Água para Elefantes

Água para Elefantes Sara Gruen




Resenhas - Água para Elefantes


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Eveline 17/02/2011

Lindo, cativante, emocionante e divertido.
Aforei ler este livro. É de uma grandeza as informações e os detalhes passados durante a leitura que era como se eu estivesse ali.
Adorava a parte do sr. Jacob.

O livro é a história autobiográfica de um senhor de 90 ou 93 anos, que está em um asilo, e quando um circo se instala em frente ao seu asilo ele se recorda da sua vida e dos meses que passou acompanhando um circo. Percorrendo cidades, se apaixonando e sofrendo com várias situações. É um retorno ao passado com a experiência dos anos já vividos e da certeza de que foram bem vividos.

Final lindo! Adorei mesmo!
Vale a pena ser lido.
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Ju 19/12/2012

Jacob Jankowski,angustiado por sua estadia em uma casa de repouso, relembra o tempo que passou no circo dos Irmãos Benzini. Quando mais novo, após a morte de seus pais, Jacob embarca num trem de Circo. Aos poucos entra na equipe, e ocupa o cargo de veterinário. Aos poucos, ele assiste a crueldades que fazem com os animais, e a miséria em que vivem os trabalhadores. Ele conhece Rosie, a elefanta, que se mostra muito mais esperta do que imaginava;
August, o dono do circo, que era uma homem imprevisível;
Marlena, artista do circo e esposa de August.
Jacob acaba se apaixonando por ela.
A partir daí, várias coisas acontecem, que servem para abrir os olhos dele.
O livro é muito bom, a história é super cativante.
"A Vida É O Maior Espetáculo Da Terra!"
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Vivi 24/03/2011

Água para Elefantes é um livro bem escrito e com um grandioso conteúdo que quando você fecha o livro pensa: como foi bom ler esse livro!

Em Água para Elefantes, a história é narrada por Jacob, um idoso de 93 anos que está em uma casa de repouso e lembra alguns fatos de sua vida logo após o acidente que causou a morte de seus pais. Nessa época Jacob estava cursando veterinária, porém não conseguiu realizar as provas finais, partindo assim sem rumo em busca de uma nova vida.

Sem planejar muito, Jacob pula em um trem em movimento e a partir desse momento sua vida começou a mudar, pois ao pular no trem do “Circo dos Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra”, Jacob acaba sendo o veterinário do circo e conhece Marlena, a estrela do número de cavalos por quem acaba se apaixonando e também por Rosie, uma elefanta cativante.

As relações de Jacob com Marlena e Rosie a elefanta é algo lindo, engraçado, suave, cheio de química, com alguns desencontros, tornando a história muito envolvente.

O livro tem uma capa de bom gosto e qualidade, apresenta uma leitura fácil e um enredo que o prende no livro. Uma história apaixonante e emocionante, que nos mostra as situações de um idoso em uma casa de repouso e nos faz viajar no tempo e conhecer o incrível mundo dos circos, a vida de trabalhadores, artistas e animais, mostrando também o valor da amizade e principalmente o amor.

Água para Elefantes é um livro digno para adaptação do cinema e você não se arrependerá de ler!
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Bit 25/04/2011

Desde que perdeu sua esposa, Jacob Jankowski vive numa casa de repouso, cercado por senhoras simpáticas, enfermeiras solícitas e fantasmas do passado. Por 70 anos Jacob guardou um segredo. Ele nunca falou a ninguém sobre os anos de sua juventude em que trabalhou no circo. Até agora.

Aos 23 anos, Jacob era um estudante de veterinária. Mas sua sorte muda quando seus pais morrem num acidente de carro. Órfão, sem dinheiro e sem ter para onde ir, ele deixa a faculdade antes de prestar os exames finais e acaba pulando em um trem em movimento - o Esquadrão Voador do circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra.

Admitido para cuidar dos animais, Jacob sofrerá nas mãos do Tio Al, o empresário tirano do circo, e de August, o ora encantador, ora intratável chefe do setor dos animais.

É também sob as lonas dos Irmãos Benzini que Jacob vai se apaixonar duas vezes: primeiro por Marlena, a bela estrela do número dos cavalos e esposa de August, e depois por Rosie, a elefanta aparentemente estúpida que deveria ser a salvação do circo.

"Água para Elefantes" é tão envolvente que seus personagens continuam vivos muito depois de termos virado a última página. Sara Gruen nos transporta a um mundo misterioso e encantador, construído com tamanha riqueza de detalhes que é quase possível respirar sua atmosfera.
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Ricardo 20/02/2011

37°C
Um livro de fácil entendimento e de enredo morninho.
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Bel 21/02/2011

Trata-se de um senhor de 90 (ou 93) relembrando sua vida no circo.

