Cidade de Vidro

Cidade de Vidro Cassandra Clare




Resenhas - Cidade de Vidro


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Julio 12/08/2014

Épico !
Se tem uma coisa que devo deixar bem claro, é que depois deste livro, eu sou tieteiro oficial da Cassandra Clare.

" — Estão não está feliz em me ver? — disse Jace — Devo dizer, estou surpreso. Sempre me disseram que minha presença iluminava qualquer comodo. Era de se esperar que isso se potencializava em celas subterrãneas frias e umidas. "

Clary está plena do que é. Ela é uma Caçadora de Sombras. E sabe o que deve fazer. Salvar sua mãe. Assim Clary e os outros vão para Alicantes, no páis dos Caçadores de Sombras, Idris, a procura de um feiticeiro que tem a solução para seus problemas, uma poção para acordar sua mãe. Porém ao chegar lá, descobrem complicações além do que imaginavam.

Nós vemos duas versões de Alicantes, a de Simon, que descreve Alicante pelos olhos de uma pessoa que não está devidamente conectada com a cidade com um Caçador de Sombras seria, e vemos a visão de Clary, onde descreve as florestas, os rios, as ruas, as praças como novas e belas descobertas, como se realmente pudesse viver alí.

" Clary fechou os olhos, pensando na maneira como Alex havia segurado Jace ao vê-lo no salão, pois era isso que familiares faziam quando se preocupavam uns com os outros, segurar, abraçar e explicar o quanto ficaram irritado... e tudo bem, pois independentemente da raiva que o fizera sentir, ainda pertenciam a você. "

Mantendo os ar sarcastico, que eu amo muito, Cassandra adiciona novos misteriosos personagens que mexem ainda mais com a cabeça de Clary, que se vê rodeada por um turbilhão de novas revelações bombásticas em relação à sua família.

" O amor não a enfraquecia, a deixava mais forte do que qualquer pessoa que já conheci. E percebi que o fraco era eu. "

Cidade de Vidro definitivamente tem aquele ar de épico, com batalhas logo nos primeiros capítulos, deixando o leitor com aquela vontade de ver o circo pegar fogo no final. E pega.

" Ela olhou enquanto os fogos enquanto os fogos explodiam em um banho de faíscas — faíscas que pintavam as nuvens no alto conforme caíam, uma por uma, em linhas de fogo dourado, como anjos caindo do céu. "
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Dani 14/08/2014

Só... Woooooow!
Após a épica batalha contra Valentim no navio, o mundo dos caçadores de sombras está alerta quanto à grande ameaça que se aproxima, pois aquele está cada vez mais perto de ser bem sucedido em seus planos. Valentim quer acabar com os membros do submundo, mas não apenas isso, ele quer purificar a Clave, os Caçadores de Sombras. Aqueles que tiverem qualquer inclinação pelos membros do submundo é um ser corrompido e não tem lugar na nova era a que ela aspira.

Vou logo dizendo que essa crença de Valentim e suas palavras persuasivas me lembram muito a forma como eu imagino que Hitler tenha agido, felizmente não são tantas pessoas que acreditam cegamente nele, não depois da Ascensão pelo menos. Parece que a história mundana ensinou alguma coisa aos Caçadores de Sombras ao final. Fico pensando qual seria o cenário que Cassandra desenvolveria para os Caçadores de Sombras no período do nazifascismo. Minha imaginação...

Bom, voltemos ao enredo de "Cidade de Vidro". Sabendo disso, a Clave é convocada em Idris, o lugar onde deve residir o terceiro instrumento mortal, o lar dos Caçadores de Sombras. Os Lightwood e Jace estão se preparando para viajar para Alicante. Clary quer ir junto, mas não pela reunião, e sim para encontrar alguém que finalmente a ajudara a despertar Jocelyn, sua mãe. No entanto, Jace não quer que sua irmã vá para Idris, primeiro por causa da ameaça de Valentim que paira por lá, segundo porque ele teme que a Clave vá querer usá-la como arma, caso descubram seus talentos especiais com os símbolos.



Vocês já devem imaginar que essa história de Jace querer poupar Clary não vai funcionar, muito pelo contrário: as consequências são astronomicamente desastrosas. Isso mesmo, sintam o nível do drama. Antes mesmo de partirem por um portal criado por Magnus no Instituto, os Lightwood sofrem um ataque e têm que atravessar ás pressas e começa a confusão. Clary ficou para trás, o portal foi fechado, Simon viajou com os demais. Não vou dizer mais para não tirar a emoção de descobrir como essa cama de gato se armou.

Claro que Clary não ficou feliz em ser deixada para trás. E ela dá seu jeito de chegar até Alicante. PELO ANJO, CLARY! \o/ Essa sua impulsividade é irritante, desesperadora. Mais umas doses de problemas se acumulam: agora Clary chegou à Idiris sem supervisão, Simon que é um membro do submundo está na cidade sem a devida permissão... e Luke está praticamente na mesma situação. Culpa, direta ou indireta, de quem? Clary!



Bom, a estadia dos nossos estimados Caçadores de Sombras & Cia. não é nada divertida. Clary e Jace tem um reencontro muito tenso, Simon eu nem comento, alguns novos personagens são simpáticos demais ou de menos e nós já devíamos ter aprendido, a essa altura, que isso nunca é bom sinal. A meio caminho da leitura as coisas estão literalmente pegando fogo. Mais uma vez Cassandra Clare traz situações, cenários e plot twists épicos! Yeeeeeeah! \o/ Os visuais descritos para Alicante são arrebatadores, toda a cultura dos Caçadores de Sombras presente ali é instigante, aliás fiquem bem atentos às referências, é tudo o que digo.

O enredo tem base na resolução dos problemas com Valentim, mas o foco da história acaba sendo transferido para os relacionamentos de Clary e Jace, algo esperado uma vez que eles são os filhos do grande antagonista. “Cidade de Vidro” é um livro de surpresas e revelações e eu só posso ficar extasiada com a história de Cassie desenvolveu. *o* Os dois irmãos se atritam constantemente e, à medida que são levados a encarar alguns fatos juntos, quase entram em combustão. A relação construída para os dois nesse livro, no inicio tem aquela coisa meio cansativa, como aconteceu em “Cidade das Cinzas”, e aí evolui para um doce pesar. Sabe? Dolorosamente errado, inebriante e, ainda, certo. Enquanto eu lia essas passagens “Clarity” ficava tocando no fundo da minha mente.



Há algumas perdas em todo esse caos, dolorosas. Às vezes parecia que nem mesmo uma centelha de esperança sobreviveria. O que se seguia era esperado até certo ponto, e então totalmente inesperado para mim! O crescimento que algumas personagens tiveram nesse livro foi algo admirável, tanto pra personagens antigos, quanto para aqueles introduzidos nesse volume. Além disso a narrativa de Cassandra está melhor: certeira, profunda, de tirar o fôlego. Gostei muito, muito mesmo do 3º volume de Os Intrumentos Mortais, fiquei satisfeita com o desfecho a ponto que estou com certa resistência para ler “Cidade dos Anjos Caídos”.

A edição da Record foi bem feita: boa fonte, boa arte, semelhante aos volumes anteriores. Mas alguns pouquinhos deslizes na pontuação dos diálogos passaram e às vezes ocorreram falhas na impressão, apagando partes das palavras. Mas nada disso atrapalha a leitura. Enfim, se você já leu “Cidade das Cinzas” continue, leia “Cidade de Vidro” o quanto antes. O conteúdo do livro o tornou um dos meus favoritos, tanto que eu levei mais de um mês até conseguir fazer uma resenha um tanto decente para ele, por que é tão difícil resenhar algo que gostamos? Bom, espero que tenha ficado legal.

site: http://1000-vidas.blogspot.com.br/2014/07/resenha-17-cidade-de-vidro-cassandra.html
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Brunna 15/08/2014

Melhor volume da série até agora!
Após o sucesso do último perigoso ataque de Valentim, diversos Caçadores de Sombras do mundo inteiro irão se reunir em Alicante (capital de Idris - Cidade de Vidro) para discutir sobre o assunto e decidir o que será feito a respeito. Os Lightwood, incluindo Jace, estão prontos para ir à Alicante, e Clary encontra aí uma excelente oportunidade tirar a mãe do coma. Seu objetivo é ir à Idris e localizar um importante feiticeiro que, ao que tudo indica, pode ajudá-la a salvar a mãe. O problema é que Jace não quer, de maneira alguma, que ela vá para a Cidade de Vidro. Porém, a garota está muito determinada e nem mesmo Jace conseguirá detê-la.
Citei acima apenas uma pequena parte da trama. Sim, muitos outros eventos acontecem, e o leitor fica no meio de tudo, só querendo desesperadamente descobrir o final.
Intenso, envolvente e bem construído, esse livro é maravilhoso. Cheio de ação, revelações, conspirações, reviravoltas, intrigas e traições, Cidade de Vidro, mesmo com o início lento, consegue, a cada cena, deixar o coração do leitor a ponto de entrar em colapso. Eventos importantíssimos acontecem, novos personagens aparecem, e eu só queria mais. Mais e mais.
Vários mistérios são solucionados, alguns detalhes ganham esclarecimento, a história se desenvolve e os personagens crescem. Com um enredo empolgante e surpreendente, Cassandra Clare superou todas as minhas expectativas. Para mim, Cidade de Vidro é o melhor volume da série até agora!
A narrativa foi brilhantemente arquitetada e conduzida; os personagens, muito bem inseridos; o final, satisfatório, que ainda assim deixou um gostinho de quero mais. Mal consigo reduzir meu nível de adrenalina para começar logo a leitura do próximo volume, Cidade dos Anjos Caídos.

