Igor 23/06/2014Ser um Jesus Freak O livro começa com uma introdução, onde o autor explica a origem e o sentido da expressão “Jesus Freak”. O mesmo afirma que essa expressão surgiu no final da década de 60 e início da década de 70 e inicialmente era designada, de forma pejorativa, para classificar um novo grupo de cristãos do movimento evangelístico Jesus Movement (Movimento para Jesus). Portanto, "Jesus Freak" foi o "palavrão" criado para insultar todo ardente seguidor de Jesus e significa "doidos de Jesus" ou "loucos por Jesus".
No inicio, esses cristãos não gostavam de serem chamados de "Jesus Freaks". Mas, com o passar dos anos, principalmente desde 1970, deixaram de se importar com isso e adotaram com alegria esse "xingamento", pois, na verdade, ele expressa a essência do que ele representa: loucos por Jesus. Desde então, Jesus Freak tornou–se sinônimo de alguém extremamente fiel a Jesus e que lhe obedece custe o que custar, ainda que o preço seja a própria vida.
Dessa forma, o livro narra uma variedade de histórias de vários mártires que desde a morte e ascensão de Cristo até os meados do século XVIII, repetiram a atitude que seu Mestre deu como exemplo: o sacrifício da própria vida em favor da Verdade Suprema e da fé que eles defendiam.
Temos histórias de apóstolos como Tomé, Estevão, Lucas e João, e até de cristãos reformadores, como Martinho Lutero e John e Charles Wesley.
O livro termina com um apelo, aonde o escritor pergunta se o leitor deseja realmente se tornar um “Jesus Freak” e negar a vida “pecaminosa” em que vive.
Conclusão:
Trazendo para o lado da Administração, não identifiquei com uma matéria que estudei e sim com um dos alicerces estudados: Liderança.
Percebi que o maior líder que possa existir, deixa pros seus comandados o exemplo. Não adianta mandar, forçar a pessoa a fazer o que é ordenado. Adianta sim ensinar os “porquês” do trabalho, ensinar a melhor forma de fazê-lo e de preferência, fazer também. Estar de frente do trabalho e mostrar como fazer mesmo o líder não estando junto.
Todos os mártires seguiram o exemplo do seu Mestre, fizeram o que acharam certo e principalmente, tinham um exemplo a se espelhar. Assim também temos que ser nas organizações. Espelhos de nossos comandados, ensinar, dirigir, liderar, para os melhores resultados, à curto prazo ou, como no livro lido, um longo prazo, mas mesmo assim, não deixando que o exemplo e a melhor forma de se realizar tarefas se perca ao longo do tempo.