Quando As Bruxas Viajam

Quando As Bruxas Viajam Terry Pratchett




Resenhas - Quando As Bruxas Viajam


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Clio0 12/11/2023

Décimo segundo volme da saga Discworld e terceiro volume do arco Bruxas.

Na tentativa de ajudar uma fada madrinha, Vovó Cera-do-Tempo, Tia Ogg e Magret viajam pelo Discworld para convencer uma princesa a ter seu felizes-para-sempre. Isso é necessário porque o Destino não é um simples deus, mas uma força mágica no Mundo do Disco que pode levar a algumas sérias consequências se contrariado.

Diferentes interpretações de magia, bruxas, doendes, fadas, maldições, destino e vários outros temas relacionados compõe a sátira desse livro. Tia Ogg e Vovó Cera-do-Tempo agem como perfeito contra-ponto uma da outra e se consolidam como a dupla mais engraçada e estável dessa saga.

Recomendo.
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Antonio Luiz 12/08/2010

Tríplice proveito
Todo leitor dotado de cultura, humor e algum conhecimento de contos de fadas e fantasia corre sério risco de se viciar em Terry Pratchett. Cumpridos os pré-requisitos, pouco importa se o leitor odeia O Senhor dos Anéis, Conan, Wicca e vampiros ou adora tudo isso: os frouxos de riso estão garantidos.

Não é paródia escrachada ao estilo de "O Fedor dos Anéis" de Henry Beard e Douglas Kenney, nem o humor frio e nonsense de "O Guia do Mochileiro das Galáxias" de Douglas Adams e seqüências. Pense-se antes numa atualização das sátiras de Jonathan Swift às histórias de utopias e terras exóticas nas "Viagens de Gulliver", adicionando-se uma dose generosa de compreensão e simpatia pela condição humana.

Dos 36 volumes já escritos da série Discworld, nome do mundo mítico-medieval-vitoriano que Pratchett pôs no lombo da tartaruga gigante A’tuin, doze foram publicados no Brasil, o mais recente dos quais é "Quando as Bruxas Viajam". Não é o mais indicado para o recém-chegado, pois as primeiras páginas pressupõem algum conhecimento prévio da série, mas é um bom exemplo.

Três bruxas feiosas montam em suas vassouras para salvar Emberella, personagem de um famoso conto de fadas, das garras de uma terrível fada-madrinha. Dito assim, soa como "Shrek", mas não é para crianças. Além de recorrer a humor adulto em vários dos sentidos dessa expressão (inclusive o popular, embora com sutileza), embute reflexões aproveitáveis sobre o lado negativo de se tentar impor modelos de felicidade.

As histórias são hilárias a não mais poder, mas os personagens de Pratchett são mais do que caricaturas. É possível se identificar com seus problemas, crenças e aflições e encontrar neles os contra-sensos da vida real. Por trás das máscaras cômicas, as personagens centrais têm vida, consistência e sentimentos com os quais é possível se identificar, às vezes até admirar. Seu mundo, por mágico e estranho que pareça, tem uma lógica própria e seus problemas são examinados, enfrentados e superados de maneira mais perspicaz e conseqüente do que em muito da literatura dita realista. Não se corre o risco de salvar o mundo jogando um anel em um vulcão.

Na mesma paródia se condensam a “Deusa Tríplice” do misticismo New Age – do qual as duas bruxas mais velhas zombam, mas do qual a terceira é uma ingênua devota –, o folclore europeu e tropical, o tradicionalismo da Inglaterra rural e o provincianismo do turista britânico no exterior, certo de que tudo que não se pauta por seus costumes é pervertido, perspectiva repugnante para uma e fascinante para outra.

Se o leitor nunca se perguntou sobre o que uma bruxa européia tradicional teria a dizer a uma mãe-de-santo vudu, Pratchett responde assim mesmo. A órfã não habita um reino de contos de fadas qualquer, mas uma mistura de Disneyworld com New Orleans e Haiti, com direito a pântanos, cozinha cajun e zumbis. Para quem gosta de caçar alusões e citações é um prato cheio, como toda a série. Pelo caminho, são encontrados e devidamente satirizados clichês tolkienianos, Lobsang Rampa, vampiros, turismo, barcas do Mississipi e Oz, tudo sem quebrar a lógica interna do mundo de Pratchett.

Infelizmente, algo da graça se perde na edição brasileira. Às vezes, isso é inevitável, mas a série mereceria uma tradução mais inspirada – embora desvendar a intenção do autor por trás da versão desajeitada talvez proporcione, para quem sabe inglês, uma camada extra de humor.

O realmente lamentável é que o autor, de 60 anos, foi diagnosticado em 2007 com uma forma precoce do mal de Alzheimer que pode dar um fim prematuro à sua brilhante carreira. Somando os títulos de Discworld e outros livros adultos e infantis, Pratchett vendeu 55 milhões de exemplares em 33 línguas. Em sua pátria, só J. K. Rowling é mais vendida, sem o merecer – e sem conseguir superá-lo no ranking, talvez mais importante, dos autores mais roubados das livrarias britânicas.
Gi 20/09/2011minha estante
eu gostei da sua resenha! é uma ótima interpretação do livro e muito inspirada, embora eu discorde da sua opinião em relação a Harry Potter e o Senhor dos Anéis. Bem, não dá para concordar em tudo. Parabéns!


Gláucia 11/11/2012minha estante
Ótima resenha Antonio, não sabia dessa história do Alzheimer, que pena. Comprei todos os livros da série que consegui encontrar, pena não ter todos. Fiquei absolutamente fã do humor desse cara.




Mateus 02/02/2012

A vida de leitores assíduos não é tão simples quanto pode parecer ao resto do mundo. É uma busca incansável por novidades, por boas histórias, por livros que nos façam esquecer de todo o resto. É o que poderia ser chamado de uma busca constante. E em meio a tal varredura literária, uma vez ou outro nos deparamos com alguns autores que fazem com que toda essa busca valha realmente a pena. Pois é exatamente nestes lugares que se encontra Terry Pratchett.

Com um humor afiado, personagens irresistíveis e uma história singular, o autor se mostra um dos escritores de histórias fantásticas mais irreverentes de todos os tempos. Sua mistura de humor e fantasia é algo tão extraordinário que o prazer é enorme ao percorrer cada página de sua obra. Mesmo tendo lido apenas um livro de Pratchett, posso dizer que me tornei um grande fã e sem dúvida esse será o primeiro de muitos outros.

Em Quando as Bruxas Viajam, 12º volume da série Discworld, somos apresentados à três personagens que considero as mais fascinantes e hilárias de todos os livros que li em minha vida. Tia Ogg é uma bruxa tão senil e palhaçona que é difícil não dar boas risadas com suas frases ingênuas e irritantes e seu grande vício por bebida. Vovó Cera do Tempo é tão mal humorada e de raciocínio rápido, que se torna impecavelmente carrancuda. Já Margrete Alho é bem diferente das outras duas bruxas, chamada constantemente de galinha choca. Mas com atitude e inteligência o suficiente para impressionar.

Quando Margrete recebe uma varinha de condão de uma bruxa já falecida, seu assombro se torna grande, pois tudo o que menos esperava era se tornar uma fada madrinha. Incumbida também de uma última tarefa por Desiderata, a bruxa falecida, ela terá que ir até a cidade de Genua para impedir um casamento, em companhia de Vovó Cera do Tempo e Tia Ogg. Mas não antes de percorrer um longo caminho repleto de magia, uma varinha que transforma tudo em abóbora, confusões e de comprometer e inovar todos os contos de fadas conhecidos.

Mais do que um livro para entreter, Quando as Bruxas Viajam se mostra uma obra para divertir e provocar muitas risadas. Uma sátira ferrenha de contos de fadas e finais felizes que irá agradar a todos os amantes do gênero. Antes me perguntava o porquê da série Discworld ser tão extensa, mas agora entendo bem o motivo. É quase impossível ler apenas um livro e parar por aí. Pois não vou descansar enquanto não ler o suficiente, pois um grande fã de Terry Pratchett nasceu em mim.
Gláucia 07/02/2012minha estante
Também fiquei fã do autor, muito original e com um humor sutil. Leia também Estranhas Irmãs que também traz o trio maluco dessas bruxas divertidas e nada ortodoxas.


