O Mito de Sísifo

O Mito de Sísifo Albert Camus




Resenhas - O Mito de Sísifo


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Janaina.CrisAstomo 16/09/2021

Filosofia com profundidade.
Camus explica sobre a teoria do absurdo utilizando vários exemplos (atores, escritores), analisando vários escritores (Kafka, Dostoiévski) etc. O livro é denso e profundo. Com certeza vou reler a obra para aprender tudo no que o autor que me passar.
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Isabella 08/09/2021

?? eu extraio do absurdo três consequências que são minha revolta, minha liberdade e minha paixão?.
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Mila 25/08/2021

Excelente
Livro excelente, Camus é incomparável. Vale muito a pena! Sugiro ler O Mito de Sísifo antes de qualquer outra obra de Camus, para que seja possível compreender melhor as demais obras.
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clara 05/08/2021

muito bom nao entendi nada.............................................................................
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GdeAlmeida 31/07/2021

Lógico, Pesado e Talvez Perigosíssimo (Pedrada)
“A man wants to earn money in order to be happy, and his whole effort and the besto f a life are devoted to earning of that money. Happiness is forgotten; the means are taken for the end”. Albert Camus.

It’s enough to summe up part of this “highbrown” and “heavy” book.

The Myth of Sisyphus/O Mito de Sísifo.

Sisyphus/Sísifo was a mythical character who suffered a huge punishment from the gods. Why?


According to the history, Sísifo made a deal telling a father ‘bout his daugther’s kidnapping (a god did it).
In other hand, the only Sísifo’s wishes was getting water for his people, came from a specifical property. Then, everything was done but the god didn’t like a few Sísifo’s denunciation.
He decided sending Thanatos (The Death) to make “justice”. Our “hero” putted Thanatos in chains, deceiving the gods for the first time. Here, we got a problem, the death in chains anybody couldn’t die anymore. Aries couldn’t handle this event and sent the death once more. Meanwhile, Sísifo started off his second trap to deceive again. Already dead In hell, he’ll complain to Perséfone ‘bout his unfair funeral who will allow Sísifo coming back to the lives’ world, promesing he’ll be back asap after a normal funeral. You know, he didn’t return, for the second time...
He spent mounts of years beside his wife, making lots of good things, taking the most of his life! But he couldn’t deceive the gods, they prepared a “special” setence to him, rolling a huge stone ‘till montain’s top, doing that, the stone, always will fall to the bottom, in an eternal/perfect loop, FOREVER.

Bringing it to our life, that’s the way, working a lot for a goal might we don’t reach it. Sísifo was a clever and intelligent person but he didn’t get, even deceiving gods (The absurd man facing the reality). Are we free?

The whole book, Camus is trying to explain it as the status quo of ours existences, although, the main question is: “What’s the meaning of life? Is it Worth it? ”.

Advice: Suicide is a theme here that appear several times, in a philosophical way, isn’t treated as “nonsense” thing, then, if you are a “narrow-minded” or sensitive person, stay away from this book.
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Paula.Moreira 23/07/2021

Experiência nova
Essa é a primeira vez que me encontro de maneira direta com o conceito de "absurdismo", ainda preciso digerir muita coisa... sinto que "O estrangeiro" ficou bem mais claro agora!
Apesar de ser um livro pequeno, ele é denso... Demorei bastante para ler e ainda assim vai ser importante uma releitura.
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Allisson 21/07/2021

Livro importantíssimo, pena que é pesado ler nos tempos atuais. Albert Camus não decepciona nunca. Vale a leitura.
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Bruno.Santos 18/07/2021

Absurdo
Adorei esse livro, denso demais, em vários momentos vi minha visão de mundo mudar, tentando enxergar o absurdo no meu dia a dia, ainda estou tentando...

Não ousaria fazer uma resenha, por não saber que o que entendi é o que entendi mesmo, mas uma coisa é certa o absurdo nos rodeia.
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rorolovespizza 30/06/2021

Complicado...
Tive que dar 3.5 por não ter entendido muito bem o livro como um todo, como não sei se o problema sou eu ou a obra, escolhi uma nota meio termo.
Foi muito desgastante a segunda metade e o livro foi bastante confuso para mim. Espero reler um dia e captar melhor a mensagem.
elle carmo 30/06/2021minha estante
já comecei e larguei umas duas vezes :/


rorolovespizza 30/06/2021minha estante
nossa eu achei muitoo cansativo e confuso. Fiquei até decepcionada porque li O Estrangeiro e gostei muito, fui ler esse sedenta e fiquei "hm"


elle carmo 30/06/2021minha estante
sim, estrangeiro firou favorito. mas já esperava que fosse uma experiência diferente por um ser ficção e o outro filosófico. talvez a gente se dê melhor com as narrativas dele, tem outras por aí.




Jackson 23/06/2021

O absurdo como único sentido da vida
Essa é uma obra que deve ser lida várias vezes não só por causa da complexidade de alguns argumentos de Camus, mas também por ser uma obra que dialoga com outros escritores (Kafka, Dostoiévski) e outros filósofos ( Nietzsche, Kierkegaard, Satre) além de citar obras clássicas conhecidíssima (Don Juan, o processo)
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Professor_estudante 20/06/2021

A liberdade de enxergar as paredes de sua cela.
Camus nós mostra que vida humana se resume a nascer, sofrer e morrer, e é natural da humanidade procurar um sentido para essa existência. Entretanto não há sentido algum, a existência é gratuita, como disse Sartre, não existe uma finalidade superior, não haverá recompensa ou castigo quando a vida se exaurir. Além da finitude de sua existência e da carência de sentido, a humanidade não consegue nem o menos compreender plenamente a realidade a qual está inserida. Nem a filosofia, nem a ciência conseguem apreender o todo, estas se limitam a nós oferecer generalizações ou um conhecimento fragmentado. Finita, sem sentido e em meio ao desconhecido, a existência se mostra absurda. Diante dessa situação, resta ao ser humano fechar os olhos para essa constatação, atitude que o autor chama de suicídio, ou a revolta, onde, ciente dos seus limites, o ser humano buscar exaurir sua existência, isto é, aproveita-la o até a última gota.
Longe de se entregar ao pessimismo, o autor nós convida a uma vida sem ilusões ou consolações, mas verdadeira e consciente e acima de tudo livre.
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Felipe 07/05/2021

O Mito Decisivo
Podemos dizer que Camus, em ?O Mito de Sísifo?, traz todas as camadas de sua interpretação sobre o absurdo. Sua conclusão de que o absurdo não existe por si, que nem o ser humano nem o universo são absurdos mas é a interação dos dois, e a busca falha de um por dar sentido ao outro que cria o absurdo. Poder ver o divórcio dos dois, é ter a noção dele. Aqui temos o que ele é, de onde vem, e uma pitada(de leve) sobre o que fazer (mas realmente só teremos um maior direcionamento no seu ciclo positivo - em A Peste, Os Justos, Estado de Sítio, e O homem revoltado).
Vemos que para Camus, a noção do absurdo tem como consequência dois tipos de enfrentamento, duas visões distintas sobre como agir. O primeiro, na visão de muitos, seria o suicídio (o suicídio pessoal, o suicídio político, ou o suicídio filosófico). Entretanto Camus, embora reconheça a linha de raciocínio que levou esses primeiros à fatídica conclusão, aponta as falhas no seu raciocínio e nos deixa com a segunda visão, e a única que realmente funcionaria: o Restabelecimento. E aí só lendo o livro pra ter o contato com o brilhantismo do pensamento do franco-argelino pra concluir isso.
Camus ainda faz questão de diferenciar o seu absurdismo do de Kierkegaard, e aponta a visão do filósofo dinamarquês acerca da necessidade da existência de um deus em contraponto ao desespero humano como um grande exemplo do suicídio filosófico.
Outros nomes surgem (uns sendo criticados, outros muito aplaudidos) como Nietzsche, Aristóteles, Jaspers, Chestov, Dostoiévski, Kafka (esse último tem quase um capítulo só pra ele. Podemos ver a inspiração de Kafka em Camus, e a importância de Kafka pra o mundo). E é bom ter pelo menos conhecimento prévio sobre as bases da briga Essencialismo X Existencialismo, niilismo passivo e ativo, e lido ?O Processo? de Kafka.
O ?Mito de Sísifo - ensaio sobre o absurdo? é um mergulho que damos com Camus no questionamento de tudo e é uma leitura que, não apenas nos transforma mas com certeza pede futuras releituras.
Não há sentido, e tá tudo bem.
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Carolina.Gomes 14/04/2021

O absurdo de Camus
?Os deuses condenaram Sísifo a rolar incessantemente uma rocha até o alto de uma montanha, de onde tornava a cair por seu próprio peso. Pensaram, com certa razão, que não há castigo mais terrível que o trabalho inútil e sem esperança.?

Através desse ensaio filosófico, Camus nos apresenta suas considerações sobre a grande questão da existência: a vida vale a pena ser vivida?

Já no inicio, o leitor se depara com provocações incômodas e, ao longo da narrativa vamos compreendendo melhor os protagonistas de O estrangeiro e A queda.

Penso que este ensaio é de fundamental importância para compreensão da obra do autor. Pra quem gosta de análises filosóficas sobre questões existenciais será uma experiência interessante.
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@anamariabandeira_ 14/04/2021

O melhor livro que li na vida
Albert Camus é um dos meus autores favoritos. Te envolve em cada palavra, me faz mergulhar em seus personagens e entendê-los. Gosto bastante como esse livro trata o homem e o mostra num universo absurdo. Trazendo a concepção da desesperança absurda, que para mim, significa abdicar das esperanças frustrantes e dos excessos cotidianos sem sentido. Além de um romance filosófico, é de um entretenimento sem igual, que te faz pensar sobre a vida, as crenças limitantes e já não sei se é apenas um toque meu, mas me fez analisar como eu perco "tempo" com coisas que não têm nada a ver com aquilo que resolvi dar sentido a minha vida, esgotar-me do que faz me sentir bem.
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Caroline 13/04/2021

No começo de 2020 entrei em contato com minha primeira leitura de Camus, O Estrangeiro. Por coincidência, acabei vendo um pouco mais sobre o autor numa disciplina da faculdade e acabei tento que ler O Mito de Sísifo. Gostei muito da leitura e do absurdo e do suicido que é discutida durante a obra.
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