Sonho Febril

Sonho Febril George R. R. Martin




Resenhas - Sonho Febril


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@Gabriela.gramuglia 30/06/2019

Todos a bordo
Sonho Febril conta a história de Abner Marsh, um capitão falido que tem o sonho de possuir um barco rápido e elegante que possa ser o mais famoso do Mississipi, ele vê esse sonho sendo realizado quando conhece Joshua York um homem muito rico que se oferece como sócio e dispõe a pagar pela construção do barco. Os dois então começam uma parceria e incrível amizade a bordo do maravilhoso Fevre Dream. O barco tem tudo para ser o mais rápido e popular de todos e Abner Marsh se dedica a fazer com que as pessoas ouçam falar bem de sua embarcação, mas Joshua parece ter outras prioridades.

Coisas estranhas começam a acontecer fora da embarcação, mortes estranhas noticiadas pessoas suspeitas nos portos. Dentro do Fevre Dream também não é um mar de rosas, Joshua York não parece se importar com a reputação e lucros do navio, mas também nunca é visto fora de sua cabine e passa dias fora “resolvendo negócios”. Obviamente isso levanta suspeitas não só por parte da tripulação e das pessoas nos portos, mas também de seu novo grande amigo Abner Marsh.

site: https://livrosesoju.wordpress.com/
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Samuel.Telles 14/10/2017

O realismo de Martin e sua recriação do mito do Vampiro
À primeira vista, essa história de Martin pode não chamar muito a atenção. Afinal, é uma história que acontece no século XIX, que fala de navios (à vapor) e tudo se passa no interior dos EUA, ao longo do Rio Mississippi. Não obstante, estamos tratando de uma obra surpreendente pois Martin consegue recriar o mito do Vampiro de uma forma original e muito realista.

Os romances de George Martin são conhecidos pela riqueza de vida e personalidade de seus personagens. Essa história é contada a partir do ponto de vista de dois desses personagens, dois seres humanos, ambos ricamente trabalhados: o capitão Abner Marsh e Sour Billy Tipton. Cada um deles acaba por espelhar, em seus respectivos caráteres, as qualidades dos demais personagens (vampiros) que os cercam. Assim, temos dois grupos de personagens, com intenções e interesses diferentes e que, em determinado momento da trama se chocam.

O desenvolvimento da história e do choque entre os dois grupos de vampiros ocorre em paralelo a acontecimentos nada mágicos ou misteriosos, que ganham encanto e despertam nosso interesse cada vez mais ao longo da leitura. É a descrição do desenvolvimento e funcionamento de majestosos navios à vapor, do comércio e da vida ao longo do rio Mississippi, e da escravidão.

Mesmo com todas essas qualidades, no fim, essa história realmente se destaca é por tratar com grande originalidade o mito do vampiro. Martin não os mistifica. Muito pelo contrário, os vampiros são desmistificados no sentido de que são descritos de uma forma muito realista. Ao fugir dos clichês, o autor leva o leitor a acreditar que a existência dessas criaturas no mundo real seria completamente plausível. Assim, se trata de um livro para aqueles que gostam, ao mesmo tempo, de História e de fantasia, e tem interesse em rever a história de um mito tão explorado a partir de uma nova perspectiva.
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Jessica 12/12/2017

Grata surpresa
Sempre tive um pé atrás com histórias de vampiros, pq como todos sabemos, há muitas coisas ruins em torno desse tema e conta-se nos dedos algo que se salve. Comprei esse livro com muito receio de não ser algo legal, mas me surpreendi com o enredo, personagens e o quanto eles me cativaram no decorrer da história. O livro começa lento (acho que esse é um padrão de Martin), mas vai se desenvolvendo de tal forma que lhe prende até o final. Realmente foi muito bem abordado e teve um cuidado ao retratar os vampiros, de forma fascinante e inovadora.
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JeffSouzaXD 11/10/2020

Ótimo livro de Martin
As descrições desse livro são incríveis. Os personagens são cativantes demais.
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Siegfrito 21/12/2017

Inovação
Depois de ler várias outras coisas de Martin, me surpreendi com a narrativa rápida e rebuscada que ele utilizou em Sonho Febril.

