Ben-Hur

Ben-Hur Lewis Wallace




Resenhas - Ben-Hur


58 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Wanessa135 30/12/2020

Tentei ler este livro no início do ano e ele me deixou com uma baita ressaca literária. Aguardei mais um pouco e resolvi dar-lhe nova chance. Não me arrependi, era o momento certo.
O que me deixou mais impressionada se refere à vida do autor, que resolveu escrever o livro para provar que Jesus Cristo não existiu e acabou convertido. Lew Wallace bem que tentou e se empenhou na façanha, pois o livro é recheado de referências tanto da mitologia romana como histórica, quando remete aos seus Imperadores, etc. Entretanto, não obteve êxito. Também me chamou atenção o fato de ter sido escrito em 1880, época que não tinha metade do acesso à informação que temos hoje.
Só não dei 5 estrelas pois o livro em si não me arrebatou 100%, no mais, foi uma experiência maravilhosa.
comentários(0)comente



Patrick 09/09/2020

Ben Hur
Quando eu tinha por volta de 8 anos assisti o filme baseado na obra. Filme de 1959, até então o mais premiado da história do cinema. Após três décadas, realizando a leitura, digo que é um dos raros casos em que o filme supera o livro. Isso não quer dizer que o livro não seja bom. Ele é. É uma história maravilhosa. Para quem é cristão, uma boa oportunidade de perceber a transição/reflexão que o autor realiza dentro de seu livro: da visão de um Deus vingador para uma visão de um Deus amor.
comentários(0)comente



DeBem 23/04/2021

Expetacular
Um livro completo, perfeito, baita mensagem, baita pesquisa, cheio de detalhes super enriquecedor, não atoa, virou filme e ganhou 11 OSCAR, vendeu na sua época tanto quanto a bíblia, e converteu o próprio escritor a quilo que ele tentou desmarcar....ou seja um livro arrebatador tanto aos leitores quanto ao próprio autor.
comentários(0)comente



Guilherme Dehon 12/10/2023

Ben-Hur...
Uma obra de arte da literatura mundial!

Lew Wallace criou uma obra magistral, intensa e com um teor histórico incrível!

O obra se passa nos tempos de Jesus Cristo, e relata a história de Judá Ben-Hur que é injustamente acusado por um crime que não cometeu e condenado às gales...

Em meio à busca por justiça, vingança e porque não redenção, os caminhos de Judá e Jesus Cristo se cruzaram...

"A história de Judá Ben-Hur é uma metáfora para a história do próprio Cristo, ao propagar sua mensagem através de ambientes similares..."

Obs: É realmente um livro difícil de ler, pois o autor emprega o uso de muitos termos referente à época da história (mesmo com a ajuda das notas), e também de palavras não comumente usadas no dia a dia - mas nada que um dicionário não resolva.

Valeu cada momento.
Michela Wakami 12/10/2023minha estante
Parabéns pela sua resenha.????




Guilherme 17/06/2021

História maravilhosa
Mesmo sendo uma história fictícia, é uma obra maravilhosa, e para quem é cristão, mais um firmamento que Jesus é o Nosso Salvador.
A superação de Ben Hur, com toda injustiça, traição, e ainda consegue buscar sua redenção, derrotando seu inimigo, e vendo a salvação de sua mãe e irmã, e ao mesmo tempo vendo Jesus salvar a toda humanidade de seus pecados, só nos prova o Amor do nosso Pai. A edição tem bastante erros ortográficos e edição, nada que prejudique a leitura. As vezes, temos um certo exagero de detalhes, mas aí não sei se é por minha experiência de leitura, que esperava algo mais fluído, ou se realmente é necessário toda a criação de cenários e personagens e eu não goste haha. Mas foi muito bom.
comentários(0)comente



Gilcimar 20/08/2022

Resumão no texto adaptado
A história é fascinante. Entretanto, por possuir muitos cortes e ser bastante resumido, o texto adaptado para este livro deixou muito a desejar.
Para um melhor aproveitamento do enredo, sugiro a leitura do livro completo.
comentários(0)comente



Thiago Amorim 26/10/2020

Ben-Hur
Confesso que fiquei um pouco desapontado com esse livro, pois se trata de um resumo da obra do autor. A história é incrível, assim como a produção de 1959 para o cinema, mas infelizmente esse livro não traz o texto integral.
comentários(0)comente



Valério 25/08/2016

Épico
Um livro escrito há 136 anos.
Que já gerou um dos maiores clássicos da história do cinema, décadas atrás. E que agora inspirou um novo filme.
Por certo que o livro não seria ruim.
Mas o que faz de Ben Hur tão atraente?
Em primeiro lugar, temos a tendência de nos colocarmos sempre ao lado de Davi contra Golias.
Como humanos, sentimos empatia pelo desfavorecido, pelo mais fraco, quando enfrenta o mais forte. Que geralmente é visto como arrogante (e nem sempre é assim).
Aqui, temos um judeu (um bom judeu, diga-se de passagem). Judeu nascido e criado em família pobre, Ben Hur se vê vítima de uma tragédia, um incidente, ocaso do destino, leva a se ver em situação diametralmente oposta.
Pobre, escravo, dominado e sem perspectiva. Atraiçoado.
E então surgem as oportunidades de vingança. Para tanto desafiará o império romano, aqui representado por um de seus arautos, o Romano Messala, com quem foi criado junto e que posteriormente foi o artífice da espoliação de Ben Hur e sua família.
A partir desse ponto, não há como não tomarmos o partido de Ben Hur.
Judeu bom, justo, fiel a Deus, humilde, em busca de corrigir injustiça ignominiosa. Contra o romano arrogante, trapaceiro, covarde, ladrão, corrupto.
Na trama, traições, enganos (inclusive auto enganos), fascínio e paixão pela pessoa errada, redenção, descrição de cenas emocionantes (a corrida de bigas, lutas de vida ou morte).
E, como pano de fundo, estamos na época de Jesus Cristo, que aparece em vários trechos e trava conhecimento inclusive com Ben Hur e sua família. A parte mais comovente do livro, que certamente levará às lágrimas grande parte de seus leitores.
Não se deve passar uma vida sem que se tenha lido este livro.
E, como sempre, leia antes de ver o filme. A leitura prévia enriquecerá o filme. Já ver o filme antes, estragará em boa medida as emoções do livro.
comentários(0)comente



Andréa 12/04/2010

Na dúvida, fique com os dois
Um livro lindo, uma história triste mais com tamanha coragem que parece que nenhum sofrimento é grande o bastante para abater àqueles que realmente têm fé. O filme é ótimo e o livro apesar de me parecer rápido demais em alguns trechos, transparece bem o que a humanidade tem de bom e de ruim desde que o mundo é mundo. Durante a leitura senti indignação em grande parte da história, mas também uma grande alegria só em ouvir os relatos sobre aquele que acreditavam ser o Rei dos Judeus. As cenas de Ben-Hur acompanhando Jesus foram tão vivas que chorei por várias vezes. Mas de novo senti uma coisa estranha que percebi pela primeira vez quando assisti ao tão comentado "A Paixão de Cristo", apesar de todas as cenas de tristeza e sofrimento, me emociono mais nas cenas onde são relatados os milagres da fé e principalmente as falas de Cristo. Não sei explicar o porque disso, mas senti a mesma coisa quando lia esse maravilhoso livro. Vale muito a pena ler, mas essa é uma das poucas excessões em que o filme não deve nada ao livro.
comentários(0)comente



Luci Eclipsada 31/01/2017

Uma arrebatadora história dos tempos de Cristo
Muitas histórias ao longo de gerações vêm encantando milhares de leitores, seja pela simplicidade de suas narrativas, geralmente com profundidade suficiente para preencher o oceano; seja por toda carga emotiva, informativa e intelectual que, consequentemente, nos leva a grandes reflexões ou ainda pela maneira despretensiosa como que se propõem a narrar uma história sendo ela baseada em fatos ou não.
Tais histórias, além de perdurarem por muitos anos, criando um legado incontestável que a torna, por conseguinte, um clássico, vira e mexe vem baila por intermédio de inúmeras adaptações, tudo para levar ao leitor atual um pouco de qualidade e vitalidade que somente os bons clássicos da literatura mundial podem proporcionar; assim sendo, Ben-Hur (Jangada: 2016, 535 p.) de autoria do americano Lewis ou Lew Wallace, de modo primoroso, nos conta a trajetória de vida sofrida, porém gloriosa, do personagem que dá nome ao título do livro.
Judá Ben-Hur é um judeu que vê a própria vida arruinada quando, equivocadamente, é acusado de cometer um crime, sendo seu acusador Messala, seu melhor amigo. Condenado a uma vida difícil de escravidão o jovem judeu tem o patrimônio da família confiscado e tão logo é separado de sua mãe (Miriam) e de sua irmã (Tirzah) cujo o paradeiro lhe é negligenciado por muitos anos aos quais ele se dedica a tramar um plano para vingar-se de seu algoz e recuperar a honra da família.
A trama contada em Ben-Hur tem como pano de fundo a história do próprio Jesus Cristo uma vez que a narrativa é ambientada na mesma época de sua trajetória que em dado momento se cruza com a trajetória do jovem judeu condenado a escravidão. Lew Wallace, de maneira muito detalhada, cria um paralelo entre as duas tramas, onde uma tem papel importantíssima na outra; assim, a trajetória de Cristo_ mostrado de modo muito mais humano do que mítico_ é acompanhada pelo seu conterrâneo Judá Ben-Hur que se torna um espectador passivo dos momentos decisivos que culminam no surgimento de uma as maiores religiões do planeta: o cristianismo.
A edição da Jangada, selo editorial da Editora Pensamento-Cultrix, traduzida integralmente do livro que também originou o filme de 1959, vencedor de 11 estatuetas do Oscar, foi feita com grande esmero, pois além de trazer um prefácio do tradutor da obra para o público brasileiro, Davi Emídio Rago, apresenta inúmeras notas de rodapé que facilitam muito a vida do leitor uma vez que Ben-Hur não é um livro fácil de se ler e foi escrito por um autor que dedicou-se bastante aos estudos teológicos, históricos, geográficos, mitológicos e idiomáticos dos termos e conceitos apresentados ao longo da narrativa, isso numa época em que não existia internet, contando apenas com o auxílio dos livros das melhores bibliotecas que existam, conforme o observado por Rago em seu prefácio. Leitura mais que recomendada.

