Dez (quase) amores

Dez (quase) amores Claudia Tajes




Resenhas - Dez (quase) amores


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Jess 17/10/2015

Péssimo
Estou me perguntando como pode caber tanto estereótipo e preconceito num conto de 68 páginas. Não posso (nem quero) imaginar como seria uma história de 300 páginas, por exemplo. O que alguns leitores chamaram de humor e ironia eu chamo de péssimo gosto, pra não dizer nada pior... Na verdade, o conto fala por si só. De """piada irônica""" sobre ser mandada pra senzala até romantização de estupro. Um horror, Tajes. Se esse foi seu primeiro livro, já está liberada a aposentadoria. Uma estrela, porque não posso dar zero. EDITADO: Hoje, o aplicativo Skoob permite ao usuário dar notas quebradas. Então, voltei aqui pra dar 0.5 estrelas.
Nat 05/06/2018minha estante
ba meu, o do estupro sem ter sido problematizado
problemático né
(as outras situações tbm são, mas pensei que ela pudesse estar representando uma mulher com visao estereotipada, enfim...)


Stefania.Dinatt 04/10/2019minha estante
Concordo com você. Detestei imensamente essa personagem esnobe mas acima de tudo fiquei revoltada com o absurdo das situações de abuso, preconceito e gordofobia constantes nesse livro.


Vitória Kusiak 25/12/2023minha estante
Confesso que também não estou curtindo muito a leitura e vou doar o livro. Fiquei pensando se essas histórias aconteceram com ela mesmo




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Alessandra 28/05/2011

Se você precisa se descontrair esse é o livro perfeito, riso fácil. O humor irônico desse livro é o meu preferido, me lembrou muito a autora Marian Keyes que eu adoooro. A Maria Ana parece ser um ímã para homens, digamos, excêntricos (kkkkkk).
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Bruna 08/06/2020

Achei que não ia gostar, mas gostei sim! Um incentivo a novos rumos.
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beatrizkevelly 19/07/2022

quem nunca?
a Maria Ana é uma reporter que, assim como a maioria de nós, é apaixonada e (emocionada) apegada.
o livro vai tratar sobre os romances que ela teve ao longo da vida. o livro é HILÁRIO, você não consegue parar de ler e cada amor supera o outro em bizarrices, mas quem nunca, não é mesmo? quem nunca ficou com um sem noção, um Zé ninguém, foi rejeitada, teve amores platônicos e até à primeira vista.
a Maria Ana representa um pouco de cada um de nós.
o livro é de uma leitura muito rápida e fluida e os capítulos são bem curtos. vale muito a pena.
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Scos 18/08/2020

Muito ruim
Enquanto se lê o livro parece que a autora quis fazer uma sátira, mas ficou tão estereotipada a ponto de tornar a leitura muito chata. Só concluí por ser poucas páginas, e mesmo assim quase parei de ler.
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Cibele 17/05/2011

Quando comprei esse livro eu não esperava que fosse tão divertido. Escolhi-o sem grandes expectativas só porque estava barato e tinha uma sinopse legal, mas acabei me divertindo horrores. Não bastasse o fato da protagonista se apaixonar pelos caras mais inusitados, a narrativa ainda é fantástica. Tem até um ou outro amor que mexe mais um pouco e a identificação acaba sendo inevitável, mas mesmo assim pode apostar que você vai dar boas risadas com a desgraça alheia. Não é uma leitura cansativa e tampouco tediosa, o livro é bem pequeno e deixa sim um gosto de quero mais quando acaba.

Leia a resenha completa em: http://www.euleioeuconto.com/2010/10/dez-quase-amores.html
karina 13/09/2013minha estante
li este livro quando tinha uns 13 anos nunca esqueci é muito divertido




Lisiane.Dutra 11/03/2020

Livro fraco, não serve nem pra entretenimento. Um compilado de histórias de amor fracassadas.
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Paula1500 01/08/2023

Dez (quase) amores.
Um livro pequeno mas que não funcionou pra mim. Por mais que seja um livro leve pra descontrair, foi uma leitura difícil. A personagem principal (Maria Ana) é muito superficial e só busca relações rasas. Se apaixona muito fácil e se desapaixona mais rápido ainda. Sem contar a romantização do abuso e algumas falas desnecessárias. Dos dez quase amores, o único que mais me interessou foi o Luiz. De resto, não tenho muito o que falar.
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Bruna 21/04/2021

Li na adolescência
Não sei o que eu acharia desse livro agora... Mas quando eu li, eu tinha uns 16 anos de idade e tinha acabado de terminar um namoro! Ler o livro me deu uma certa curiosidade e expectativa para como seria meu futuro em relação aos boys ?. Me lembro que foi bem gostosinho ler ele no auge da minha dor de cotovelo, por isso tenho um carinho por ele! ?
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@injoyce_ 27/01/2020

Dez quase amores
Maria Ana, conta sobre os seus 10 quase amores em 10 breves capítulos, de forma engraçada e espontânea, porém, se o leitor analisar o que realmente está se passando, nao fica menos que horrorizado com o que é abordado no livro. Eu como mulher, fiquei chocada, e espero que as mulheres lendo o tal, tenha consciência da gravidade que se aborda no livro e aprenda ao menos um pouco com isso.
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Carolina.Perdigão 20/07/2022

Leitura bem razoável. Dez histórias de amor, por vezes engraçadas, outras meio chatas e preconceituosas. Bem estereotipado.
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Elis 21/01/2017

Primeira obra da Claudia Tajes que leio, realmente a história é o que propõe. Mas afinal Maria Ana não encontrou seu amor? Bem você terá que ler todas as páginas e ver tudo que ela passou. No entanto saibam que aqui lemos realmente o que pode ocorrer na vida real e aposto que muitas pessoas irão se identificar com alguns casos.

Quando leio livros nesse estilo, penso em contar uma história também, que muito me alegra e daria um bom livro. Quem sabe um dia eu consiga e lance-a ao mundo. Afinal é lendo as histórias dos outros que aprendemos e nos encantamos.

Uma leitura leve e rápida para umas horinhas do fim do dia ou até do fim de semana. Uma companhia que é uma amiga. Espero que a Maria Ana venha a aparecer em outras obras da autora e nos contar mais da sua vida alguma hora.

Ainda não estou muito integrada nas histórias da autora, quem sabe dona Ana, já teve seu final e só eu não sei. Recomendo a leitura e se não me engano tenho outro livro da autora, que assim que ler venho contar pra vocês.

site: http://amagiareal.blogspot.com.br/
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Joice (Jojo) 29/05/2010

Risadas garantidas
"Dez (quase) amores" certamente não vai concorrer a nenhum prêmio literário por uma escrita apurada, tema inovador e profundidade poética, mas certamente levaria um prêmio por sua veia cômica. Aliás, rir foi só o que fiz durante a leitura das aventuras e desventuras de Maria Ana. Rir de chorar! Definitivamente um livro MUITO divertido, que lhe faz correr sérios riscos de pagar um mico se a leitura estiver sendo realizada num local público.
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Gabriel.Mantoanell 01/11/2022

Amar a experiência do processo
Sou um leitor que busca sentir a experiência dos livros para além das palavras, em busca de experiências concretas e subjetivas. E o livro de Cláudia tajes me faz refletir sobre nossas relações amorosas e como nossas expectativas são colocadas em jogo a todo momento. São (dez)quase amores que aparentemente em sua leitura superficial são colocados como fracassados, amores que não deram certo. Porém, eu vejo uma reflexão que vai para além disso. Claudia nós instiga a pensar as relações que são impermanentes e que podem durar ou não uma vida inteira. nós mostra que não importa se a relação em determinado momento possa ter acabado, isso não significa que foi em vão ou que não valeu a pena. A personagem nos mostra exatamente isso, são dez quase amores e cada um tem uma história diferente para contar, um aprendizado e muita experiência. O livro tem uma leitura simples, mas se você refletir sobre essas questões citadas acima vai poder compreender muitas coisas que não foram escritas. Sugiro você olhar para suas próprias relações, e ver seus quase amores, tenho certeza que você vai se identificar com o livro e as histórias que foram contadas por Claudia.

Ana Dez (Quase) amores

Uma jovem moça de 25 anos que vivia a procura de um amor. Nessa longa caminhada encontrou o que ela mesmo classificou de "Quase amores" é "Quase" pessoas que acabaram tornando-se um quase amor.

Não foram poucas, ao todo, o que ela mesmo me contou, foram 10 quase amores. Todos eles contém uma grande história, com alegrias e também tristezas, outros com muitas aventuras.

A gente nunca tem certeza se é amor ou um quase amor, mas o bacana mesmo é aproveitar, é fazer como Ana, criar histórias, aproveitar momentos único com pessoas que hoje podem estar ao nosso lado, mas amanhã, bom, o amanhã ninguém sabe!
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