Resenhas - Sétimo

Pedro 17/01/2012

Sétimo
Nesta eletrizante continuação do livro Os Sete, onde Tiago, agora um vampiro, vira o mentor e guia de Sétimo, o mais antigo e poderoso dos Sete Vampiros do Rio D'Ouro Portugal, que pretende criar um exército de vampiros. Porém com sua sede e a vontade de conquistar a tudo, atrai desde vampiros até poderosos inimigos, como o descendente de antigos matadores de vampiro, Tobia e Dimitri, um assassino que se juntará a Tobia.
A história fica mais interessante quando em uma aparição, o demônio revive os vampiros D'Ouro para ajudar Tiago contra Sétimo.

Flavinha 03/11/2011

Sétimo - www.chatadoslivros.blogspot.com
ALERTA SPOILERS!!!

Dando continuidade à aventura dos sete Vampiros do Rio D’ouro, este volume da saga conta a história de Sétimo, considerado o mais poderoso dos vampiros, e que por ter sido escravo do demônio por 150 anos, voltou mais sanguinário e maléfico do que qualquer outro já visto antes.

Sétimo resolve fazer o Brasil o seu lar, o seu império, e pra que isso se realize conforme ele planeja, ele decide criar um exército de vampiros, tendo como seu general Tiago, que foi transformado em vampiro por Gentil no livro Os Sete.

Mas como em todo bom livro, essa decisão de Sétimo, se ser o mais soberano dos vampiros, desperta a ira e a revolta, tanto de humanos como de seres de outro mundo.

Vemos neste livro batalhas sanguinárias entre humanos e vampiros, a luta de alguns vampiros recém transformados para manter ainda um pouco de sua humanidade, e outros que adoram a nova sensação de poder e controle sobre os mais fracos (coisa que não se restringe só a vampiros, diga-se de passagem).

O legal neste volume, além da história em si é claro, é que personagens que vimos em O Senhor da Chuva (em breve resenha) aparecem por aqui. Dimitri é um dos principais nessa obra e um dos maiores ativistas na luta contra Sétimo.

A história é muito boa, mas tenho que admitir que depois de ler, não fiquei com aquela sensação de que o Sétimo era mesmo o vampiro fodão que falavam tanto no volume anterior. Achei que ele poderia ter sido mais demoníaco, mas maléfico. Talvez os anos de escravidão tenham amolecido um pouco ele, afinal não deve ter sido fácil conviver com o demônio em pessoa.

Recomendo o livro, ele te prende, e o diferencial da história se passar no Brasil torna a coisa toda muito mais emocionante!

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Silvio 14/10/2011

O livro é muito bom, tanto que o li em velocidade vampírica. Mas em determinado ponto, próximo ao final, deixa a desejar. Parece que o autor se perdeu e não sabia como terminar o livro; encheu de linguiça e criou muita confusão que tornou a compreensão difícil.

Totalmente inútil a volta dos vampiros do rio D'Ouro, que nada fizeram; também inútil o exército de zumbis criado pelo Acordador, que de nada serviu. Tobia, descendente do matador de vampiros que aprisionou os sete, deveria ser muito conhecedor, valente e participativo. Qualquer um podia ter eliminado Sétimo, era só cortar-lhe a cabeça com a espada de prata, uma vez que já sabiam disso.

O que aconteceu depois com Tobia, Dimitri, Brites, os mercenários e os demais que estavam na guerra? Os vampiros de Sétimo "morreram", mas e os humanos?

Por que Cesão foi de carona pro inferno, se ele não era vampiro?

Não gostei da morte de Cesão, nem de Tiago e Eliana se tornarem vampiros

lula ramirez 23/09/2011

vale a leitura
VIANCO FOI MESTRE EM OS SETE...POREM A NARRATIVA EM O SETIMO E MAIS PREVISIVEL E "SIMPLONA"....POREM AINDA UMA OTIMA LEITURA...

