
Com a gravidade do caso, Ed precisava manter seu lado racional sob controle se quisesse pegar este assassino. Mas não era fácil para ele ver a mulher por quem se apaixonara servir de isca para o assassino. Apesar disso, ele sabia que a ideia de Grace era a única chance viável da polícia.
"Ele largou o copo. Queria que ela ficasse, assim como o policial nele sabia que era melhor que ela fosse embora" (pág. 156)
Ao contrário da maioria dos livros policiais onde ao longo da leitura vamos tentando descobrir que, é o culpado, aqui já sabemos o seu nome. Lemos inclusive seus pensamentos e desejos insanos.
"Respondi que não gostava de meninas. Gostava de mulheres. Mulheres de verdade." (pág. 262)
O interessante é percebemos como ele consegue encontrar suas vítimas, fato, aliás, que só é explicado claramente no final do livro.
Grace é uma força da natureza, seu jeito despreocupado de levar a vida, esconde uma força e determinação que nem mesmo ela julgava ter.
Ed é um encanto, e apesar da dura vida de policial, ele tem uma doçura e tranquilidade que encantam. Os dois de uma forma enraçada se completam. Aliás, as conversas e implicâncias entre eles ou entre Ben e Ed dão um toque de humor ao enredo. Gostei e recomendo!

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com.br/
Naty__ 16/01/2016minha estante
CARAMBA, Rose. Fiquei assim: nooooossa.
Fico imaginando já saber quem é o assassino no livro e ler seus desejos e seus pensamentos. Deve ser fantástico isso.


Mariza 23/01/2016minha estante
NORA ROBERTS,ME LEMBRA MUITO AGATA CHRISTIE.A CADA DIA SE SUPERA MAIS,VÁRIOS ESTILOS E GENEROS LITERARIOS.GOSTO DISTO A:VIRTUDE INDECENTE,A PRINCIPIO NÃO ME CHAMOU A ATENÇÃO;MAS QUANDO SE SABE O QUE ESPERAR EM UM LIVRO,NOSSA AMEI,ROMANCE DRAMA SUSPENSE INVESTIGAÇÃO.GOSTEI AINDA LEIO.




Poli 15/04/2015

Decepção
Eu era louca pela Nora, até eu ler esse livro. Simplesmente não consigo mais ler nenhum livro dela depois desse. Ow livro medíocre!
Mila F. @delivroemlivro_ 15/04/2015minha estante
E Tesouro Secreto? Que livro bosta.


Poli 23/04/2015minha estante
As editora bem que podiam selecionar mais. Ela tem uns 500 livros publicados. Pelo amor de Deus!!




Thananda 25/02/2016

Fraco em todos os aspectos
Essa edição vira-vira foi um achado meu numa visita ao sebo. Embora o livro seja curtinho, demorei horrores para acabá-lo. Isso geralmente acontece comigo quando a história é mal contada, fraca, arrastada demais e com personagens pouco desenvolvidos. Li pouquíssimas obras de Nora Roberts, e parece que por um golpe do destino quando se trata de um livro dela, acabo pegando sempre os piores para ler. Apesar de tudo, Nora é uma escritora de grande sucesso. Comecei a ler seus livros por intermédio da minha irmã do meio que é super fã dela. Dos poucos livros que tenho lido apenas dois (Três Destinos e Segredos) me agradaram imensamente. Virtude Indecente tem uma história fraca e um título horroroso. Sei lá deveria se chamar.... Ligações Perigosas. Seria um título bem brega, mas pelo menos ele combinaria mais com o enredo.

Achei os personagens fracos: o vilão estranhosinho, a heroína cheia de pitis e o mocinho um bobo (apesar de ser um policial). Onde já se viu um sujeito pedir a moça em casamento duas semanas após conhece-la e bem depois da sua primeira transa com ela? Só em romances de banca, ou romances de época!

