Dez (quase) amores

Dez (quase) amores Claudia Tajes




Resenhas - Dez (quase) amores


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Gabriela 14/02/2013

Leitura leve e despreocupada
Aproveitei o feriado de carnaval e levei esse livro para a beira da praia. Uma leitura leve e despreocupada eu diria. Gostoso de ler e bem divertido. Recomendo para quem precise relaxar um pouco!!
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Luana Chaucer 26/10/2012

Para todos aqueles que se sentem simplesmente desprovidos de sorte no amor...
Dez (quase) amores é narrado por Maria Ana, uma mulher que desde muito jovem vive quebrando a cara com os seus (quase) amores.
O melhor do livro é a forma como cada história trás um homem completamente diferente do outro, com uma história completamente diferente e com um final sempre muito trágico, porém, super divertido.

Claudia Tajes realmente arrasou nesse livro, trazendo de forma leve e descontraída as aventuras e desventuras de uma personagem apaixonante. É incrível a forma como a autora soube tratar de um assunto tão sensível - relações amorosas fracassadas -, de forma tão divertida, simples e agradável!

Particularmente, eu me identifiquei demais com o livro em relação a essa questão de "estar sempre se dando mal nas relações amoras". haha ;p '

Recomendo o livro para todos aqueles que já estão cansados de ver suas relações amorosas indo pelo ralo, e estão a fim de ver como outra mente lidaria com tais situações. :)
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Nathalie 23/09/2012

Uma boa dose de risada!
Comprei este pequeno livro na intuição, não conhecia a autora e nem havia ouvido falar dela, mas estava atrás de uma leitura descontraída para as férias de inverno, peguei ele, dei uma olhada e achei que ele preenchia os requesitos.
Assim que cheguei em casa me sentei no sofá com um chimarrão e comecei a ler. Se mostrou além das minhas expectativas, dei muitas risadas, a jornada pelos dez quase amores é sensacional, nada daquelas histórias surreais onde até os erros dão certo, é cru e cômico! O livro pode ser lido em apenas um dia, mas eu acho que o ideal é dividir ele em pelo menos dois dias para curtir melhor, o difícil é se segurar, o danadinho prende a atenção, desperta curiosisade e deixa vontade de quero mais!
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brilhante 11/01/2012

momentos divertidíssimos!!!
Comprei o livro por indicação e não me arrependo! Muito divertido, dei altas risadas. Até fiquei constrangida algumas vezes, porque esqueci que estava na rua e me empolguei com o livro... A protagonista da história conta como foram seus 10 relacionamentos e com muito humor descreve situações engraçadíssimas. Não é uma leitura cansativa e nem dá tédio. A narrativa é leve e bem escrita. Recomendo, mas evite lê-lo em locais públicos pois pode passar por situações constrangedoras... as pessoas podem pensar que é louca!!!
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Canafístula 30/12/2011

Dez (Quase) Amores, de Claudia Tajes.
Esse é um dos livros que mais gosto da Claudia Tajes. Foi o primeiro livro que ela publicou e também o seu livro de maior sucesso. Dez (Quase) Amores fala de diversas relações amorosas pra lá de fracassadas que Maria Ana teve ao longo da vida. É um livro muito engraçado e muito divertido. Ri até a doer a barriga em vários momentos. Esse livro é bem 8 ou 80: ou você amará ou odiará. Antes de lê-lo, já tinha ouvido muita gente falar mal – mas também muita gente falando bem. Leitura é mesmo algo muito pessoal. Leia e tire suas conclusões. A minha é super positiva e eu amei!

Essas e muitas outras resenhas você encontra no blog A Última Canafístula. Visite http://aultimacanafistula.blogspot.com/
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Tauana Mariana 19/12/2011

Esse nosso quase de cada dia
Dez (quase) amores. Esse quase é que sempre atrapalha. Claudia Tajes é perfeita ao contar a história de Maria Ana, uma jornalista e perfeito exemplar de "mulher solteira procura". O livro fala sobre 10 histórias que poderiam ter se tornado grandes histórias de amor. E Tajes sabe contá-las com o melhor do seu humor inteligente e perspicaz.
As histórias acontecem com o vizinho, o colega, o mestrando de sociologia, o fotógrafo, o estudante de educação física, o papai noel, o médico japonês, o mágico do circo, o mestre budista e o artista plástico. É engraçado perceber nas histórias de Maria Ana, o quanto podemos ser ecléticas na escolhas de nossos namorados. De papai noel à mágico.
Talvez, sejam pequenas coisas que nos agradam em cada um, pequenos ou grandes traços de personalidade que nos chamam a atenção, nos hipnotizam e nos fascinam, naquele exato momento de nossas vidas. Alguns ex nos parecem um filme de terror, que você nem quer lembrar que foi a protagonista. Mas na época do namoro, o filme lhe parecia um Romeu e Julieta.
O quase de Maria Ana, é aquele quase que acontece com todas nós, e sua frequência, tem o poder de transformar nossos corações humanos, em corações de lagartixa. Aquele que é dilacerado em vários pedaços, mas regenera-se para estar novo em folha para o próximo esquartejador. E assim seguimos, até encontrarmos alguém que não possua a faca, mas o esparadrapo, a solução para as nossas feridas. Se essa pessoa não aparecer, não significa que você deva ser uma zumbi à procura de alguém, e ainda por cima, derramando sangue. Já que temos o coração de lagartixa, vamos aproveitá-lo e tentar sempre fazer dar certo. Porque o pior covarde é aquele que não conhece o amor, por medo de se machucar.
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Lari 18/11/2011

Um livro bem leve, para descontração e por que não reflexão sobre nossos amores perdidos, com humor!
Esperava mais ou algo diferente, mas gostei da leitura mesmo assim!
Acho essa capa um chuchu!
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Jéssica R. 17/10/2011

Esse livro é muito divertido.
Com uma leitura e humor rápida e leve.
A personagem principal se diverte e sofre com suas aventuras amorosas.
A capacidade que ela tem de dar a volta por cima a cada fracasso amoroso chega a ser hilário.