Ingrid Santos 27/07/2011

Sétimo
Perfeita continuação, o autor não perde a linha de vampiros malvados, demoníacos!! A leitura te leva entre mundos, o atual em São Paulo, e o antigo em Portugal.

henriqueiron 10/06/2011

Continuando
É lógico que depois de ler Os sete, não dá prá parar, essa é a excitante continuação.

Márcia 29/05/2011

O autor não é bom, mas sua história é.
“Eu acho Sétimo um fofo”, era no que eu pensava durante toda a leitura. Há tempos cansei de André Vianco, de seus vampiros, lobos e livros mal escritos. “Sétimo” traz o mesmo estilo de “Os Sete”, com a narrativa mais puxada para o humor e os personagens mais explorados que anteriormente.

Conhecemos mais Sétimo; entendemos a criatura e o por quê de todo o medo que os vampiros do D’Ouro nutriam por ele. Os personagens humanos se mantiveram chatos e mal caracterizados, mas em compensação os vampiros – tanto os antigos quanto os novos – se mostraram mais uma vez a única atração do livro.

O desenrolar é interessante e a solução, apesar de fácil e pouco criativa, agrada. Agrada por motivos que beiram o spoiler, aliás. Apesar de tudo – dos vícios de escrita do autor, dos erros de ortografia, digitação e de todos os tipos, da massante estrutura dos parágrafos e frases e capítulos – a imaginação me levou embora em certos momentos do livro.

Nathy 05/04/2011

Segundo livro da serie os Sete, mas quando quando Sétimo acordo por Tiago e seus amigos Cesar e Eliana, Sendo que Cesar e o "pai" de Sétimo, por ter sido o sangue dele que fez Sétimo acordar.
O livro é interessante, mas com partes um pouco chatas que naum da vontade de ler e com partes extremamente excitante que você não consegue parar dele.
Adorei quando Sétimo mata Dom Afonso, Lobo, por ter mato Cesar, e Gosto ainda mais quando Tiago transforma Eliana em vampira.
A parte que eu fiquei mas intrigada foi quando os vampiros mortos, voltam para ajudar Tiago a matar Sétimo. Mas tambem como esse vampiro com cara de anjo pode ser tão mal.
Mas para falar a verdade esse livro e tudo de bom.

Paah 05/04/2011

Genial.

Interaubis 18/03/2011

Uma série morta-viva?
O que faz um livro ser bom? Não existe uma fórmula, ainda bem. Mas o que eu percebo nos livros de que gosto é que eles são feitos por muitas camadas e todas elas possuem suas próprias qualidades.

Começa talvez por uma boa idéia e prossegue em personagens bem construídos e em uma trama bem pensada. Apóia-se em uma estrutura que passe a certeza de que o autor sabe o que faz. E um livro para ser realmente bom e me dar vontade de continuar lendo coisas do autor precisa ter um cuidado com a linguagem, um amor pela palavra e por suas descobertas.

Para mim é isso o que ficou faltando nesse "Sétimo" do André Vianco, e também em seu livro anterior, "Os Sete". O autor tem todas as qualidades descritas acima, menos o cuidado com a linguagem.
No primeiro livro da série, "Os Sete", o abuso dos clichês me deu uma sensação de ingenuidade ligada a um frescor da escrita. Como se o autor, ainda novo, estivesse tomado pela incrível e ótima história que criou e colocado isso acima do ingrediente que liga tudo, a própria palavra onde a história se faz.

Mas continuar com esse estilo preguiçoso e abusando dos clichês da língua no segundo livro da série me deu igual preguiça de ler o terceiro. Porque me deixa a desagradável sensação de que o autor acha isso suficiente. Parece que ele se contenta em escrever uma trama de aventura apoiando-se apenas em suas inúmeras cenas hollywoodianas e no deslocamento constante de seus personagens pelos lugares, passando etapas, cumprindo suas missões. Ainda que as cenas prendam a atenção e os personagens sejam bem construídos, para mim fica faltando esse amor pela palavra. Esse cuidado com a forma, que despreza o clichê e a imagem fácil e busca a surpresa e a invenção dentro da língua.