Milena Karla - Mika 08/06/2012minha estante
Noooossa! Eu tenho que ler esse livro!!! O,O




Bart 21/01/2024

Quando As Bruxas Viajam
Discworld - Vol. 12
*Terry Pratchett*
Editora Conrad
Ano - 2008 / 301 páginas

?????????

Não tem tempo ruim com a narrativa sarcástica, muito bem humorada, ("acidamente" falando) e uma crítica extremamente afiada a tudo aquilo que está à nossa volta!!
Se você gosta de Doglas Adams (O Guia do Mochileiro das Galáxias) você vai se apaixonar pela narrativa do sr Pratchett ?.

Eu já livarios dessa série, mas infelizmente não achei todos!
Esse é o vol - 12, mas vc não precisa ter lido nenhum dos outros, p/entender este livro...vai rir do mesmo jeito!

Não esquecendo: sempre tirando sarro com os "terraplanistas" kkkkkkkk

E la vamos nós... ?!
A trama mistura humor (claaaro), fantasia e crítica social... algumas coisas vc vai rir de nervoso.
Neste livro da série Discworld, as protagonistas, As bruxas Vovó Cera do Tempo, Tia Ogg e Margrete Alho, (todas já apareceram em histórias anteriores) elas recebem uma "missão" de terminar a tarefa da fada-madrinha Desiderata Hollow:
impedir a jovem Brasirella de casar-se com o Duc. E embarcam em uma viagem que desafia não apenas as leis da magia, mas também as convenções sociais, pois elas discutem sobre o uso e desuso da magia... isso tudo ja faz parte das críticas

-"Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!"-
e zoação da trama. kkkkkk "contar algo sem dar spoiler, as vezes é mt chato!

Mas a escrita sarcástica vai proporcionar reflexões profundas sobre a natureza humana...você já tem uma ideia do que vem!

Um dos livros que mais gosto dele, fora dessa serie... é em parceia com Neil Gaiman, Belas Maldições (1990)... ri muito, desisti de assistir à série p/não perder a imagem maravilhosa que tenho com o livro!

Quando As Bruxas Viajam é massa, diversão garantida. Tem continuação.
Uma excelente leitura!!

Cuidado com os espelhos kkkkkkk
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Luciano Luíz 16/03/2022

QUANDO AS BRUXAS VIAJAM é mais um volume da série DISCWORLD de TERRY PRATCHETT. É aquela mescla de humor e fantasia no estilo britânico. Ora engraçada ora um tanto sem sal. É variável. O enredo é simples: uma fada madrinha morre e deixa sua varinha como herança para uma (mais ou menos) jovem chamada Margrete. Esta tem de ir a um reino distante (comumente chamado de: estrangeiro) e lá orientar uma moça que está escravizada na cozinha. Porém, ela será acompanhada de Vovó cera do Tempo e Tia Ogg. A viagem em si é muito boa. Inteligente e com momentos hilariantes. Porém, quando chegam na cidade depois de tantos dias, a história perde força, fica com diálogos monótonos e o restante realmente não é tão bacana quando antes. Sem dúvida enquanto elas viajam é um dos melhores livros do Disco, mas após a chegada a coisa não é tão intensa. As cenas de luta (ou combate com magia) não são tão convincentes e a leitura fica lerda e parece jamais chegar ao fim. No entanto vale pela viagem. O livro também é uma referência a diversos contos de fadas e obviamente no estilo da série. Enfim, é mais indicado para quem já se aventurou em outras histórias do Mundo do Disco.

L. L. Santos

site: https://www.facebook.com/lucianoluizsantostextos/
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Fimbrethil Call 30/06/2010

Vários contos de fada
Muito legal esse livro que, apesar de não ser o mais engraçado de sir Terry Pratchett, é muito divertido.

A história mistura bruxas boas e más, com fadas madrinhas e várias histórias infantis, numa loucura sem fim, numa viagem para terras estrangeiras, saindo de Lancre e indo até Genua, uma mistura de New Orleans com Veneza, sensacional.

Terry Pratchett é muito inteligente, e esse livro é um encanto. Muito gostoso de ler e cheio de situações divertidas. Como sempre, uma das melhores coisas são as notas de rodapé, as escritas pelo autor, e não pela tradutora.

