A Sorte do Agora

A Sorte do Agora Matthew Quick




Resenhas - A Sorte Do Agora


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Paloma13 19/04/2017

Que livro, hein?
Pensei mil coisas antes de iniciar essa resenha. Enquanto lia "A Sorte do Agora", ficava sempre pensando em outros dois livros que li do Matthew ("O Lado Bom da Vida" e "Perdão, Leonard Peacock"), e percebi que os personagens de Quick sempre são pessoas que para a sociedade dependem de ajuda psiquiátrica ou algo do tipo, mas eu também percebi que essas são as melhores pessoas por suas particularidades e sua personalidade única, que as tornam excêntricas.
Mas falando sobre essa obra, só posso dizer: apaixonante. Os personagens, as situações, os locais, Dalai Lama e Richard Gere fizeram dessa obra sem igual. O livro tem uma visão extremamente positivista de tudo. É o que Matthew sempre quer nos ensinar, a sermos positivos, e se diante das diversas situações que Bartholomew passa, ele aprende a ser positivo, porque nós não conseguiríamos? No final, a filosofia de A Sorte do Agora, deveria ser urgentemente posta em pratica por todos nós.
E se pudesse conversar um dia com Matthew Quick com certeza o agradeceria por espalhar positivismo pelo mundo.
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skuser02844 04/03/2017

O livro conta a história de Bartholomew, um homem de 40 anos, solitário, que acaba de perder sua mãe: sua única amiga e confidente. Para ajudá-lo a passar por esta fase, Bartholomew conta com a ajuda de Wendy, sua conselheira de luto. Apesar de não saber, muitas vezes, como lidar com sua própria dor, Bartholomew é extremamente sensível quando se trata da dor dos que o cercam:

"Ao ver seu olho machucado, consegui sentir sua dor. Isso acontece comigo às vezes." (página 92)

Após ter se visto sozinho no mundo, um amigo da família de longa data se muda para sua casa, Padre McNamee. Wendy não aprova este relacionamento, pois acredita que Bartholomew precisa se relacionar com pessoas de sua idade. Como parte da terapia, Wendy estabelece como meta que Bartholomew consiga sozinho fazer um amigo (de sua idade, visto que o mais parecido que tinha como parceria era sua mãe) e levá-lo a um bar, tomar uma cerveja e, quem sabe, no futuro conseguir falar qualquer palavra que seja com a Meninatecária, mulher pela qual nutre uma paixão platônica.
É devido a estes caminhos que Bartholomew é levado a terapia de grupo (de somente duas pessoas) e conhece Max, um sujeito que constrói todas as suas frases com, no mínimo, um palavrão e que está na terapia para superar a morte de Alice, sua gata.
Todos esses acontecimentos são narrados por carta à (acreditem!) Richard Gere. É no mínimo interessante como tudo isso se constrói. Além de contar com a ajude de Max, Padre McNamee e Wendy, temos esse conselheiro “oculto” que ajuda Bartholomew a
passar por situações que considera difíceis:

"Enquanto falava comigo na biblioteca, você me chamava de 'garotão'.
Vamos lá, garotão. Ela esta bem ali, Ficarei com você o tempo todo. Estarei na sua mente lhe dizendo o que fazer. Vamos, garotão! Podemos fazer isso. Confie em mim." (página 74)

Em meio a tantos acontecimentos, somos apresentados à teoria criada pela mãe de Bartholomew: A Sorte do Agora, que basicamente estabelece que para cada coisa ruim que acontece a uma pessoa, uma boa acontece a uma terceira:

“Bebês nascem no exato momento em que pessoas morrem; pessoas traem seus cônjuges, gozando em pecado, enquanto noivas e noivos trocam olhares apaixonados e dizem 'aceito'; algumas pessoas arranjam empregos enquanto outras são demitidas; um pai leva o filho para um jogo de futebol enquanto outro homem decide nunca mais voltar para casa onde mora com o filho e se muda para outro estado sem deixar o endereço; [...]. Todos esses opostos acontecerão, quer a gente acredite ou não na Sorte do Agora." (página 126)

Parte dessa reflexão surge após Bartholomew descobrir que a Memminatecária é irmã de Max. Quais são as chances de isso acontecer? Seria sincronicidade? Quando enfim Bartholomew consegue conversar com a mulher que tanto queria, ele embarca em uma viagem à Montreal com Padre McNamee e seus novos amigos, Max e Meninatecária, ou melhor, Elizabeth.
Esta viagem é crucial para o amadurecimento de Bartholomew, pois nela ele descobre um lado seu que em 40 anos não havia sido descoberto. Este é o grande ensinamento do livro, além, é claro, de nos mostrar que sempre temos uma escolha! Nós que escolhemos como reagir a tudo que acontece conosco, em nossas vidas.
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Kelly 14/02/2017