Como livro policial, Virtude Indecente (ô, nome feio!) não me convenceu. Como romance, achei água com açúcar demais. Por se tratar de uma edição vira-vira, começarei a ler a história do verso: Tesouro Secreto. Tomara que este seja mais interessante, ou como aconteceu com esse, só terei ânimo de acabá-lo no final do ano.

Não recomendo :(

site: Twitter e insta=========> @nandatgcs
efinco 09/06/2017minha estante
Conheça o blog pretenses. Tenha as melhores dicas de como escolher uma história da Nora segundo seu perfil literário. E desculpa perguntar, mas vc percebeu que essa história tem uma anterior e que foi escrita em 1988? Tesouro Secreto é livro único e espero que vc tenha gostado.




Julia G 18/11/2011

Virtude Indecente - Nora Roberts
Resenha publicada originalmente no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com

"Meu Deus, jamais soubera que seria assim. O corpo, a mente, talvez até a alma, se é que existia tal coisa, se haviam elevados a alturas imensas e se retesado ao máximo. Todos os outros artifícios que ele usava, o álcool, as drogas, o jejum, nenhum deles chegara nem perto daquele tipo de intenso prazer. Sentia-se nauseado. Sentia-se forte. Sentia-se invencível.
Era o sexo ou o assassinato?
Rindo um pouco, mudou de posição no lençol molhado de suor. Como poderia saber, se aquela fora a primeira experiência com os dois? Talvez houvesse sido a combinação de ambos. De qualquer modo, teria de descobrir." (pág. 67)

Grace, uma escritora bem sucedida, nunca fora próxima da irmã. Queria que fossem amigas, queria que pudessem se conhecer de verdade, mas Kathleen nunca deu abertura para isso. Até que, depois do fim do casamento Kathy e de sua mudança para um bairro pequeno e tranqüilo, Grace convence a irmã a deixá-la passar as férias em sua casa.

E por um momento, elas tiveram tudo isso. Na primeira noite de Grace na casa da irmã, compartilham idéias, conversas regadas a vinho, e Kathleen chegou a contar mais sobre sua vida do que Grace jamais soubera. Conta-lhe que as aulas durante o dia não garantiriam dinheiro suficiente para brigar pela guarda de seu filho, e que, por isso, estava fazendo um trabalho extra durante as noites. Ser atendente de tele-sexo, usando Desireé como codinome, era algo que Grace nunca imaginaria que a irmã fizesse. Mas depois que Kathy garantiu que não haveria como chegarem até ela, que não correria risco, achou divertida a idéia.

Mas alguém chegou. Antes, Grace chegara a pensar em escrever o roteiro de um de seus romances policiais usando esse tipo de atividade como pano de fundo. Só que, dessa vez, ela não conseguia mudar a história, os eventos não eram uma escolha sua. Kathy estava morta, e não havia nada que pudesse desfazer isso.

Ed, um policial visinho de Kathy com quem Grace havia saído na noite em que a irmã fora assassinada, é quem assume o caso e, sem deixar de lado a postura profissional, apoia Grace e tenta dar a ela um pouco de sensatez para lidar com a situação, permitindo um novo sentimento na vida dos dois.

Virtude Indecente, de Nora Roberts, narra a construção do caráter de um serial killer, permitindo-nos compreender o que se passa na cabeça daquela pessoa; em síntese, loucura. Situações inventadas que se tornam tão reais para aquele que as "vivenciam", que podem influenciar todas as suas ações, sua vida. Esse foi o detalhe que mais me agradou na história: saber o tempo quem era o assassino, mas poder conhecer o porquê de suas atitudes, observar o que ele pensava. O quote acima, por exemplo, trata-se de uma passagem logo após o assassinato de Kathleen, quando ele percebe que gostou da sensação proporcionada pelos "atos".

Um detalhe interessante da narração de Nora é que ela intercala primeira e terceira pessoas, inserindo nesse processo todos os personagens. Reparei isso em outro livro dela também, então acho que é uma característica da autora. Na história, isso nos insere no ponto de vista dos envolvidos, e acabamos compreendendo-os, mesmo quando não concordamos com eles. Isso também, aliado à mistura de pontos fortes e fracos dos personagens, tornam-os mais reais.