Tradução, aliás, que deixa muito a desejar.

Mas esse livro é muito legal, pra quem gosta de literatura fantástica e coisas bem loucas num livro.
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Gláucia 19/11/2012

Quando as Bruxas Viajam - Terry Pratchett
Neste volume da série Discworld o autor faz uma sátira divertida e afiada dos contos de fada, trazendo à cena o trio de bruxas mais simpático e querido do Mundo do Disco: Vovó Cera do Tempo, Margrete Alho e Ghyta Ogg. Aqui elas tem a missão de impedir um final feliz não desejado, com direito a sapos, príncipes, zumbis, fadas madrinhas e muita abóbora. Um conto de fadas totalmente às avessas. Destaque para a genial Esme Cera do Tempo e sua cabeçologia.
14/02/2013minha estante
Fiquei com vontade de ler...




CinMeireles 17/08/2013

Três Bruxas Contra um Final Feliz
Uma fada madrinha obcecada por histórias e finais felizes implanta uma ditadura de contos-de-fada em uma cidade. Com a morte da bruxa que era a segunda fada madrinha, três bruxas herdam a responsabilidade ir até lá e impedir que o final feliz aconteça.
Décimo segundo livro da fantástica série Discworld, Quando as Bruxas Viajam segue os moldes dos outros livros da série: muito humor inteligente, comentários irônicos por todos os lados, e uma quantidade de trocadilhos que deve ter tirado o sono dos tradutores. Porém, ele peca em um aspecto importante: o desenvolvimento da história.
O próprio enredo já é um pouco confuso. No início do livro, é muito difícil entender o que está acontecendo ou qual é o foco da história. E o problema é que a história tem dois focos (ou dois "momentos"): o primeiro, que vai mais ou menos até a metade do livro, é a viagem das três bruxas - Vovó Cera do Tempo, Tia Ogg e a "madrinha" Margrete - pelo "estrangeiro" até o reino de Genua; e o segundo, que é o que realmente importa, em que uma bruxa - ou fada madrinha - obcecada por contos-de-fada está fazendo histórias acontecerem e obrigando as pessoas a serem "felizes para sempre", independente da vontade delas.
O segundo foco é genial. O primeiro, nem tanto. E com isso, metade do livro acaba se tornando lenta, um pouco chata e aparentemente desprovida de objetivo. A viagem das bruxas até tem momentos engraçados, mas como eu disse, nessa parte é muito difícil entender aonde o livro quer chegar; por isso, em muitos momentos você pensa "é engraçado, mas e daí?", ou acha as personagens apenas irritantes.
Por outro lado, após a metade, as coisas começam a ficar mais claras - e aí o livro se torna muito interessante. Descobrimos mais detalhes sobre as intenções de Lily, a fada madrinha má; descobrimos quem são vários personagens que aparecem momentaneamente no início do livro; e descobrimos, afinal, a que o livro veio. E Terry Pratchett finalmente se mostra em toda a sua genialidade.
Quando as Bruxas Viajam é um livro sobre a vida real, e como ela não deve ser um conto-de-fadas. Ele questiona o que o "foram felizes para sempre" realmente significaria na vida real. E, mais profundamente, nos faz pensar no que significa ser feliz. Tudo isso de forma engraçada, irônica e genial.
Resumindo, esse não é um dos melhores livros da série Discworld, mas vale muito a pena ler. E vale a pena insistir, mesmo que o início não pareça muito empolgante, porque algumas frases ditas perto do final são do tipo que nos fazem ficar pensando a respeito durante muito tempo.
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Rafaela B 10/08/2009

Comédia e moral
Como sempre o Terry Pratchett nos faz rir e refletir. Seus livros lidam com o cotidiano de uma forma engraçada mas que por tras vc percebe a moral, preconceito ou critica a sociedade em geral. Adoro as bruxas dele tanto quanto Rincewind, seu mago trapalhão.
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Coruja 02/11/2011

Muito bem, já que estamos no dia das bruxas, vamos falar de bruxas! Nós já conhecemos a trindade em Estranhas irmãs: vovó Cera do Tempo, a líder que as bruxas do Disco jamais ousariam ter; Tia Ogg, terror de todas as noras e Maigrat, a donzela mística e futura rainha de Lancre.