Ideia genial, aplicação horrível
Bartholomew é um homem simples que deixou de lado a sua própria vida para cuidar da mãe em estado terminal. Um câncer no cérebro, parecido com os tentáculos de um polvo, tomaram a vitalidade da mulher. Ela era apaixonada por Richard Gere. Seus últimos dias foram regados a presença constante do astro lhe fazendo mimos, já que sua mente estava fraca demais para distinguir o próprio filho de um ator reconhecido. Bartholomew não se importava com a ideia de ser esquecido, afinal, sua mãe estava feliz. Quando ela morreu, ele encontrou uma carta secreta em meio as calcinhas da mãe e resolveu dar o primeiro passo para sair do luto: escrever para o astro de Hollywood.

Sem ideia de como viver sua nova vida, o homem encontra nas cartas que escreve uma forma de ter contato com alguém além de Wendy e o padre Mcnamee, afinal, seu pai fora assassinado por ser muito religioso e de uma fé inabalável. Wendy é uma garota incrível e de uma energia sem igual, mas o homenzinho que vive no estômago de Bartholomew não é muito fã das palavras de apoio da conselheira. O padre, por outro lado, acaba enlouquecendo, ou, pelo menos, é o que as outras pessoas falam. Ele larga a igreja e vai morar com Bartholomew dizendo ter uma missão. Mcnamee espera que Deus fale com os dois e que algo extraordinário aconteça, mas ele não está mais conseguindo ouvir o Senhor e passa boa parte dos dias rezando.

Mas a vida não é um conto de fadas. Acontecimentos pesados fazem com que o padre e Bartholomew se envolvam no relacionamento de Wendy e planejem uma viagem inesperada. O homem passa a acreditar em forças cósmicas e alienígenas. Todas as suas certezas são colocadas em dúvida e aquilo da qual tanto tem fé se esvai. Ele vai seguindo a vida com a ajuda de Dalai Lama e filosofias da qual Richard Gere o apresentou, mas são seus novos amigos que o fazem enxergar a realidade.

A escrita é bastante leve e ingênua, trazendo questões sobre amizade, fé, amor, gentileza e perdão. A história vai fundo nos sentimentos mais sinceros e faz o leitor refletir a todo instante. A diagramação, apesar de todos os pontos ruins, está impecável. A capa é linda, não há erros de revisão, as folhas são amareladas e mais grossinhas. Quanto a leitura, eu entendo que a falta de contato com o mundo e com a sociedade façam de Bartholomew um homem sem muitos aprendizados e com a mente incompatível para alguém da sua idade, mas me senti completamente fora de contexto. O livro me pareceu pouco trabalhado e os personagens soam aleatórios, como se não fizessem parte. A ideia do autor é genial e eu daria tudo para ver um novo enredo para esta história.

site: http://www.caligrafando-te.com/
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Magia Disney 09/01/2017

Disponível no blog
Amo Desenhos Disney
Um lugar divertido e cheio de magia e sonhos


Resenha do Livro A Sorte do Agora



Resenha do Livro A Sorte do Agora
Autor: Matthew Quick
Ed.: 1
Ano: 2015
Págs.: 224
Editora: Intrínseca

Sinopse:
Bartholomew Neil passou todos os seus quase 40 anos morando com a mãe. Depois que ela fica doente e morre, ele não faz ideia de como viver sozinho. Wendy, sua conselheira de luto, diz que Bartholomew precisa abandonar o ninho e fazer amigos. Mas como um homem que ficou a vida toda ao lado da mãe pode aprender a voar sozinho? Bartholomew então descobre uma carta de Richard Gere na gaveta de calcinhas da mãe e acredita ter encontrado uma pista de por quê, afinal, em seus últimos dias a mãe o chamava de Richard... Só pode haver alguma conexão cósmica! Convencido de que Richard Gere vai ajudá-lo, Bartholomew começa essa nova vida sozinho escrevendo uma série de cartas altamente íntimas para o ator. De Jung a Dalai Lama, de filosofia a fé, de abdução alienígena a telepatia com gatos, tudo é explorado nessas cartas que não só expõem a alma de Bartholomew, como, acima de tudo, revelam sua tentativa dolorosamente sincera de se integrar à sociedade.