O momento mais engraçado do livro é quando ela tranca uma garota no banheiro e leva a chave.
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Karina 27/09/2011

ri até nao poder mais
quando estou triste, leio Claudia Tajes!
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uiliandalpiaz 08/08/2011

Outras tantas horas de boa leitura
Um livro divertido e rápido, revela o bom humor de Cláudia Tajes. Suas crônicas tratam de um tema tão comum e desejado por todos: os amores de nossas vidas e as situações em que acontecem ou (quase) acontecem, usando da sua deixa.

Uma boa indicação para quem procura uma leitura descontraída e cheia de boas e hilárias histórias.
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Leninha Sempre Romântica 13/07/2011

Meu fim de semana foi uma correria, e como eu iria ficar indo e vindo de carro para cima e para baixo, eu precisava de um livro que me fizesse rir, que fosse uma boa distração. Escolhi então o pocket da Claudia Tajes para me acompanhar, um livrinho fininho e super despretensioso.

Recebi esse livro da amiga Vivi do blog Romance Gracinha para sortear aqui no blog (aguardem), mas antes claro tinha que ler.
Uma gracinha o livro, com uma leitura rápida, divertida e gostosa. Se você procura um livro que te faça dar umas risadas pode ler que com certeza esse é o livro certo.

A autora conta de uma forma super gostosa os vários relacionamentos vividos por Maria Ana. E cada um com seu desfecho, alguns não tão felizes e outros quase inexistentes. Podemos até nos ver em algumas das histórias contadas nas desventuras de Maria, kkkk

No livro com certeza você encontrará amores fatídicos, românticos, mas também muito engraçados. Recomendo como uma leitura rápida e divertida!
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Li 02/07/2011

DESAFIO LITERÁRIO 2011 - JULHO - NOVOS AUTORES *OFICIAL*
Sinopse: "Bem-vinda ao clube das mulheres que só estão esperando uma boa oportunidade para mandar suas teorias às favas e passar a viver a vida como ela se oferece. (...) Dez (quase) amores narra os en­con­tros e desencontros de uma legítima ‘mulher solteira procura’, papel que todas nós já protagonizamos um dia. É divertidíssimo. Tem tiradas impagáveis. Puro entretenimento. Um livro reconfortante para quem acha que é o único ser humano do planeta que está sem programa pro sábado. Duvido que seja seu caso, mas se for, o exemplar que você tem em mãos está aí mesmo pra lhe fazer companhia". - Martha Medeiros -

Bom, eu estava sentindo falta dos meus chick lits, então, passeando pelo submarino, vi este e me interessei... Na verdade, minha primeira opção da autora era "a vida sexual da mulher feia", mas mudei para esse...

...E achei bem interessante! o livro fala de coisas que realmente podem acontecer na vida de qualquer mulher. A autora deu uma exagerada em certos aspectos para dar um ar mais cômico ao texto, ou pelo menos assim interpretei eu - mesmo pensando que muita gente deve agir exatamente como Maria Ana, a personagem principal. E ela consegue atrair os tipos mais bizarros de homens e situações. Quase mando a coitada tomar um banho de sal grosso e ir se benzer na igreja do Senhor do Bonfim!
O livro é meio confuso em algumas passagens. Outras tantas são engraçadinhas, mas tem partes que são realmente hilárias, como a transcrita aqui:
“(...)
- Onde você trabalha, afinal?
- Pode me considerar uma espécie de relações públicas do shopping.
Almoçamos (mal) e hoje quem precisa ir sou eu. Tento marcar alguma coisa para a noite, mas ele já tem programa.
- Se você é casado, abra o jogo.
- Não é isso, mas até o fim de dezembro estou meio ocupado.
- Bem, a gente pode sair no sábado.
- Em dezembro eu trabalho todos os finais de semana.
- Mas o que você faz? É o Papai Noel?
- Como é que você adivinhou?
(...)”

É um bom chick lit! Boa opção para uma leitura rápida, divertida e gostosa.

Claudia Tajes trabalha em criação publicitária, escreveu alguns roteiros para televisão e tem 6 livros publicados, entre eles Dez (Quase) Amores, As Pernas de Úrsula, A Vida Sexual da Mulher Feia e Louca por Homem. Nasceu em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, em 1963, e conta que renasceu no ano de 2000, quando estreou na literatura. (http://www.saraueletrico.com.br/blogs/claudia/ e http://www.bmsr.com.br/autores/detalhe_autor.asp?cod=Claudia%20TAJES)


*http://desafioliterariobyrg.blogspot.com/*
Marta Skoober 06/05/2012minha estante
Veja só! Achei bem chato...
Li de uma sentada e no dia seguinte doei para a biblioteca.




Alessandra 28/05/2011

Se você precisa se descontrair esse é o livro perfeito, riso fácil. O humor irônico desse livro é o meu preferido, me lembrou muito a autora Marian Keyes que eu adoooro. A Maria Ana parece ser um ímã para homens, digamos, excêntricos (kkkkkk).
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