site: http://myfavoritebook-mfb.blogspot.com.br/2014/08/resenha-cidade-de-vidro.html
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thais 22/08/2014

Cidade de vidro
legalzinho
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Matheus 30/08/2014

Fim e novo começo.
Bom, então é hora de começar a resenha de mais um dos livros de Cassandra Clare, por isso,
se vocÊ ainda não terminou de ler os dois primeiros livros eu não lhe aconselho a passar
daqui. Haverão spoiler anteriores.

No ultimo livro, cidade das cinzas, Clary descobriu que sua querida mãe jamais acordará
com a ajuda dos medicos mundanos, pois o único que contém o segredo para despertá-la é
um bruxo seu amigo, chamado de Ragnor Fell e o mesmo mora em Idris.
Clary então faz seu próprio portal e se manda para a cidade de vidro, mais um fato que prova
que seus divinos poderes só fazem crescer com o passar do tempo.
Sinceramente eu espera mais desse livro, Clary com o poder das runas é legal, mas C.C pareceu
ignorar totalmente os poderes de Jace, que tem a espetacular habilidade de voar.
Mas houve também coisas bem legais, esse livro tem umas partes que te deixam grudado
Uma delas é a parte em que Izzy entra em ação. Poxa, eu estava esperando isso, uma das minhas
personagens preferidas.
Houve também uma morte que pode deixar alguns leitores chateados, particularmente eu não liguei
muito, houve também cenas legais entre Alec e Magnus Banne.
Mas do que eu particularmente não achei muito legal foi como uma certa morte se desenvolve,
acho que poderia ter sido de uma maneira mais trágica e talvez dolorida, C.C deixou uma certa
superficialidade nisso.
Os Instrumentos Mortais era, originalmente, para ser uma trilogia, e isso, talvez seja o motivo
de um certo vazio que senti no final, mas acho que o fator de não ter nenhuma coisa bombástica
a ser revelada também influenciou isso, quero dizer, os livros foram mais ou menos assim:
COB: "Clary, somos irmãos"
COA: " Clary, querida, sua mãe não vai acordar com a ajuda de mundanos"
E o terceiro, e e todos nós, fãs já sabiamos, pelo menos bem lá no fundo que Cassandra Clare não
deixaria as coisas andarem daquele jeito, afinal, acho que ela tem outras formas de acabar com nossos
coraçõezinhos rsrs. Fato é que temos de admitir que Cidade de Vidro foi apenas um livro
transitivo para a autora, e lembre-se "Amar é destruir"
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JV 08/09/2014

O enredo evoluiu e tudo mais, mas....... não me prendeu essa continuação.
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Marcos 02/01/2015

RESENHA: "CIDADE DE VIDRO" - CASSANDRA CLARE
Para quem leu as resenhas dos livros anteriores percebeu que eu não sou muito fã dessa série, mas até que enfim ela me surpreendeu e rendeu uma leitura prazerosa. Ao contrário dos outros livros que se atinham mais a um único problema, nesse acontecem várias coisas simultaneamente, pois a autora tinha que resolver toda a situação que havia criado.
Valentim, com posse de dois dos instrumentos mortais, representa agora um perigo ainda maior para a Clave e para todo o submundo, pois finalmente pode por em pratica seu plano de limpar o mundo e reconstruí-lo.
Nesse meio tempo, Clary se acha em uma busca desesperada para achar uma solução para o problema em que sua mãe está envolvida e nesse percurso acaba descobrindo histórias sobre os outros e si própria. Uma coisa que irritou bastante foi as lamentações e dúvidas amorosas que Clary sentia; era uma coisa compreensível, porém poderia ter sido mais omitida.
Isso tudo se desenrola em Idris, a capital dos caçadores de sombras, e essa mudança de cenário foi com certeza um ponto positivo. Outra coisa bastante interessante foi a autora ter trabalhado com o significado do certo e o errado, pois no desenrolar dos acontecimentos algumas alianças tiveram que ser feitas, reformulando completamente o pensamento dos participantes.
Analisando a trilogia* como um todo, para realizar um livro bom a autora teve que escrever dois livros ruins o que, pesando na balança, não a torna altamente recomendável. (pois para mim uma trilogia tem que te emocionar em todos os livros, seja lá esses sentimentos bons ou ruins)
*Era originalmente uma trilogia.

site: http://tripliceliteraria.blogspot.com.br/p/resenhas.html
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Pry Weslley 05/01/2015

Cidade de Vidro
Cassandra Clare conseguiu me surprender em cidade de vidro, eu estava disposta a não ler mais a serie pois o segundo livro achei muito legal porém fiquei irritada com as decisões da Clary, e das coisas que fazia. Mais como não gosto de deixar nada incabado resolvi ler esse eeeee puxaa !!! não me arrependo.
Nesse livro " Clary descobre uma forma de ajudar acordar sua mãe, e não medira esforços pra isso,se for preciso movera céus e terra e enfrentara qualquer demonio que se meter em seu caminho .Mas pro seu objetivo se concretizar, ela terá que ir até a Cidade de Vidro ( Idris ) cidade natal dos caçadores de sombras, onde demónios não entram a procura de um feiticeiro por nome de Ragnor ...pois ele sabe a formula da poção.
Porém como tudo não é perfeito , Valentim consegue um jeito de matar o feiticeiro e derrubar as barreira causando mortes e guerras entre os nefilins e demónios ."

Em cidade de vidro cassandra concretizou o grande mistério do irmão de Clary (Jhonatan e Jace) .graças a Deus foi esclarecido. n aguentava mais a aflição de Jace.
eu super recomendo esse livro pois nele acontecem coisas novas.
ameiiiiiiii
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Letícia 06/01/2015