Frases:
?Você já reparou que as melhores pessoas do mundo não têm poder... - 21

"Às vezes tenho a impressão de que simplesmente não acredito o bastante em nada a ponto de fazer uma contribuição significativa para o mundo..." - 33

"A tragédia deve ser utilizada como fonte de força." - 129

Resenha:

Como não se apaixonar por Matthew Quick?
Confesso que adorei O Lado Bom da Vida e desde então nunca tinha lido outro livro dele. Até que me deparei com este aqui e adorei.

Este livro fala de um solteirão de quase 40 anos que ainda morava com a sua mãe, até o dia em que ela morreu. Desde a morte da sua mãe ele pareceu um tanto desolado e não saberia como viver. Até que um dia ele achou uma carta na gaveta das calcinhas da sua mãe e descobriu o porque que sua mãe passou os últimos dias da sua vida lhe chamando de Richard. A fala sobre o imenso amor de sua mãe pelo ator Richard Gere, daí veio a mania de sua mãe lhe chamar de Richard.

Um solteirão, um padre, um maníaco por gatos e uma meninatecária partem em uma viajem para tentar descobrir quem é o pai de Bartholomew.

Original, arrebatador e espirituoso, A sorte do agora é escrito com a mesma inteligência e sensibilidade de O lado bom da vida. Uma história inspiradora que fará o leitor refletir sobre o poder da bondade e do amor.

Avaliação: 5 estrelas.

Boa Leitura!!
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Gabriela.Paparati 07/12/2016

Leitura leve, porém envolvente
É um livro bem leve, com histórias bem enlaçadas. Fala sobre depressão, como todos os livros que já li do Quick, mas não é triste em si. Ademais, adorei a explicação da "sorte do agora" e é algo que te faz pensar e ser grato. É um bom livro.
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Bárbara 31/10/2016

A sorte do agora
Livro bom...bem feito, envolvente, criativo e impulsionador. Uma aventura do começo ao fim com a trama mais inesperada de todas! Fantástico. O autor nos recorda mais uma vez o quanto temos de lucidez e de loucura em nossos caminhos, mas sem deixar de aproveitar "a sorte do agora".
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João 29/09/2016

Que eu gosto da escrita do Mathew Quick eu já sabia desde o primeiro livro dele que eu li.Mas pensar que ele ia se superar com A Sorte do Agora eu nunca imaginei.
Que livro legal.Interessante,me prendeu do começo ao fim.
O Mathew Quick sempre escreve sobre pessoas que estão com as vidas "fodidas"e como é legal acompanhar o processo da cura,das descobertas dos seus personagens.
Bartholomew Neil é um personagem apaixonante,não tem como não gostar dele.Fugindo inteiramente dos padrões convencionais(onde o protagonista do livro geralmente é lindo e perfeito)Bartholomew é gordinho,careca,sem beleza nenhuma e completamente ingênuo mas com um coração enorme.
Max é um personagem tão fantástico que eu conseguia ouvir na minha mente ele dizendo: Porra!!Que merda!!
Elizabeth,apesar de aparecer pouco mas ainda assim roubando a cena.
E o padre McNamee,quanta coisa ele tinha pra revelar.Surpreendente!
Um livro que apesar de triste em algumas partes,traz um humor escondido em cada problema.Um livro que deixa o coração da gente aquecido depois que acaba a leitura.

"Você já ouviu pássaros cantando?Ouviu realmente,de verdade?É tão bonito que chega a doer no peito."

"Há muito céu lá fora para pássaros corajosos.Você quer voar?"

"O mundo gosta mais de dinheiro do que da verdade.Estamos ferrados."

"As pessoas sofrem por diversos motivos.É melhor não comparar,nem tentar medir."

Outra coisa interessante no livro é que tudo é contado através das cartas que Bartholomew escreve à Richard Gere.No começo achei um pouco tolo esse negócio do Richard Gere mas conforme fui prosseguindo com a leitura entendi tudo e se tornou mais interessante.
Enfim,A Sorte do Agora é um livro tudo de bom,cheio de energia positiva e quando acaba a gente fica querendo mais.Mais Batholomew,mais energia boa,mais Mathew Quick.
Leitura excelente!
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Suka - Pensamentos & Opiniões 26/07/2016

