A Lenda de Materyalis

A Lenda de Materyalis Saymon César
Saymon César




Resenhas - A Lenda de Materyalis


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linhaliteraria 25/07/2016

A lenda de Materyalis - As crônicas de Aliank - Volume I
Olá Leitores!
Enfim, troce a RESENHA do livro: “A lenda de Materyalis”.

O livro fala sobre uma guerra muito antiga dividida entre povos, devido a divisão de crenças sobre o criacionismo de cada um deles. No nenhum dos povos tem total certeza sobre o Deus que cada um acredita. Para chegarem a conclusão exata, ele tem que encontrar um precioso artefato chamado, “Sinkra”: artefato capaz de conferir um enorme poder a quem possuí-lo.
O povo de Hedoron, povo Teryonista, acreditam na lenda de, “Materyalis”: uma divindade suprema, responsável pela criação de todas as coisas. E o povo Marilista, acreditam que Marilis, o deus maldito. É, na verdade, a essência á qual Materyalis covardemente renunciou.
Ao longo da história, o povo de Hedoron vem sendo atacado por uma fera, que ninguém sabe o que é. E precisam recorrer os maiores guerreiros do reino “Os Grakans”, com a habilidade de aumentar drasticamente o poder destrutivo de qualquer tipo de matéria. Esses guerreiros são: “Lady Liliel”, uma elfa e “Lorde Sarlakros”. Liliel e Sarlakros são de personalidades totalmente diferentes, sendo ela justa e o Lorde um belo de uma rude. Os dois partem em busca da fera a mandado do rei “Berong”. E contam com a ajuda de dois “Elorkans”: Denin que controlam os cinco elementos da natureza: água, terra, fogo, ar e luz. Esses elorkans são, Hirlun e Morhariel.
Os quatro Aliankinos seguem para a floresta de Majara em busca do culpado pelas mortes na floresta e no reino. O reino tem uma suspeita para os atos, que é a guardiã da floresta, “Dotter Manem”, uma Majurk. Dotter vive na floresta. E por apenas ela ter total acesso e poder sobre o lugar, o rei Berong acha que ela pode ser a culpada pelas mortes.
Mas Dotter também é atacada e por um “Majurk”, o que faz com que quem quer que esteja fazendo essas coisas não pode esta agindo por vontade própia, esse ser é induzido por uma força maior, que o faz entrar em metamorfose e se transformar em um enorme urso. E ao contrário do que o reino pensa, Dotter Manem atingui a criatura bestial e a captura, mas por um descuido a fera acaba fugindo.
Mas essa é só uma das bestas que estão aterrorizando o povo Aliankino. Sarlakros e Morhariel ficaram responsáveis pelo lado nortenho do reino. E Lady Liliel, o elorkan Hilun e Dotter Manem ficaram com a missão de protejer e aniquilar qualquer fera que esteja na floresta de Majara.

Será que esses guerreiros vão capturar essas feras e salvar o povo Aliankino? E descobrirem que força é essa que está induzindo esses seres a atacar esse povo? Leiam! Entrem nessa aventura fantasiosa e descubram.

Com isso, o livro nos trás muita aventura, com direito a elfos voando, flexas, cavalos com asas e muita fantasia. Eu não lia livros de fantasia e me aventurei com “A lenda de Materyalis” a ser o primeiro, e AMEI!
Istagram do autor: @alendademateryalis



site: @linhaliteraria
ruan 26/07/2016minha estante
oi poderia me dizer o final pq eu só consigo ler um livro sabendo o final


linhaliteraria 31/10/2016minha estante
Kkkk claro




Eliza 24/07/2016

A lenda de Materyalis - Resenha
Título: A lenda de Materyalis - As Crônicas de Aliank, Volume I ?
Autor: Saymon Cesar
País: Brasil 
Preço: R$ 9,90 (Saraiva)

Finalizei mais uma obra nacional espetacular, de grande qualidade. Foi uma delícia apreciar esse livro, devorei cada página! O livro tem um tema de literatura fantástica, com presença de personagens, élficos; guerreiros; humanos sobrenaturais; e claro, alguns elementos malignos, que fazem de tudo para perturbar a paz. ?
Tudo isso está inserido no universo do reino de Aliank, cujo início primordial se deu através da grande divindade "Materyalis". Essa divindade acabou se dividindo em dois entes: Materyon (bem) e Marilis (mal).

