preconceito linguístico

preconceito linguístico Marcos Bagno




Resenhas - Preconceito Linguístico


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Rony 31/03/2023

Combate ao preconceito linguístico
O livro do Prof. Bagno é um marco muito importante neste combate aos preconceitos linguísticos. Os mitos de que "o português é muito difícil", que "apenas com a gramática (normativa), o estudante aprende a falar e escrever bem", entre outros, circularam bastante no imaginário popular do português. É claro que não se nega a importância de estudar a Norma-Padrão, até para permitir que os estudantes acessem as variedades de prestígio e tenham acesso aos direitos que deveriam ser de todos os cidadãos. É uma leitura boa, não é pesada e é acessível para todos os estudantes do curso de Letras e também para qualquer outra pessoa interessada em entender melhor o assunto.
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Cha0ticMind 19/03/2023

Li por causa de um trabalho da graduação e comecei sem esperar muita coisa, até mesmo com um pouco de preguiça por achar que seria um livro genérico. Contudo, mesmo não tendo NADA relacionado com a minha área de estudo e nem sendo o tipo que costumo ler, achei super relevante as críticas e observações que são feitas ao longo do livro, explicando o conteúdo de maneira clara e leve, mesmo tendo achado um pouco repetitivo às vezes. Com certeza ajuda abrir um pouco mais a mente acerca de questões sociais e faz refletir pelo menos um pouco.
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xrayana 03/03/2023

Fazendo resenha pra participar da meta:
peguei esse livro despretensiosamente na biblioteca da cidade e foi uma leitura incrível! aprendi muito e recomendo para quem quiser ler
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Rachel 15/02/2023

Livro obrigatório pra entender todas as nossas nuances de nossa língua, preconceitos que nem mesmo achávamos que cometiamos, recomendo absolutamente.
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Gustavo195 08/02/2023

Leiam esse livro, sério! Eu imploro, leiam, leiam, leiam!
Eu entendo que, à primeira vista, esse livro parece ser muito chato, que vai falar de gramática, língua portuguesa e tudo mais. Ele vai, mas de um jeito completamente diferente e crítico. Bagno vai detonar, com classe e muito (muito mesmo) deboche, todos os pensamentos conservadores que tratam a Linguística como uma ciência exata do tipo "2 + 2 = 4, e essa é a única e absoluta resposta possível e jamais haverá uma resposta diferente". Bagno vai te mostrar que a linguagem é fluida, mutável e que evolui com o tempo. O que era errado ontem pode ser considerado certo hoje. Ele vai te mostrar (e te provar) que não existe "português errado", existe "português diferente do padrão"! 

Ceci n'est pas une pipe.
(Isto não é um cachimbo)
Invoco, mais uma vez, a obra "A Traição das Imagens", de René Magritte, pela sua genial capacidade de ilustrar a verossimilhança. Do mesmo modo que a imagem de um cachimbo não é um cachimbo, gramática não é língua. A chamada "norma-padrão" é o conjunto de prescrições da gramática. É como se fosse a receita de um bolo. 
A receita dita os parâmetros exatos para que o bolo dê certo, mas o seu pode ficar mais doce e o meu pode crescer menos porque, talvez, meu forno não seja tão bom, e está tudo bem.
Um dialeto é um regionalismo linguístico que designa a linguagem própria de uma determinada região. Falantes de uma mesma língua apresentam diferenças no modo de falar, de acordo com o lugar que vivem ou a situação socioeconômica, e está tudo bem também.

Na teoria, o preconceito linguístico ocorre quando uma pessoa é julgada pela sua forma de se comunicar, seja por escrito ou oralmente. Porém, esse mesmo preconceito ocorre, também, quando algum alecrim-dourado se acha tão superior a ponto de corrigir a linguagem de outra pessoa, ditando a forma "correta" de se falar. A verdade é que não existe uma única forma correta. A Linguística não é uma ciência exata. Ninguém, e eu reitero, ninguém está dissociado de variações linguísticas ou regionalismos no Brasil, simplesmente porque todos vêm de alguma região do país, e o dialeto é uma herança cultural inerente.
O Brasil é um país continental, diverso, plural e com uma variedade cultural gigante. Não podemos continuar permitindo que nossa riqueza, nossa pluriversalidade seja reduzida a estereótipos e padrões engessados e imutáveis. 