Travei bastante na leitura desse livro, talvez pelo formato que ele foi escrito, mas primeiro deixa eu contar a história para vocês.
Teremos como personagem principal Bartholomew Neil, um homem de 39 anos, que nunca fez nada da vida, a não ser cuidar de sua mãe que tinha um câncer no cérebro, já no fim da vida ela começa a chamá-lo de Richard, ele sabendo que sua mãe era fã de Richard Gere, começa a interpreta, a se passar pelo ator.
Quando sua mãe morre ele fica bastante perdido, sem saber o que fazer da vida e ajeitando as coisas dela ele acha uma carta de Richard Gere para sua mãe e ele vê a necessidade de começar a escrever para o ator.
Cada capitulo do livro é uma carta de Bartholomew para Richard Gere e ele vai contando o que aconteceu na sua vida após a morte de sua mãe. Ele não estará sozinho nessa história, encontraremos outros personagens como o padre McNamee que era amigo de sua mãe e irá tentar ajudá-lo, e terá grande importância na vida dele.
Além dele teremos também a Meninatecária Elizabeth uma moça que trabalha na biblioteca que ele frequenta todos os dias e Max um rapaz que começará a fazer terapia com Bartholomew e se tornará seu amigo.
Enfim, é uma história interessante encontraremos um personagem que é bondoso e ao mesmo tempo inocente para sua idade, com um passado que ele acabará descobrindo e com um futuro até que promissor.

site: www.suka-p.blogspot.com
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Américo 17/07/2016

Bom...
Muito bem escrito, porém brevemente entediante. Admiro a consistência do trabalho do autor, apenas esperava dessa obra um pouco mais aventura.
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Ianne Souza 31/05/2016

A Sorte do Agora | O Clube das Cinco
"Prezado Sr. Richard Gere,"
É assim que este livro maravilhoso do Matthew Quick começa... E você já sabe que vai se apaixonar

site: www.oclubedascinco.wix.com/blog
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Andreza 19/05/2016

Resenhando: A sorte do agora – Matthew Quick
Prezado Sr. Richard Gere,

Entre as estantes da biblioteca, lá na seção de literatura estrangeira, encontrei um livro bem interessante. Não que fosse novidade, livros geralmente são interessantes. Não talvez para todo mundo, mas de grande maioria que frequenta a biblioteca. Sorte do agora era o seu nome. E é do mesmo autor de O lado bom da vida, você sabia Richard?

Vou te chamar de Richard. Não que eu tenha intimidade. Até assisti alguns dos seus filmes. Aquele do cachorro eu chorei pacas. Aquele outro, noite de tormenta, também chorei mais um pouquinho. Aliás, que final desnecessário aquele do seu personagem, hein? Mas vou te chamar de Richard, porque depois de ler Bartholomew Neil escrevendo para você 17 grandes cartas, sinto que fazemos parte de uma mesma rede. De um mesmo vínculo.

Engraçado, Richard. Quando comecei a ler este livro, durante uma viagem no metrô, apareceu uma notícia sobre você. Melhor dizendo: sobre seu novo filme. Sincronicidade? Jung? Talvez, Richard. Diga-me você.

Bartholomew me surpreendeu bastante. Um personagem grande, Richard. Não muito comum. Não é um que vejo a cada livro na prateleira. Ele é excêntrico. Assim como seus amigos, seus pais e suas histórias. É de admirar, que aos 39 anos, ele ainda morasse com a sua mãe. Não tivesse tido um relacionamento com alguém. Não tivesse amigos. A não ser um padre, bipolar e alcoólatra. É de admirar ainda mais, Richard, a mudança na vida dele quando sua mãe morre e ele é desafiado a toda essas coisas: ter amigos, emprego e um relacionamento. E como tudo acontece. A sorte do agora dele.

A sua sorte do agora, teoria da mãe do Bartholomew, é nítida durante todo o enredo. E assim como seus koans budistas, não há resposta. Há somente meditação. E eu lembrei, Richard, dos motivos que me fizeram continuar em biblioteconomia, acredita? Pensei em todas coisas ruins que aconteceram para que algo de bom na minha vida acontecesse. Como o fato de uma posição no vestibular, eu fui deixada para a segunda lista de chamada. Fiquei bem apreensiva. Por causa de uma posição, Richard! Uma posição eu fui chamada na outra semana. E o meu avô morreu naquela semana, exatamente no dia em que eu teria que ir ate à universidade fazer a inscrição. Mas como, fiquei para a segunda chamada, fui chamada na outra semana. Meu avô não me viu matriculada na faculdade. Assim, como da vez que eu tentei entrar em Publicidade pelo prouni. Mesmo passando em primeiro lugar, não pude ser contemplada mesmo não tendo dinheiro, com a bolsa. E ainda, quando eu já estagiava na área de biblioteconomia e decidi pagar pela minha faculdade de comunicação. Já tinha sido aprovada no vestibular, me organizado financeiramente e fui mandada embora.