site: http://conformealetra.blogspot.com
comentários(0)comente



Alexandre Nabhan 06/07/2021

Simplesmente completo.
É incrível como alguns clássicos parecem perfeitos. Vai ser muito difícil expressar o que esse livro representou para mim mas vamos lá.

Ben-hur é um rapaz que viveu nos tempos de Cristo tendo ali quase a mesma idade de nosso Senhor, ele é um príncipe de uma família muito nobre de Israel, a grande virada aqui vai ser um incidente que irá praticamente destruir essa família, e separar filho de mãe e irmã, daí em diante vamos ver a luta de Ben-hur para voltar para sua casa e reencontrar sua mãe e irmã caso ainda estejam vivas.

Essa é a premissa da estória, mas o desenrolar é o que mais me cativou, ben-hur no início é um rapaz já formado mas que ainda apresenta algumas dúvidas sobre a vida, dúvidas que vão ser sanadas pelas sua mãe, e é incrível ver como ele acolhe esses conselhos e leva isso para o resto de sua vida, e o melhor de tudo vai ser ver ele entrando em citações onde a índole e a honra poderiam ser postas em jogo, mas ainda assim ele se mostra um rapaz muito exemplar.

Ao meio da narrativa Ben-Hur vai se encontrar com o Salvador, alguns desses encontros serão extremamente decisivos para o rapaz, pois é um tempo de mudança, os judeus acreditam que o novo rei surgirá para por Roma em colapso, e trazer prosperidade ao povo escolhido, porém conforme o tempo passa veremos que essa não é a intenção do rei. E como Ben-Hur e os judeus vão lidar com isso? Vou deixar vocês descobrirem.

Uma comparação aqui com os filmes, com essa versão, não tem nada haver, as únicas coisas parecidas são os acontecimentos que levam a família de Ben-Hur a ruína, daí pra frente são estórias completamente diferentes.

Eu tenho uma outra versão de Ben-Hur com praticamente o triplo de páginas, não sei como será essa versão devo ler ela ano que vem, quando ler, trago as diferenças delas na sua resenha. Até a próxima.
comentários(0)comente



Bia Souza 16/01/2022

Um resumo da obra original= didático
Útil se for realizar trabalho escolar sobre a obra, mas não prazeroso ou interessante.
A impressão que passou é de que houve muitos cortes no enredo, fazendo ficar vários furos e situações apressadas com pouco desenvolvimento.
As passagens de personagens bíblicos na história foi a única coisa que achei intrigante.
comentários(0)comente



Angelo Miranda 21/11/2014

Um conto sobre o Cristo
Um conto sobre o Cristo

Que nasceu depois da década de 1960, como eu, provavelmente conheceu a história de Ben-Hur pelo cinema, naquele clássico filme que faturou nada menos que onze estatuetas do Oscar e que consagrou o ator norte-americano Charlton Heston no papel de Judah Ben-Hur, um judeu contemporâneo de Jesus Cristo e que experimentou as agruras do império romano.

Acredito que poucos sabem, mas na verdade, Ben-Hur foi baseado no livro homônimo escrito pelo norte-americano Lew Wallace e publicado em 12 de novembro de 1880. O livro é considerado a obra-prima do escritor, que fez imenso sucesso. As primeiras edições venderam mais de 1 milhão de exemplares, sendo considerado por parte da crítica o romance mais lido do século XIX.

Wallace decidiu inserir Jesus Cristo na sua ficção devido à uma aposta feita por um amigo. Avesso à religião e a crença na existência de Deus e de Cristo, Wallace foi desafiado por um amigo que sugeriu que ele escrevesse um livro provando que Jesus Cristo nunca havia existido, que as escrituras não deveriam ser levadas a sério e que o cristianismo era um mito. Se ele conseguisse fazê-lo, ficaria famoso.