E sem isso o livro vira apenas uma idéia morta-viva: andando, se mexendo e cumprindo tarefas. Uma idéia de livro fingindo que está viva mas no fundo sem alma, como seus personagens vampiros.

Ou talvez seja essa a proposta, eu é que não consegui entender. Ou apreciar.

Apesar de todas essas críticas, a história é interessante o suficiente para que, talvez, eu vença a preguiça e a má vontade e leia o terceiro da série. Será uma última tentativa de acreditar em um autor que tem potencial mas se perde ao exigir pouco de si mesmo.

Nanawtf 04/02/2011

Impressionante!
Quando eu li Os Sete, eu gostei, muito mesmo. Mais quando tive a continuação do livro, Sétimo, em mãos, eu nunca poderia imaginar o que estaria dentro. Colocou todas as minhas expectativas no livro!
Bem, o começo é o esperado; Cesar, Eliana e o recem-vampiro Thiago levando Sétimo para São Paulo. Nessa parte, mostra o Afonso, O Lobo, se adaptando ao Brasil - e bebendo cervejas kkkk - e montando um exército, e mostra o que provavelmente ninguém esperava: ainda existe Tobia. Até ai, você sente dor de barriga de tanto RIR! As cenas são cheias de sarcasmo, e os sotaques me fazem rir muito, sem contar dos vampiros chamando os brasileiros de feitiçeiro, é demais! Mais no meio, tudo começa a se complicar; Thago foge, e o proprio Diabo interfere, trazendo os cinco vampiros de D'Ouro de volta. É ai que começa o redemoinho; mortes inesperadas, muita guerra e muito sangue.
No final conseguem, finalmente, deter Sétimo, e os incos vampiros de D'Ouro voltam para o Inferno. Eu admito que AMO os sete vampiros. Até Sétimo, porque ele parece não se importar, mais se importa. Ele só é um monstro pela traição que leva nas costas, só isso. Mais enfim, o livro acabou e ja quis reler de novo. Dou nota 9 para ele, divino!!

Paulinha 04/02/2011

Terceiro livro do ano. Novamente, André Vianco.

Não existe muito o que falar desse livro. Sétimo é, eu acho, mais emocionante que Os Sete. Com o vampiro mais assustador a solta, Thiago precisa da ajuda de antigos amigos para combatê-lo e evitar que Sétimo se torne mais perigoso que o próprio demônio.

Fácil leitura. Pra quem gosta desse tipo de literatura, obrigatório.

Fábio 15/01/2011

É a continuação de os sete,tudo o que eu disse na resnha de os sete aplica-se ao sétimo,a única coisa de que não gastei,foi que acabou.Novamente a história passa-se no Brasil,o que é esplendido. Para quem leu os sete, acredite é melhor!

Fran 10/01/2011

Simplesmente superou minhas expectativas. Eu nunca pensei que fosse ficar tão fisgada pela história. Eu gostei de Os Sete, achei interessante, mas de longe Sétimo é melhor que seu antecessor.

Sétimo é um vilão dos bons, conseguindo deixar até os vilões do livro anterior como mocinhos. Ele engana os personagens na história e engana o leitor. Cansei de me pegar pensando: "Mas esse mocinho tão magricela pode ser mesmo a Cuca?" (Só entenderá quem já leu pelo menos o primeiro livro).

Enfim, não tenho muito o que dizer além de que é ação, ação, ação. Terror, sangue, morte. Tem diversas histórias paralelas que aos poucos vão se cruzando, fazendo com que tudo dê errado/certo. A batalha final, envolvendo diversos exércitos (inclusive o Brasileiro) é de tirar o fôlego, sem trégua, sem chance de escapar.

Achei que Vianco acertou todas as pontas soltas, não fazendo nada inexplicável. Sim, a história é fictícia e cheia de sobrenatural, mas parece que pode acontecer a qualquer momento. Muito bom!