A história, ambientada entre St. Louis e Nova Orleans, transcorre como o Mississipi, forte, barrenta e impetuosa, sem parar, sem dar vontade de parar.

O nome Sonho Febril serve tanto para os acontecimentos que se desenrolam no livro, quanto para descrever a experiência que é acompanhar o Capitão Abner Marsh e o Capitão Joshua York em uma frenética experiência com os seres da noite.

A forma como Martin trabalhou os vampiros, também me encantou demais. Não houve apelo místico, ninguém pediu clemência em nome de qualquer deus ou algo assim. Ele conseguiu falar de vampiros sem que houvesse aquela ladainha toda dos cainitas, ou de Judas e bla bla bla.

Sem dúvida, é um dos melhores livros modernos sobre vampiros!
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Paula 21/12/2015

sobre vampiros, mas com 'atualizações no APP"
Esse livro me surpreendeu, porque tem uma abordagem diferente do mundo dos vampiros, porque nunca havia lido R.R.Martin antes e adorei, porque me vi no final virando páginas rapidamente para saber o que aconteceria.
Já estou com outro Martin em mãos.
Recomendo
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NickSnow31 24/08/2020

Interessante
Meu primeiro contato com George Martin foi através das Crônicas de Gelo e Fogo e fiquei bem curiosa quando me deparei com Sonho Febril: como o autor iria abordar o tema de vampiros?

Gostei da forma como o escritor descreveu os vampiros e de todo o contexto histórico que ele fornece, porém é um livro lento no qual pouca coisa acontece até metade da leitura. Então se gosta de ação, provavelmente vai estranhar!

Mesmo assim, é um bom livro, principalmente por dar uma roupagem nova para os vampiros e ser de fato muit bem escrito.

Se gosta de história, barcos a vapor e vampiros, é uma boa pedida!
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Lit.em Pauta 07/10/2015

Literatura em Pauta: seu primeiro portal de críticas e notícias literárias!

"Sonho Febril é um livro sobre vampiros escrito por George R. R. Martin que utiliza as criaturas para discutir a função que a classe dominante exerce na sociedade. Trata-se de um romance de terror capaz propor discussões inteligentes, prejudicadas apenas por uma estrutura narrativa deficiente marcada pela falta de sutileza e pela repetição."

Saiba mais em:


site: http://literaturaempauta.com.br/Livro-detail/sonho-febril-critica/
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AllanATS 16/12/2015

“Eles não podem fazer nada. A sede vermelha tomou este país e só o sangue irá saciá-la.”
Os vampiros criados por George R. R. Martin são incríveis. Martin recria a visão de “vampiro” se valendo das lendas conhecidas dessas criaturas para dar suporte a sua própria teoria de como esses seres da noite seriam, eles não são exatamente entidades sobrenaturais, são seres cujas existências poderiam ser “justificadas” pela ciência. A narrativa do Martin nesse livro é excelente e cheia de ricos detalhes.

A história e os personagens de “Sonho Febril” são envolventes e conseguem prender a atenção do leitor em cada página! O livro acompanha a história do capitão Abner Marsh e do vampiro Joshua York que se unem para realizar seus sonhos que são, respectivamente, a construção de um vapor capaz de superar o “Eclipse” (o vapor mais rápido do rio) e criar um santuário para os outros seres que fazem parte de sua própria espécie, mas Julian (o vilão da história), um vampiro extremamente antigo e poderoso, tem planos diferentes para esse incrível barco cheio de vampiros que eles criaram.

A narração é feita em terceira pessoa e normalmente acompanha a visão do Capitão Abner, eventualmente acompanhando a visão do “vilão” Julian, do seu criado Billy ou do capitão Joshua. O livro tem uma proposta interessante de fundo de tentar retratar a visível divisão de classes existentes no período em que a história corre, bem como de falar de temas como o racismo e a escravidão, mas esse debate não chega a ser o foco do livro nem a interferir na história.