Wallace aceitou o desafio e, durante dois anos, pesquisou a vida de Cristo em inúmeras bibliotecas. Quando resolveu estudar a Bíblia, acabou convencendo-se da existência de Deus. Ele escreveu: “Comecei a escrever um livro para provar que Jesus Cristo nunca existiu e, quando me dei conta, estava provando que Ele de fato existiu”.

Ben-Hur foi um dos primeiros romances religiosos a desenvolver uma história de ficção sobre a Bíblia, mas é uma história desenvolvida sem um caráter “catequético”, pelo contrário, a história foca mais na difícil vida em que o jovem Ben-Hur levou nos tempos do Império Romano. Apenas em algumas belas passagens o jovem encontra-se com Jesus Cristo.

A criatividade do escritor reside no fato de ele ter conseguido entrelaçar a vida de Jesus Cristo com uma bela história cheia de aventuras ambientada no século I, sendo o personagem principal contemporâneo de Cristo.

O livro faz uma importante reconstituição histórica e é um marco na literatura, pela capacidade do autor de transportar o leitor para a realidade de uma época tão antiga.

Depois de lermos Ben-Hur, tudo o que estudaremos sobre a vida de Jesus ou sobre a história do Império Romano terá outra dimensão; será tudo vivo, palpável, real.

É uma pena que a edição do livro que eu li seja adaptada. Gostaria mesmo de mergulhar na história escrita pelo próprio autor, para degustar diretamente da sua escrita, do seu estilo, da forma como que construiu as cenas e conduziu os personagens. A adaptação perde muito nesse aspecto.

Encontrar a obra integral do escritor é praticamente uma raridade. Encontrei recentemente numa visita ao sebo, um exemplar de Ben-Hur, mas num estado paupérrimo. Tive a impressão que ele não chegaria inteiro do centro de São Paulo até em casa. Resolvi não adquiri-lo.

Nesse sentido é que eu defendo o livro digital. Acredito que livros fora do catálogo, por serem antigos ou por outros motivos, poderiam ser relançados em formato digital, já que o livro físico talvez não tenha saída nas livrarias. Atenção editoras!
Márcio 13/07/2019minha estante
Achei na internet uma edição que parece ser traduzida ds original... até o momento estou achando lenta principalmente pelo excesso de descrições....


Angelo Miranda 21/07/2019minha estante
Oi Márcio, por conta do lançamento digamos, recente, do filme, lançaram um nova edição com o texto original do livro. Encontrei esses dias na livraria. Não comprei ainda, algo que irei fazer posteriormente, mas pelo que eu folheei, é um livro com bastante páginas e tive a mesma impressão que a sua em relação ao texto.


Márcio 21/07/2019minha estante
Mas nao desisti de ler.. quanto ao filme eu tenho o dvd do clássico, a refilmagem ficou horrível e politicamente correta, suavizaram o final




Francisco 27/12/2020

Uma história dos tempos de Cristo
Esse romance histórico nos traz uma história dos priomórdios da era cristã, quando Roma dominava algumas regiões do Oriente e se impunha aos povos dessas regiões. A narrativa gira em torno de Judá Ben-Hur, um príncipe judeu habitante de Jerusalém, que após cinco anos de separação de seu amigo de infância romano Messala, tornar-se inimigo deste quando é por ele traído em um acidente onde Ben-Hur é implicado na tentativa de assassinato de Valerius Gratus, o então procurador da Judéia e antecessor de Pôncio Pilatos. Em razão disso, Ben-Hur é condenado às galés, é separado de sua mãe Miriam e de sua irmã Tirzah e tem sua fortuna confiscada. Na galera onde é prisioneiro, salva Quintus Arrius, o duúnviro (espécie de magistrado romano) de um naufrágio e como forma gratidão, este o adota e lhe deixa como herança toda a sua fortuna.Anos depois, retorna à Judéia afim de se vingar de Messala e reencontrar sua mãe e sua irmã. Para tanto, tem a ajuda de Simonide e Ester (antigos servos da casa de Hur) e do árabe Xeque Ilderim.

Após sua vingança e reencontro com sua mãe e irmã e de ter recuperado sua fortuna confiscada, Ben-Hur passa a seguir Cristo em suas andanças por toda a Judéia, testemunhando seus milagres e aguardando que Cristo, enquanto "Rei dos Judeus", lhe guie em uma revolta contra o Império Romano.

De uma forma geral, a leitura agrada em muitos pontos como nas descrições de como eram tratados os doentes e os anciãos e de como o Império Romano governava seus domínios. No entanto, deixa a desejar em muitos pontos como na descrição das características físicas dos judeus (o que nos faz pensar que o autor nunca observou as características físicas de um judeu). Porém, como trata-se de um clássico da literatura universal e o texto é agradável, vale a pena ser lido.
comentários(0)comente



58 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR