Quarto de despejo

Quarto de despejo Carolina Maria de Jesus




Resenhas -


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Gabrielly 30/09/2022

?????
"Não há coisa pior na vida do que a própria
vida".




























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Alessandra.Lantimant 30/09/2022

Altamente impactante. Dói na alma. Necessário. A realidade, ainda muito presente, traduzida pelo diário da Carolina, moradora de uma favela.
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Luisa647 06/10/2022

UM SOCO NO ESTÔMAGO
?A tontura da fome é pior do que a do álcool. A tontura do álcool nos impele a cantar. Mas a da fome nos faz tremer. Percebi que é horrível ter só ar dentro do estômago?.

(Carolina Maria de Jesus)

Esse livro, escrito na década de 50, podia ter sido escrito hoje. Um relato bem doloroso e atual da fome no Brasil. Na verdade, a fome é quase um personagem no livro de Carolina, pois ela a conhecia muito bem, a sentia diariamente. Uma escrita fiel sobre uma realidade bem cruel da vida na favela.

Por se tratar de um conjunto de 20 diários, o livro é composto por demarcações de dias, meses e anos, contendo relatos e sensações reais do quotidiano de uma mãe solteira, pobre e catadora de lixo, moradora da favela, que amava ler e escrever, com o sonho de enriquecer com o seu livro, sair da favela e dar uma vida melhor para seus três filhos.

Pois ela não suportava mais viver no Quarto de Despejo (era assim que ela apelidava a favela), que para ela, era onde os ?indesejados da sociedade? eram despejados, para serem abalizados pela fome, preconceito, violência e sofrimento.

É imprescindível que você leia esse livro! Um clássico lançado em 1960 que já foi traduzido para 13 línguas, e é hoje referência para estudos sociais e culturais no Brasil e no exterior. Um verdadeiro soco no estômago!

Cinco estrelas favoritado!
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Maria16212 10/10/2022

Comovente
Me emocionei bastante em vários momentos desses relatos de Carolina. O sofrimento vivido por ela enquanto residia na favela de Canindé é realmente difícil de ser lido. Leitura necessária!
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Dani Gazaniga 11/10/2022

Quarto de despejo
A obra possui relatos fortes e reais revelados em um diário escrito por uma favelada, Carolina Maria de Jesus.

Carolina era natural de Minas Gerais, e habitava com seus filhos, Vera Eunice, João e José Carlos em um barraco em São Paulo, onde chama claramente de quarto de despejo, pois segundo ela, a favela é o quarto de despejo da cidade.

O diário foi escrito entre 15 de julho de 1955 e 01 de janeiro de 1960, e relata a vida de uma pobre mãe que luta catando papel e vendendo ferro velho para sustentar com muito custo seus filhos.

Além do diário abordar fortemente temas como a fome e a miséria, também revela relatos envolvidos sobre história e política.

Carolina sempre gostou de literatura, sendo incentivada por uma professora a ler e escrever, apesar de sua pobre vida, sempre teve anseio em ser uma pessoa bem instruída e levar isso aos seus filhos.

O desejo da autora era fazer de seu diário, a publicação de um livro, e assim conseguir dinheiro para sair da favela e conseguir dar condições mais adequadas a seus filhos. O livro foi publicado com auxílio de um repórter que conheceu a realidade de Carolina. A obra foi levada para diversos países, onde contribuiu para que ela pudesse deixar a favela, porém continuando no estado da pobreza.

Carolina nasceu em 1914 e faleceu em 1977, e teve mais obras publicadas através dos relatos escritos em seus diários.
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Jamilla_mickelly 12/10/2022

Carolina Maria de Jesus exprimiu uma realidade que ainda existe na periferia brasileira de maneira genuina. Esse livro nos oferece um olhar subjetivo sobre a vida numa favela de SP, mas o cotidiano sendo contado por uma moradora de favela deixa esse olhar muito mais realista e interno. Recomendo à leitura!
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Eduarda 07/11/2022

Quarto de despejo
Sinceramente eu odeie, só li pq fui obrigada kkkkk trabalho de escola, não estava na minha lista e eu achei o final sem nexo
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isabellecardosu 17/11/2022

Leitura difícil e necessária.
Me faltam palavras para descrever esse livro. Foi uma leitura difícil mas necessária. É preciso sair da nossa bolha. É preciso enxergar por outros olhos. É preciso ser grato pelo o que você tem. Nem todos tem. É preciso ajudar o próximo. Não mudou muita coisa da época do diário dela pra hoje? o Brasil ainda tem fome :(
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Chisanakittsune 05/12/2022

Leitura carregada de emoções. Podemos sentir as emoções da escritora ao escrever cada palavra em seu diário. Sua vida difícil resultou em um diário que nos possibilitou ter um visão do mundo que ela viveu.
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Dorinearr 14/12/2022

Um relato atemporal
Através das páginas Carolina narra fatos que se repetem diariamente, sendo a fome e cansaço devido ao trabalho exaustivo e pouco remunerado os mais presentes, que ainda hoje, setenta anos após a publicação deste livro, afetam muitas vidas. A autora também narra pessoas que cogitaram ou cometeram suicídio devido as condições de vida precária, um pensamento que até a mesma cogitou.
Por se tratar de um diário, não contém história épica, mas é um excelente tópico de estudo e reflexão.
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Kelly 28/12/2022

Infelizmente, ainda muito atual
Ainda que exista quem duvide que Carolina Maria de Jesus foi a real autora do diário, como disse o jornalista que a publicou, é impossível falar sobre a fome sem realmente tê-la vivido. Além de ser uma prepotência sem tamanho achar que, só porque uma pessoa é da favela, ela não tem capacidade de escrita, ou não tenha sobre o que escrever.
Esse livro vai ficar marcado em mim e, infelizmente, ainda é muito atual. Poderia ter sido escrito hoje.
Carolina mostra como é a sua vida na favela e o sacrifício diário para conseguir algo para alimentar a si e a seus filhos. E uma das maneiras que encontrava de escapar uma pouco dessa realidade era pela escrita. Escrita de valor imensurável.
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Nessa 31/12/2022

Que história foi essa ? A vivência nua é crua de uma favelada nos anos 50 e ao mesmo tempo tão atual que poderia se passar agora em qualquer favela desde pais.
A fome tão dolorida que parece não existir. Existe cada vez para mais pessoas no nosso país ATUALMENTE.
A crítica a políticos no livro pode servir de carapuça até hoje e é triste pensar que décadas se passaram e pouco mudou.
A miséria continua persistente em nossa sociedade.
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Carla.Vasconcelos 11/01/2023

Sem palavras ...
"... Hoje não temos nada para comer. Queria convidar os filhos para suicidar-nos. Desisti. Olhei meus filhos e fiquei com dó. Eles estão cheios de vida. Quem vive, precisa comer. Fiquei nervosa, pensando: será que Deus esqueceu-me? Será que ele ficou de mal comigo?" (Carolina Maria de Jesus).
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manda 16/01/2023

quarto de despejo
quando eu comecei esse livro não esperava que ele fosse me agregar tanto.
Retrato cru, repetitivo e verdadeiro do que é a fome e a pobreza ... além da invisibilidade sofrida pelas pessoas que moram na favela.
demasiadamente humano.
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Daniela Dos Santos 16/01/2023

Emocionante
Esse livro mostra o retrato de pessoaa que nao desistem de vencer. Eu chorei muito em muitas partes, cada pagina e uma esperança ou uma dor. Vale a pena ler.
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