Empire of Storms

Empire of Storms Sarah J. Maas




Resenhas - Untitled


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Juschmr 26/09/2022

O melhor livro da saga até agora. A construção da história e a evolução dos personagens foi incrível. Fiz tandem read com Tower of Dawn e foi a melhor coisa que fiz porque se eu tivesse que ler ToD agora estaria chorando, ainda mais com esse final de Empire of Storms kkk
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Helô 24/05/2021

Só melhora
Meu deus. Essa série vai melhorando a cada livro que passa. Quase morri lendo esse.
AMEI a vibe piratas do caribe. Achei a dinâmica da Aelin com o Rowan meio morna nesse livro, mas em compensação adorei o Lorcan com a Elide. Super legal também o momento vingadores que todo mundo que tava separado nos últimos livros foi se encontrando.
Ai. Muito bom.
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Lais 19/09/2020

Cada vez melhor
A escrita da SJM é sempre maravilha, mas esse livro me levou completamente. Acho simplesmente incrível a complexidade da historia, um surto após o outro.
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Ricardo 20/06/2020

Empolgante
É um livro que prende da primeira à última página. O ritmo não é o mesmo de Queen of Shadows, mas ainda mantém aquela tensão constante. O final deixa a gente desesperado pelo livro seguinte.
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Amanda 30/01/2019

Império dos Fantoches
Mais um vez eu vou começar a resenha xingando a editora brasileira responsável pelos livros, alguém na Galera Record está ficando com as orelhas vermelhas. Vai todo mundo para o inferno, seus burgueses safados.
Foi uma cachorrada dividir esse livro em dois.

Como uma boa pessoa que adora ver o mundo pegar fogo, eu fui ver as edições cadastradas no skoob dos livros anteriores, o maior deles é a Rainha das Sombras (vol.4) com 672 páginas, publicado pela Bloomsbury USA, a versão equivalente no Brasil tem 644 páginas. Analisando o livro original de Império de Tempestades, que tem 704 páginas (também publicado pela Bloomsbury USA), e usando uma regra de três básica chega-se a conclusão que a sua versão traduzida teria cerca de 674 páginas, trinta a mais que seu antecessor. TRINTA. Que na prática significariam QUINZE folhas. QUIN ZE FO LHAS!

Não feliz, eu descobri que o livro A Court of Wings and Ruins (Corte de Asas e Ruínas) foi lançado nos Estados Unidos com 707 páginas e foi publicado no Brasil também pela Galera Record em um único volume com 686 páginas, algumas páginas a mais do que o nosso livro em questão.

Agora eu pergunto, essa escolha se justifica?
E eu mesmo respondo. NÃO!!
No geral essa saga tem um preço salgado, acima da média dos livros atuais, mas a qualidade deles é inferior. Daí as editoras brasileiras tem a cara de pau de virar para mim e dizer que o mercado editorial está falindo porque o brasileiro está comprando menos livro.

Aaahh, mas não me diga!!! Por que será?

Bom, eu comprei o e-book em inglês (porque o e-book do livro em português também estava dividido - chocked but not surprised) e gastei metade do que eu gastaria em um dos tomos. E daí eu relembro o fato das editoras brasileiras estarem falindo...

Enfim... Bora falar do livro.

Sarah J. Maas implodiu a própria história. Ela jogou no lixo todo o enredo construído, pisou na criação de seus personagens e nas escolhas que fizeram ao longo da trama, tudo o que vimos, torcemos e nos frustamos ao longo dos seis volumes até aqui não passaram de um grande teatro arranjado. Ela superestimou as próprias habilidades de escrita e de criação, achando que qualquer coisa que fizesse seria aclamada pelos fãs.

Tudo o que aconteceu estava destinado a acontecer. A história iria chegar nesse ponto de qualquer jeito, independente da jornada individual de cada um, afinal, havia um débito a ser pago. Tudo foi premeditado por Elena, para pagar por seus erros do passado. Todas as ações e escolhas até este momento foram, de certa forma, manipuladas para forçar os envolvidos a seguirem pelo curso já estabelecido.