Mais do que o próprio romance vivido pelo Sr. Jacob, o que chama a atenção são os detalhes escancarados sobre o que ocorre atrás das lonas de um circo fora de um espetáculo. Claro, não podemos dizer que todos os fatos relatados são reais - mas realmente eles não parece fugir muito da realidade com o sabido histórico de maus tratos aos animais em circos.

Não surpreende tanto, e pelo menos no meu caso, não emocionou tanto como muitos dizem, mas é uma leitura agradável e que não se tornou fadigante em momento algum (lí em dois dias).
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Paulinha 22/02/2011

Paula Cordeiro
Pense num livro PERFEITO! Esse livro é P-E-R-F-E-I-T-O! É de uma delicadez e de uma graciosidade sem iguais. O autor consegue fazer você se transportar tanto para o ambiente do circo quanto para o asilo onde o personagem principal vive. Vale muito a pena e eu amei cada página. Recomendo!
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asanaparada 05/03/2011

Water for elephants
Achei o livro bastante interessante, leitura extremamente fácil de se entender. Conta claramente como era vida circence antigamente.
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Sora Seishin 27/06/2011

www.meujardimdelivros.com.br
Quem nos narra a história é Jacob Jankowski, um senhor de 90 - ou 93 - anos, que mora em uma casa de repouso. Sua história atual se mistura ao seu passado, quando tinha 23 anos e era um estudante de medicina veterinária. Quando seus pais morrem em um acidente de carro, ele joga a carreira para o alto para se juntar ao Circo Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra.

>> Leia a resenha completa: http://www.meujardimdelivros.com.br/2011/06/agua-para-elefantes.html
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Jaciara 30/11/2011

Água para Elefantes
Sara Gruen é uma escritora romancista nascida no Canadá e com dupla-nacionalidade, canadense e estadunidense, seus livros tratam principalmente com animais. É uma apoiante de numerosas organizações de caridade que apóiam os animais e a vida destes em seu habitat natural. Além de ter escrito “água para elefantes”, é autora de dois outros livros ainda não publicados no Brasil, Riding Lessons e Flying Changes. Ela vive em Chicago, com o marido, três filhos, quatro gatos, dois cachorros, duas cabras e um cavalo.
Segundo as notas da autora, no início de 2003, o jornal Chicago Tribune publicou um artigo sobre um fotógrafo que acompanhou circos por todos os Estados Unidos nas décadas de 1920 e 1930. As imagens que o ilustravam fascinaram-na tanto que comprou dois livros de circo e, ao acabar de folheá-los, estava inteiramente seduzida. E foi assim que começou suas pesquisas bibliográficas sugeridas pelo arquivista do museu Circus World, em Wisconsin, tanto é que semanas depois foi para a Flórida visitar o museu dos Irmãos Ringling.
Água para elefantes foi uma história surpreendentemente interessante, tanto é que li em uma semana. Posso dizer que Sara Gruen é ótima para descrever os mínimos detalhes, dando para se perder na imaginação. O livro abrange assuntos como a desigualdade entre funcionários e artistas do circo; como também o maltrato com os animais, mas o que predomina é o poder do amor, que superou todos os obstáculos, até mesmo o tempo.
A história é contada por Jacob Jankowski, com 93 anos, que vive em uma casa de repouso, cercado de senhoras simpáticas e fantasmas do passado.
Durante seus 70 anos, Jacob havia guardado um único segredo que havia percorrido sua juventude: trabalhou no circo. Porém, o que parecia ser uma vida monótona e chata ao esquecer toda vez o nome de sua enfermeira que cuidava dele, um circo acabara de chegar à cidade despertando as recordações de sua juventude. Mas essas lembranças não eram quaisquer algumas, eram lembranças de um mundo habitado por aberrações e palhaços, que irracionalmente, infringiam as leis rigorosas. E com elas, vinham lembranças boas, recordações repletas de paixões e maravilhas, mas que também abrigava dor e ódio.
Tudo começou quando Jacob entrou na onda da Grande Depressão americana quando perdeu seus pais num acidente de carro. Assim, abandonou a faculdade de veterinária quando estava prestes a formar-se. Caminhando sobre os trilhos de trem ouviu barulhos e quando se deu conta, estava dentro de um dos vagões do Esquadrão Voador do Circo dos Irmãos Benzini. E foi dali que começou sua história de vida. Conheceu artistas, se apaixonou pela atração principal do circo; a jovem estrela do número dos cavalos: Marlena.
“- Não falo muito sobre esses dias. Nunca falei. Eu tinha medo de deixar escapar alguma coisa. Sabia como era importante guardar o segredo dela e de fato o guardei – pelo resto de sua vida e depois. Em 70 anos, nunca o revelei a ninguém.”
O fato é que todos os detalhes fez-me apegar ao livro, a história, me emocionou de uma forma inexplicável, porque além de amar os animais, há um momento irrelevante ao qual, uma elefanta considerada estupefata e ignorante que não serve de nada, pois não obedece aos comandos de seu domador, entra no circo dos Irmãos Benzini. O que era pra ser uma solução para os problemas do circo, virou praticamente um desafio para tentar domá-la. Jacob, polonês e veterinário, descobriu que Rosie, como foi chamada, obedecia a comandos em polonês. Pulando de felicidade, Jacob revelou a todos que havia descoberto uma maneira de fazer com que Rosie vire a atração principal.
Assim, a elefanta que era considerada inútil virou esperta, carinhosa e companheira, roubando a cena, cativando qualquer leitor.
O elo que une o trio Jacob, Marlene e Rosie, eram as últimas esperanças de sobreviver naquele circo. Com muitas desavenças entre os membros, principalmente com August, o marido de Marlena e responsável pela apresentaçao de Rosie. Água para Elefantes é uma comédia misturada com umas pitadas de dor e aflição. O mais impressionante é que, Jacob, mesmo com seus 93 anos de idade, relembrava de todos os detalhes de sua vida.
O mais interessante é que, depois de ter lido, assisti o filme e tudo se encaixa perfeitamente. Os personagens talvez não com as mesmas características como tivesse imaginado, mas dá uma vontade de não sair nunca da história e ficar revivendo os tempos em que o amor era valioso. “Quando duas pessoas nascem pra ficar juntas, elas ficarão juntas. É o destino.”
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Caren 19/04/2011

Água para Elefantes
Em Água para Elefantes, Sara Gruen mostra o maravilhoso mundo do circo, através das memórias de Jacob Jankoviski, que após perder os pais em um acidente fica sem rumo e acaba indo parar num trem de circo. Ele se apaixona por Marlena, esposa de August, importante diretor do circo, e ela por ele. Durante sua estada lá, ele encontra Rosie, uma elefanta que muda suas vidas. O livro é realmente lindo, e mostra a importancia do amor, seja ele com seres humanos ou animais, e como ele pode ser bem retribuído, ou ao contrário, como a falta dele pode ser trágica. Recomendo a todos aqueles que gostam de um romance, e mal posso esperar pela estreia do filme.
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Gabi 24/03/2011

Surpresa.
Não é um livro adolescente. Isso fica mais que evidente já nas primeiras páginas. Não é um livro que lida com pequenos fatos cotidianos, assim, que têm resolução.
É um livro que lida com a vida. A vida e tudo que ela pode lhe trazer, ou lhe tirar.
A história narra a experiência de um jovem do início do século XX que do nada, perde tudo. De repente, sua vida vira ao avesso. Não tem onde ir, onde morar, apoio familiar, nem nada, e para afogar as mágoas, pula num trem em movimento, e acaba parando num circo.
De pouco em pouco, ele vai ganhando espaço no lugar, lutando pelo o que acredita, suportando fatos insuportáveis e aprendendo que amar é a coisa mais difícil e desafiadora que a vida poderia ter lhe apresentado.
Esse livro me fez pensar nas várias vezes em que achei que tinha problemas. Mas que agora são simples erros que podem ser consertados. O livro ensina que pode-se dar a volta por cima, que às vezes, a vida não é justa, e que os homens podem, sim, ser capazes de fazer qualquer coisa, desde que tenham o que querem.
Esse livro me marcou muito, e, mesmo depois de ter acabado, ainda vejo a história se passando repetidamente na minha cabeça. Vale a pena lê-la, paraquem gosta de arriscar histórias que saem do comum.
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Grazi Nayoara 08/08/2011

Água para Elefantes no Prateleira Cultural (http://prateleiracultural.blogspot.com/)
Antes de começar a ler esse livro não botava muita fé na estória, pensava: “É... pode até ser que seja bonzinho...”. Imaginei que um livro chamado Água para Elefantes não podia ser muito bom. Ledo engano. Fiquei tão envolvida com os personagens que não conseguia parar de ler!

Não gosto muito do clima circense. Admito. Talvez eu tenha sido uma criança estranha, mas nunca gostei de circo e, principalmente, nunca gostei de palhaços. Eu tentava rir das piadas que eles contavam, sério, tentava mesmo, mas não conseguia. Eles são tão sem graça. Enfim, o importante é que, mesmo não gostando de circo, amei o livro!

Jacob é um dos personagens mais fofos que eu já vi. Quando jovem, ele era um rapaz doce e dedicado. Quando velho, se tornou ranzinza, mas não de um modo ruim. Ele se tornou aquele ranzinza fofo que nos causa vontade de rir da sua rabugice.


“Então, qual é o menu de hoje? – resmungo enquanto sou empurrado para a sala de jantar. – Mingau? Purê de ervilha? Farinha láctea? Ah! Deixem-me adivinhar, é tapioca, não é? Ou estamos chamando de arroz-doce esta noite?
(...)
Sei que alguns de nós já não tem dentes, mas eu tenho, e quero carne assada. A da minha esposa, completa, com louro e gordura. Quero cenoura. Quero batata cozida com casca. (...) Mas, sobretudo, quero milho na espiga.
Às vezes acho que se eu tivesse de escolher entre uma espiga de milho e fazer amor com uma mulher, escolheria o milho. Não que eu não fosse gostar de curtir uma última trepada – ainda sou homem e algumas coisas nunca morrem -, mas só de pensar naqueles grãos doces estourando entre os dentes fico com água na boca. É uma fantasia, eu sei.”
pg. 11


A estória do livro se passa em 1931, ou seja, a situação dos E.U.A. ainda estava difícil em razão da crise de 1929. Desse modo, muitos circos estão quebrando por todo o país e o Tio Al, dono do Circo Irmãos Benzini, aproveita essa situação para comprar animais e contratar artistas dos concorrentes falidos.

Logo que se junta ao circo, Jacob é designado para cuidar dos animais, uma vez que ele era quase formado em veterinária. Foi assim que ele se aproximou de August, o diretor do setor equestre e superintendente dos animais, e Marlena, esposa deste e estrela do número de animais.

Marlena casou com August quando tinha dezessete anos. Ela ficou deslumbrada com o encanto dele e, como a família queria casá-la com um banqueiro velho e rico, a melhor opção parecia ser casar com aquele encantador homem do circo. No entanto, a personalidade dele alternava entre a completa amabilidade e a violência extrema. Ela só percebeu isso depois do casamento, então resolveu viver da melhor maneira possível e manter a família. Até que Jacob apareceu.

A relação entre Jacob e Marlena se desenvolveu de uma maneira encantadora. No início eles tentaram ficar afastados, mas a violência de August acabou aproximando-os. Achei que as coisas aconteceram no momento certo, nem muito rápido, nem muito devagar.

Jacob também conhece no circo o outro amor da vida dele: Rosie. Ela é uma elefanta comprada por Tio Al para ser a atração principal do espetáculo. No entanto, ela não obedece aos comandos do treinador e é castigada por isso. Rosie incrementou a estória do livro que uma forma que eu não poderia imaginar. Durante a leitura eu visualizava o Jacob cuidando de uma elefanta travessa como se fosse um bichinho de estimação. Fofo!

Fiquei muito sensibilizada com os trechos narrados pelo Jacob no asilo. Não há como ler e não imaginar como você estará quando envelhecer. É muito chocante perceber que, num dia, você está trabalhando, cuidando da casa e dos filhos, e no outro você está num asilo como se fosse um traste velho. Chorei em alguns momentos.

O livro também tem alguns momentos engraçados. Vou citar apenas um deles (diálogo entre Tio Al e Jacob sobre August):

"- Ele está doente, Jacob.
Não digo nada.
- Ele é protótipo esquizofônico.
- Ele é o quê?!
- Protótipo esquizofônico – Tio Al repete.
- O senhor quer dizer esquizofrênico paranoide?
- Isso. Tanto faz. (...)"
pg. 219


Eu gostaria de citar muitos outros trechos do livro, mas a resenha ficaria enorme e cheia de spoilers. Vou encerrar dizendo que se tivesse que resumir a estória usando apenas uma palavra, eu usaria: Doce. Água para Elefantes está na minha lista de favoritos!

Dedico esta resenha ao meu avô. Ele nunca foi internado em nenhum asilo e morreu em casa, muito bem cuidado pela minha mãe e tios. Ele morreu da mesma forma que viveu, com dignidade. Não teve que passar pelo desprezo da família, nem ter que contar com a caridade de estranhos. Os anos que ele dedicou aos filhos durante a juventude foram lembrados na sua velhice.

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