Grace é uma mulher bem resolvida, bem sucedida e que se descobre forte com o decorrer do tempo. Ela, que sempre tinha alguém para encarar a responsabilidade por ela, precisou tomar as rédeas com a morte da irmã. Os pais precisavam de alguém com fibra, e ela foi esse alguém. Ed é simplesmente hipnotizante, lindo, forte, que quer proteger a mulher que ama, mas não é controlador. É encantador. Apesar de ter a ideia da mulher ideal "dona de casa" no início da história, muda de opinião rapidinho quando conhece Grace. Juntos, os dois são uma graça. Mais que amantes, são amigos.

Impossível deixar de comentar que, sempre que ouço falar dos livros da Nora, fala-se sobre a mistura entre ação, suspense, romance... E tenho que elogiar a autora por conseguir fazer isso com tanta graça (quem seria eu para falar mal, também, hein?). Foi uma mistura muito agradável, sem perder o tom em nenhum trecho, e sem exagero de um ou outro gênero.

Para um primeiro livro que leio da autora, achei bom. Era um pouco menos que esperava, mas não tenho do que reclamar. Quer dizer, até tenho, mas não é culpa da Nora. Isso porque a edição que eu li era vira-vira da Saraiva e durante a história percebi que esse livro era uma continuação de outro, mas o livro que vinha do outro lado não era o primeiro. Até agora não entendi o por quê disso, e não sei qual a ideia de fazerem dois livros em um e separar a série, mas... vai entender!
Aline 08/04/2013minha estante
O segundo livro que li da autora me deixou empolgadissima. Mesmo ela não deixando para as ultimas paginas quem seria o assassino, ela nos deixa envolvida querendo saber o fim da historia.




Sil 21/01/2010

continuação...
virtude indecente é continuação de pecados sagrados... muito bom
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Rosana 25/02/2024

Nora Roberts fraco
Acho que peguei o livro mais fraco de Nora Roberts.
Ela é uma excelente escritora, mas nesse livro me decepcionei um pouco.
É do tipo romance policial, assassino em série e um romance entre a irmã da vítima e o investigador que é seu vizinho, por acaso.
Tudo para dar certo mas não deu.
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Eli 28/03/2011

Eu quero um Ed pra mim...
“Virtude Indecente” entrou meio por acaso na minha lista de leitura. Quando li “Pecados Sagrados” já fiquei de cara apaixonada pelo policial gigante Ed Jackson. Aliás, se eu fosse à doutora Tess, já teria olhado torto para o parceiro de seu marido. Mas, como o amor de papel também é cego... Esse livro começa nos apresentando a irmã de Grace McCabe, Kathleen, que após um divorcio complicado, arruma dois empregos para se sustentar: um de professora e outra de operadora de telessexo (se alguém fizer alguma piadinha, dizendo que eu faço o mesmo, eu esfolo). Grace fica chocada ao descobrir onde a irmã está morando (não vi tantos motivos para esse choque ... O Ed morava lá também, o que faz desse bairro um dos mais valorizados de Washington, na minha humilde opinião). Nesse contexto, descobrimos que Grace é escritora (olha os toques autobiográficos), e está ali não só para visitar a irmã, mas para tentar uma aproximação que nunca existiu com a mesma. Do lado da casa da irmã, mora um policial MARA, que reconhece Grace e vem pedir um autografo. Eu teria oferecido uma infusão de ervas ao rapaz (ele não toma café), e um pão de centeio, mas a Grace é bem devagar. É aí que a estória ganha proporções policiais, já que Grace quer descobrir o responsável pelo “mistério” da morte da irmã (sim, ela morre, mas acreditem, não é spollier). Gostei tanto do casal que para mim o “mistério” ficou em segundo plano. Li a resenha deste livro no “Romances in Pink” e a Tonks não se entusiasmou pelo livro. Mas aí cabe bem a questão do gosto pessoal. Sou suspeita para falar, já que amei o Ed bem antes desse livro. Se você não amar, vai pelo menos simpatizar. Melhor para mim... Só o divido com a Grace.
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Tonks71 25/12/2009

É o segundo e último livro da série D.C. Detectives.
O anterior é Pecados Sagrados.

