Sociedade do cansaço

Sociedade do cansaço Han B.C.
Byung-Chul Han




Resenhas - Sociedade do Cansaço


1287 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Davi Natã 25/02/2024

Bagagem?
Eu gostei, mas sinto que o autor repete a mesma coisa DIVERSAS vezes, e que utiliza - por vezes - termos e referência que demandam uma bagagem e conhecimento prévio pra ENTENDER complemente.

Gostei, consegui pegar a ideia geral.
comentários(0)comente



Regiane @agentejaleu 25/02/2024

Sociedade do cansaço
Analisa a sociedade atual que está cada vez mais esgotada e desenvolvendo como Burnout e depressão. A escrita é rebuscada e poética demais,  somente a parte final é de fácil entendimento. A leitura foi arrastada apesar de ser um livro bem curto. O autor faz um paralelo entre opiniões e estudos de figuras conhecidas como Freud e Hanna Arendt,  com a sociedade do cansaço que vivemos.
comentários(0)comente



Aninha 21/02/2024

Burnoutinho
Cansada lendo sobre cansaço pro meu tcc sobre cansaço. Obrigada Han pelos mimos! Essencial para pensar a saúde mental na atualidade. Han descreve de forma brilhante a nossa realidade (assustadora por sinal) utilizando de referências tão boas quanto.
comentários(0)comente



laviederaia 20/02/2024

Byung
"A lamúria do indivíduo depressivo de que nada é possível só se torna possível numa sociedade que crê que nada é impossível."

A leitura é complexa e repetitiva e, por não estar habituada a ler não-ficção e filosofia me perdi em vários momentos durante a narrativa. Mas nos momentos em que consegui estar presente na leitura senti um grande impacto nas palavras do autor, é uma obra sensível que aborda nada mais do que a realidade da nossa sociedade como máquinas, que é o que estamos nos tornando.
comentários(0)comente



Renata Barreto 19/02/2024

O autor propõe várias reflexões no livro. Me fez pensar várias coisas sobre o estilo de vida atual, lógica de produção e efeitos disso na subjetividade. Em alguns momentos acho que poderia ter escrito um pouquinho mais.
comentários(0)comente



Alina.Marques 18/02/2024

Sofrido
A palavra é sofrimento
Como podem tão poucas palavra mexerem com a gente dessa forma? De se questionar os mínimos detalhes do nosso dia-a-dia? infelizmente aquele inicio do livro já não condiz com nossa realidade atual, pois estaremos sempre a mercê de novas epidemias por estarmos em uma sociedade tão patologizadora, mas quanto ao resto cabe a nós apenas concordarmos com a cabeça e tentar mudar... o que ainda for possível.
comentários(0)comente



Lidiany.Mendes 18/02/2024

Reflexões importantes
O autor discute temas importantes e propõe reflexões necessárias para o momento atual.
Faz tempo que sinto que não vivo, mas apenas sobrevivo. Encontrei nesse livro a racionalização desse sentimento e percebi que sou um produto da sociedade do desempenho onde a depressão e o fracasso espreitam a todo momento.
"[...] estamos por demais mortos para viver, é por demais vivos para morrer". Quanta profundidade nesse pensamento.
Preciso me sentir de fato viva. Sinto falta da celebração da vida, da capacidade de me admirar das coisas simples.
O smartphone que me oportuniza escreve essa resenha é o mesmo que me aprisiona e me impede de viver plenamente.
Ficam muitas reflexões e um desejo profundo de uma mudança plena de vida.
comentários(0)comente



RAFAELA. 18/02/2024

Tema interessante e necessário a ser tratado nos dias atuais. Saúde mental deve ser levada em pauta cada vez mais, não apenas uma vez ao ano.
O livro traz a reflexão da sociedade de desempenho. O contexto do ambiente que estamos inseridos e pessoas do convívio são grandes influenciadores em engajamento (ou desmotivação, no contrário), mas refletir a parcela de autoexploração e a falta de celebração pelas conquistas também contribuem para as doenças psíquicas de depressão ou burnout.