Neste novo episódio da saga, Maigrat recebe como herança uma varinha de condão. Sendo uma boa menina, de coração puro e inocente, ela é uma bruxa com jeito para Fada Madrinha... Com a varinha, vem também responsabilidades: uma afilhada relutante, que curiosamente já tem uma fada cuidando de seus assuntos.

Esse livro tem um começo rápido e um pouco confuso, mas isso porque há uma série de surpresas pelo caminho que praticamente te desmontam do cavalo à medida que são reveladas – e se eu contar aqui, tudo perde a graça.

Quando as Bruxas Viajam talvez seja uma das histórias mais importantes de Pratchett, uma vez que aqui ele expõe em detalhes os mecanismos da narrativa, a força que ‘contar histórias’ e a manipulação da linguagem têm. Essa teoria, fé ou crença é a base de praticamente toda Discworld.

Trata-se de um conto de fadas totalmente do avesso, em que o príncipe é um sapo, a princesa tem sonhos maiores que um casamento real e a fada-madrinha impostora tenta impor a todo custo sua própria visão de ‘felizes para sempre’. E as bruxas, sempre as terríveis bruxas com seus caldeirões, ultrapassam uma vez mais o que se espera do arquétipo e representam não apenas a Justiça, mas também a Verdade.

Somente Pratchett para conseguir tecer uma teia de histórias como essa – e, não pela primeira (nem última) vez, encantar completamente seu leitor.
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Bruno Leandro 14/07/2011

Contos de Bruxas
Este é o 12º segundo de uma série que vai muito bem obrigado, apesar de ter parado de ser publicada no Brasil. A série é Discworld, escrita pelo ótimo escrito britânico Terry Pratchett, um especialista em sátiras, humor inteligente e nas situações mais absurdas em que possamos pensar.
Quando as bruxas viajam faz uma paródia de um pouco de vários contos de fada, a começar por Cinderela, que aqui é chamada de “Emberella”, que precisa não de uma fada-madrinha, mas de uma bruxa-madrinha. E é assim, satirizando e ironizando as histórias infantis e um pouco do mundo moderno que esta história é contada.
Neste livro a minha personagem favorita, depois de Rincewind, está de volta novamente e de novo: Vovó Cera-do-Tempo, a bruxa mais mal-humorada, cabeça-dura e cativante a quem já tive o prazer de ser apresentado. E sua língua continua afiada como sempre, além de ela continuar sendo a campeã mundial de “encarar”.
“Quando as Bruxas Viajam” é Terry Pratchett em ótima forma e não precisa dizer mais do que isso. Espero que gostem deste livro tanto quanto eu gostei, pois sua história é fantástica e seu autor é uma lenda viva.
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Tane 20/03/2024

Terry sendo Terry!
Mais um livro exatamente divertido e envolvente! Amei demais acompanhar essa nova jornada, e como Terry inverteu os famosos contos de fada de uma forma brilhante.
Não tem jeito, é o bichão mesmo?????
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Clara 01/05/2012

Terry Pratchett em sua melhor forma! =)
De longe um dos livros mais engraçados que já li.
Vovó Cera do Tempo, Margret Alho e a adorável tia Ogg (com seu impagável gato-fodão Greebo) precisam resolver as coisas em uma cidade dominada por uma rainha (fada madrinha?) misteriosa e onde os contos de fadas estão meio fora do controle.
Lembrou Shrek? Pois saiba que é muito melhor.
Ah, e foi escrito bem antes do desenho do Ogro. =)
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Chellot 08/02/2013

Finais felizes as avessas
O livro é sensacional. Terry Pratchett mescla contos de fadas com muito humor, resultando numa leitura prazerosa e divertida.
Aprendi que para ser feliz não precisa, necessariamente, depender de um final feliz. No caso do livro, o tão desejado final feliz passa a ser rechaçado.
Você até pode não gostar de livros que falem de bruxas, mas não há como não rir com as personagens de Tia Ogg, Vovó Cera do Tempo e Margrete Alho.
Recomendo. Já estou relendo pela 5ª vez.
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