Eu não vou esmiuçar todos os pontos de manipulação dos personagens, porque senão eu não acabo essa resenha, mas tem alguns principais que valem a menção:
- Aelien ter sido encontrada por Arobyn e se tornado uma assassina foi culpa de Elena.
- A amizade de Nehemia e Aelin foi culpa de Elena, assim como a morte da princesa e suas consequências.
- Aelin ser enviada para Wendlyn foi culpa de Elena.
- Aelin ser a chave na guerra foi culpa de Elena.

Vale lembrar que metade da história do Rowan e consequentemente alguns respingos na Aelin também foram manipulados pela Maeve. Optar por esse caminho na narração tira todo o peso das escolhas dos personagens, porque através de manipulação ele foi induzido a escolher ou escolheram por ele. Todo o sofrimento que passaram e que atingiram os leitores não parece mais genuíno, foi um artifício dentro da história.

[SPOILERS A SEGUIR]
Embora eu tenha mais críticas do que elogios, nem tudo foi desperdício, o livro começou muito mais interessante do que terminou. Na PARTE UM, tínhamos três núcleos distintos e paralelos, o que garantia uma dinâmica para a leitura. Manon, Elide e Aelin eram os três pilares principais, apresentando contextos e objetivos diferentes. O núcleo da Manon foi de longe o mais interessante, a gente tinha contato com o que acontecia dentro do covil de Erawan e descobria mais sobre as próprias bruxas. Tudo mudou com o ataque a Forte da Fenda.

Desde que essa personagem foi apresenta, cada vez nós aprendemos um pouco mais sobre ela, os questionamentos sobre a própria vida e as regras que segue não vem de hoje, e foi isso que provavelmente culminou na sua escolha por salvar Dorian no ataque das bruxas a Forte da Fenda. Sim, eles tiveram uma interação interessante no livro anterior, mas não vejo como só esse rápido contato seria motivação suficiente para ir contra as ordens de sua vó. Eles mal se falaram, mal se conheciam, então ver ela matando bruxas do clã rival foi uma surpresa, mesmo que o clã fosse das Pernas Amarelas. Lógico que suas escolhas teriam consequências e assim nós tivemos contato com um pouco da política interna das bruxas, o conselho das líderes para julgar as atitudes da Manon e sua punição.

E foi em decorrência da punição dada a ela que tivemos uma das melhores cenas deste livro. Se a Manon proteger o Dorian foi uma surpresa, ela colocar a própria vida em perigo para salvar a da Asterin e as Treze não foi. Esse foi o divisor de águas na vida da bruxinha, ela já vinha desafiando os comandos do Erawan, mas agora desafiou a própria avó, se colocou entre ela e as amigas, levou uma surra, descobriu que é herdeira das Crochan (whaaat?), quase não saiu de lá com vida e eu estava urrando com as possibilidades a partir daí. E esse foi o clímax da história da Manon, as possibilidades, porque a partir da fuga, a história dela foi ladeira abaixo, em vez de continuar trilhando o próprio caminho, Manon foi jogada no núcleo da Aelin sem ter uma explicação muito convincente.

Enquanto isso, no outro núcleo tínhamos Elide indo para o norte, fugindo com uma Pedra de Wyrd no bolso do casaco, sendo caçada por seres da sombras enviados pelo tio e curiosamente esbarrou com Lorcan no meio do caminho. Esses dois podiam dar muito errado, mas deram muito certo. Mesmo que pareça, Elide não é só a mocinha em apuros (tá, às vezes ela é), ela é muito esperta e independente e o Lorcan serviu mais como força braçal. Mesmo que eu soubesse que os dois não seguiriam pelo mesmo caminho por muito tempo, eu procurava aproveitar enquanto eles estavam juntos, porque pelo bem da história, Elide deveria continuar indo para o Norte, enquanto Lorcan deveria ir para Morath atrás da última Pedra de Wyrd (o enredo tava pronto para ser aproveitado, mas Sarah tinha outros planos). Bom, não foi bem o que aconteceu, quando Lorcan descobriu que foi enganado por Aelin, e o medalhão que ele carrega não tem nenhuma Pedra escondida, ele decide ir atrás da "bitch queen" para acertar as contas. Então partimos do princípio que ele tem um total de zero Pedras e precisa recuperar uma, ele escolheu ir atrás da Aelin por pura conveniência narrativa, viria muito mais a calhar que ele fosse atrás da outra, mas nossa autora querida queria que o casalzinho tivesse mais tempo de tela, então mais uma vez, um núcleo que estava sendo legal foi entrelaçado com o núcleo da Aelin.