Superou as expectativas!
Bem pessoal, vocês sabem que eu nunca dou estrelas para os livros em minhas resenhas, essas classificações podem ser visualizadas no meu skoob, mas para o desafio, decidi numerar, sim! Porque é mais fácil de deixar claro o objetivo do desafio e tal tal tal... Enfim, a continuação da saga dos Instrumentos Mortais não poderia ser melhor. Até agora é o único livro merecedor de 5 estrelas e que foi muito, muito bem escrito e explorado. Achei superior aos outros dois e foi bem fácil devorá-lo em pouco tempo!Não sei dizer, ele é muito, muito perfeito! (estou usando muito, muito, muito lol) Tudo começa após a batalha no navio (se não leu os anteriores, recomendo não ler essa resenha) e Clary e os Lightwood planejam a ida ao famoso país dos caçadores de sombras: Idris.
Acontece que Jace acha que esse lugar é perigoso demais para Clary, pois a Clave vai querer interrogá-la a respeito dos seus dons especiais com os símbolos e isso não será nada bom, considerando o trauma que ele teve em relação a última inquisidora. Mas Clary está determinada a ir, pois Madeline lhe contou que deveria procurar Ragnor Fell para que ele lhe desse o antídoto para curar Jocelyn.
Como um é mais teimoso que o outro, Jace apela para a ajuda de Simon para impedir a ida de Clary, o vampiro que pode andar a luz do sol se nega a trair a amiga, mas um ataque de renegados obrigada a todos a pular no portal que Magnus criou e todos acabam indo para Idris, inclusive Simon. Quando Clary chega, fica extremamente furiosa por terem deixado-a para trás e começa a traçar linhas na parede, criando, para a surpresa de Magnus e Luke, um portal. Luke pula junto com ela e os dois vão parar sim em Idris, mas bem longe de Alicante, mais precisamente no lago Lynn, onde Clary bebe agua envenenada do lago e começa a ter fortes alucinações.
Enquanto isso, Jace, Isabelle, Alec e Simon acham que Clary está em Nova York e Jace não se preocupa nem um pouquinho em esbanjar charme para cima de Aline Penhallow, personagem que devo dizer: ODIEI! Sabe aquelas menininhas mais sem graça e que se acham o máximo? É a Aline! Voltando, Aline tem um primo muito misterioso chamado Sebastian Verlac por quem Isabelle fica encantada. O clima de amor está no ar até Simon ser preso pelo novo Inquisidor e pelo cônsul e eles querem que ele confesse que os Lightwood estão mancomunados com Valentim, o que claro, Simon não fará.
Clary conhece Amatis, irmã de Luke e ex-esposa de Stephen Herondale e ela fica encarregada de cuidar dela enquanto se recupera do envenenamento enquanto Luke vai a floresta Brocelind ver o bando de lobos que vive lá. Acontece que como todos nós sabemos, Clary não é muito boa em obedecer e acaba indo até a mansão dos Penhallow, ignorando o fato de que está ilegal na cidade e tudo mais. Jace estava na biblioteca aos beijos com Aline e Clary fica extremamente desorientada, levando em conta que ela não consegue vê-lo como irmão... E poxa vida! Pobrezinha! Jace é cruel com ela e Clary vai embora determinada a não voltar. Sebastian se aproveita da situação para se aproximar de Clary e rola até mesmo um beijo... Porém, o que ela sente por Jace é muito forte e a determinação em acordar a mãe é maior e assim ela dá um fora nele.
Enquanto isso a clave está reunida no Gard e numa bela noite... As famosas Torres demoníacas de Alicante param de funcionar e dezenas, se não centenas de demônios invadem a cidade, massacrando tudo o que veem pela frente... Muita morte, cenas eletrizantes e descobertas fantásticas permeiam o restante do livro. Clary é a chave para se vencer a batalha contra Valentim, ou será Jace? Qual dos dois é a verdadeira flecha de Valentim?
Tudo isso você descobre no livro que achei perfeito do começo ao fim! Nada foi corrido, tudo foi explicado, não houve pontas e um mistério no ar faz com que você queira correr para o próximo sem hesitar! Cassandra Clare evoluiu consideravelmente neste livro. Sua narrativa está mais fluida, o enredo mais bem elaborado e os personagens atingindo cada vez mais um nível de maturidade que deixa os leitores impressionados. Devo dizer que uma das descobertas no livro me fez dar pulos de alegrias, mas não posso contar, senão é um grande spoiler! Acredito que o tempo foi muito bom, o espaço então foi muito bem explorado. Eu realmente me imaginei em Idris, quase conseguia sentir o ar congelante da noite em meus pulmões... Tudo perfeito!!! Também devo dizer que fiquei super feliz que Alec finalmente evoluiu para um guerreiro de verdade e aceitou o seu lado homossexual, expondo-o a todos, como se para tirar um fardo de suas costas. Também adorei a atuação de Isabelle, ela é uma grande personagem, mas que ficou bem ofuscada nos outros livros. Neste, Izzy brilha e eu amei cada cena dela... Mas confesso que fiquei com pena do que aconteceu a ela por causa do crápula do Sebastian. Simon também, estou adorando-o como vampiro e espero, sinceramente, que ele ainda viva muitas aventuras ao lado de Maia e Izzy!
Jace e Clary... Ai, ai... Apesar de eu ter ficado com vontade de bater a cabeça dele na parede, acho que neste livro fica mais claro o que um sente pelo outro, o sentimento deles foi realmente bem explorado e as palavras de Jace ainda ecoam em minha mente... Mesmo!
Clary foi brilhante, apesar de ficar perdendo as estelas por ai! (risos) e a famosa frase "Meine meine tekel Upharsin" finalmente fez sentido para mim!
Enfim, vou parar por aqui porque vocês vão ter que ler o livro, acho que nem mil palavras minha seriam suficientes para descrevê-lo! Só posso dizer que quando comecei essa série, eu não dava nada para ela, mas agora... Tornou-se uma das minhas queridinhas!
Até a próxima resenha do desafio pessoal, beijos!!!!

site: http://eraumavezlivrosecia.blogspot.com.br/
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José 10/01/2015

Resenha Cidade de Vidro
OI gente.
Se você quiser conferir a resenha do livro, visitem o blog.
Vai ajudar bastante.
Obrigado

site: http://smul1.blogspot.com.br/2015/01/resenha-14-cidade-de-vidro-de-cassandra.html
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RjNegreiros 20/01/2015

Resenha: Os Instrumentos Mortais - Cidade de Vidro
Sen-sa-cio-nal! Isso mesmo, essa é a minha impressão do livro. Depois daquele final de Cidade das Cinzas, onde somos apresentados a uma personagem misteriosa, que detém informações sobre o passado de Jocelyn, e sua cura do atual estado, é claro que ficamos ansiosíssimos pra saber sobre como isso se desenrolaria.

E é a partir desse ponto que a história em Cidade de Vidro começa. Jace não quer que Clary vá para Alicante, sabendo que Valentim aparecerá por lá, e aí a guerra será brutal, além do receio de o quê Clave irá fazer com ela, que possui poderes além da compreensão.

site: http://mylittlemetaphor.blogspot.com.br/2015/01/resenha-os-instrumentos-mortais-cidade.html
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Marcos Pinto 26/01/2015

Ótima sequência
Para quem não sabe, Os Instrumentos Mortais era uma trilogia e, posteriormente, virou uma série de seis livros. Teoricamente, a primeira trilogia termina nesse livro e Cidade dos Anjos Caídos, próximo livro da série, seria o início da chamada “segunda trilogia”. Então, para não sair distribuindo spoilers, não farei aquele resumo do começo, focarei apenas no que achei da obra, ok?

Para começar, esse é o melhor livro da série até aqui, porém, ainda não é perfeito. Mas a autora consegue nos surpreender com um enredo bem melhor, com uma construção mais inteligente e que amarra muitas das pontas soltas até aqui. Até mesmo os personagens se tornaram mais interessantes.


Assim como nos livros anteriores, Simon continua sendo meu personagem favorito. Em parte porque ele sempre ataca o mimimi da Clary e Jace; não obstante, ele evoluiu de uma forma fantástica, tornando-se um personagem ainda mais forte e interessante. Só lamento que ele não receba tanto foco da autora.

“O amor não a enfraquecia, a deixava mais forte do que qualquer pessoa que já conheci. E percebi que o fraco era eu”.


Clary, por sua vez, melhorou um pouco e se tornou mais madura e forte. Mas como eu disse, foi “um pouco”. Em muitos momentos ela ainda consegue ser irritante sem esforço e ainda adora um mimimi prolongado. Jace, por sua vez, continua se mostrando durão e inteligente, mas, às vezes, ainda entra na “onda” da Clary, o que lhe estraga um pouco.

Magnus, Alec e Isabelle melhoram como personagens, mas infelizmente não recebem tanta atenção da autora como deveriam. Aliás, acho que Isabelle seria uma protagonista bem melhor do Clary. Valentin, por sua vez, mostra como um vilão com coração de pedra deve agir e se tornou meu personagem favorito depois de Simon.

Quanto à parte física, não tenho o que reclamar da capa que é linda. Além disso, a diagramação é muito boa e confortável, o que proporciona uma leitura bem ágil. Porém, infelizmente, a revisão não foi feita com tanto esmero assim e é possível encontrar alguns errinhos. Contudo, isso não atrapalha a leitura.

“Clary sentiu como se tivesse levado um tapa. Tinha achado que ele ficaria feliz. Ela havia corrido direto do hospital até o Instituto para contar a Jace, e ali estava ele, na entrada, encarando-a com um olhar sombrio”.


De uma forma geral, essa primeira parte da série terminou muito bem e fico na expectativa que ela siga nessa crescente. E, claro, indico a obra sim, principalmente para quem gosta de fantasia mais juvenil.

site: http://www.desbravadordemundos.com.br/2016/06/resenha-cidade-de-vidro.html
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Dani 20/02/2015

Adorável
Demorei um pouco pra continuar a saga, mas logo que comecei a ler "Cidade de Vidro" eu o devorei. Minha vista embaçada de sono e eu resistindo ao máximo para terminá-lo.
Como os outros, a história foi bem empolgante e algo que achei legal, foi a evolução do Simon. Não era um personagem que eu gostava muito, no entanto na medida que ele foi se tornando um garoto mais maduro, ele foi me conquistando.
Finalmente chegamos as explicações sobre a fraternidade de Jace e Claire e fiquei bastante contente com as conclusões.
Porém, eu vi muitos elementos do livro parecidos com Harry Potter. Sei que a autora de instrumentos mortais foi fã de JK, no entanto a frase "...mas você se parece com ele (o pai), exceto pelos olhos; estes são da sua mãe..." eu me senti lendo Remo Lupin falando com o Harry. o.O Não sei se foi paranoia minha, mas fiquei um pouco incomodada com isso. (Se quiserem confirmar dê uma olhadinha na página 450, terceiro parágrafo.)
De qualquer maneira o livro foi ótimo, existe uma continuação, mas também poderia ter acabado no terceiro, já que teve um desfecho quase que completo.
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