Daí, foram surgindo diversas ideologias, mas a que prevalece em Aliank é a ideologia Teryonista (Seguidora dos preceitos de Materyon) Além dessa, temos também a ideologia Marilista, Emylista e Venirista.

Os aspectos do enredo fantástico, cheio de criaturas místicas me agradou desde o princípio, mas o que me agradou demais também, foram as reflexões presentes na narrativa.

O livro é repleto de metáforas, de temas relacionados a nossa sociedade atual, como: a intolerância, o desrespeito, as diferenças de religiões... Se você puder enxergar além e ver as entrelinhas, vai perceber as lições que o autor deseja passar.

"Quem sabe assim possamos nos alegrar por já termos acabado com a materja e assim consigamos desfrutar de um mundo pacífico, onde irá imperar o respeito às diferenças inerentes a cada personalidade, sem o extremismo ideológico que hoje existe?"

Combinando isso, com as problemáticas e os dilemas que os personagens enfrentam e uma escrita dinâmica e fluida, a narrativa prende de uma maneira que me vi querendo ler 'só mais uma visão' ? e nisso a leitura passou voando.

Companheiros de leitura, se vocês se agradam de uma boa história de fantasia, aventura e ação com grandes doses de momentos contemplativos, não vai se arrepender de ler este livro, eu garanto.
Niho! ?
Eliza 18/04/2017minha estante
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Vinicius.Correa 15/02/2020

A Lenda de Materyalis foi um livro que me interessou logo de cara. Por ser um livro de fantasia e se tratar de uma guerra ideológica, assunto que esta bem em alta ultimamente, ele adquiriu minha atenção sem muito esforço. Entretanto o começo dele é um tanto complicado. O autor usou as primeiras 40 páginas (gira em torno disso) para nos posicionar corretamente no meio da história, ou seja, foi um começo com informações atrás de informações. O que na minha opinião, deixou a história bem carregada e com um ritmo lento e que pode ser um motivo que leve a leitores menos interessados a abandonarem a leitura, mas enfim, são meros detalhes, pois após essa saraivada de informações introdutórias, somos apresentados a uma história de escrita envolvente e de ritmo rápido. Entretanto, confesso que eu não absorvi de primeira o conteúdo pesado das primeiras páginas e durante a verdadeira história eu tive que reler para entender melhor o que se passava, ressaltando que esta foi a minha experiência, e que, obviamente, pode ser diferente de uma pessoa pra outra... Mas apesar dos poréns, fui realmente surpreendido com a história, que demonstrou ser muito mais do que eu imaginei (ainda mais depois das temidas "primeiras páginas").

A história parte da premissa de que o universo a qual os personagens do livro vivem foi criando por um único ser superior conhecido como Materyalis, o Deus supremo. E por circunstancias do destino, tal ser supremo dividiu-se em dois. Tendo a essência de Materyalis divida em duas, uma do bem, e outra, do mal. Originando Materyon o benévolo e Marilis o perverso.

Dado esses acontecimentos, com o passar dos anos surgiu duas novas ideologias com embasamento nestes dois seres, que são elas:

- Teryonismo: São os que acreditam em Materyon, o deus bom.

- Marilismo: São os que acreditam em Marilis, o deus mau.

Tais ideologias também carregam, além de palavras, a personalidade de seus fiéis, com eles espelhando-se na essência de seu deus central. Entretanto, há pessoas que não se adaptaram a nenhuma dessas ideologias e passaram a crer secretamente em uma outra ideologia, o Emylismo que crê que os dois deuses devem se juntarem novamente para atingir a perfeição, o equilíbrio entre o bem e mau.

Enfim, a história é narrada em terceira pessoa através de relatos das visões mostradas através de um cristal mágico conhecido como Sinkrorbe e vistas por Harcos. Harcos é um profeta participante de uma seita secreta chamada de Venirismo, que visa interpretar e entender o verdadeiro significado das escrituras de Materyalis e para ele cumprir essa missão ele deve encontrar o Sinkra, um misterioso objeto que, segundo o que nos foi informado, é o único que pode mostrar a verdade. E para ele encontrar o Sinkra ele deve recrutar um grupo de pessoas especiais que provavelmente são as presentes nas visões mostradas através do Sinkrorbe.

