Cassino Royale

Cassino Royale Ian Fleming




Resenhas - Cassino Royale


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Henrique 19/10/2017

Excelente
E assim começa uma das maiores franquias de todos os tempos...
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Luiz Miranda 16/01/2018

Um marco do entretenimento
Fleming com certeza não poderia adivinhar o impacto deste livrinho de 1953 no mundo do entretenimento. Simplesmente a primeira aparição de Bond, James Bond. Agente 007.

Fácil, agradável e divertido de ler. Fleming resolveu estrear na literatura aos 45 anos e não fez feio. O texto é bem amarrado e conduzido com desenvoltura.

Já temos aqui as principais características de Bond: glamour, inteligência, frieza. No entanto, devo dizer que fiquei surpreso com o desenrolar da história.

Boa parte do livro é dedicada ao duelo no jogo de cartas entre Bond e Le Chiffre. Temos ainda boas sequências de ação (incluindo a famosa tortura) e a parte final, onde...bem, melhor deixar você descobrir e se surpreender como eu. Surpresa não com a solução do mistério (evidente até), mas com a versatilidade do escritor.

Estava preocupado que Fleming fosse uma fraude pulp fiction, mas não, o cara é bom e merece ser lido.
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Jackie Sabino 06/08/2018

Não sabia que o espião número 1 do cinema vinha de um livro. Fleming escreve muito bem e até a cena do jogo no cassino que é confusa, se torna empolgante com a descrição dele. A gente sua junto com os jogadores, de tanta ansiedade. Só senti pena que as 160 páginas correm com muitas informações. Não há tempo de se aprofundar muito nos personagens, o que foi uma pena. O que vemos de Bond no livro, é um homem bem machista e com um ego nas alturas, mas que foi colocado em seu devido lugar nas últimas páginas do livro. Ainda bem que o machismo bem inconveniente foi cortado dos filmes. Prefiro mais a marca que cada ator deixou para o agente: o charme, a inteligência e a ironia.
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Bano 27/12/2018

007 - Primeiro livro é fraquinho
Foi o 39º livro que li em 2018.

Fraco como literatura e a trama não é muito inspirada. A versão cinematográfica ficou melhor que o livro.
Achei tediosas as várias páginas em que o autor descreve detalhadamente como se joga bacará (pulei alguns trechos que não pareciam ter fim; não fizeram nenhuma falta).
Se não estou enganado, Ian Fleming foi melhor escritor nos livros seguintes do agente 007.
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Isa(dora) 05/02/2020

Esquece o filme...
O livro me surpreendeu positivamente pois eu tinha uma memória muito intensa do filme homônimo. Gostei muito do estilo de escrita, é minha primeira leitura de Fleming, e me diverti bastante lendo. Meu James Bond agora é o Bond dos livros
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Érika dos Anjos 05/04/2011

Filmes de 007 existem aos montes, porém não são todos que conhecem os livros de Ian Fleming. Para aqueles que querem entrar nesse mundo de literatura 'bondiana', aconselho Cassino Royale. Primeiramente, por ser o livro inicial do escritor sobre o agente de sua majestade e, em segundo lugar, porque o livro é muito bom e nos faz imaginar fielmente a tensão existente em um jogo que vale milhões em dinheiro e em status. Outro ponto genial do filme é que, literalmente, o leitor consegue aprender a jogar Bacará, que nem é muito difundido aqui no Brasil. Passei a conhecer e a adorar!

Mesmo se tratando do primeiro livro que tem Bond, James Bond personagem principal, Fleming não se digna a apresentá-lo da forma usual de outros autores. O agente é mostrado no seu dia a dia, sem maiores explicações e já começando em um caso enviado por M, que acaba terminando muito mal e faz com que Bond precise a todo custo resolver o que ocorre no Cassino Royale e prender Le Chiffre (isso é nome de vilão? rs) a fim de manter sua posição no Serviço Secreto.

Durante o livro, percebemos que Bond não é nem um pouquinho linear em suas posições e que faz de tudo para conseguir o sucesso de suas missões, algo que frequentemente é deixado de lado nos filmes, quando parece que o agente é politicamente correto; a adoração de Bond pelas mulheres já está na alma do personagem desde esse primeiro número, no entanto, ele se apaixona de verdade pela maravilhosa Vesper Lynd, trama que terá consequências por todos os outros livros e filmes já que ele se desilude, por assim dizer; outra comparação que acredito ser pertinente fazer é quanto à cena final do jogo, pois no filme ela é muito benfeita e descrita, utilizando plenamente vários recursos de suspense e música para impressionar o espectador. No entanto, no livro não há esse tipo de recursos mas o autor consegue transmitir por meio de palavras todas as sensações que Bond tem naqueles momentos finais, pré-desmaio. Simplesmente emocionante!

Enfim, para os fãs das aventuras do agente secreto com permissão para matar nas telonas é excelente e para aqueles que simplesmente curtem um bom livro também é um prato cheio!
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