Em Busca do Tempo Perdido

Em Busca do Tempo Perdido Marcel Proust




Resenhas - Em Busca do Tempo Perdido


14 encontrados | exibindo 1 a 14


Diego Piu 06/04/2023

Acho que foi bem legal ter a experiência em quadrinhos. Um tanto quanto corajoso ter várias personagens LGBTQIA nas duas primeiras décadas do século XX. Mas (pelo menos no mangá, pois não li no formato original ainda) a sensação que eu tive foi que a motivação de quase todos na história é apenas o acesso d a burguesia à nobreza...
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Vivi GRM 09/12/2020

Uma obra bem intrigante...
Um indivíduo que descobre que tudo o que viveu foi efêmero e sem sentido. Descobre o quanto perdeu seu tempo com situações passageiras e sem sentido. Descobre a horripilante vida de pecado ao seu redor e diante disso, se vê com sérios problemas mentais...tenta correr atrás do tempo perdido desesperadamente e, antes de seu fim, consegue realizar um pouco de seu sonho da infância. Um livro bem questionador...
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Jonathas dos Santos Benvindo 28/09/2022

Nao sei quanto ao livro original, mas o mangá me contou uma história bastante envolvente, mas um tanto quanto circular e repetitiva. Gostei das tramas, mas acho que o mangá deixou algumas partes sem conexão com o restante. Li nessa versão para conhecer a história. Quem sabe eu leio a versão completa agora?
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kamila308 07/11/2022

É um resumo que modifica muita coisa da obra original (e obviamente a leitura do mangá não se compara com a experiência de ler os 7 volumes de Em busca do tempo perdido), mas é legal também
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Taty 26/10/2016

"Eu também havia envelhecido, sem contrariar o tempo! E aquela jovem era formada por cada tempo que eu havia perdido! O tempo que continuou a fluir sem parar, não era mais só meu... mas, sim, algo a ser herdado por todas as pessoas deste mundo [...] pois eu mesmo já me tornei uma existência que transcende o tempo e espaço!"

Bem, trata-se de um mangá de 400 pgs que tenta resumir uma obra prima composta por 7 livros (mais de 3500 pgs ao todo)... Não tem como ter detalhes, no entanto trata bem dos aspectos principais trabalhados na obra. Gostei da ideia de transformar uma leitura pesada numa leitura acessível aos curiosos deste clássico. Comporta temas bem atuais que fazem despertar o sentido de nossas vidas, fazem refletir a nossa identidade e o que estamos fazendo para a construção do nosso ego. Em resumo: frivolidades, status, aparências, incertezas, sodomias, loucura, I Guerra Mundial, memórias! Recomendo.
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Anlupi 01/12/2020

Muito bom
Livro fantástico. Recomendo a versão Mangá L e M Pocket. Você viaja nos personagens e na história surpreendente. Os romances sempre serão o carro chefe de uma boa leitura. Não tem jeito. Isso porque refletem nossa realidade .
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Murilo 14/11/2015

Porque devemos valorizar cada dia de nossas vidas
A obra original foi publicada em 7 livros, entre 1913 e 1927, e conta a história de um homem que é recebido por sua mãe, com uma xícara de chá e um Madeleine (um doce). O aroma e o sabor dessa combinação o fazem recordar-se de sua infância, e ele começa a viajar pelas suas memórias mais importantes.

Confesso para vocês que eu não li nenhum dos 7 livros que compõem a obra, então essa resenha será baseada somente nessa adaptação para mangá e não terá nenhum tipo de comparativo entre os dois formatos.

No mangá, todos os acontecimentos são narrados pelo personagem principal, começando pela sua infância, onde era um garotinho cheio de sonhos e inseguranças como toda criança normal. Desde o começo, o personagem demonstra sua grande admiração pela literatura e fala sobre seu sonho de se tornar um escritor.

A obra é conduzida em um ritmo muito bom, sempre focando nos acontecimentos importantes da vida do personagem, e nas coisas que ele faz para se aproximar e tentar passar a integrar o círculo social dos nobres mais importantes.

O mangá mostra todas as suas desilusões amorosas, erros cometidos, frustrações... E mesmo com a obra original sendo de 1913, podemos notar muitos temas extremamente atuais. Por exemplo, na obra temos alguns personagens homossexuais, tanto homens, quanto mulheres, que naquela época eram chamados de Sodomitas e mulheres de Gomorra, pois a palavra "Gay" não era destinada aos homossexuais naquela época. E Proust mostra todo o preconceito que os homossexuais sofriam naqueles dias (ainda sofrem na verdade), onde eles tinham que fazer de tudo para esconderem suas relações, pois caso viessem a público, eles seriam envergonhados e perderiam toda a sua reputação.

