Virtude Indecente

Virtude Indecente Nora Roberts




Resenhas - Virtude Indecente


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Eduardo1304 06/03/2022

Virtude indecente
Esse livro conta sobre uma famosa escritora policial que vai visitar sua irmã, pretendendo relaxar e espairecer da cansativa turnê de lançamento de seu novo best-seller, fica chocada ao descobrir que a irmã mora num subúrbio decadente de Washington, e complementa a renda como operadora de telessexo.
Suspense e romance se misturam neste livro.
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Gabriella.Martins 14/07/2020

Tinha tudo para ter um grande final mas...
Bom... vamos lá, fazia tempo que procurava um livro como esse, que me prendesse da primeira página e eu não conseguisse parar de ler. É aqueles livros que a gente fala “-só mais um capítulo”- mas quando vemos já se passaram horas... enfim, a história é ótima, rica em detalhes mas a sensação que eu tive no final do livro é que a autora estava com pressa para terminar, todo o drama e suspense que ela criou durante o livro foi solucionado em 4 páginas de forma bem rasa e desinteressante. Tinha tudo para ser um grande final, daqueles que a gente não se esquece facilmente porém a autora seguiu o caminho mais “fácil”.
Muitos assuntos ficaram inacabados e ela poderia ter dado um final aos outros personagens.
Não sabemos o que aconteceu com o Jerald, acredito que ele não tenha morrido mas a autora não deixa claro isso, gostaria de saber o que aconteceu com seus pais e a eleição, ou saber o desfecho do garoto que foi agredido por ele... o final desses personagens me deixou muito curiosa.
Enfim, vale a pena ler o livro só não teve o final que eu esperava e que era merecido.
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Bianca 08/05/2022

resenha @oslivros.dela
Confesso que reli “Virtude indecente” para falar mal do filme com mais propriedade. Mas não vou fazer isso porque estou com preguiça. Nós vamos só esquecer que existe o filme, ok?

(Mas é ruim até quando não comparamos com o livro. O Ed parece o Edward de Crepúsculo sem expressão nenhuma e, em alguns momentos, beira o bizarro. TÁ BOM, EU PAREI!)

Já falei aqui mais ou menos umas mil vezes que ler Nora Roberts é sempre um prazer, mesmo quando os livros não são os melhores dela. Porque ela consegue me envolver em uma narrativa simples e fluida, sem muitos floreios ou pretensões.

Grace McCabe é uma escritora famosa que resolve passar alguns dias com a irmã em Washington. O que ela não imaginava era que Kathleen morava em um bairro decadente e precisa fazer renda extra como atendente de telessexo para pagar um processo contra o ex-marido.

Dentre todos os livros que eu já li da Nora, “Virtude Indecente” fica no meio do caminho. Não é o melhor romance, mas não é o pior. Está longe de ser seu melhor mistério, só que não é o pior também. É uma leitura boa, com enredo, personagens e narrativa intrigantes, mas que poderiam ser desenvolvidos mais detalhadamente, em mais páginas. Só que a Nora tem mais de duzentos livros, então eu vou passar esse pano como toda boa cadelinha da tia Nora.


site: https://www.instagram.com/oslivros.dela/
Thaissa 10/05/2022minha estante
Muito obrigada por sua resenha. Acabei de assistir ao filme e fiquei: "Esse filme podia ter dado certo se a produção é o elenco fossem melhores", "será que o livro é tão ruim para o filme ser assim?"
Na verdade só descobri que o filme era baseado neste livro quando apareceu escrito na tela, logo de cara adicionei como Quero Ler, mas ao longo do filme fiquei decepcionada, e receosa quanto ao livro.
Agora com a sua resenha fiquei bem mais animada para ler.