Todas as coisas ruins que me fizeram não cursar publicidade e continuar em biblioteconomia influenciam no que sou agora. Uma quase bibliotecária.

Essa foi a minha sorte do agora. Aprendi com Bartholomew.

E eu já falei tanta coisa aqui e ainda assim termino com a sensação de que não falei um terço do livro. Sobre todas as questões da saúde mental, dos ovnis, das coincidências, das teorias, do fato de ter um bibliotecária, de ter todos aqueles questionamentos filosóficos de quinta e tudo mais. Mas isso é papo para outro dia, Richard.

de sua fã e admiradora,

Andreza Reis

site: https://docebiblioteca.wordpress.com/2016/05/06/resenhando-a-sorte-do-agora-matthew-quick/
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Bella 22/04/2016

A sorte do agora
Com certeza vocês já ouviram falar no Mathew Quick.

Ele escreveu O Lado Bom da Vida, que depois virou filme com o nosso casal mais que perfeito Jennifer Lawrence e Bradley Cooper, mas hoje não estamos aqui para falar sobre esse sucesso, mas sim o novo sucesso dele A Sorte do Agora, com certeza depois de ler esse livro vocês iram ver a vida de uma forma muito melhor, afinal coisas ruins acontecem, contudo coisas boas podem vir das ruins

Bartholomew Neil é um cara de quarenta anos que viveu sua vida inteira debaixo das assas de sua mãe. Com algum problema mental que não é especificado no livro e sem conhecer o pai, o livro inicia quando ele começa a dar conta de que está sem sua mãe agora e não sabe o que fazer da vida. A história de Bartholomew nos é contada através de cartas que ele acredita realmente escrever para o ídolo de sua mãe: Richard Gere, que inclusive aparece para no livro, será coisa da imaginação ou ele realmente está lá? No fim da vida a mãe dele o chamava de Richard, então ele aceitou o papel de bom grado, já que era mais fácil lidar com o câncer de sua mãe sendo outra pessoa e encotrou ali o amigo que nunca teve em sua vida.

Um personagem muito marcante no livro é o Padre McNamee que após a morte da mãe de Bartholomew irá ajuda-lo muito, seja com a terapia, seja com os objetivos de vida, ou vai atrapalhar com as bebedeiras, o humor instável e os dias de depressão, caberá a você leitor pesar os prós e os contras, afinal a magia do livro é que cada um o interpreta de uma maneira, não? Outro tema abordado no livro é a violência doméstica já que Wendy, a terapeuta de Neil, começa a aparecer com uns roxos estranhos nas sessões, será qeu ela realmente apanha em casa, ou há algo mais por trás?

Nosso caro Bartholomew irá conhecer novas pessoas e se há uma pessoa bacana entre elas é Max que é apaixonado por gatos e irá dar um tom infantil, porém alegre e sincero ao livro, acho que gostei tanto do personagem porque me identifiquei e me vi um pouco nele, ou apenas porque ele ama gatos, e bem; quem não ama gatos?

Fiquei simplesmente apaixonada pelo livro, é aquele tipo que te faz refletir sobre a vida. Mesmo tendo seus 40 anos Neil está mais para um garoto como viveu esse tempo todo apenas para cuidar de sua mãe, agora ele começa a entender algumas coisas da vida de adulto e vive sua juventude tardia; isso nos mostra que nunca é tarde para começar de novo.


site: https://heyvamosfalar.wordpress.com/2015/11/06/a-sorte-do-agora-mathew-quick-alma-leitora-09/
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Patricia Lima 19/04/2016

A Sorte do Agora
Depois de ler 3 livros tenho certeza agora que a marca registrada do Mathew Quick é personagens com psicológicos incomuns e é o que eu mais gostei neste livro, o autor lida com os problemas do personagem de uma forma muito fofa e ao mesmo tempo profunda. O livro por muitas vezes me lembrou O lado bom da vida, mas o Pat (personagem principal de O lado bom da vida) me cativou e me tocou muito mais do que Bartholomew (protagonista deste livro), por outro lado o personagem Max me fez dar muitas risadas, achei um personagem muito divertido! Porém como ele fala muitos palavrões e em todas sua falas usa a frase "que merda hein?" acredito que isso não funcione com outras pessoas e acabe se tornando irritante e repetitivo durante a leitura. Teve também uma coisa que foi revelada no final do livro que eu achei bem previsível e infelizmente não acabou me surpreendendo.
Melyssa 19/04/2016minha estante
Li esse livro a um tempo atrás, e também lembrei muito do Pat (só amor pelo Pat


Maria Helena 12/11/2016minha estante
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