Julian é um personagem extremamente intrigante e curioso, para um vilão ele exerce muito bem o seu papel, mas em vários momentos do livro da quase para “entender” suas ações como se fossem apenas um evento da natureza. Muitas vezes durante o livro dá para sentir um pouco de frustração e raiva quando os planos de Julian dão certo, Martin conseguiu fazer com que um sentimento de injustiça ficasse no ar o que torna a leitura profundamente envolvente. (várias vezes me peguei pensando que as coisas estavam erradas e tinha que acontecer alguma coisa para mudar a situação, e olhe que normalmente não me envolvo tanto com história alguma, mas a narrativa do livro consegue realmente cativar).

Joshua seria o completo oposto de Julian no livro, suas ações são voltadas normalmente para o outro extremo e eles quase não compartilham uma visão em comum. Joshua (em minha opinião) é muito inocente (da forma negativa da palavra, sinônimo de burro!) e muitas vezes acaba fazendo coisas ou entrando em situações que poderiam ser evitadas ou mesmo superadas com o mínimo de malícia em prever alguma ação. No decorrer do livro fica claro qual a visão que ele tem do mundo e isso explica um pouco da sua tolice, idealistas que sonham em criar uma utopia normalmente agem como se ela já estivesse quase criada.

O Veredito Final?

“Sonho Febril” é um ótimo livro, com uma história envolvente e personagens diversificados e interessantes. Leitura obrigatória para fãs de Martin! Para quem ainda não leu nenhuma de suas obras (por causa do tamanho talvez) esse livro pode ser um bom começo, não é muito grande (bem pequeno na verdade) apenas 363 páginas e aborda um tema bem conhecido e leve para terem um primeiro contato com Martin.

Recomendo muito o livro não só pela história, mas porque Martin conseguiu narrar muitos conflitos e contratempos que poderiam acontecer na realidade se alguém se propusesse a fazer uma mudança relevante na forma das pessoas pensarem ou viverem (que é a proposta de um dos personagens).

Mais resenhas no meu Blog "livrorando.wordpress.com"

site: https://livrorando.wordpress.com/
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Leia com a gente 03/02/2018

Esqueça tudo o que você já leu sobre vampiros e leia esse livro
“York levantou a cabeça, e os dois olhares se cruzaram. Até cumprir o resto de seus dias, Abner Marsh relembraria aquele momento, aquela primeira vez em que olhou dentro dos olhos de Joshua York.” (p.8)

O mito do vampiro existe em muitas culturas, das mais variadas civilizações. Lendas sobre criaturas imortais, que vagueiam na escuridão da noite à procura de vítimas para aplacar sua sede de sangue estão presentes no imaginário popular e reflete-se também na literatura.

Quem nunca ouviu falar do famoso Conde Drácula, retratado por Bram Stoker, do sedutor Lestat, criado por Anne Rice chegando até aos representantes mais recentes como Edward Cullen, da saga Crepúsculo ou Damon e Stefan, os charmosos irmãos Salvatore da série Diários de um Vampiro?

Pois esqueça tudo o que você já viu, leu ou ouviu falar sobre vampiros. Ao escrever Sonho Febril, o autor George R. R. Martin consegue uma proeza e tanto: desconstruir o mito do vampiro para criar algo diferente de tudo o que você já viu. Prontos para mergulhar nesse universo tão singular criado por Martin?

A trama se passa no século XIX, começando mais precisamente em 1857, nos Estados Unidos. A história é toda ambientada no universo das embarcações a vapor, o meio de transporte mais popular da época e nosso protagonista é Abner Marsh, um típico capitão de barco, que viveu a vida toda cortando os rios do país, pilotando embarcações a vapor.