E então chegamos ao núcleo da Aelin. O chato! Onde todos os problemas começaram e ainda não acabaram. Para vocês terem noção, o melhor momento desse núcleo foi quando ela incorporou a Celaena para dar um susto no Rolfe. Depois de ninguém dar bola para ela no norte, ela foi para o sul cumprir ordens de Brannon (pai da Elena, lembram dela? A que manipulou toda a história até aqui!). Toda a trama dela se resume em conseguir aliados e ir atrás de uma Lock (não sei se a tradução ficou como Fechadura). E é isso... Ela vai para Baia Pirata, faz o drama queen dela, faz merdas equivalentes ao tamanho do seu ego, depois segue para Eyllwe, mais drama queen, mais escolhas determinadas pela arrogância... E assim vai...

Na PARTE DOIS do livro, os três núcleos viraram um só. As estratégias que funcionaram em livros anteriores não funcionam mais aqui, como o fato de esconder revelações ao longo da narrativa para serem reveladas no momento mais oportuno. Aelin não foi capaz de dividir seus planos com seus amigos nem com os leitores. Curioso que eu elogiei isso no livro anterior e nesse eu não suportei. Em Rainha das Sombras, foi legal não saber o que se passava na cabeça da Aelin e ficar ansiosa pensando como seríamos surpreendidos, mas nesse ela repetiu a fórmula e se esbaldou nela, então a revelação das surpresas eram maçantes. (Ainda mais quando ela tira aquele monte de aliado do cool, se fosse bem trabalhado eu adoraria ver todos eles, mas a autora força as situações da maneira mais ridícula possível - o que foi aquela carta mal educada que ela envia para o príncipe de Wendlyn? E ele veio correndo.)

Aelin passou o livro inteiro agindo como se o mundo girasse ao redor do umbigo dela, arrogante até com amigos próximos, a única dona do saber e agia como uma "irritante sabe-tudo" o tempo todo (menos cinco pontos para a Grifinória). Ela é uma ótima estrategista, uma baita assassina, mas não entende nada de guerra, ela tinha o primo, o Rowan, Fenrys e Graviel, mas nenhuma vez pediu conselhos de guerra ou deixou que eles falassem. A única vez que isso aconteceu foi porque o Aedion já estava de saco cheio e deu uns cala bocas na Aelin e ela teve que aceitar.

Manon caiu de paraquedas nesse núcleo, ou melhor caiu do Abraxos, que não sei como achou o navio da Aelin no meio do oceano e que carregava uma Manon inconsciente depois da fuga dela de Morath. A partir daí ela virou uma mosca morta, Manon poderia ter tentado rastrear as Treze, poderia ter ido atrás das Crochan, poderia ter um desenvolvimento mais profundo sobre os olhos de ouro que ameaçam os Valgs, mas não... Ela aceitou de bom grado ser prisioneira da Aelin, não ficou tramando nada dentro da cabecinha dela e aceitou uma posição de coadjuvante que definitivamente ela não tem... Aah sim, ela estava muio ocupada imaginando como seria fazer o Dorian implorar por prazer, ponto alto da vida da bruxa, aposto, ficar por baixo durante o sexo, porque NOSSA, como o Dorian é especial.

Elide foi outra que se juntou com esse núcleo com o único propósito de entregar para Aelin a Pedra de Wyrd que carregava, ela poderia ter ido para o norte, a gente iria ficar sabendo como andavam os preparativos para a guerra, a política e as alianças de Terrasen, ela seria parte da resistência lá, teria a força de ser a Lady de Perranth e ainda estaria com a Pedra, que seria entrega à Aelin no momento certo, mas não... Virou outra coadjuvante.

Assim eu fecho os problemas do enredo. Mas você acha que os problemas acabaram? Não!!

A autora levou o ditado "o que é um peido para quem já está cagado" muito a sério, e não feliz em invalidar todo o enredo central da história até aqui, ela resolveu que iria bagunçar as bases amorosas também. Eu tenho problemas com o Rowan desde que ele foi introduzido na saga, eu tive ainda mais problemas quando ele foi pintado como interesse amoroso da Aelin e eu definitivamente tenho muitos problemas quando ele foi forçado por nossas gargantas. Mas fazer Aelin e Rowan mates/parceiros foi a gota d'água! Isso os tornou um casal definitivo, eles estão destinados a estarem juntos e amarem um ao outro desde sempre, e isso significa que o romance da Aelin com Dorian e Chaol nos primeiros volumes da história estavam fadados ao fracasso antes mesmo de começarem.
No bom português, fomos feitos de palhaços todo esse tempo.

Sarah também perdeu o fio da meada com diversos personagens, Dorian está irreconhecível, ele deveria ser o idealista convicto que nos foi apresentado no primeiro volume, o Rei pé no chão que se importa com o povo, que valoriza o outro, que pensa no bem estar de todos, que vai abrir mão do próprio conforto e segurança pelo próximo... Eu não consigo acreditar que, mesmo após as experiências traumáticas pelas quais passou, ele tenha virado alguém tão fútil e bocó. Ele não se impõe nas decisões, a única vez que ele contestou a Aelin foi pela Manon, e né... Era porque ele queria transar com ela. O Dorian é um Rei, foi criado para ocupar essa posição, e não tem nenhuma aliado para recorrer nesse momento? Não deu nenhum pitaco na guerra? A única coisa que passava pela cabeça dele era qual seria o sabor dos peitos da Manon, é sério isso, Maas?

E falando em peitos, me lembra que preciso falar sobre os momentos constrangedores, ou qualquer situação que envolvam um casal (hétero - claro) que querem se pegar. Uma dose de sensualidade e safadeza é sempre bem vinda, mas aqui tá beirando o "Cinquenta Tons de Erilea". Toda personagem mulher tem um interesse amoroso, não posso dizer o mesmo para os machos, porque não tinha mais mulher sobrando na história, mas se tivesse mais alguém com certeza teríamos outro casal.

Sarah mudou muito a voz dos personagens ao longo da saga.Vocês conseguem imaginar o Dorian do livro1 dizendo para a Celeana que quer experimentar cada centímetro do corpo dela? E isso tudo de forma bem explícita. Aonde fomos parar? Acho que isso entra um pouco na área de coerência narrativa. Tá, que já é o quinto volume da saga, e talvez essa introdução da sexualidade seja para mostrar que os personagens estão crescendo e amadurecendo, mas rompe uma estrutura criada na própria história. No livro1 a gente sabe que o Dorian é um galanteador e tem experiências com outras mulheres e gostaria muito de ter a Celaena em sua cama, mas não precisou apelar para a baixaria para a gente entender a mensagem. Quando Celaena ficou com o Chaol, a gente entendeu tudo que os dois estavam fazendo sem precisar narrar todos os detalhes. Além de narrar tudo, foi de uma maneira de péssimo gosto, resumindo: relâmpagos, areia transformada em vidro e árvores arrancadas do chão porque o Rowan e Aelin gozaram... Sem esquecer que esses livros ainda são YA, que crianças lêem.

Acho que essa resenha se alongou mais do que deveria, e eu teria mais coisas para reclamar, mas vou poupar a fadiga. Como eu já cheguei até aqui, provavelmente lerei os dois próximos. Espero que melhores.

ps: Chaol, um dos protagonistas do começo da saga foi esquecido no churrasco.
Purple1 31/01/2019minha estante
Você expressou tudo o que eu sentia sobre esse livro! Os anteriores são bem legais, mas conforme a história avança parece que a autora põe mais elementos do que consegue manipular. Odeio o fato de que a Aelin é sempre a heroína de tudo e tem resposta pra tudo. No próximo livro narrado pelo Chaol e a Nesrym fica melhor. Menos síndrome de herói. Acho que. Sarah tá precisando conhecer o George Martin.


Amanda 20/03/2019minha estante
Você definiu bem quando disse que a autora inseriu mais elementos do que conseguiria manipular, e acrescento que nem a história aguentou a megalomania da autora e da protagonista. Sarah deu um passo maior que a perna e desestruturou muita coisa que vinha sendo desenvolvida aos poucos até agora. E também acho que a Aelin tem síndrome do herói e isso estragou mais ainda esse livro.
Vou acreditar em você e ir mais confiante para o próximo livro. Vai fazer bem para a gente ver o mundo longe do ego da Aelin.




PERFIL DESATIVADO - NÃO SIGA 26/05/2017

Que surpresa maravilhosa foi esse livro!
A série já tinha dado uma boa melhorada desde o livro passado, graças aos novos personagens e o plot se desenvolvendo melhor, e nesse livro, toda essa melhora atingiu seu ápice.
Agora sim eu considero a Sarah J. Maas uma ótima escritora de fantasia. Confesso que antes a série pra mim era boa e tinha potencial, mas ainda não era isso tudo.
Nesse livro, tudo melhora: os personagens, os relacionamentos entre eles, as cenas de ação, as reviravoltas, o plot.
Terminei o livro com o coração na mão e agora essa série definitivamente está no meu Top 10 séries de fantasia da vida
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Janaína Hanna 06/12/2016

Esse livro foi...devastador, ele me quebrou em pedaços tão pequenos que ainda estou tentando me reconstruir. Neste livro reencontramos antigos personagens, formamos ligações com personagens conhecidos porém inexploráveis, esse livro foi ótimo, mas não o meu favorito.

Eu sofri, chorei, ri, e fiquei feliz, mas esse com certeza foi um dos que mais me fez sentir, eu sei lá, estou tão ligada a essa história, aos personagens que quando eles sofrem eu sofro junto e esse livro me destruiu, nem sei o que eu vou fazer da minha vida até o próximo livro sair.
Leila Stefany 07/01/2017minha estante
tem previsão para o proximo livro??




fevieira 25/09/2016

Não sei por onde começar... Esse livro foi uma decepção, foi previsível, pra mim o pior livro da série, eu decidi abandonar a série por completo, não tenho a mínima vontade de continuar,não quero ler o último livro, pra mim deu.

Esse livro tem um GRANDE problema com os personagens masculino, PQP todos os homens são uns bando de cachorros territoriais que acham que as mulheres são suas propriedades!

Essa história tinha um conteúdo para ser boa, porém várias coisas desnecessárias acontecem e faz com que a historia caia no fundo do poço!

A primeira coisa que me irritou profundamente, meu deus ninguém nessa série pode ficar solteiro absolutamente ninguém! Todos os personagens tem que ter um parceiro ( e todos os parceiros masculinos são iguais so muda o cabelo e o os olhos, todos são territoriais e tem um ciúmes ridículo!).

A segunda coisa, o amor de matar! Meu pai do céu que amor é esse? Quantas juras de amor desnecessárias e sem propósito, e vou deixar bem CLARO, EU NÃO TENHO PROBLEMAS COM CENAS DE SEXO EM LIVROS Y.A! PORÉM QUAL É A NECESSIDADE DA AELIN E DO ROWAN TRANSAR 3X NA PRAIA?! Foi tão desnecessário! E sem fala as juras de amor "Você me ama? Eu te amo, e Você? Me ama? Eu tbm te amo", Ai meu deus alguém me leva pro hospital pq esse doce todo me deixou com diabete!.

A terceira coisa foi que pra mim esse livro foi muito previsível! Em todo livro apenas duas cenas que me deixaram sem fôlego e as duas cenas está envolvendo a Manon, você consegue facilmente descobrir o que vai acontecer e isso foi péssimo, pelo menos para mim.

A quarta coisa, os personagem, Aelin contínua uma vaca arrogante e ainda por cima de tudo mentirosa, Rowan não tem propósito nenhum a não ser o amante da Aelin é assim que vejo o Rowan na série, um cara "bonito" de morrer que é par da Aelin, o Dorian tadinho mais perdido que do que cego em um tiroteio, pqp esse é o penúltimo livro e o Dorian continua um ze perdido! Vamos falar do Chaol! A participação do Chaol foi tão Incri... a espera ele não ta no livro vdd.... A Manon falo mais tarde.

Lorcan e a guria que eu esqueci o nome, previsível de novo! Encheção de linguiça! No exato momento que os dois se encontraram eu já sabia que eles iriam ter uma relação, que ela iria surpreender ele e algum sentimento iria crescer dentro deles.

Lysandra e Aedion, a Lysandra me irritou um pouco muita babação de ovo pra Aelin, a parte que foi mostrada do Aedion com o pai foi bem legal admito porém foi so isso tbm.

A quinta coisa foi como TUDO gira em torno da Aelin, TODOS os núcleos desse livro gira em torno dela, ou é para encontrar a Aelin ou seila Aelin! Absolutamente tudo gira em volta dela e isso pra mim foi ridículo, tudo bem ela é a principal, mais não tem necessidade de TUDO girar em torno dela, isso é péssimo.

Agora vamos para as coisas que eu "gostei", o encontro com o Lord Pirata foi tão legal tão nostálgico! #SaudadesCealena #SaudadesSam.
As duas partes que me deixaram sem chão foram duas parte com a Manon, a primeira parte foi logo no começo do livro ( não irei da spoilers) com a Manon e as thirteen e a Manon lutando com uma personagem haaaaaa foi tão FODA! E a segunda parte foi bem no final do livro com a volta das Thirteen! Foi de tirar o fôlego tbm! O livro tem um núcleo bom porém as coisas que eu falei anteriormente são tão maiores que esse núcleo que simplesmente ofuscam toda as coisas boas.

Agora vamos falar dela,Manon, adoro a Manon ela é tão forte e uma líder incrivel! Adoro ver como ela e as Thirteen vão se desenvolvendo a cada livro, porém a autora fez um grande erro pra mim, a Manon não precisa de um homem, nenhuma mulher precisa de um homem! Qual o problema de uma personagem mulher forte! Independentemente! Escolher ficar solteira?! A Manon não precisa de um homem para ser completa! Ela sozinha ja basta! Essa Relação com o Dorian foi péssima! Pelo menos pra mim.

Essa é a minha opinião em relação a esse livro, você está lendo minha opinião, não deixe de ler o livro so pq eu não gostei, você pode ler e simplesmente amar o livro, e não adianta me xingar ou falar " ai vc nao entendeu o livro" foda-se nada do que você falar ou o quanto me xingar vai mudar minha opinião, pra mim é um livro ruim.

1 estrela e meia (so por conta da Manon).
Lucas 25/09/2016minha estante
não me arraza não! Eu comprei os 4 livros lançados aqui no Brasil,agora to com medo de me decepcionar.


Jade 14/11/2016minha estante
Abandonei essa saga no terceiro livro porque previ que esse mimimi diabético ia acontecer. Pelo visto acho que fiz a escolha certa.


Eschiley 01/12/2016minha estante
Puta merda, Celaena e Rowan? Tristeza me define.


Thaira.Corpes 12/01/2017minha estante
Dorian é um caso perdido kkk


fevieira 12/01/2017minha estante
Kkkkkkk sim!


Thais.Santos 08/02/2023minha estante
Talvez o problema não seja o livro em si, mas quem leu, fica ai a reflexão.




Sarah | @only_a_snowflake 20/09/2016

"The world will be saved and remade by the dreamers" (Booktalk SEM spoilers)
[Resenha editada dia 07/02/19, após releitura do livro]

Quinto livro já... Quem acompanhou a saga desde o lançamento já tem uma média de cinco anos aturando, rindo, brigando e se revoltando com a Aelin. É muito tempo. Nós, leitores, mudamos, e os personagens também. [edit] Após a releitura senti que em EoS a história tomou um rumo bem mais profundo. Os últimos capítulos foram realmente muito pesados e densos.[/edit]

- Aelin: Antes de comentar sobre ela, queria que ficasse claro que minhas impressões sobre a Aelin mudam drasticamente depois da segunda metade do livro. Então assim, meus comentários para ela até o capítulo 39 são: Baixa a bola, Aelin. Menos, beeeeem menos, menos ainda. Fiquei feliz que algumas verdades foram jogadas na cara da nossa rainha pra ela perceber que não é essa coca-cola toda não. [edit] Discordo do que eu disse. Acho que a Aelin estava no direito de fazer tudo o que ela fez. Ela não estava se achando, ela é tudo aquilo mesmo.[/edit] Porém, do capítulo 40 até o final do livro... eu percebi que talvez ela não fosse tão inconsequente assim, e aí... bem, me deixem chorar em posição fetal sozinha. [edit]

- Dorian (meu rolinho de canela): Não fiquei nem um pouco satisfeita com a participação do menino Dorian em Empire. Ele não é o primeiro membro de realeza que reparo essa inutilidade irritante (vulgo Kai das Crônicas Lunares). Veja só, ele é o segundo personagem mais poderoso da saga (depois da Aelin e sem contar com o Erawan), [edit] Dorian não é o 2º personagem mais forte, antes dele temos Maeve, Rowan e Lorcan [/edit] e mesmo assim ele é tão invisível quanto no primeiro livro. Dorian não ficou sabendo da noite pro dia que ele era príncipe herdeiro, ele foi criado para um dia ser Rei. Ele deveria entender de estratégias militares, devia ser expert em arrumar alianças políticas, mas não é bem isso que acontece. Eu entendo que a personagem principal é a Aelin, que ela toma as decisões, mas a presença do Dorian é tão secundária que ele mal colabora (tudo bem que houveram diversas partes que ele foi fundamental, não nego isso), mas onde estão seus aliados, Dorian? Todo mundo se revirando pra conseguir aliados e exércitos e ele fica se remoendo pelo que aconteceu no passado. É uma guerra, lute primeiro e fique de luto depois. (P.S.: E espero que ele não faça a burrada que eu acho que ele vai fazer no próximo livro. [edit] Eu sei que ele não vai fazer essa burrada, mas se fizesse ia fechar com chave de ouro [/edit])

- Elide: Menina, queria ter um pouquinho da sua coragem. [edit] Na boa, ela realmente é uma personagem incrível. Não tenho mais certeza se shippo ela com o Lorcan, depois do final do livro. [/edit]

- Lorcan: Digo novamente, não sei se te abraço ou se te dou uns tapas. [edit] Agora já sei: dou uns tapas [/edit]. Mas agradeço por tornar a narrativa incrivelmente maravilhosa. [edit] Lorcan é um personagem complicado. Acho louvável que em momento nenhum ele foi um bruto com a Elide e quase sempre soube a hora de parar de forçar a barra. Porém, entretanto, todavia, não consigo entender ele. Acho que ele é burro mesmo, por fazer tudo o que ele fez no fim do livro [/edit].

-Manon: Diva maravilhosa arrasando com tudo. [edit] Véeeeeei, a Manon foi o lacre desse livro. Não teve nenhum capítulo dela que foi chato ou parado. Tudo sempre frenético. Acho a personalidade dela incrível e super combina com o seu backstory [/edit].

- Aedion e Lysandra: CASEM-SE. (E Lysandra, como eu te subestimei, minha filha O_O) [edit] O amadurecimento da Lysandra é um show à parte nesse livro. Aliás, EoS tá cheio de personagens femininas fortes e empoderadas [/edit].

- Maeve: Tomara que seu botox endureça [edit] D-E-S-G-R-A-Ç-A-D-A [/edit].

História: Ainda prefiro Queen of Shadows. Aqui já começamos a sentir que a história está chegando ao fim (talvez um fim não muito agradável para alguns personagens). Conseguimos entender finalmente o que raios estava acontecendo nos três primeiros livros, e as peças vão se encaixando. Um final sangrento vem por aí. [edit] Só gostaria de acrescentar que tenho um ranço eterno a Elena, ô muié burra [/edit]

"Even when this world is a forgotten whisper of dust between the stars, I will love you."

BGM: "Yeul's Theme" (Joelle/Final Fantasy XIII-2)
Rapha 28/09/2016minha estante
A pessoa ja ta chorando a mais de duas semanas depois de ler esse livro e tu ainda me aparece com Yeul's Theme? Meu deus... *lagrimas rolando*


Sarah | @only_a_snowflake 29/09/2016minha estante
É pra ficar no fundo do poço de vez, Rapha kkkkkkkkkk (tô rindo mas tô chorando)


Vitória 19/12/2016minha estante
Chorando em posição fetal tbm viu kkkkk


Sarah | @only_a_snowflake 23/12/2016minha estante
Nadando nas lágrimas, Vitória ;_;




Sarah Warman/ @travelholic_sarah 09/09/2016

Amei!!!
Mais um livro maravilhoso da série. Agora é sentar e esperar o próximo. Amo todos personagens, amo todos casais novos.


Agora, se você é fã do Chaol, não vai gostar muito, pq ele não aparece nesse livro. Estou contando isso para você não se decepcionar, mas parece que vai ter um conto sobre ele.
Não teve nem 1 capítulo sobre ele e por mais que amo Aelin e Rowan, eu acho que Chaol é importante para história, já que o mesmo foi tão importante nos primeiros livro. Ele foi descartado, como se nunca tivesse existido. Acho q a Sarah não deu voz para o Chaol nesse livro, pq ela é apaixonada e obcecada pelo Rowan e quer que todos se apaixonem por ele tb e para acabar de vez com as esperanças de quem ainda sonhava em ver Aelin com Chaol.

Confesso que apesar de amar Rowan, estou um pouco cansada dos personagens masculinos da Sarah, toda série a mesma coisa. Amo as duas séries dela, mas espero que a próxima não seja sobre Fae. Personagem principal sempre se apaixona pelo Fae mais poderoso do planeta, com toda sua masculinidade, so gorgeous, so perfect, so powerful. Não me entenda errado, eu amo o Rowan e acho que ele é o par perfeito para Aelin, só acho q a Sarah força muuuuito, acho que não precisa disso tudo. Mas acho que ela ainda está tentando converter team Chaol em team Rowan. Acho que nessa altura do campeonato quem não gosta do Rowan, não vai mudar de opinião.

Apesar desses pontos negativos eu amei o livro.

Léo Carvalho 10/09/2016minha estante
Tb acho isso sobre o Chaol. E isso foi uma das coisas q me fez abandonar a série. Isso e essa obsessão da Maas com Elfos. Achei q ela descaracteriza a série completamente dos primeiros livros. Celaena era ótima. Aelin eh um porre...


Sarah Warman/ @travelholic_sarah 11/09/2016minha estante
Léo, eu não entendo essa obsessão por elfos tb não. O q tem a pessoa se apaixonar por uma pessoa normal? Toda série isso. E ter descartado o Chaol Tb, foi besteira e acho q foi só por causa da enfiar goela abaixo das pessoas q ainda querem ele com Aelin. Realmente a série mudou muito, bem diferente dos primeiros livros.


Dani 17/06/2017minha estante
Concordo com vc. Tadinho do Chaol. Não sei o que a Sarah tem contra ele. Mas também, pelo caminho que a autora levou a Aelin, se ela tivesse ficado com o Chaol, matava ele na primeira vez que ficassem juntos (aquela cena na praia com Chaol? não dá certo. kkkk)
Também já cansei dos super machos féricos da Sarah.
Apesar de tudo, ainda foi um ótimo livro.




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