Love

Love Stephen King




Resenhas - Love


331 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Marcelo Ricarte 18/10/2020

Bools, boom e Floresta Mágica
Esse livro é totalmente diferente dos que já lido King:

Carrie, It A Coisa, Sob a Redoma, Joyland.

E cada um me dá uma sensação diferente, nesse ironicamente ele nos leva a um grande escritor, que deixa de herança suas memórias, passados , fanáticos e o local onde consegue extrair suas ideias.

Muito recomendo, emocionante, merecia 6 estrelas...
comentários(0)comente



Wania Cris 11/08/2020

Engatilhe e espane, babyluv...
Fui convidada para uma leitura intimista dessa obra, seletos amigos participariam e discutiríamos as impressões.

Começamos e desde o início a escrita me agradou, mas a leitura patinava. Mostrava que não era um livro pra se ler com metas e prazos. Durante o projeto perdi uma pessoa essencial na minha vida, alguém que será para sempre sinônimo de porto seguro e amor pra mim. Quando retornei ao livro, percebi o quanto Lisey e eu tínhamos em comum, o sofrimento pela perda de alguém de quem jamais imaginamos nos separar. A leitura tornou-se bem mais pessoal e assim foi até a última linha.

King nos entrega um livro de forte carga dramática e sensorial. As referências a gostos, cheiros, sensações tateis são fartas e complementam a experiência. É possível sentir o cheiro das várias flores ali descritas.

O jogo de palavras do casal, as expressões usadas apenas por eles, tornam o livro pesaroso sem ser enfadonho. O sofrimento de Lisey e a superação do luto são admiráveis e convincente, comprei cada gotícula desse pesar e ainda acho que paguei barato.

Scott é uma presença poderosa em toda a narrativa. Apesar de já estar morto, protagoniza quase toda a ação. É tudo por ele, para ele, com ele. Meus sentimentos por ele foram imensos e intensos.

A leitura por si só seria positiva, mas o que a tornará inesquecível foi timing entre a perda da Lisey e a minha. Foi como ter o apoio dela para o meu sofrimento e superá-lo ao mesmo tempo que ela. É uma das leituras que sempre serei grata por ter feito.

Reconheço que não é um livro que vá agradar à maioria, mas os que tiverem a sensibilidade necessária vão usufruir de uma obra de extrema qualidade.

Inté, Lisey-jacaré... ??
comentários(0)comente



Roberto.Vasconcelos 31/03/2022

Lisey , Scott e eu : agora somos três
Admito que o começo foi um pouco difícil mas depois tudo encaixou na minha cabeça de uma forma tão bonita. O carinho que senti enquanto lia foi maior do que posso expressar e fiquei triste vendo que estava acabando. Não tenho dúvidas que irei reler este livro futuramente e que ele me deu momentos maravilhosos , essa história é muito diferente do estilo do king ainda mantendo um traço de sobrenatural. Mas aqui o mais importante é o sentimento... Não terror ou medo mas , o luto e o amor.
Aqueles que porventura se atreverem a ler , dêem uma chance e deixem que a historia toque em seus corações..
ESPANE: ENGATILHE SEMPRE QUE FOR NECESSÁRIO
comentários(0)comente



apaolacunha 30/05/2024

Didiva. Fim.
Estava ansiosa para encerrar o livro e saber o desfecho da história de Lisey. Agora que terminei, sinto a famosa "ressaca literária" chegando.

A escrita de King é algo inexplicável. A sensação que fica é que ninguém, nunca, jamais, em hipótese alguma, conseguirá escrever tão bem quanto ele.

Passei o livro todo querendo abraçar o Scott de 10 anos. A infância é de fato uma fase que marca a vida de alguém e tem um peso quase impossível de medir.

Lisey, mulher! Que coragem hein? Também senti vontade de abraçá-la várias vezes. Uma personagem feminina forte e autêntica, sem futilidades ou hipocrisia.

Ao longo da leitura, passei por várias fases: senti medo, fiquei triste, ri e chorei. Mesmo com seus altos e baixos, o livro me impactou e já é um dos meus favoritos do mestre King.

Afinal, todo mundo é meio pancada da cabeça.

Tudo na mesma.