A leitura em si é complexa e repetitiva. É um livro pequeno, mas a leitura não será rápida. Poderia ser mais simples e com linguagem acessível para mais alcançar mais pessoas.
comentários(0)comente



helenageh_ 15/02/2024

A sociedade de desempenho do byung
Durante o livro o byung trabalha muito a ideia de uma sociedade regida pela positividade, onde tudo é possível e todos conseguem tudo, na qual aqueles que não se encaixam nesse sistema acabam se tornando depressivos.
Além disso o filósofo trata da ideia de sermos cheios de estímulos que nos levam a agir por impulso e o tempo todo, gerando uma hiperatividade. Esse excesso de atividade acaba não dando lugar ao chamado ?tédio profundo?, que é importante pra criatividade e descanso da mente, e eventualmente pode levar a um burnout.
comentários(0)comente



Marcos 14/02/2024

Obviedades ditas de forma confusa e rebuscada, me pergunto sobre a finalidade dessa linguagem. Um livro superestimado; nada demais, nada de menos.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Ka 14/02/2024

Livro interessante. Contém ideias válidas para reflexão sobre a sociedade atual e o nosso sistema econômico. Apenas um pouco repetitivo e confuso em alguns pontos.
comentários(0)comente



Michelle 13/02/2024

O livro de Han é uma crítica à sociedade atual, que ele chama de ?sociedade do cansaço?. Ele argumenta que a sociedade moderna é caracterizada pelo excesso de trabalho, pela pressão constante para produzir e pela falta de tempo livre, o que leva ao cansaço crônico, à depressão e à ansiedade.

Han começa o livro explorando a diferença entre a sociedade disciplinar do passado e a sociedade atual. Na sociedade disciplinar, a punição era utilizada para controlar as pessoas e mantê-las na linha. Na sociedade atual, no entanto, as pessoas são incentivadas a se controlarem e a se submeterem voluntariamente às demandas.
comentários(0)comente



Prim 12/02/2024

Sociedade sem celebração
-Não é fácil ser.
-O quê?
-Humano.

Hobbes estava pensando em outra coisa quando disse que "o homem é o lobo do homem", mas essa foi a frase que me veio à mente assim que terminei a leitura de Sociedade do Cansaço.

Não foi uma leitura simples, tive de voltar várias vezes, retomando parágrafos, às vezes páginas inteiras. Não que seja particularmente difícil a escrita, mas informações posteriores davam uma luz diferente às coisas já ditas e eu sentia constantemente a necessidade de reinterpretar/reafirmar/checar se eu estava acompanhando o raciocínio do autor.

A primeira parte do livro, o ensaio em si, "Sociedade do cansaço", no qual Han explica passo a passo a tese fundante, apresenta cuidadosamente as fases históricas (desde a sociedade imunológica até a atual positividade exacerbada) e também as peças do quebra-cabeça que representa a humanidade vivente.

O autor faz uma reflexão a respeito de como o ser humano, quando se rebelou frente à sociedade da disciplina (séculos XIX e XX) no anseio de ser livre - de buscar o eu - acabou enredado na falsa ideia de produtividade como meio primordial de alcançar esse desejo. Ele questiona o trabalho (nos moldes definidos pelo capitalismo ultraliberal atual) e a visão de que só isso 'liberta', quando, na verdade, tudo o que se vê hoje é uma sociedade cada vez mais histérica, paranoica, depressiva e sobrevivendo de ilusões. Nunca se falou tanto sobre ser produtivo, nunca tanta gente foi diagnosticada com transtornos de ansiedade derivados da culpa por não estar produzindo tanto quanto a sua própria visão do ideal.

Além desse ensaio principal, o livro conta ainda com dois textos anexos. O primeiro complementa diretamente o principal, enquanto o segundo dá alguns passos adiante, apresentando alguns elementos ainda não citados como a falta de "festas e celebrações" nas ações da sociedade atual.
Particularmente, gostei bastante desse último ponto. Tem uma visão mais pessimista e um pouco limitada (eurocentrica), mas me fez refletir (ainda mais nesse período de Carnaval) a respeito dos valores atuais e das mudanças em certas tradições.

Resumo: valeu cada linha a leitura.
comentários(0)comente



1287 encontrados | exibindo 91 a 106
7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 | 13 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR