ViagensdePapel 23/11/2016
Kurt Cobain é um dos maiores ícones da década de 90, sendo referência até hoje para músicos de todas as vertentes do rock. Sua banda, o Nirvana, durou poucos anos, mas o suficiente para causar impacto. O músico cometeu suicídio em 1994 e deixou uma legião de fãs órfãos. Alguns deles eram Danilo Deninotti e Toni Bruno, quadrinistas italianos que criaram o graphic novel “Kurt Cobain – Quando Eu Era Um Alien”.
Com 95 páginas, a história mistura ficção com realidade, contando a trajetória de Kurt desde a infância até o início das gravações do disco “Nevermind”, de 1991, que deu fama mundial ao trio de Seattle. As ilustrações são todas feitas em tons de azul, preto e branco, dando um clima melancólico para a narrativa.
Kurt era um garoto solitário, que tinha problemas em se relacionar com outras pessoas, principalmente por viver em um lar pouco estável. Seu refúgio era a música e seus cadernos, onde escrevia seus diários e compunha letras. Com o passar dos anos, ele foi sendo apresentado a alguns músicos locais e da região e decidiu que teria uma banda de rock.
No final da década de 80, ele já tinha encontrado o seu parceiro para tocar baixo, Krist Novoselic, enquanto ele cantava e tocava guitarra. Sua relação com sua mãe ficava cada vez mais complicada, até que ele foi expulso de casa. Mas Kurt nunca desistiu de seu sonho de ser músico. Após o lançamento do primeiro disco, “Bleach”, de 1989, ele decide demitir o baterista Chad Channing para contratar o jovem promissor Dave Grohl.
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