O livro é dividido no relato de três visões, que nos apresentam cinco personagens que são: Liliel, Sarlakros, Morhariel, Hirlun e Dotter. Esses 5 personagens se unem em uma missão para averiguar o motivo de tantos assassinatos e ataques provavelmente causados por um Majurk (basicamente um humano que se transforma em um urso gigantesco) que vem acontecendo em um ponto remoto de Aliank (O reino).

Achei o desenrolar dessa história bem fraquinho, mas ainda assim bem intenso. Principalmente no final, que é aquela hora em que você finalmente descobre que está se apegando aos personagens e BUUUM, tudo desmorona, e teus sentimentos são totalmente destruídos. A grande jogada não é criar um primeiro livro que acabe com todas tuas dúvidas logo de cara, e sim, fazer uma introdução, até mesmo que pesada, te envolver na história e criar uma sequencia arrebatadora e ai sim, ter criado um livro espetacularmente incrível. Pelo menos foi essa a impressão que eu tive, pois eu me envolvi com a história e estou suprindo altas expectativas para o segundo livro, que creio eu será infinitamente melhor do que este (não que este tenha sido ruim, longe disso... Mas vocês me entenderam, né?).

Por isso, as minhas considerações finais, são que o livro apesar de um começo desanimador, ele compensa com a história, que são os relatos das profecias e apesar de que elas não sejam tão complexas e extraordinárias vistas sobre a perspectiva geral de um livro único, deixam um imenso clima de expectativa para a sua sequencia.

site: http://decidindose.blogspot.com/2016/09/resenha-lenda-de-materyalis-saymon-cesar.html
lucasrespindola 14/04/2024minha estante
essa sua resenha ajudou MUITO na leitura! o começo é bem lento mesmo... mas agora a leitura engrenou pra mim.




Luany 30/08/2016

A Lenda de Materyalis - as crônicas de Aliank (volume 1)
Confesso que esse livro me surpreendeu não somente com a história descrita nele. Mas como um todo, por ser um gênero com a qual não estou acostumada a ler, ou a procurar nas livrarias, ele me deixou presa a leitura, então agradeço ao Saymon por me dar essa possibilidade de conhecer a sua obra. E garanto a vocês: não irão se arrepender!!

'A lenda de Materyalis' nos traz no início como surgiu o reino de Aliank, onde nas primeiras páginas temos um carta que é escrita por Müdrik e Harcos, através dessa carta vemos um dragão extremamente ditador, seres cansados de ser escravizados, e então temos o desenrolar de varias guerras, até que uma delas vencida pelo elfo Berong, o que faz dele o rei e fundador de Aliank.

O livro é contado a partir de então em visões, tida por Harcos, e entendemos que as guerras ocorrentes , são guerras ideológica e muitas coisas nos surpreende nesse caminho. Algo que me chamou a atenção foi a analogia do livro com a época - Contra reforma - onde os 'hereges' iam para a inquisição, achei esse fato incrível, e que também nos faz parar para pensar sobre o hoje, em quantas guerras ocorrem pelo motivo de não aceitarmos a diferença, sermos intolerantes.

"Mas, afinal, o que era Materyalis? Um deus? Um fenômeno? "...
Uma sociedade secreta, que busca o artefato capaz de desvendar o que realmente é o Materyalis, e assim livrar os povos da dúvida que os levaram as intermináveis guerras. Harcos tem como missão encontra os 'Denins' (pode ser diversas raças e detém o poder capaz de mudar muitas limitações da natureza) que o ajudará na ideologia 'venirista' (ideologia que busca a total erudição para obter a paz) e assim chegar ao Sinkra(um artefato cobiçado por conter a fórmula da criação e da vida) para poder então trazer a paz.
Será que ele irá cumprir sua missão ?
Uma literatura me elevou minha emoção,me senti literalmente na historia; torci,gritei,e como eu gritei muito,com um final que ao mesmo tempo espetacular, foi recheado de surpresa,nos deixando totalmente vidrados na historia e com aquele friozinho na barriga,que nos leva a ficar ansiosos por MAIS....Divirtam-se na leitura ;)
Wes Carstairs 04/09/2016minha estante
Parece ser bom!




Um Simples Leitor 29/06/2016

A Lenda de Materyalis | Resenha
Quem me conhece bem sabe muito bem que amo fantasia épica. Quando mistura elfos no meio, ai que fica tudo mais bonito. Não vou me prolongar muito porque tenho tanta coisa para falar sobre esse livro que não sei nem por onde começar. Sabe aquela sensação perfeccionista? Pois é, acabou de baixar aqui. Mas vamos ao que realmente interessa?



Aqui temos três ideologias, especificadamente, religiões. São elas: Teryonismo, Marilismo e Emylismo. Aliank é um reino temido desde o triunfo de Berong sobre Garlak. Dois Lordes são chamados em Aliank para poder fazer uma "justiça" e fazer jus a respeito do reino. Dois irmãos que pregavam contra o deus benévolo e apoiava totalmente o deus malévolo são julgados pelo Lorde Sarlakros e Lady Liliel. Sarlakros um homem muito bruto não vê a hora de matar um dos traidores do reino. Ao contrário de Liliel, uma elfa, que tem o coração cheio de compaixão.



Após todo o julgamento na arena os dois são chamados a sala do trono onde está o príncipe. Ele os apresenta uma carta escrita pelo rei onde diz que uma maldição pode estar assolando todo o reino de Aliank. Uma fera solta está matando várias pessoas inocentes. Príncipe Edfeu então decide mandar os dois a procura dessa fera para que tudo possa ser resolvido. Será uma missão fácil?



Nem tudo é como esperei quando lia. O livro é dividido em oito visões. O sinkrorbe (algo como uma bola de cristal) de Harcos o mostra todas as cenas relatadas durante todo o desfecho. O mais interessante é que o livro funciona a base de narração. Tudo corre de forma rápida mais bem ao normal que da o trabalho de fazer valer a pena de ler. Aqui podemos nos deparar com personagens que constrói toda uma vida. Tudo bem que o livro é curto e poderia ser bem mais explorado, mas a forma como Saymon escreve deixa essa questão de lado.



Em As crônicas de Aliank faz uma mistura de povos élficos, humanos e mestiços. Além de nos trazer uma história de fantasia, me mostrou algumas coisas relacionadas a sociedade de hoje. A forma como todos se desenvolvem é bem claro na leitura. Cada um tem seu posto a preservar e lutar ao que imagina acreditar. A grande dúvida é que deus seguir. Uma nova ideologia é criada pelos principais personagens malignos e põe a prova a fé de todos defensores de Aliank.

Eu gostei bastante do livro e posso dizer que já estou a espera do segundo volume e espero que saia bem rápido porque será muito tenso não saber o que acontece depois daquela despedida. Saymon, se apresse - HAHAHAHA.
Pensem nuns personagens fodas? Então... a benevolência de alguns me fez odiar outro e estou torcendo para esse ter um fim bem sórdido e dolorido. Estou suspeitando de altas possibilidades que Cesar terá para com ele. O final fica aquela coisa do tipo: COMO ASSIM?. E eu até pareço gostar disso. Já me acostumei com esses autores que chega, arranca meu coração e sai correndo que nem uma égua desgovernada (:P). Como eu já disse, ande logo com o segundo, por favor.



A edição está perfeita. Parabéns ao autor, a quem revisou o livro, está impecável. A capa deixa claro uma cena que podemos ler já nas primeiras páginas onde toda a história é contada desde seus bons feitos para o reino. E como não poderia faltar, sempre que leio, eu escuto música. Com toda essa fantasia não poderia deixar de dedicar Demons de Imagine Dragons para uma cena que em particular, foi terrível e linda.

site: umsimplesleittor.blogspot.com.br
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Super Ci 09/07/2016

Resenha do Elefante Voador
A primeira coisa que tenho a dizer a respeito de A lenda de Materyalis é que fiquei impressionada. Logo de início, percebe-se que se trata de uma fantasia riquíssima em detalhes e muito bem estruturada.

Confesso que demorei um pouco para me familiarizar com tantos nomes diferentes mas, ao mesmo tempo, o resultado é super positivo. Uma vez que essa preocupação do autor em classificar e denominar as ideologias, as raças, habilidades, torna tudo mais convincente.

Na história, o Reino de Aliank está vivendo um período de guerra ideológica (ou marteja) e vemos seus habitantes divididos basicamente em três crenças: oTeryonismo, o Marilismo e o Emylismo. Pensei em fazer uma breve descrição destas ideologias mas acredito que o bacana é o leitor conhecê-las conforme a história vai se revelando.

Apesar de A Lenda de Materyalis se passar em um local e tempo muito distintos de nossa realidade, muitas coisas que lemos no conflito entre as ideologias se aplicam perfeitamente ao que vemos ao nosso redor. Saymon demonstra um conhecimento bem sólido sobre religiões e nos deixa ansiosos para conhecer o desfecho da história.

Gostei muito do estilo da narrativa, onde os acontecimentos são observados por Harcos. Ele acompanha, por meio de um cristal chamado sinkrorbe, profecias sobre o desenrolar da marteja e, ao mesmo tempo ele precisa usar dessas visões para identificar aliados em sua busca pela verdade.

A maneira que a história é contada nos permite ?conhecer os fatos? junto com o personagem. Percebemos que guerra ideológica transcrita no livro é muito mais complexa do que simplesmente uma luta entre O BEM E O MAL.

Resenha completa no site do Elefante Voador

site: www.elefantevoador.com
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Pri 28/07/2016

{Resenha} A lenda de Materyalis - Blog As Meninas que leem livros
Tentei ler o livro como se nunca tivesse tido contato com o RPG – e tive sucesso, pois muitas coisas mudaram desde o início e fiquei muito feliz com as explicações que aparecem desde o começo da estória conforme os termos vão surgindo.

Tem início com explicações: uma pessoa deixa tarefa para outras. Como... Um mestre que deixa seu trabalho para a próxima geração, que vai para a próxima geração continuar seguindo, em busca de um artefato que pode mudar a entidade máxima para seu estado original."

Continue lendo no blog!

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2016/07/resenha-lenda-de-materyalis-as-cronicas.html
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Gio 28/07/2016

A Lenda de Materyalis
A história se passa em Aliank, onde as pessoas acreditam em Materyalis. Que para os moradores é um Deus, que no passado foi dividido em duas entidades, Materyon e Marilis.

Materyon é do bem e Marilis do mal. Tal fato criou ideologias diferentes que dividiram a crença da sociedade. Por isso existe a materja, a guerra que visa a consolidação de todas as raças.

A história é narrada por Harcos, que observa Aliank por um cristal esférico, atrás de denins que darão o caminho para o Sinkra (objeto que dará respostas sobre a lenda tão discutida entre os aliankinos).

Eu sempre tive um certo ?medo? em relação aos livros de fantasia. Tenho uma dificuldade imensa em decorar nomes e entrar de cabeça em um mundo novo, como na Lenda de Materyalis. Mas isso não quer dizer que não me interesse por eles, apenas tentava evitar por conta da minha distração.

Antes de começar a ler pensei que acabaria me distraindo e esquecendo o propósito da história ou dos nomes das pessoas e suas ideologias, mas foi uma bobeira e coisa da minha cabeça, pois o autor conta tudo detalhadamente desde o começo e deixa a história toda muito clara, é muito difícil você se perder.

Logo no começo do livro você já vê uma breve explicação do que realmente está acontecendo e o quê gerou esse conflito, o que facilitou muito a minha leitura. E lá no finalzinho também tem algumas explicações, o que ajuda muito a você não se perder.

O livro é narrado por um personagem que não está dentro da história, o que foi muito interessante, e ele nunca deixava de explicar as coisas que sabia.

Tudo é narrado com bastante detalhes, desde o cenário, os personagens e as cenas, até a religião e o Deus. Sem contar que a escrita do autor também ajudou muito.

O que é mostrado no sinkrorbe (objeto onde Harcos observa a cidade) é um tipo de guerra que está acontecendo na cidade de Aliank, onde podemos tirar quais personagens serão inclusos para ir atrás do objeto que revelará a verdade.
Onde podemos ver Sarlakros, Liliel, Dotter, Hirlun e Morhariel, que no caso, são o foco de tudo.

Sarlakros é o arrogante, hipocrita que age como um marilista, jurando ser teryonista. Era o personagem que mais me irritava, não sei quantas vezes o mandei, mentalmente, calar a boca.

Em uma das batalhas que eles têm atrás de um suposto monstro que esta matando aliankinos, podemos ver sua arrogância claramente. Mesmo que Sarlakros tenha dado o golpe final na criatura, quem realmente acabou com ele, na minha opinião, foi Muhariel. Mas é claro que ele não assumiria para as pessoas quem realmente matou, pois queria a atenção das pessoas apenas para ele.

Liliel já é mais justa e pelo que percebi, mais fechada. Por mais que não seja teryonista, age mais bondosamente que a maioria do povo da cidade que dizem seguir tal religião, e eu admirei muito isso nela.

Dotter é a minha preferida, seu jeito bondoso é igual o de Liliel, mas é ?um pouco? mal humorada, o que chegou a ser muito engraçado para mim. Porém, por mais que seu jeito seja um pouco grosso, ela é um amor e me cativou mais do que os outros.

Não posso deixar de falar de Joan, que por mais que não apareça tanto na história, me chamou muita atenção. Ele fala algumas bobagens, tenho que concordar, mas me vi gargalhando com cada coisa que ele dizia, até nos momentos um pouco mais sérios. E é super fofo o jeito dele de tentar agradar Liliel.

A solução para acabar com as mortes que estão acontecendo em Aliank pode estar cada vez mais próxima. E os personagens que estarão aptos a realizarem busca pela verdade sobre a lenda de Materyalis serão revelados assim que esse evento de um suposto monstro acabar.


Um livro cheio de informações, que nos desperta curiosidade em cada página. Nos prende facilmente, e você se vê envolvido de um jeito surpreendente.

O autor está realmente de parabéns por criar esse mundo magnífico. Tudo muito bem elaborado e muito bem explicado. Espero que muitas pessoas entrem na cidade de Aliank como eu entrei, e se divirtam com cada personagem, assim como me diverti.
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Gio 28/07/2016

A Lenda de Materyalis
A história se passa em Aliank, onde as pessoas acreditam em Materyalis. Que para os moradores é um Deus, que no passado foi dividido em duas entidades, Materyon e Marilis.

Materyon é do bem e Marilis do mal. Tal fato criou ideologias diferentes que dividiram a crença da sociedade. Por isso existe a materja, a guerra que visa a consolidação de todas as raças.

A história é narrada por Harcos, que observa Aliank por um cristal esférico, atrás de denins que darão o caminho para o Sinkra (objeto que dará respostas sobre a lenda tão discutida entre os aliankinos).

Eu sempre tive um certo ?medo? em relação aos livros de fantasia. Tenho uma dificuldade imensa em decorar nomes e entrar de cabeça em um mundo novo, como na Lenda de Materyalis. Mas isso não quer dizer que não me interesse por eles, apenas tentava evitar por conta da minha distração.

Antes de começar a ler pensei que acabaria me distraindo e esquecendo o propósito da história ou dos nomes das pessoas e suas ideologias, mas foi uma bobeira e coisa da minha cabeça, pois o autor conta tudo detalhadamente desde o começo e deixa a história toda muito clara, é muito difícil você se perder.

Logo no começo do livro você já vê uma breve explicação do que realmente está acontecendo e o quê gerou esse conflito, o que facilitou muito a minha leitura. E lá no finalzinho também tem algumas explicações, o que ajuda muito a você não se perder.

O livro é narrado por um personagem que não está dentro da história, o que foi muito interessante, e ele nunca deixava de explicar as coisas que sabia.

Tudo é narrado com bastante detalhes, desde o cenário, os personagens e as cenas, até a religião e o Deus. Sem contar que a escrita do autor também ajudou muito.

O que é mostrado no sinkrorbe (objeto onde Harcos observa a cidade) é um tipo de guerra que está acontecendo na cidade de Aliank, onde podemos tirar quais personagens serão inclusos para ir atrás do objeto que revelará a verdade.
Onde podemos ver Sarlakros, Liliel, Dotter, Hirlun e Morhariel, que no caso, são o foco de tudo.

Sarlakros é o arrogante, hipocrita que age como um marilista, jurando ser teryonista. Era o personagem que mais me irritava, não sei quantas vezes o mandei, mentalmente, calar a boca.

Em uma das batalhas que eles têm atrás de um suposto monstro que esta matando aliankinos, podemos ver sua arrogância claramente. Mesmo que Sarlakros tenha dado o golpe final na criatura, quem realmente acabou com ele, na minha opinião, foi Muhariel. Mas é claro que ele não assumiria para as pessoas quem realmente matou, pois queria a atenção das pessoas apenas para ele.

Liliel já é mais justa e pelo que percebi, mais fechada. Por mais que não seja teryonista, age mais bondosamente que a maioria do povo da cidade que dizem seguir tal religião, e eu admirei muito isso nela.

Dotter é a minha preferida, seu jeito bondoso é igual o de Liliel, mas é ?um pouco? mal humorada, o que chegou a ser muito engraçado para mim. Porém, por mais que seu jeito seja um pouco grosso, ela é um amor e me cativou mais do que os outros.

Não posso deixar de falar de Joan, que por mais que não apareça tanto na história, me chamou muita atenção. Ele fala algumas bobagens, tenho que concordar, mas me vi gargalhando com cada coisa que ele dizia, até nos momentos um pouco mais sérios. E é super fofo o jeito dele de tentar agradar Liliel.

A solução para acabar com as mortes que estão acontecendo em Aliank pode estar cada vez mais próxima. E os personagens que estarão aptos a realizarem busca pela verdade sobre a lenda de Materyalis serão revelados assim que esse evento de um suposto monstro acabar.


Um livro cheio de informações, que nos desperta curiosidade em cada página. Nos prende facilmente, e você se vê envolvido de um jeito surpreendente.

O autor está realmente de parabéns por criar esse mundo magnífico. Tudo muito bem elaborado e muito bem explicado. Espero que muitas pessoas entrem na cidade de Aliank como eu entrei, e se divirtam com cada personagem, assim como me diverti.
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Diego Ramos 09/10/2023

Bom, mas poderia ser melhor.
Gostei da proposta da história e de conhecer os personagens. As cenas de combate foram ótimas e nisso o autor me surpreendeu. O que não gostei foi do começo, pois achei bem enrolado até realmente acontecer alguma coisa interessante e cheguei a cogitar a possibilidade de abandonar o livro, mas depois da página 40, mais ou menos, os personagens começaram a aparecer e teve mais ação e a narrativa fluiu melhor. Quanto ao final, achei que poderia acontecer mais algumas coisas, porque ficou muito vago.
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Audaz 02/08/2016

A Lenda de Materyalis - Volume 1
Os habitantes de Aliank acreditam em um ser, um Deus denominado Materyalis. Grande parte dos habitantes recorrem a esse ser no qual creem com devoção e respeito. Materyalis é dividido em duas partes distintas, a boa, que é chamada de Materyon e a parte do mal conhecida por Marilis. A partir dessa diferença de pensamentos e crenças surgiu a Marteja, uma guerra de ideologias. Existem três crenças diferentes, o Teryonismo, o Mariliasmo e o Emylismo.

Aliank convive com o bem e o mal, é necessário que os grandes guerreiros cada um com um poder incrível consigam ajudar o reino a ter paz.
Já no início da leitura me senti em um reino com guerreiros, castelos, elfos e grandes forças do mal. As cenas são descritas com tantos detalhes que parecia que eu estava vendo um filme enquanto lia o livro, eu consegui imaginar tudo tão bem, era como se eu estivesse vivenciando a história em frente aos meus olhos. As descrições tão bem feitas do autor incluem os locais do reino de Aliank, as características e fisionomia dos personagens, as armas carregadas por eles e também as cenas de combate.

Aproveitando que citei os locais e personagens, eu fiquei maravilhada com a criatividade do autor. Para se escrever um livro é necessário imaginar toda a história e pensar na narrativa, mas ele conseguiu criar coisas novas, inéditas. Ele pensou em tudo, desde aos nomes de cada região do reino, até as ideologias, saudações, nomes dos guerreiros e deuses, é impressionante. O modo como Saymon narra a história também é diferente, ele narra como se estivesse lá, mas as vezes aparenta ser um pouco como nós, leitores, ele opina, pensa sobre a história e espera saber mais.

Toda obra tem suas referências, tudo aquilo que o autor já leu, já viu ou estudou. Algumas referências são notáveis no livro, mas Saymon conseguiu criar algo bem próprio, uma história para chamar dele. Outro detalhe muito interessante é que o livro não acaba quando a narrativa termina, o autor se preocupou em nos explicar mais sobre cada ideologia e sobre as energias e os dens.

O livro é muito bem escrito, com palavras ricas, a revisão foi impecável e ao todo a obra foi toda muito bem elaborada. Parabenizo ao autor por essa bela obra que cativa todos que leem e faz com que todos queiram logo o segundo volume! Parabéns pela iniciativa, criatividade e principalmente pela grande dedicação aos leitores.
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