O resumo do livro mostra bem o que é o livro.

Enquanto Pecados Sagrados era muito mais policial do que um romance, esse segundo é um meio termo. Achei que isso fez com que ele não se destacasse em nenhum dos lados.

Logo no início a autora mostra quem é o assassino ao leitor e a trama gira na resolução do quebra-cabeça da identidade dele pelos detetives e pela escritora. Os detetives Ben Paris e Ed Jackson vão montando as peças pelas beiradas pacientemente e Grace quer logo a peça central, nem que para isso tenha que quebrar as outras peças para se encaixarem.

O enfoque nesse livro é em Grace e Ed, o gigante ruivo do livro anterior. Embora ele pareça fisicamente a um guerreiro das Terras Altas na verdade é tranquilo e vegetariano.

Ed se envolve com a escritora Grace McCabe e da forma como ela é descrita tão intimamente e rica em detalhes, dá a impressão de ela ser um alterego da própria Nora Roberts. O momento da tragédia quando Grace entra no papel de escritora ao ficar em estado de choque é um dos pontos altos do livro em minha opinião.

Por outro lado, Ed faz o perfil de homem tranquilo e paciente que não faz parte do meu gosto pessoal. Ele é meio lento... mas tudo isso é uma questão bem pessoal.

Gostei do livro, mas achei o anterior melhor.
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Raquel 19/03/2010

Ao contrario dos outros livros da Nora Roberts que eu havia lido, este nao é um romance açucarado, e sim uma trama policial, que até agora tem sido muito interessante.
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Amanda3913 11/08/2010

http://intelectodigital.wordpress.com/2010/01/05/virtude-indecente-nora-roberts/
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Sora Seishin 09/12/2010

meujardimdelivros.blogspot.com
Kathleen Breezewood está precisando ganhar um dinheiro extra. Seu salário de professora não é suficiente para pagar um bom advogado, o que vai precisar se quiser ficar com a guarda do filho, após o divórcio. Para complementar a renda, começa a trabalhar com telessexo...

>> Leia a resenha completa em: http://meujardimdelivros.blogspot.com/2010/12/virtude-indecente.html
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Camille 11/01/2011

Kathleen é uma jovem professora que, após o fim do casamento com um político, se muda para um subúrbio do interior de Washington. Como lhe falta dinheiro para pagar o detetive e o advogado que a ajudariam a conquistar a custódia do filho, resolve trabalhar na Fantasia, uma empresa de telessexo. Desireé, sua alter ego, é uma das mais cotadas da empresa, o que lhe garante quase mil dólares por semana, cobrindo as despesas extras.

Grace é escritora bem sucedida que está de férias e, por isso, resolve visitar a irmã Kathleen para ajudar na fase separatória do casamento. Quando Kathy lhe conta sobre seu segundo trabalho, Grace já imagina como inserir algo como telessexo numa de suas histórias - todas sobre assassinatos.

Ela só não esperava que o emprego custaria a vida de sua irmã e muito menos que seu vizinho fosse detetive. Ignorando suas ordens claras para que ela não se envolva mais a fundo no caso da irmã, Grace arquiteta seu próprio plano para conseguir pegar o assassino, que ela está certa que está envolvido na empresa Fantasia.

Comecei o livro sem sequer ter lido a sinopse dele. Achava que seria algo completamente diferente do que acabei dando de cara. Nora consegue criar uma história muito bem desenvolvida e satisfatória, juntando suspense, investigação e, claro, romance. A mudança de foco logo no início do livro faz com que os fatos ganhem destaque e descobrir os segredos que Kathy guardava acaba motivando a leitura.

Para outras resenhas: http://revistainnovative.com
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