Didiva. Fim.
comentários(0)comente



Adriana1407 20/08/2021

Intenso
O começo é difícil de engatilhar(quem leu sabe o trocadilho) hahaha.
Mas é surreal, é uma história linda e intensa, e sobretudo é uma história de amor.
Eu tô ainda absorvendo a leitura e quero ver a série!!
Leiam, com paciência!
comentários(0)comente



Levi.Rodrigues 10/05/2020

A realidade é Ralph.
A História de Lisey é bool bom, mas também é bool de sangue. O ideal é engatilhar sempre que precisar. Não se envergonhe disso, espane.

Às vezes, em meio ao bool, a gente encontra um lago no qual pescar alguns peixinhos... e até alguns peixões. A viagem fica melhor quando você não a faz sozinho, a gente acaba descobrindo isso depois de pescar um peixe grandão no lago em que todos beberemos.

Se algo neste texto não fizer sentido, lembre-se: a realidade é Ralph. E esse livro trata da realidade sendo nada mais e nada menos que Ralph o tempo inteiro.

Bool, fim!
comentários(0)comente



Diego Rodrigues 25/11/2021

Mais um King "morno"
Em 2021, "Love: A História de Lisey" ganhou não só uma adaptação em série como também uma nova edição pela Editora Suma. Escrita pelo próprio Stephen King, dirigida por Pablo Larraín e estrelada por Julianne Moore, a série dividiu opiniões e foi alvo de muitas críticas. Ainda não assisti (e nem sei se o farei) e confesso que a sinopse do romance não me despertava tanto interesse assim. Afinal, por que resolvi ler o livro? Simples: Gosto muito dessa fase do início dos anos 2000 do King. É dela a coletânea "Tudo é Eventual" e os romances "Sob a Redoma" e, meu favorito, "Duma Key". Junta-se a isso a nova edição (que por sinal está muito bonita) e temos motivos suficientes para passar "A História de Lisey" na frente na pilha de leitura.

Lisey e Scott foram casados durante 25 anos. Ele, um escritor de sucesso. Ela, vista apenas como a "sombra do escritor famoso". Ela, viva. Ele, morto. Dois anos após a morte do marido, Lisey acredita que se sente pronta para finalmente começar a colocar seu escritório em ordem. Mas a herança deixada por Scott vai muito além de prêmios empoeirados, manuscritos inacabados, caixas e mais caixas... Um rastro de sangue e loucura, passagens para uma espécie de mundo alternativo e fãs psicopatas que não irão medir esforços para por as mãos até na lista de compras deixadas por ele. Não bastasse tudo isso, Lisey ainda tem que lidar com Amanda, a irmã problemática que tem surtos psicóticos sempre nos piores momentos. Em meio a dramas familiares, pesadelos estranhos e ligações ameaçadoras, Lisey não poderia imaginar que aceitar a morte de Scott e tocar sua vida adiante pudesse ser tão difícil.

Até aqui uma boa premissa, né? Pena que a execução não tenha sido das melhores. A narrativa do romance é extremamente fragmentada, a história se passa mais no passado que no presente e simplesmente não anda. O tempo todo somos bombardeados com memórias e a maioria delas repetitiva. Nas últimas duzentas páginas a coisa melhora, mas aí acaba rápido. Fica a sensação de que dava pra ter tirado mais da trama e explorado melhor o suspense psicológico, que funciona bem nas poucas vezes em que aparece. Como ponto positivo fica o protagonismo feminino. Lisey é uma personagem forte, que cresce muito ao longo da narrativa e se revela muito mais que a simples sombra de alguém famoso. Parece que aqui King se inspirou levemente em sua esposa, Tabitha.

Uma colcha de retalhos (não muito bem costurada) de "O Cemitério" (luto), "O Talismã" (mundos alternativos) e Misery (fã maluco), "A História de Lisey" não figura entre os melhores do mestre, fica bem longe disso. Um livro para passar o tempo, nada excepcional.

site: https://discolivro.blogspot.com/
Marie67 28/11/2021minha estante
Eu fiquei muito interessada quando vi o Bruno do Navegando falando sobre, por causa da narrativa sob o ponto de vista da esposa de um escritor. Assisti a adaptação sem ter lido e fui surpreendida, não esperava uma porção de coisas nessa história e fiquei com mais vontade de ler ainda. King ainda diz ser esse o seu livro favorito o que só aumenta o hype rsrsrs
Espero que minha experiência seja boa, apesar de eu ser suspeita ?


Diego Rodrigues 28/11/2021minha estante
Esse lado é interessante mesmo! O livro não é ruim, mas tem algumas coisas que não curti. Ir sem muita expectativa já é meio caminho andado pra vc gostar ?


Marie67 28/11/2021minha estante
Normalmente eu nem gosto de ler as sinopses dos livros de King, é muito divertido kkkk sempre tomo cada surpresa... Lisey mesmo não esperava várias coisas pelo que vi na série




Juliana 24/01/2023

Bom livro. No começo da uma enrolada mas a partir da metade vai ficando empolgante. King é King, né?!?!
comentários(0)comente



Dai 15/09/2021

?Eu chamarei você de volta para casa.?
?Eu estava perdido no escuro e você me encontrou. Eu estava com calor ? com calor demais ? e você me deu gelo.?

Após terminar a leitura deste livro, a mistura de sentimentos é indescritível. Love foi um dos livros mais profundos que li, é incrível o dom que King tem de escrever como quem  tem conhecimento da alma humana. A sensibilidade e os temas abordados são tão profundos, que o livro não poderia ter um título melhor. O amor em todas as suas faces é o que King traduz nesta história. O que vemos de um relacionamento é só o pico do iceberg, todo o restante é a cumplicidade de duas pessoas, todo um universo particular e peculiar que King traduziu de forma nua e crua, característica tão presente em suas histórias. Negligência, violência, automutilação, luto, trauma, loucura, estão entre os temas abordados no livro, a loucura de uma forma tão sensível, o que é e o que não é real? E, se é real, até que ponto realmente é loucura? Sobretudo a mensagem mais significante que fica é de que o amor salva. O amor leva, o amor traz, o amor cuida e deixa mensagens e segredos que nem a morte consegue apagar.
c a r o l 16/09/2021minha estante
Esse livro é lindo ?


Dai 17/09/2021minha estante
É mesmo!?




Ednelson 04/12/2012

Análise:

“Eu estava perdido no escuro e você me encontrou. Eu estava com calor – com tanto calor – e você me deu gelo.”
— Pág. 23

Saudações, caros leitores! Para fechar a comemoração ao aniversário de Stephen King, lhes trago uma resenha de “Love – A História de Lisey”. Essa é uma obra de extrema sensibilidade e muitos encantos, Stephen King conseguiu tratar do amor tão habilmente e mostrou mais uma vez que não é um escritor exclusivamente de terror, mas um verdadeiro artesão das palavras capaz de crescer dentro do que se propõe a abordar. O enredo não é isento de terror, mas conta com um humor inteligente e muitas outras qualidades que tanto marcam os seus textos. Escolhi esta obra justamente por ser uma que os fãs pouco costumam comentar, logo a resenha vem para despertar também o interesse pelos escritos do mestre que recebem menos holofotes. Sem mais demoras, aproximem-se, vou lhes falar um pouco de minha experiência com este livro.

A capa já nos comunica bastante sobre como é a atmosfera da obra, acho a ilustração perfeita e admito que isso foi o que chamou a minha atenção, fazendo-me logo ler a sinopse, e escolher este livro em meio a tantos outros na época em que o encomendei, faço a observação de que havia outros títulos mais célebres ao meu dispor, mas há livros que quando flertaram comigo capturaram este coração romântico imediatamente, isso é algo frequentemente comigo, coitados dos meus bolsos, ficam vazios constantemente. A luminosidade que irradia da palavra Love é justamente o que o amor de Lisey representa para Scott, uma força que quebra as trevas e traz conforto. Nesse ponto poderíamos julgar que temos à nossa frente uma típica história de amor, mas nas primeiras páginas encontramos uma mulher desorientada pela morte do marido, pois mesmo depois de dois anos, o amor é tão poderoso como antes e isto a faz pensar se ele não pode estar somente em outro cômodo da casa que por tanto tempo dividiram, essa é a impressão que é passada para o leitor. O sentimento pesado de luto, algo que quase chega a ser palpável por ser tão bem descrito, é somente o primeiro estágio na jornada da viúva Landon e muitos desafios aparecem em sua trilha rumo aos passos que a farão capaz de continuar a viver e compreender ainda mais aquele com quem dividiu a vida e que sempre estará em seu coração, sendo provavelmente o que há de mais valoroso.

A personalidade enérgica e bem humorada de Lisey cativa facilmente e nos serve de guia nas viagens ao passado, por meio das quais conhecemos Scott Landon. Ele é um escritor, um homem culto, mas sem demonstrar atitudes de pedante, pelo contrário, é tão bem humorado quanto a sua esposa e constantemente faz piadas com a sua vida pessoal e os fatos hilários ou tensos pelos quais grandes escritores passam, por exemplo: a relação com os fãs que às vezes faz surgir casos complicados de lidar, como assédio e uma verdadeira perseguição ao dia-a-dia particular dos autores, revistas sensacionalistas são uma grande manifestação disto. Entretanto, nem tudo na existência de Scott foram rosas, alguns momentos foram verdadeiros pesadelos encarnados e nos permitem enxergam um lado mais sombrio dele e também compreender melhor o papel de Lisey, pois ela é praticamente o anjo de sua salvação. Chega a ser desesperador saber o quanto Scott poderia ter sofrido se não tivesse alguém para ampará-lo quando a escuridão em sua mente ameaçou transbordar e dominá-lo por completo. O desespero vem do fato que a condição de desamparo existencial do personagem encontra uma identificação, um reflexo, em nós mesmos, visto que desconheço uma pessoa com pelo menos mais de dezoito anos que nunca tenha enfrentado um momento no qual se considerou totalmente à deriva na vida, sem um motivo para se manter sóbrio mentalmente e sentimentalmente. Isso é parte do que somos e Stephen King soube deixar os sentimentos verossimilhantes, talvez até pudéssemos julgá-los como verdadeiros, caso não soubéssemos que se trata de uma ficção. A presença de Scott, no tempo presente do livro, também se faz nos pensamentos de Lisey que frequentemente até considera a possibilidade de ter imitado a voz de seu falecido esposo ao dizer algo para si mesma.

A relação afetiva de Scott e Lisey é belamente narrada, uma verdadeira entrega de um ao outro, pois mesmo Lisey sendo normalmente aquela que estabelece a ordem nas coisas, não chega a se colocar em um grau de superioridade no qual humilha o seu esposo. É emocionante demais ler sobre um amor verdadeiro a este ponto, pois mesmo um sabendo os pontos mais obscuros do outro, jamais se afastam ou sequer chegam a cogitar essa possibilidade, ao invés disso aumentam ainda mais a força do sentimento que nutrem um pelo outro e o calor de seus abraços. O amor que vemos nessas páginas é tão sincero, uma poesia sobre dois indivíduos que se apoiam e evoluem em igualdade. Sinceramente, admito sem qualquer embaraço, não conheço palavras para descrever tudo que isso despertou em mim.

O Stephen igualmente nos narra fatos sobre a rotina de Scott como escritor e usa muitas metáforas para conversar sobre como funciona a mente de um autor, qual o sentido de um livro para aquele que o cria e como a vida influencia na arte e vice-versa. Um dos pontos principais é Boo’ya Moon, um lugar que ao mesmo tempo nos parece a própria mente de Scott, mas também uma espécie de símbolo para a imaginação, qualidade que todos compartilhamos e exercitamos em maior ou menor grau, ou pode ser interpretado como uma dimensão com múltiplos significados, enfim, o importante é que o leitor ganha um certa liberdade de interpretação e acaba mergulhando ainda mais na história. A escrita também é tratada como um meio de autoconhecimento e forma de expurgar o que nos é nocivo às vezes, uma espécie de “cura pela fala” em que exteriorizamos pensamento em linguagem escrita ao invés de pronunciada. Escrever representa desejos, sonhos, temores, uma infinidade de emoções, algumas mais agradáveis visualmente e outras capazes de nos gerarem noites de insônia. Sendo como for, escrever é um dos canais que mentes inquietas podem usar para aliviar a pressão de ideias que clamam por existirem.