Depois da leitura senti um grande apreço por Marcos Bagno, especialmente pela sua escrita responsável e ao mesmo tempo sarcástica. Suas críticas ao insistente desejo da Academia brasileira de se comparar e se igualar à antiga metrópole europeia me fizeram perceber o quanto o Brasil ainda está profundamente machucado pelos tempos de colônia. O Português de Portugal não pode continuar servindo de exemplo para o Português do Brasil. Nossa língua é mais rica, tem forte influência indígena e africana, o que a torna única no mundo. Espero um dia não mais dizermos "Português do Brasil" e sim "Língua Brasileira".
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Naine 08/02/2023

Uma leitura muito boa para se refletir o português visto pela sociedade e com deve ser propagado, alguns momentos foi cansativo, mas muito bom!
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Valentina.Kurtz 07/02/2023

Esclarecedor!
Esse livro é brilhante. Marcos Bagno conseguiu escrever o único livro de "dicas de português" que vale a pena ser lido.
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elle37 06/02/2023

o livro é muito bom, traz diversos exemplos e explicações históricas/sociais que justificam as variações e também desmente diversas falas preconceituosas. li para a faculdade mas recomendo a leitura a qualquer um.
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anaclaraleitegomes 05/02/2023

Esclarecedor
1°parte: Traz os principais mitos sobre a língua portuguesa no Brasil. Desde o "Em Portugal se fala melhor o português" até quem fala bem na norma culta ascende socialmente.
O bagno escreve e dá definições que todos possam entender.
Na 2° parte, temos bagno apresentando o ciclo vicioso do preconceito linguístico, uns dos responsáveis pela perpetuação desse ciclo são alguns professores de língua portuguesa que insistem em falar que os brasileiros falam mal e explicar normas gramaticais sem contexto de forma maldosa e pejorativa.
Na 3° parte, ele trata do preconceito linguístico em si, de que serve, a quem serve e como se faz.
Gostei muito de uma parte que ele explica sobre como deve ser ensinado a gramática normativa, sinto falta disso nesses livros, muita teoria, mas o que devemos fazer de fato, pouca coisa.
No fim do livro; temos uma carta do Bagno a uma revista
ametista 08/02/2023minha estante
eu amo esse, quero reler




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Ana Monique Souza 05/01/2023

Importante para todos
É muito importante os pensamentos de Marcos Bagno para a sociedade, não apenas aos acadêmicos e profissionais de Letras.
É uma questão social. Com intuito de amenizar/mitigar os preconceitos sociais reproduzidos na língua.
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Tete 17/10/2022

Preconceito linguístico
Livro interessante, não é um tema muito falado e é importante ter mais visibilidade. É um preconceito bastante presente mas na maioria das vezes colocado em baixo dos panos por muitos de nós. A linguagem deveria ser um instrumento para a construção do cidadão, quantos escritores não estamos perdendo justo pelo puro preconceito, livros incríveis seriam publicados. Todos nós sabemos falar português, é a nossa língua. Mesmo as pessoas analfabetas e crianças conseguem se expressar. A nossa língua é tão magnífica, são tantas palavras incríveis e com diversos sinônimos, devemos nós mesmos nos conscientizarmos, pois a mudança começa em cada um de nós.
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Két 11/10/2022

Divertido e reflexivo
Fui ler obrigada por causa da faculdade e acabei me entretendo com o modo que o autor explica certos preconceitos sobre o "português brasileiro". Ele cita autores, comenta a evolução em nossa língua e os sotaques espalhados pelo Brasil. Gostei muito!
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gabi 24/09/2022

O livro é ótimo, é daqueles livros que você sai com a mente cheia de reflexões e ensinamentos, super importante e todos deviam ler.
Entender que, o preconceito linguístico afeta todos nós, o como não existe português "feio" ou mal falado, conscientizar-se de que a língua muda e varia e acima de tudo respeitar a variedade linguística de qualquer pessoa, foi um grande aprendizado.
Sempre vou reler o livro, ele aborda muitos assuntos extremamente importante sobre a nossa sociedade brasileira.
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Thalia 15/08/2022

Libertador
Este é, provavelmente, o livro acadêmico de mais fácil compreensão que já li. A escrita de Bagno abraça, tanto pela sua composição clara e simples erealmente acessível, quanto pela identificação com o tema tratado. É muito libertador ler que o desconhecimento na norma culta não é sinônimo do desconhecimento da língua portuguesa, e poder ver o quando a exigência da gramática normativa pode ser castradora no processo de aprendizagem e de escrita.
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