Cassino Royale

Cassino Royale Ian Fleming




Resenhas - Cassino Royale


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Verônica 18/09/2020

Esperava um pouco mais do primeiro livro de uma sequência que marcou demais no cinema. A leitura chega a ser um pouco travada, especialmente nas cenas do cassino e do jogo de baccarat, já que eu tinha que reler, pois não entendo muito de jogos de azar. Os personagens também não me cativaram muito, mas valeu a pena para conhecer a escrita de Ian Flemming, e o famoso espião 007.
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Bruno 14/12/2020

007
O livro tem uma vibe interessante quando está focado na história, tem momentos marcantes, e o protagonista tem um ou outro momento legal, mas na maioria das vezes ele é um merda principalmente quando está tratando com mulheres, ele parece fazer questão de ser, sério o Bond é muito escroto, sei que o livro é antigo mas para mim isso não funcionou e não se justifica o babaca que ele é. Dito isso trata-se de um livro rapidinho e tendo diversos plots clássicos da espionagem.
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Vinícius Alves 04/01/2024

007 - Cassino Royale
James Bond nos é apresentado nesse livro sendo designado à uma missão para enfrentar Le Chiffre em um jogo de cartas, a fim de derrotar o vilão e leva-lo à falência.

Os momentos de enfrentamento com o vilão são tão bem escritos que mesmo em uma partida de Bacará você consegue sentir a tensão entre os personagens. E quando vamos pra ação de fato tudo isso melhora mais ainda. E fora que os outros personagens que rodeiam o protagonista são muito bem apresentados e nos ajudam a entender um pouco mais da dinâmica dos serviços secretos.

Dificilmente pra quem viu os filmes não conseguirá traçar algum paralelo entre as obras, tendo em vista que nos cinemas sempre nos é mostrado um personagem mais frio e carrancudo, que é o que me pareceu um tanto quanto diferente nesse livro de apresentação do personagem. Pois mesmo escrito por um ex-militar durante à guerra fria o livro traz consigo muitas reflexões acerca do certo e do errado, sobre quem é vilão ou mocinho e como podemos acabar nos enganando sobre quem confiar.

Vê James Bond como um homem afetuoso (apesar de machista) demonstra uma visão bem diferente do que eu imaginava que encontraria.

O livro é maravilhoso e me deu gostinho de querer conhecer mais histórias desse personagem tão icônico.
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Érika dos Anjos 05/04/2011

Filmes de 007 existem aos montes, porém não são todos que conhecem os livros de Ian Fleming. Para aqueles que querem entrar nesse mundo de literatura 'bondiana', aconselho Cassino Royale. Primeiramente, por ser o livro inicial do escritor sobre o agente de sua majestade e, em segundo lugar, porque o livro é muito bom e nos faz imaginar fielmente a tensão existente em um jogo que vale milhões em dinheiro e em status. Outro ponto genial do filme é que, literalmente, o leitor consegue aprender a jogar Bacará, que nem é muito difundido aqui no Brasil. Passei a conhecer e a adorar!

Mesmo se tratando do primeiro livro que tem Bond, James Bond personagem principal, Fleming não se digna a apresentá-lo da forma usual de outros autores. O agente é mostrado no seu dia a dia, sem maiores explicações e já começando em um caso enviado por M, que acaba terminando muito mal e faz com que Bond precise a todo custo resolver o que ocorre no Cassino Royale e prender Le Chiffre (isso é nome de vilão? rs) a fim de manter sua posição no Serviço Secreto.

Durante o livro, percebemos que Bond não é nem um pouquinho linear em suas posições e que faz de tudo para conseguir o sucesso de suas missões, algo que frequentemente é deixado de lado nos filmes, quando parece que o agente é politicamente correto; a adoração de Bond pelas mulheres já está na alma do personagem desde esse primeiro número, no entanto, ele se apaixona de verdade pela maravilhosa Vesper Lynd, trama que terá consequências por todos os outros livros e filmes já que ele se desilude, por assim dizer; outra comparação que acredito ser pertinente fazer é quanto à cena final do jogo, pois no filme ela é muito benfeita e descrita, utilizando plenamente vários recursos de suspense e música para impressionar o espectador. No entanto, no livro não há esse tipo de recursos mas o autor consegue transmitir por meio de palavras todas as sensações que Bond tem naqueles momentos finais, pré-desmaio. Simplesmente emocionante!

Enfim, para os fãs das aventuras do agente secreto com permissão para matar nas telonas é excelente e para aqueles que simplesmente curtem um bom livro também é um prato cheio!
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TMLQA 17/07/2015

Fomos traídos, terrivelmente, pelos filmes de James Bond assinados por Cubby Broccoli. Sean Connery talvez tenha captado algo da frieza dada por Ian Fleming a seu protagonista, mas havia, desde o início, certa resistência em levar as coisas com demasiada seriedade, e a ironia sucinta de Connery posteriormente daria lugar à sobrancelha arqueada de Roger Moore. Cassino Royale, a primeira história de James Bond, foi originalmente filmada apenas como uma paródia estrelada por David Niven, mas recebeu uma adaptação mais séria em 2006 com Daniel Craig na pele do agente britânico. Tudo no romance – desde o maniqueísmo da Guerra Fria até a exótica mistura de abacate e vinagrete que Bond escolhe como aperitivo nos cassinos do norte da França – é reminiscente dos anos 1950, época em que o livro foi escrito.
O enredo é simples, quase elementar. O vilão é Le Chiffre, espião russo que perde dinheiro da KGB na França e tenta recuperá-lo nos cassinos locais. Na qualidade de melhor jogador do Serviço Secreto, Bond é despachado para Royale-les-Eaux a fim de derrotar Le Chiffre e sua gangue nas mesas de jogo. A narrativa inclui um atentado contra a vida de Bond, um jogo de bacará com 25 páginas de duração, uma perseguição de carro, uma grotesca tortura adoravelmente descrita e um resgate. Os capítulos finais são dedicados ao relato curiosamente extenso da convalescença de Bond ao lado de Vesper Lynd, a primeira “Bond girl”, e culminam num gratuito arroubo de traição e misoginia. A prosa é austera e sucinta, e certos detalhes, profundamente fetichistas (a certa altura somos agraciados com a receita exata para o martíni preferido de Bond). Somente nas descrições dos jogos e das torturas, temas diletos do autor, é que a prosa ganha rédeas livres. Fora isso, o livro tem o mesmo aspecto do rosto de seu herói: “taciturno, brutal, irônico e frio”.
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Lili 07/10/2014

Inútil
Livro fininho, rasinho, bobinho, gostosinho... Hehehehe
Fácil leitura, história razoavelmente interessante, mas duvido que se torne o livro favorito de alguém. É até meio "desnecessário", já que entra naquela seleta lista de filmes superiores ao livro correspondente.
Recomendo para quem quiser ler algo rápido e que não exija muita concentração.
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Lívia Helena 03/03/2014

Um dos poucos exemplos...
De livro cuja adaptação cinematográfica supera em termos de entretenimento...yet very good, mesmo eu tendo boiado nas partes em que o James tá jogando bacará kkkk
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Lorenzo 05/02/2013

O agete dentro e fora dos livro
O agente inglês mais famoso do mundo 007, conhecido por suas grande aventuras no mundo do cinema, também possui aventuras no livros escritos por Ian Fleming.
No livro Cassino Royale o agente James Bond é enviado para jogar contra o falido tesoureiro da SMERSH(Morte aos Espiões foi o nome do departamento de contra-espionagem do GRU, Diretorado Principal de Inteligência, da União Soviética), Le Chiffre. Em um jogo de alto aposta no Casino Royale-Les-Eaux, no norte da França. La Deuxième Bureau francesa e a CIA se envolvem também.
Como sempre o britânico James Bond se envolve com as mais belas mulheres, suas queridas vodka-martini e os mais possantes carros.
O livro prende o leitor de uma maneira impressionante com sua incrível tensão a todo o momento oi leitor pode se surpreender com incrivel fato da diferença do enredo entre o filme e o livro.
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CarlosAoj 05/01/2013

O início da melhor saga de espionagem de todos os tempos
Cassino Royale introduz um personagem envolvente, uma história imersiva e um ambiente perfeito. Este é o segundo livro de Bond que leio (o primeiro foi Dr No) e é impressionante a excelente narrativa de Ian Fleming. Já se tornou um dos meus autores preferidos e estou a procura de Live and let Die.
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Mariane 09/12/2012

É uma boa leitura, muito agradável; a trama é interessante e inteligente (adoro coisas políticas!), mesmo James Bond sendo meio machista (1950 e poucos, né?), mas nada insuperável, já que a sociedade ainda é machista atualmente. Aprendi a jogar Baccarat e também não me incomodei com as diferenças do filme para o livro.
007 me cativou mesmo, tanto o personagem, quanto a série, e acho que é devido à elegância da escrita britânica - e do próprio Bond.
Várias estrelas por isso!
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Pink 01/04/2012

Realmente maravilhoso! Não há outras palavras possíveis para escrever este livro.
Pelo fato de o autor, Ian Fleming ter sido realmente um espião, ele saber o que colocar em uma história para dar-lhe toques de realidade extrema e ao mesmo tempo, ele não deixou que isto invadisse a história toda e colocou perfeitos toques de fantasia e usou as palavras certas para descrever as pessoas e fazer o suspense das cenas com maestria.

Ao mesmo tempo, por ter sido um inglês que trabalhou na Segunda Guerra Mundial tem visível influência na história, ao falar de ditaduras, comunismo, Rússia e agentes duplos, favorecendo o lado ganhador da Segunda Grande Guerra. Sem falar em alguns preconceitos da época, especialmente pelo fato da mulher não dever trabalhar entre outros.
Enfim, este é um livro recomendado como leitura histórica de ficção (Sim!) e para todos os que gostam de um complexo romance policial.
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HARRY BOSCH 29/06/2011

Bond....James Bond....
A obra apresenta um 007,totalmente diferente do cinema,um James Bond com limitacoes e sentimentos humanos.
Sem duvida e um otimo livro.
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Hélio 26/09/2010

É um clássico 007
Em Cassino Royale o leitor pode desfrutar de todas as características ações de histórias envolvendo o agente secreto com licença para matar.
O grande diferencial, talvez esteja na ambientação. Este livro conta com todos os apetrechos mais modernos que um agente secreto britânico pode dispor de mais moderno para instigar o leitor à sentir-se no futuro e apimentar as passagens com muita ação.
É um livro bom e ao paladar de pessoas que preferem este tipo de gênero que foca mais na ação pode ser tido como muito bom, apesar da leitura enxuta, leve e simples.
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