Monica Monte 30/08/2022minha estante
Eu gostei bastante do livro, mas fiquei completamente horrorizada com o filme, tanto que nem consegui terminar. Atores péssimos e o ator escolhido para fazer o Ben, parceiro do Ed não tinha nada a ver com a descrição do livro anterior (Pecados sagrados). Um homem grisalho, parecendo bem mais velho. Como não terminei de ver o filme, não sei se teve a cena dele comemorando a gravidez da mulher, mas no filme, sinceramente não via o personagem como um homem que tinha acabado de casar e esperando o filho.




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@bialendo.books 09/02/2022

"Me Leva pra casa"
Aí... que sabor!!
Ler a Nora me coloca em um lugar de conforto, uma vez que é minha autora favorita da vida.
Ler romance policial da Nora me coloca no paraíso uma vez que é meu gênero favorito da minha autora favorita.
Não tinha erro!
Grace e Jakson são simplesmente perfeitos. Por trás de uma trama quase que de suspense conseguimos suspirar e nos apaixonar com esses dois.
Mesmo em meio ao caos de um assassino em série eles entregam um romance lindo e avassalador. Acredito que só lendo pra entender!
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Sté Souza 05/02/2022

Fazia bastante tempo que tinha lido o primeiro, mas pelo que me lembro.... achei a historia bem melhor (e isso quase nunca acontece).
Achei muito legal quando a Grace resolve se envolver na investigação... Também é bem interessante e engraçado ver o Ed se interessando por ela,...
Vale a pena a leitura.
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Sueli 16/04/2010

Virtudes Pouco Indecentes
Eu acho que gostaria até das redações escolares da Nora Roberts. Então, mesmo quando um livro dessa escritora tão querida e com tantos sucessos não agrada, eu tenho que levar em consideração que ela estava apenas começando.
Virtude Indecente, tem a seu favor os personagens carismáticos que já nos tinham sido apresentados em Pecados Sagrados e, que retornam nessa história, que a meu ver, é mais um complemento da pesquisa intensa que Nora deve ter realizado sobre a mente doentia dos assassinos seriais, enquanto no primeiro volume o criminoso tinha uma missão redentora para as suas vítimas, no segundo o ódio contra as mulheres é a força propulsora.
Para mim, ficou um gosto de quero mais, Nora não justificou a motivação do criminoso, pois se ser filho de pais ausentes e ambiciosos não é um motivo relevante, então ficou meio que faltando algo, além de que, ela poderia desenvolver o aspecto do poder político frente a ter suas entranhas devassadas por uma investigação policial.
Outro aspecto foi o desenrolar do romance entre os protagonistas, embora Ed fosse um cavalheiro muito elegante e sensível, Grace, por outro lado é uma mulher vitoriosa, bem resolvida e mais do que disposta a começar um envolvimento amoroso,então fica difícil imaginar um policial que enfrenta a morte todos os dias em uma cidade violenta, protelando uma noite de amor, com a mulher que ela escolheu para ser sua por toda a vida.
O que pareceu para mim, foi que Nora deveria ter um contrato assinado, para dois livros, mas não conseguiu desenvolver bem a história, ou mais provavelmente, tenha ficado com preguiça.
Apesar de ter adorado os protagonistas, eu não senti aquela energia, que normalmente, os casais Nora Roberts emanam.
Espero compensar minha frustração com a leitura de Sedução Mortal, porque com certeza a Eve e o Rourke, jamais me decepcionam!
Aline 09/01/2014minha estante
Gostei desse livro, apesar de achar o romance entre Ed e Grace improvavel.


efinco 09/06/2017minha estante
Nossa, primeira vez que concordo com o que vc observou, porém não concordo com o seu sentimento pelo livro. Ok me apaixonei pelo Ed e por tanto o livro pra mim é maravilhoso como ele. Risos.. Beijos querida.




Sammara 09/04/2022

Quando começa a Leitura impossível de parar ate terminar.
Grace é uma escritora de Romance Policial, que está terminando uma turnê e decide passar uns dias com sua irmã que tem uma vida totalmente diferente de Grace. Recém Divorciada sem ter a permissão de ficar com seu filho quando quer, vive uma jornada dupla, de dia é professora de um colégio e a noite tem um trabalho totalmente diferente.
Grace logo faz amizade com o vizinho de sua irmã que é um detetive policial, que é fã de Grace, que a convida para um jantar, quando ela volta desde jantar encontra sua irmã morta. Grace não vive o luto e sim começa a investigação junto com seu vizinho para saber quem assassinou sua irmã.
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MARTA CARVALHO 07/03/2021

O que houve com a Nora Roberts?! Já tive experiência em ler romance policial escrito por ela e esse o único atrativo é a escrita fluente. O livro é monótono, não tem mistério, pelo contrário, é totalmente previsível e com final bem bobo. Acho que ela estava com preguiça de escrever e com prazo pra entregar alguma obra que justificasse pagamento. Não funcionou pra mim, foi bem meia boca ?
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Tonks71 25/12/2009

É o segundo e último livro da série D.C. Detectives.
O anterior é Pecados Sagrados.

O resumo do livro mostra bem o que é o livro.

Enquanto Pecados Sagrados era muito mais policial do que um romance, esse segundo é um meio termo. Achei que isso fez com que ele não se destacasse em nenhum dos lados.

Logo no início a autora mostra quem é o assassino ao leitor e a trama gira na resolução do quebra-cabeça da identidade dele pelos detetives e pela escritora. Os detetives Ben Paris e Ed Jackson vão montando as peças pelas beiradas pacientemente e Grace quer logo a peça central, nem que para isso tenha que quebrar as outras peças para se encaixarem.

O enfoque nesse livro é em Grace e Ed, o gigante ruivo do livro anterior. Embora ele pareça fisicamente a um guerreiro das Terras Altas na verdade é tranquilo e vegetariano.

Ed se envolve com a escritora Grace McCabe e da forma como ela é descrita tão intimamente e rica em detalhes, dá a impressão de ela ser um alterego da própria Nora Roberts. O momento da tragédia quando Grace entra no papel de escritora ao ficar em estado de choque é um dos pontos altos do livro em minha opinião.

Por outro lado, Ed faz o perfil de homem tranquilo e paciente que não faz parte do meu gosto pessoal. Ele é meio lento... mas tudo isso é uma questão bem pessoal.

Gostei do livro, mas achei o anterior melhor.
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Monica Monte 15/04/2012

Mais uma ótima história da Nora, agora um romance policial. O Ed é um fofo e gostei bastante também da Grace. Gostei de ver o casal do livro anterior, mesmo porque o Ben continua parceiro do Ed e a Tess tambem aparece bastante na história.
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Julia G 18/11/2011

Virtude Indecente - Nora Roberts
Resenha publicada originalmente no blog http://conjuntodaobra.blogspot.com

"Meu Deus, jamais soubera que seria assim. O corpo, a mente, talvez até a alma, se é que existia tal coisa, se haviam elevados a alturas imensas e se retesado ao máximo. Todos os outros artifícios que ele usava, o álcool, as drogas, o jejum, nenhum deles chegara nem perto daquele tipo de intenso prazer. Sentia-se nauseado. Sentia-se forte. Sentia-se invencível.
Era o sexo ou o assassinato?
Rindo um pouco, mudou de posição no lençol molhado de suor. Como poderia saber, se aquela fora a primeira experiência com os dois? Talvez houvesse sido a combinação de ambos. De qualquer modo, teria de descobrir." (pág. 67)

Grace, uma escritora bem sucedida, nunca fora próxima da irmã. Queria que fossem amigas, queria que pudessem se conhecer de verdade, mas Kathleen nunca deu abertura para isso. Até que, depois do fim do casamento Kathy e de sua mudança para um bairro pequeno e tranqüilo, Grace convence a irmã a deixá-la passar as férias em sua casa.

E por um momento, elas tiveram tudo isso. Na primeira noite de Grace na casa da irmã, compartilham idéias, conversas regadas a vinho, e Kathleen chegou a contar mais sobre sua vida do que Grace jamais soubera. Conta-lhe que as aulas durante o dia não garantiriam dinheiro suficiente para brigar pela guarda de seu filho, e que, por isso, estava fazendo um trabalho extra durante as noites. Ser atendente de tele-sexo, usando Desireé como codinome, era algo que Grace nunca imaginaria que a irmã fizesse. Mas depois que Kathy garantiu que não haveria como chegarem até ela, que não correria risco, achou divertida a idéia.

Mas alguém chegou. Antes, Grace chegara a pensar em escrever o roteiro de um de seus romances policiais usando esse tipo de atividade como pano de fundo. Só que, dessa vez, ela não conseguia mudar a história, os eventos não eram uma escolha sua. Kathy estava morta, e não havia nada que pudesse desfazer isso.

Ed, um policial visinho de Kathy com quem Grace havia saído na noite em que a irmã fora assassinada, é quem assume o caso e, sem deixar de lado a postura profissional, apoia Grace e tenta dar a ela um pouco de sensatez para lidar com a situação, permitindo um novo sentimento na vida dos dois.

Virtude Indecente, de Nora Roberts, narra a construção do caráter de um serial killer, permitindo-nos compreender o que se passa na cabeça daquela pessoa; em síntese, loucura. Situações inventadas que se tornam tão reais para aquele que as "vivenciam", que podem influenciar todas as suas ações, sua vida. Esse foi o detalhe que mais me agradou na história: saber o tempo quem era o assassino, mas poder conhecer o porquê de suas atitudes, observar o que ele pensava. O quote acima, por exemplo, trata-se de uma passagem logo após o assassinato de Kathleen, quando ele percebe que gostou da sensação proporcionada pelos "atos".

Um detalhe interessante da narração de Nora é que ela intercala primeira e terceira pessoas, inserindo nesse processo todos os personagens. Reparei isso em outro livro dela também, então acho que é uma característica da autora. Na história, isso nos insere no ponto de vista dos envolvidos, e acabamos compreendendo-os, mesmo quando não concordamos com eles. Isso também, aliado à mistura de pontos fortes e fracos dos personagens, tornam-os mais reais.

Grace é uma mulher bem resolvida, bem sucedida e que se descobre forte com o decorrer do tempo. Ela, que sempre tinha alguém para encarar a responsabilidade por ela, precisou tomar as rédeas com a morte da irmã. Os pais precisavam de alguém com fibra, e ela foi esse alguém. Ed é simplesmente hipnotizante, lindo, forte, que quer proteger a mulher que ama, mas não é controlador. É encantador. Apesar de ter a ideia da mulher ideal "dona de casa" no início da história, muda de opinião rapidinho quando conhece Grace. Juntos, os dois são uma graça. Mais que amantes, são amigos.

Impossível deixar de comentar que, sempre que ouço falar dos livros da Nora, fala-se sobre a mistura entre ação, suspense, romance... E tenho que elogiar a autora por conseguir fazer isso com tanta graça (quem seria eu para falar mal, também, hein?). Foi uma mistura muito agradável, sem perder o tom em nenhum trecho, e sem exagero de um ou outro gênero.

Para um primeiro livro que leio da autora, achei bom. Era um pouco menos que esperava, mas não tenho do que reclamar. Quer dizer, até tenho, mas não é culpa da Nora. Isso porque a edição que eu li era vira-vira da Saraiva e durante a história percebi que esse livro era uma continuação de outro, mas o livro que vinha do outro lado não era o primeiro. Até agora não entendi o por quê disso, e não sei qual a ideia de fazerem dois livros em um e separar a série, mas... vai entender!
Aline 08/04/2013minha estante
O segundo livro que li da autora me deixou empolgadissima. Mesmo ela não deixando para as ultimas paginas quem seria o assassino, ela nos deixa envolvida querendo saber o fim da historia.




M 22/09/2019

Virtude indecente
É uma opinião... Livro chatinho, a autora se perde entre o romance e o assassinato. Sem dúvida ela deve ficar nos romances onde possui competência.
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