Vários outros problemas que são comuns em nossa vida, são retratados na vida do protagonista, como o fato de seu coração querer uma coisa, mas seu corpo querer outra, não perceber que amamos alguém até chegar o momento em que é tarde demais para fazer qualquer coisa, ter um sonho e não correr atrás, e várias outras. O leitor acaba se identificando com o personagem em vários aspectos.

Em Busca do tempo Perdido é uma obra que me emocionou de uma forma que poucas fizeram esse ano: ao mostrar acontecimentos que podem ser reais, que se não passamos por elas, conhecemos alguém que passa. Recomendo muito, principalmente para o público jovem, por ainda ter muitas decisões a fazer em suas vidas, e perceberem que cada dia que perdemos por decisões erradas, são irrecuperáveis.

site: www.nerdbucks.com.br
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b.evermore 20/01/2024

Nessa versão adaptada do clássico "Em busca do tempo perdido", acompanhamos a infância, juventude e a vida adulta de um jovem que teve seus momentos de glória e ruína.
Gostei bastante dessa versão em quadrinhos e com certeza lerei a obra original.
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Aguinaldo 24/04/2016

em busca do tempo perdido
Esta versão em mangá de "Em busca do tempo perdido" é um volume de uma série publicada originalmente pela editora japonesa East Press, criada em 2007 para difundir os clássicos da literatura para o público não exatamente entusiasmado em enfrentar as dificuldades dos textos originais. Já registrei aqui, desta mesma coleção, uma tradução para o inglês da versão em mangá do Ulysses. Assim como em relação àquele livro de James Joyce essa versão do ciclo de Marcel Proust tem soluções interessantes e tolices incríveis. Isso é previsível, afinal o conjunto de mais de 3500 páginas do original (na versão de bolso da Gallimard) não poderia metamorfosear-se em uma história em quadrinhos de 400 páginas. Paciência. Os episódios mais conhecidos dos sete volumes do ciclo estão lá. Encontra-se algumas das epifanias e imagens poderosas criadas por Proust, assim como as moças em flor em Balbec; os salões de Paris; os passeios pela alameda das acácias; os ensinamentos de Elstir e da avó de Marcel; entre dezenas de passagens emblemáticas com o Barão de Charlus, Gilberte, Oriane, Madame Verdurin, Saint-Loup, Odette e Charles Swann. Livreto para se divertir. Sempre há a esperança que um jovem leitor, curioso com os sucessos da versão em quadrinhos um dia se anime a enfrentar os desafios do original.
[início: 15/03/2016 - fim: 15/04/2016]
"Em busca do tempo perdido", Marcel Proust, tradução de Drik Sada, adaptação e ilustrações Equipe East Press, Porto Alegre-RS: editora L&PM (coleção Pocket vol. 1187 / mangá), 1a. edição (2015), 11x18 cm., 400 págs., ISBN: 978-85-254-3230-8 [edição original: Ushinawareta toki wo motomete (Tokyo: Manga de Dokura / East Press) 2009]

site: http://guinamedici.blogspot.com.br/2016/04/em-busca-do-tempo-perdido.html
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Sanoli 01/08/2016

Projeto Lendo Proust Blá bla blá
Obrigado a tds que nos acessaram!
Bjos

site: http://surteipostei.blogspot.com.br/2016/08/marcel-proust-em-busca-do-tempo-perdido.html
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MiojoGeek 11/05/2017

Resenha Miojo
#embuscadotempoperdido de #marcelproust // Depois de ter lido: Como Proust Pode Mudar Sua Vida, de Alain de Boton, fiquei muito curioso para ler a obra que ele usou como base pro seu livro. Corri pra internet e resolvi pegar esse formatinho big para matar um pouco minha vontade de ler Proust. A história se inicia com o protagonista indo se encontrar com sua idosa mãe. Uma xícara de chá preto e uma madeleine, o aroma e o sabor desta combinação, imediatamente o remetem à infância e ele inicia uma longa reminiscência ao seu passado. Em busca do tempo perdido, é um clássico da leitura universal, publicado em sete volumes entre 1913 e 1927, é uma verdadeira contemplação sobre a memória, sobre a escrita e sobre como tudo que vivenciamos acaba por influenciar o que nos tornamos. Espero encontrar os volumes, e ler a obra em sua integralidade. Acho que ter lido o livro de Alain, que é uma espécie de biografia de Proust durante os anos que ele escrevia os livros, me trouxe uma proximidade e uma compreensão melhor da intenção do autor. Mesmo a versão em mangá ficou muito boa e recomendo muito pra quem curte um romance/drama de época. Pra acompanhar sugiro um vinho e ouvir a trilha sonora de #downtonabbey . Minha nota é 10/10.

site: https://www.instagram.com/p/BPiCnEigy32/?taken-by=miojogeek
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