A obra é espetacular, cada página é um deleite, nos encanta e nos faz refletir sobre as nossas considerações acerca do amor e a entrega incondicional a outrem, pois o que é amor? Aceitar o outro em toda a sua complexidade, tal como é e sem jamais almejar esculpi-lo conforme a sua vontade, e oferecer o seu coração quando mais necessitar? Dar um pedaço de gelo quando o sol for muito forte e castigar as nossas peles? Afinal, o que é amar? Tocante e belo, sem palavras capazes de demonstrar todo o tamanho de meu fascínio, dou cinco selos cabulosos e retiro-me. Abraços!

Escrevo no: http://leitorcabuloso.com.br/
Edson 26/11/2018minha estante
Muito boa resenha, obrigado por compartilhar conosco esta cereja do bolo!




Lucas Wellerson 23/08/2022

Love: A história de Lisey
Livro muito bom!
Um livro que não é para todos, pois trata de assuntos pesados. Mas o livro é muito bom.
comentários(0)comente



iammoremylrds 09/12/2021

gostei da leitura, principalmente no que tange a construção e o desenvolvimento dos personagens, sem falar de um enredo muito interessante e envolvente, porém de outro lado, achei ele um pouco arrastado...
comentários(0)comente



Janis 12/05/2022

A melhor leitura que fiz em muito tempo
Esse livro me dominou completamente. Fiquei imersa. Completamente a mercê do autor. No começo fiquei fascinada, depois o fascínio se tornou angústia, e depois fascínio de novo. Algumas vezes pensei em abandonar o livro, pois certas cenas mexeram muito comigo. Fiquei muito incomodada. A escrita do King é tão forte que faz você se sentir na pele dos personagens, e isso nem sempre é bom. Mas vale a pena passar por cada cena dolorosa para encontrar o final grandioso do livro. Fazia muito tempo que eu não tinha uma leitura como essa. Tem um Q de Misery e um Q de Jogo Perigoso. Recomendo a leitura a todos.
Igor Almeida 12/05/2022minha estante
Grande King fazendo história como sempre ~D




Báh 28/01/2011

LOVE - A história de Lisey
Portuguese -

LOVE é um livro muito interresante. Ao pegarmos LOVE inicialmente, sempre temos a impressão de que será um livro de romance e feminino, por ser narrado em "primeira pessoa", no caso, uma mulher, Lisey. Cheio de suspense, o livro é digno de nota dez, sua trama é excelente e depois da primeira linha, parar de acompanhar Lisey nessa história é algo doloroso. Recomendo!

English -

LOVE is a book very interresant. When we take initially LOVE, we always have the impression that it will be a book of romance and women, being told in "first person" in the case, a wife, Lisey. Full of suspense, the book is noteworthy ten, his plot is excellent and after the first line, to accompany this story Lisey is something painful. I recommend it!
comentários(0)comente



@unirversoecafe 11/08/2021

Scott, como você não enlouqueceu ?
Todo relacionamento tem o lado de luz e de sombras e Lisey Landon soube disso quando se casou.

Scott é um renomado escritor, possui algumas premiações, incontáveis fãs, mas carregava consigo um segredo que só Lisey conseguiu entender.

Ambos compartilhavam de uma intimidade profunda, intensa mas muitas vezes, assustadora.

Antes de morrer, Scott apresenta para Lisey seu maior segredo que é seu alívio, sua cura e sua maior dor ao mesmo tempo:
?? Booya Moon! ??
Um lugar fruto de sua imaginação mas que é tão real quanto o mundo de Lisey.

E dois anos após seu falecimento é que Lisey cria coragem para organizar os manuscritos e livros deixados por seu marido e passa a enfrentar seus maiores demônios, aventurando-se em Booya Moon - um mundo encantado mas que é também obscuro, traiçoeiro e perigoso - para salvar a vida de sua irmã e encontrar respostas deixadas por seu marido.

Uma narrativa marcada por memórias que a todo momento se fazem presentes e por personagens marcantes como Amanda, irmã de Lisey.

Companheirismo, amor, cumplicidade, horror, violência e sangue são alguns pontos encontrados na leitura.

Amei mergulhar nesse universo de Scott Landon e como queria abraçar a criança que ele foi ???

Stephen King, você não decepcionou!

DIDIVA. FIM.

________________________
comentários(0)comente



331 encontrados | exibindo 61 a 76
5 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR