Gabriel.Mantoanell 01/11/2022
Amar a experiência do processo
Sou um leitor que busca sentir a experiência dos livros para além das palavras, em busca de experiências concretas e subjetivas. E o livro de Cláudia tajes me faz refletir sobre nossas relações amorosas e como nossas expectativas são colocadas em jogo a todo momento. São (dez)quase amores que aparentemente em sua leitura superficial são colocados como fracassados, amores que não deram certo. Porém, eu vejo uma reflexão que vai para além disso. Claudia nós instiga a pensar as relações que são impermanentes e que podem durar ou não uma vida inteira. nós mostra que não importa se a relação em determinado momento possa ter acabado, isso não significa que foi em vão ou que não valeu a pena. A personagem nos mostra exatamente isso, são dez quase amores e cada um tem uma história diferente para contar, um aprendizado e muita experiência. O livro tem uma leitura simples, mas se você refletir sobre essas questões citadas acima vai poder compreender muitas coisas que não foram escritas. Sugiro você olhar para suas próprias relações, e ver seus quase amores, tenho certeza que você vai se identificar com o livro e as histórias que foram contadas por Claudia.
Ana Dez (Quase) amores
Uma jovem moça de 25 anos que vivia a procura de um amor. Nessa longa caminhada encontrou o que ela mesmo classificou de "Quase amores" é "Quase" pessoas que acabaram tornando-se um quase amor.
Não foram poucas, ao todo, o que ela mesmo me contou, foram 10 quase amores. Todos eles contém uma grande história, com alegrias e também tristezas, outros com muitas aventuras.
A gente nunca tem certeza se é amor ou um quase amor, mas o bacana mesmo é aproveitar, é fazer como Ana, criar histórias, aproveitar momentos único com pessoas que hoje podem estar ao nosso lado, mas amanhã, bom, o amanhã ninguém sabe!