Após sofrer alguns revezes, Marsh está a beira da falência quando recebe uma proposta de sociedade irrecusável para construir e pilotar a embarcação com a qual sempre sonhou, o maior e mais veloz barco a vapor que já se viu. Marsh aceita e torna-se sócio de Joshua York, um homem misterioso de hábitos excêntricos. O barco é batizado de Fevre Dream e inaugarado com muita pompa. Tudo parece estar indo muito bem, mas conforme Marsh começa a conviver com Joshua e seus estranhos amigos mais ele começa desconfiar que algo muito estranho cerca a vida de seu sócio. O cético Capitão Marsh se vê mergulhado em fatos que abalam suas crenças e lhe apresentam uma realidade que ele nunca supôs existir.

“Abner Marsh tinha intenção de recusar a oferta de York. Precisava muito do dinheiro, mas era um homem desconfiado, não habituado a mistérios, e York estava pedindo para ele deixar muita coisa por conta da fé. A oferta lhe parecia boa demais. Marsh tinha certeza de que algum perigo estava à espreita em algum lugar, e que ele só pioraria as coisas se aceitasse.” (p.15)

O livro foi escrito na década de 80 e apresenta um tipo de terror diferente do que estamos habituados hoje em dia. Os acontecimentos vão se insinuando, crescendo até que no momento certo se revelam. Martin vai construindo um cenário de horror que começa muito mais em nossas mentes do que em cenas explícitas. Por mais que o leitor esteja preparado para encontrar o chamado “povo da noite” na história, quando eles realmente se mostram é de arrepiar. Há também todo um jogo por parte do autor sobre quem é realmente o vilão. O resultado é incrível, pois deixa uma dúvida e uma ansiedade em quem está lendo que só será sanada na segunda metade do livro, quando o horror realmente começa.

“Fez-se um silêncio de chumbo por um momento. Então, baixinho, Valerie disse: – O gado. É como a gente chama vocês, capitão. O gado.” (p.121)

A narrativa de Martin tem um ritmo próprio que é sua marca registrada, o autor nos arrasta para dentro do universo da história. As descrições dos barcos a vapor, dos rios pelos quais navegam e do contexto histórico da época são cruciais para se entender a trama. Fiquei sabendo de muitas coisas que eu não conhecia, como por exemplo como funcionam os barcos a vapor, como é a rotina dentro de uma embarcação e como viviam as pessoas da época, tudo de uma maneira leve que não cansa o leitor.

“Era difícil de discernir, lá do outro lado, em cima do gaveteiro. Mas Marsh não conseguia tirar isso da cabeça. O pano com o qual York secara as mãos tinha manchas. Manchas escuras. Avermelhadas. E elas se pareciam demais com manchas de sangue.” (p.89)

Além da trama em torno dos vampiros, o autor utiliza o contexto histórico para criticar a sociedade escravagista americana do século XIX. Eu diria que Martim faz uma alegoria da relação entre vampiros e humanos com a relação de brancos e negros. A guerra entre humanos e vampiros é colocado como uma batalha entre raças e o autor utiliza isso para criticar a divisão da sociedade da época entre raças, representada pela escravidão.

“Também nos organizamos, começamos a pensar e a planejar, e por fim nos fundimos com vocês totalmente, vivendo à sombra do mundo que sua raça construiu, fingindo que éramos da sua espécie, saindo furtivamente à noite para saciar nossa sede com o seu sangue, escondendo-nos de dia com medo de vocês e de suas vinganças. Esta tem sido a história da minha raça, o povo da noite, ao longo da maior parte da história.” (p. 167)

Vale ainda destacar a construção muito bem feita dos protagonistas: o Capitão Abner Marsh e o enigmático Joshua York. Dois personagens que tem, a princípio, uma natureza antagônica, mas que vão construindo uma relação que vai da desconfiança, passa pela divergência e por fim acaba em laços sólidos.

O epílogo da trama é poético, com um desfecho que desperta algumas reflexões sobre como a amizade pode surgir e criar raízes profundas, mesmo entre seres tão diferentes.

“O rio corria escuro como o pecado, sem a luz da lua ou das estrelas acima dele.” (p.74)

Se você se interessa por histórias de vampiros então precisa ler esse livro. Mas se você não gosta muito das criaturas da noite sugiro que leia também. Os vampiros de George R. R. Martin são diferentes de tudo que você já viu.

Até a próxima bibliófilos e continuem lendo com a gente!

site: www.leiacomagente.com.br
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THALES76 23/02/2018

Gostei.
O livro tem uma leitura bem exaustiva no começo, sem muita emoção e somente diálogos, o que salva no inicio são os trechos de que passam em outro momento da historia narrada, que por sinal fez-me ter aflições, mas já la pelo meio do livro, ele pega um embalo com muita ação e te prende ate o final, pela reputação do autor de ser imprevisível para com seus protagonistas, acabei lendo sem tentar adivinhar o final e confesso que escorreu uma lagrima de suor dos meus olhos quando li o epilogo.
e um livro didático também, principalmente pra quem não entendia nada sobre barcos, depois de le-lo voce vai ser um expert em barcos.

site: https://www.instagram.com/br_967/ https://www.facebook.com/thales.mello.1 https://www.pensador.com/colecao/thales_santos/
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KlausBaudelaire 09/07/2018

Vampiros, vapores, valores
Essa história, muito mais que uma história sobre sugadores de sangue, se trata de amizade.
A amizade de pouco mais de uma década entre um simples homem do rio e um dândi homem da noite. Abner Marsh, quem sabe um retrato do próprio Martin, era um capitão afetado com as intempéries que acometiam suas embarcações. Sua empresa naval, jazia em comparação aos diversos vapores modernos que apareciam nos limites fluviais. Já Joshua York, um rico e misterioso homem pálido, com costumes estranhos, hábitos misteriosos, era um homem da noite que logo você desconfiaria dos seus meios.
Ele queria um barco a vapor, e queria alguém para comandar esse barco. Alguém que não tivesse nada mais a perder na vida, que fosse um sócio que não perguntasse muito e não tivesse religiões e superstições. Como imaginar que essa seria uma amizade tão duradoura, que quebraria qualquer momento febril da sede vermelha em busca de um sonho maior? Pois foi isso que aconteceu, em meio a diversas (as vezes exageradas) descrições sobre o rio, barcos a vapores (enfim aprendi o que é um barco com propulsão traseira e lateral) e diversas viagens de ida e vinda nos rios americanos. Tudo isso num contexto político, onde há um dialógo interessante entre o Bem e o Mal. O certo e o errado.

É certo matarmos para alimentar nossa fome? Os vampiros pensam o mesmo de nós, o gado.

Em meio a tudo isso, escolha o melhor camarote, e venha se aprofundar nessa maravilhosa história que me cativou desde o primeiro momento.

Só pra finalizar:

SOUR BILLY TIPTON TE ODEIO PARA SEMPRE SEU DESPREZÍVEL HAHAHAH
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Ricardo 25/01/2019

Uma verdadeira obra!
É um livro com um início bem lento mas que assim como os olhos de um vampiro, tem o poder de prender o leitor, e isso vai progredindo conforme vão avançando os capítulos. Os capítulos sempre acabam de uma forma que faz com que o leitor não resista e passe para o próximo.
Há citações muito interessantes dos poemas de Byron do início ao fim, que faz até quem não costuma ler poemas, se interessar.
Os vampiros são retratadas de uma forma muito mais envolvente e misteriosa ao contrário de alguns clássicos clichês.
O final é auto-explicativo e faz uma homenagem muito bonita a um personagem.
Além do livro como bônus levantar de forma bem interessante uma questão social.
Recomendo a todos esse ótimo livro.
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Silvia.Resende 19/02/2019

Marcante
O livro tem início lento, mas aos poucos seus personagens cativam o leitor. Martin cria um novo tipo de vampiro, diferente das referências que temos de outras obras (Lestat, Nosferatu e os vampiros de S.King), e nos faz torcer por eles.
Mas penso o fim deixa um pouco a desejar...
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