As Tumbas de Atuan

As Tumbas de Atuan Ursula K. Le Guin...




Resenhas - Os Túmulos De Atuan


159 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 8 | 9 | 10 | 11


@solitude_e_books 26/07/2020

Nunca Spoiler
As Tumbas de Atuan é o segundo livro da série de seis, intitulado Ciclo de Terramar da tão aclamada escritora Úrsula K. Le Guin, nesta aventura acompanharemos Tenar uma garotinha que é escolhida como suma sacerdotisa, sendo assim perdendo tudo que é mais importante em sua vida, como casa, família e até mesmo o nome, pois se antes ela chamava Tenar agora aos 6 anos seu nome é Arha a guardiã das tenebrosas Tumbas de Atuan.

Assim como o primeiro livro a autora nos apresenta uma trama simples mas ao mesmo tempo profunda que sem dúvidas encaixa muito bem em nossas vidas, pois acima de tudo essa é uma história de confiança e de crescimento interior, uma história que evoca o sentimento de liberdade pois não é difícil de entender o quanto Tenar agora aos 16 anos se sente infeliz vivendo enclausurada nos labirintos subterrâneos.

Diferente de O Fenticeiro de Terramar, aqui Ged se encontra mais maduro mostrando o equilíbrio e sabedoria de um grande Mago, muito embora ele apareça mais para metade do livro ao meu ver é a partir deste momento que a história toma uma conotação mais pesada, pois Ged faz Tenar lembrar que fora das catacumbas existe vida em abundância e é nesse momento que a compaixão e a confiança revelam um caminho da escuridão para a luz.
comentários(0)comente



Arthur.Lourenco 24/07/2020

Uma maneira diferente de fazer história
O livro se difere em vários pontos de outros livros de aventura/fantasia que já li, não se trata de uma história grande o suficiente para salvar um mundo, mas conta sobre coisas importantes a seu modo. O livro trata principalmente sobre liberdade (ao meu ver)...
É um livro bom, nada extraordinário, mas o posfácio da autora sempre me fascina! Recomendo para os amantes de fantasia que não aguentam mais do mesmo.
comentários(0)comente



Hayra.Oliveira 07/07/2020

Pra mim foi notório perceber a maturidade que Ursula Le Guin adquiriu entre a escrita de O Feiticeiro de Terramar e As Tumbas de Atuan. Com certeza achei a narrativa bem melhor e mais comovente, principalmente por mostrar a ideia de poder do ponto de vista de uma mulher que foi criada com a ausência da sua liberdade.

O livro começa focando na história de uma sacerdotisa até que os seus caminhos se unem com o do feiticeiro Ged em uma aventura de descobertas, autoconhecimento e enfim a liberdade que encontramos quando nos descobrimos (algo que foi muito explorado ainda com o Ged no primeiro livro).

Aconselho que todos que sejam fãs de literatura de fantasia deem uma oportunidade para essa obra que foi pioneira em diversos pontos desse ramo da literatura.
comentários(0)comente



Jess194 12/06/2020

Mano do céu...
Fazia tempo que eu não lia um livro que achasse tão chato. Bem, quando a história começou a melhorar, acabou.
Abandonei a leitura por semanas, e só a concluí pela força do ódio.
:(
comentários(0)comente



Alana.Nascimento 08/06/2020

O livro me surpreendeu porque não se trata bem de uma continuação de o "Feiticeiro de Terramar", inclusive o personagem principal dessa história demora a aparecer, no final tem até umas explicações da autora sobre isso. O enredo é sobre a sacerdotisa Tenar sobre como é levada a Atuan aos cinco anos de idade quando a outra sacerdotisa morre, ou seja de como é feita a escolha. A história começa a ficar mais envolvente quando ela encontra o Ged e de como eles planejam sair das Tumbas de Atuan e ela se libertar daquele lugar. Talvez o livro seja uma crítica a uma forma de governo, um lugar onde não acontece muitas emoções mas que de toda maneira a mulher seria destinada a governar esse lugar sem muitas opções de escolha.
comentários(0)comente



Pierre.Figueira 28/05/2020

Heroína ou vilã?
Quando Tenar é escolhida como suma sacerdotisa, tudo lhe é tirado: casa, família e até o nome. Com apenas 6 anos, ela passa a se chamar Arha e se torna guardiã das tenebrosas Tumbas de Atuan, um lugar sagrado para a obscura seita dos Inominados.

Já adolescente, quando está aprendendo os caminhos do labirinto subterrâneo que é seu domínio, ela se depara com Ged, um mago que veio roubar um dos maiores tesouros das Tumbas: o Anel de Erreth-Akbe.

Um homem que traz a luz para aquele local de eternas trevas, ele é um herege que não tem direito a misericórdia.

Porém, sua magia e sua simplicidade começam a abrir os olhos de Arha para uma realidade que ela nunca fora levada a perceber e agora lhe resta decidir que fim terá seu prisioneiro.

Finalista da Newbery Medal, que premia os melhores livros jovens de cada ano, As Tumbas de Atuan dá continuidade ao elogiado Ciclo Terramar com uma singela história que rompeu com os paradigmas de heroína quando foi lançada.
comentários(0)comente



Caroline 23/04/2020

Um livro mais sombrio
Gostei muito desse livro, meu favorito da série até o momento (Li o 1, 2 e o 3 até agora). Apesar de toda a história se passar basicamente num mesmo local, adorei os elementos sombrios. A personagem principal, Tenar, é muito interessante e é bem legal acompanhar seu crescimento e evolução ao longo da história. Sabendo que desde criança Tenar é totalmente despida de sua identidade para se tornar a Grande Sacerdotisa, vai sendo muito interessante vê-la questionar os elementos da seita para qual tem sido treinada a liderar desde pequena em busca de reconhecer-se. Me envolvi muito com a atmosfera sombria, o tempo todo a leitura me deixou tensa ante a perspectiva de tudo dar errado.
É muito interessante ver Gavião entrar na história mais tarde, pois quando ele chega já conhecemos bem Tenar e eu gostei muito dos diálogos entre os dois.

Aqui me admirou ainda mais a habilidade da autora construir um livro de ficção "medieval" em que as maiores batalhas são travadas em campo das ideias, das contradições ideológicas e do metafísico. Talvez este fator seja desinteressante para alguns leitores que busquem guerras clássicas que geralmente estão presentes nesse gênero literário, em contrapartida, apesar de gostar muito desse tipo de fantasia, tenho gostado muito dessa série por justamente fugir destas narrativas mais "clichês" do gênero.
comentários(0)comente



Helena_ 06/04/2020

Sinceramente, não tenho a mínima vontade de continuar essa série
Por mais que o primeiro livro tenha sido bem interessante
comentários(0)comente



bayer_yago 05/04/2020

As tumbas de Atuan
Sinceramente...
Eu esperava mais desse livro, e ele não conseguiu me entregar aquilo que eu estava esperando. Eu pus muita expectativa nesse segundo livro e esse pode no final ter sido meu erro. Mas eu indico que você leia para tirar suas conclusões por si mesmo(a).
comentários(0)comente



Deise Baz 22/03/2020

Excelente Leitura
Um livro muito fluido, em que a autora certamente se superou quanto à escrita no livro-I, ela descreve tão bem O Lugar que parece se tratar de algo que eu já conhecia e apenas é me trazido a memória, bem como acontece com a Sacerdotisa.
Conta a história de uma menina que, fruto de um antigo ritual é dita a maior das Sacerdotisas, mas na verdade não tem poder e leva a vida cumprindo obrigações, sem conhecimento do mundo além da sua terra mas que passa a se questionar ao der confrontada com uma situação totalmente imprevisível.
A autora faz de seu livro uma crítica à época (1969), refletindo na fantasia a realidade das mulheres, ainda que possuíssem reinos inteiros, nada governavam, eram apenas meio, distração. Mas ela não carrega consigo o lado extremo do feminismo, não cria na Sacerdotisa uma "herói de si mesma", ela não dá a mulher traços másculos que não lhe cabem, permite que Tenar, ainda mulher e por suas próprias condições faça as coisas de forma diferente.
(falei, falei e não disse nada, não gosto de spoiler, então é isso. haha)
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



UauJP 10/03/2020

O que vem depois?
Com certeza não é o livro mais divertido do mundo e admito que parece mais importante nele é o posfácio com a justificativa de seus elementos.
comentários(0)comente



Geisiany 16/02/2020

Bom
Apesar de ver muitas resenhas falando maravilhas da autora, não consegui sentir o mesmo ao ler o primeiro livro da série, que foi muito arrastado pra mim. Entretanto me surpreendi com essa leitura, a qual achei muito mais fluida apesar de poder ser considerada mais um conto, que uma sequência.
comentários(0)comente



Dark Schneider 12/02/2020

Continuação das Aventura de Ged, o gavião, mas como coadjuvante ^_^
Continuação o "Ciclo de Terramar", de Ursula K. Leguin
-Cada vez mais fã dessa senhora!!!
A princípio seria mais uma história com Ged, "O Gavião", personagem principal do primeiro livro e "o escolhido", mas não é... Ele é o coadjuvante nesse livro, a personagem principal é "Arha, a inominada", sacerdotiza dos deuses antigos, narra a vida dela inteira e todo o processo pra se tornar uma sacerdotiza dos inominados... O personagem "principal" da saga mesmo, só aparece da metade pro final do livro
O livro e autora tem várias curiosidades que deveriam fazer a lacrosfera surtar em sonhos molhados, mas como a maioria não sabe ler ou só lê o que a militância manda, jamais vão conhecer, por exemplo:
- Ged, "o Gavião", foi o primeiro personagem negro de ficção fantástica, aliás, o primeiro protagonista negro de um livro do gênero, o que era um "absurdo" na época no EUA (anos 60...) e no primeiro livro ela deixa muito sutil a cor/etnia do personagem, mas nesse é bem escancarado, e foi proposital.
Ged também é o primeiro mago "jovem": ela percebeu que a maioria dos magos dos livros eram todos velhos e sábios, e se perguntou: esses caras nunca foram moleques? Nunca fizeram besteira? Ged era e fez muita merda, com gosto...
-Arha (Tenar?) também foi a primeira protagonista mulher de um livro do gênero, e sem deixar de ser feminina, como ela frisa... alguns anos depois surgiram protagonistas femininas mas todas "masculinizadas", parecendo homens... mas o que assusta as feministas é a posição dela na história, e o motivo dessa senhora não ser uma diva do movimento...
-Ùrsula era feminista, mas de verdade, não como as de hoje que querem mais direitos, seguem as palavras dela:
"Algumas pessoas leram a história como uma confirmação da idéia de que uma mulher precisa de um homem pra fazer seja lá o que for(umas menearam a cabeça em aprovação, outras rosnaram e sibilaram). Com certeza Arha/Tenar satisfaria mais as idealistas feministas se fizesse tudo sozinha. Mas a verdade, tal como vi e como estabeleci no romance, ela não podia. Meu coração em disse de maneira incontestável que nenhum do dois gêneros poderia ir longe sem o outro. Assim na minha história, nem a mulher nem o homem podem se libertar sem a ajuda do outro. Os dois tem que se pedir ajuda e aprender a confiar e contar um com o outro."
Se isso fez as feministas de então rosnarem pra ela, imagine as de hoje
Fiquei fã dessa senhora, gostei do livro apesar dele ser bem mais lento que o anterior, e vou ler o próximo assim que conseguir, mesmo sabendo que ela não gosta de séries, ela critica a fantasia por sofre de trilogite epidêmica ou da forma mais grave da doença, seriadismo incurável lendo fica fácil entender porque Neil Gaimam se derrete em elogios por ela, recomendo!!!
UauJP 09/03/2020minha estante
Esqueceu de marcar "SPOILER" - _-"


Dark Schneider 01/04/2020minha estante
Mas não tem nenhum ?




spoiler visualizar
comentários(0)comente



159 encontrados | exibindo 106 a 121
1 | 2 | 3 | 8 | 9 | 10 | 11


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR