A Menina Que Não Acredita Em Milagres

A Menina Que Não Acredita Em Milagres Wendy Wunder




Resenhas - A Menina Que Não Acreditava em Milagres


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Beth Quintella - Lendo Por Aí 24/04/2017

Campbell tem câncer. Não um ou dois. Vários. A coisa se espalhou pelo corpo todo e nada mais pode ser feito. Nada além de esperar. A morte um dia chega pra todo mundo mas, para Cam, ela vai chegar antes do seu aniversário de 18 anos. E é por isso que ela tem que correr atrás de realizar todos os itens da lista feita junto com a melhor amiga, Lily, e viver o mais intensamente possível.
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Além do câncer, Cam tem uma mãe determinada a não desistir jamais, e uma meia-irmã apaixonada por unicórnios, que não se importa em ficar em segundo plano por conta da doença dela.
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A mãe, Alicia, decide que é hora de deixar Orlando para trás e partir para uma aventura de verão no Maine, em busca de uma cidade onde supostamente acontecem milagres. O problema é que Cam não acredita em milagres.
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Chegando em Promise, acontecimentos inusitados acontecem, como, por exemplo, Cam se apaixonar. E ser correspondida. Será mesmo que milagres existem?
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Eu gostei muito desta leitura. Ri muito, me encantei com a leveza dos acontecimentos criados pela autora e com a delicadeza com que ela tratou de um tema tão brutal, como a morte iminente de uma pessoa tão jovem. Ela foi aos pouquinhos, colocando um sorriso aqui e outro ali, e quando eu estava pensando "ai, meu Deus, que lindo ??", ela foi lá e arrancou meu coração, pisou em cima igual ao Seu Madruga e depois deu pra fábrica de salsicha. E por mais que eu tenha terminado a leitura arrasada (porque eu me apeguei), ao mesmo tempo, senti que valeu a pena. Não só ter lido. A vida de Campbell. Esta sim, valeu a pena.
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Bella Martins 22/04/2017

Resenha - A menina que não acredita em Milagres
“Se fosse perspicaz o suficiente, consideraria aquilo um sinal. Essa consulta não ia dar certo. Eles haviam chegado ao ponto em que as coisas eram pretas e brancas. Os bons tempos do cinza tinham acabado.”

Campbell Maria Cooper, ou Cam, é uma adolescente de 17 anos com câncer em estágio quatro. Para os médicos, só um milagre poderá salva-la.

"A ciência não é suficiente agora, sopa Campbell. O que você precisa é de um milagre."

Como o próprio título já sugere, Cam não acredita que milagres possam existir, sua fé ou crença que sua vida possa prolongar foi extinta há muito tempo, dando lugar ao conformismo. Contudo, isso não faz com que sua família pense da mesma forma. Sua mãe, Alicia, juntamente com Perry, irmã caçula de Campbell, estão dispostas a fazer de tudo para que ela tenha o seu milagre. Nem que isso as leve a desistir das suas vidas, para buscar a tal cidade milagrosa, Promise, que sua mãe tanto ouviu falar.

Cam não acredita que essa cidade possa mudar sua situação, mas embarca nessa viagem.

Em um acampamento, Cam, junto com sua amiga Lily, que possui a mesma doença, criaram uma lista com 11 coisas que cada uma deveria fazer antes de morrer. Como seus dias já eram contados, cada uma escreveu o mais absurdos de se fazer, para elas. Depois daquele acampamento, Cam carregava em seu carro essa tal lista e, após o comunicado do médico decidiu, cumpri-la.

Em Promise, as coisas melhoram e a vida de Cam começa a tomar outros rumos. Itens de sua lista dos flamingos começam a ser riscados, entretanto, por mais que a “cidade” lhe mostre que milagres podem existir e pessoas maravilhosas entrem em sua vida, Campbell está disposta a não enxergar, em não acreditar.

" De qualquer forma, houve um tempo em que Cam teria acreditado em milagres. Um tempo em que ela fora erguida por uma força misteriosa e colocada gentilmente de volta na entrada da casa de Jessica. Mas isso foi antes do divórcio, do câncer e da morte do pai, bem no meio da vida dele. Muito antes de Cam saber que nunca chegaria ao aniversário de dezoito anos. "

A narrativa de “A menina que não acredita em milagres” é feita em terceira pessoa, porém não deixa o leitor vagar e nem sem saber os pontos de vista dos personagens que vivem a volta de Cam. A leitura é ágil e bem fácil, que trás muitas reflexões. O tema nunca é fácil de ser tratado e algumas vezes os autores exageram para que tenhamos pena dos personagens. Entretanto, Wendy Wunder traz um humor negro através da protagonista, fazendo com que sua estadia em Promise, desperte no leitor a vontade de querer que ela se cure e tenha uma vida estável e longa, mas com a consciência que isso talvez não aconteça.

Um dos pontos que me chamou bastante a atenção em “A menina que não acredita em milagres” é que o enredo não gira somente na doença de Cam, poucas vezes ela é citada quando chegam à cidade milagrosa. E seu foco acaba indo para os itens da lista dos flamingos e as “coincidências” que acontecem na cidade.


''-Algumas pessoas dizem que se deve prestar atenção em coincidências - [...]
- Pode mostrar a você o seu caminho. Além disso, essas coincidências são suficientes para manter as pessoas acreditando. Para lhes dar um pouco de esperança. ''

O livro possui vários pontos que faz com que seja uma leitura essencial para todo tipo leitor. Para mim, uma delas é a força e a reflexão que seus últimos capítulos têm e a mensagem que o livro inteiro traz, só lendo para saber!

“O amor, Cam tinha de admitir, poderia ser real. E o amor permanece. As relações permanecem. Porque os pensamentos são energia, energia é matéria, e a matéria nunca desaparece.”

Terminei a leitura com lagrimas nos olhos, com a sensação de alegria e tristeza ao mesmo tempo. Com isso, recomendo a todos, sem exceções. É uma leitura fantástica, com muitas reflexões e, claro, muitos ensinamentos.

Você acredita que milagres possam existir?


site: http://thehouseofstorie.blogspot.com.br/2017/04/resenha-menina-que-nao-acredita-em.html
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Rafaella 20/04/2017



"Quando Cam abraçou a mãe e caminhou de volta para o quarto, percebeu que passaria o resto da sua curta vida fazendo as pessoas se sentirem melhor diante da perspectiva de perdê-la." Página 38



Campbell Maria Cooper é uma garota de 17 anos, com um humor negro e a incrível predisposição a não acreditar em milagres. Motivada pela Lista do Flamingo, que contém tudo o que gostaria de fazer antes de morrer, Cam busca completar essa difícil tarefa que iniciou em um acampamento, junto de sua melhor amiga Lily.

Sua família, por outro lado, está disposta a arriscar tudo para que Cam possa ter um milagre, então Alicia e Perry deixam tudo de lado e partem para Promise, uma cidade pequena no Maine, cuja fama era de que aconteciam coisas milagrosas e inacreditáveis. Alicia é uma mãe bastante apegada às filhas, que abdicou de seu emprego na Disney para tentar - pela última vez, fazer com que Cam se cure. Já Perry, 11 anos, a irmã caçula de Cam sempre viveu à sombra da adolescente, já que desde muito pequena ela confrontou a doença da irmã e sempre se viu em segundo plano.

Ao chegarem em Promise, Alicia começa a notar uma melhora na filha que, apesar de estar mal-humorada na maior parte do tempo, começa a viver como uma adolescente normal e se enturmar. Nesta cidade, Campbell conhece Asher - um rapaz que fará parte da sua vida, para sempre, como é o seu desejo. Aos poucos as três começam a se acostumar com a vida no Maine, Cam arranja um emprego e as coisas começam realmente a melhorar, mas será que essa jovem irá viver para poder acompanhar um milagre?

A menina que não acredita em milagres é um dos lançamentos que recebi na primeira caixa da parceria deste ano com a Novo Conceito e me encantei logo de cara pela capa toda rosa - sou apaixonada por rosa, me julguem. Porém, esse foi o segundo livro que li da remessa e o segundo livro com doença envolvida, muito drama para o meu coração aguentar nessas semanas. Sempre haverá você abalou o meu psicológico e A menina que não acredita em milagres concluiu essa saga de arrasar os sentimentos da pobre leitora. Apesar de Campbell ser bastante conformada com seu destino iminente, o final do livro foi bem emocionante, me deixando com lágrimas nos olhos. Costumo não me emocionar tanto com sick-lit, porém esses livros me conquistaram, acredito que pela forma com que foram narrados, os personagens extremamente cativantes.

Este é um livro que mescla drama, romance e muitos comentários sarcásticos vindos da protagonista, Perry é uma graça a parte, a garotinha é genial, outra personagem secundária que me arrancou gargalhadas é Nana, a avó das garotas. A editora também caprichou na edição, tornando a leitura ainda mais prazerosa por conta da diagramação sem muitos detalhes e revisão perfeita. Um livro recomendado para quem curte o gênero sick- lit, mas para mim foi uma surpresa já que a história é simples e cativante.



"- As pessoas continuam falando nesse desdobrar. Eu não posso confiar no desdobramento, está bem? Se existe um poder superior fazendo origami do universo, ele me odeia. Eu era uma criança gorda, meus pais se divorciaram, meu pai morreu e, depois, tive câncer. Então, não. Não confio em como as coisas vão se desdobrar." Página 183

site: http://laviestallieurs.blogspot.com.br/2017/03/resenha-menina-que-nao-acredita-em.html
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chrisakie 18/04/2017

A esperança é a própria recompensa.
Campbell está doente, mas muito doente. A sua mãe já tentara de tudo, então resolve realizar uma viagem a Promise, um lugar onde a magia acontece e as pessoas podem encontrar a cura milagrosamente, e este pode ser o último tratamento que irão recorrer. Mas a Campbell não acredita em milagres e muito menos em Deus. Só que a viagem será muito mais reveladora e transformadora do que ela poderia imaginar.

"A ciência não é suficiente agora, sopa Campbell. O que você precisa é de um milagre."

Confesso que sick-lit não é um dos meus gêneros favoritos, pois sou uma pessoa extremamente chorona e fico de ressaca por vários dias após a leitura. Mas esse livro não é totalmente dramático quanto imaginava. A Campbell possui um humor ácido que tornou a narrativa muito divertida e fluida apesar de tratar de um tema delicado: doença terminal na adolescência. E apaixonei-me pela sua família, muito peculiar e carinhosa, que faz de tudo para que a personagem enxergue a magia da cidade e que tenha esperança na vida.

"A esperança é a própria recompensa."

Sim, talvez a vida seja feita de pequenos milagres todos os dias. O livro foca exatamente nisso. A magia está em todo lugar, basta prestar atenção aos detalhes. Deixar de lado um pouco o ceticismo e deixar acontecer. Aproveitar cada momento e permitir que as pessoas ao nosso redor tornem o seu dia comum em um dia extraordinário!

A menina que não acredita em milagres é uma leitura deliciosa entre risos e lágrimas.

site: https://www.instagram.com/p/BRwcY9xFYL6/
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 08/04/2017

Uma leitura reflexiva...
Por mais que o tema seja debatido e explorado constantemente em livros, nunca é fácil ler a respeito – O câncer é algo que corrói os que são portadores da doença e os que estão a sua volta também. Ler sobre esse assunto nunca será tranquilo, leve e livre de emoções, muito pelo contrário, sempre será uma avalanche de sentimentos.

Cam está conformada, sabe que não adianta ter esperança, fé ou continuar lutando contra uma doença que insiste em se apossar do seu corpo, afinal de contas ela já tentou todos os tipos de tratamentos e remédios, mas nada parece funcionar. Ter câncer é horrível de diversas formas, ele te suga, te drena, rouba sua alegria e vitalidade, te joga em um universo de incredulidade e dor. Na verdade sua vida nunca foi fácil, já enfrentou muitas batalhas emocionais, e físicas e nem sempre conseguiu sair vitoriosa delas. Cam está cansada e como consequência se tornou uma pessoa cética, prática e determinada a não se iludir. Por outro lado, sua mãe se recusa a desistir, não quer se entregar, e ainda que possa parecer loucura acreditar em um lugar mágico conhecido por seus milagres, está disposta a correr o risco, se isso significar a cura de sua filha.

“(...) Algumas coisas não têm explicação.”

Cam não vive em função da doença, ainda que isso a atormente e a tenha tornado amarga e ácida. Existe bondade, generosidade e altruísmo em suas ações. Por diversas vezes ela veste uma mascara de indiferença, para driblar sua situação, também se muni de ironia e sarcasmo o que dá um alivio cômico para a trama. E já que não acredita em milagres sobrenaturais, decide provocá-los ela mesma, ainda que não seja o alvo deles, se realiza vendo aqueles que ama felizes, recebendo o que desejam.

“O amor, Cam tinha de admitir, poderia ser real. E o amor permanece. As relações permanecem. Porque os pensamentos são energia, energia é matéria, e a matéria nunca desaparece.”

A MENINA QUE NÃO ACREDITA EM MILAGRES é um livro “real”, criado com o propósito de transmitir uma mensagem, de ensinar. Narrando a jornada dessa jovem de dezessete anos que recebeu do seu médico a pior noticia possível, seu câncer é terminal e ela provavelmente não chegará aos dezoito. E ao contrário do que eu estava esperando, que era lamentação, sofrimento e despedida a história se transformou em algo muito mais valioso e inspirador. Ele desconstrói a imagem do milagre como sendo algo extraordinário e inacreditável e o deixa mais palpável, real, como se pudéssemos o provocá-lo nos mesmo. Falando principalmente sobre viver, aproveitar o hoje como se fosse o último dia, realizar o que deseja, ser feliz enquanto se pode ser e acreditar que o verdadeiro milagre da vida é o hoje, o agora. É sobre valorizar as pessoas que estão a nossa volta, que nos amam, que quando perdemos a fé continuam orando por nós e quando fraquejamos segura nossos braços para evitar que caiamos.

“No interior da música não havia câncer. Nem sensação de desconforto. Nenhuma dor. Nem abandono. Nem Lista do Flamingo. No interior da música, mesmo nesses ritmos primitivos, Cam sentia-se livre.”

Eu amei os personagens, cada cenário explorado pela a autora e o modo com ela desenvolveu o enredo. Apesar de um início arrastado a leitura vai ganhando força e te envolve com o passar dos capítulos, conforme vamos conhecendo melhor a protagonista e assim a compreendendo.

Recomendo a história para todos aqueles que amam romances reflexivos, histórias intensas que emocionam e trazem lições valiosas em suas páginas.


Parabéns a Novo Conceito pelo belo trabalho. A capa está linda, a diagramação simples e impecável.

Até a próxima! Bye.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2017/03/resenha-menina-que-nao-acredita-em.html#.WOj_7dIrLIU
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Silvana 25/03/2017

Campbell não acredita em Deus. Nem na criação, Adão e Eva e todas essas outras baboseiras, ela acredita em tudo que é lógico por isso ela acredita na evolução. Só que para não arranjar um monte de problemas, ela não fica falando isso por ai, muito menos que acredita que a Virgem Maria engravidou da mesma maneira que as outras adolescentes. A palavra Milagre não existe no seu dicionário, tudo o que acontece, tem uma explicação lógica por trás, inclusive da morte. E ela sabe que seus dias estão contados. Há um ano ela fez uma lista de algumas coisas que ela queria fazer antes de morrer e decide que está na hora de começar a realizá-las, e resolve começar pelo último item da lista: tentar roubar alguma coisa numa loja. Ela conta o que vai fazer para sua amiga Lily, que sugere que ela roube um flamingo em alusão a um acampamento que elas foram para passar um tempo juntas fora do hospital.

O que motivou Cam, foram as notícias que ela teve no hospital. Cam está com dezessete anos e há cinco ela luta contra um câncer que está tomando conta do seu corpo. Ela tem o corpo que toda modelo gostaria de ter, mas é porque não consegue segurar quase nada no seu estomago. E hoje ela teve a notícia que ninguém em tratamento gostaria de ouvir: não tem mais nada que os médicos possam fazer por ela. Qualquer tratamento mais forte, a mataria antes do câncer. Provavelmente ela não vai chegar aos dezoito anos, a não ser por um milagre. E quando ela conta isso para sua mãe Alicia, ela diz que não vai deixar Cam morrer, nem que para isso ela tenha que encontrar um maldito milagre. E ela cumpre o prometido, porque ela leva Cam para ver todo tipo de gente, desde um acupunturista, rezadeiras, até um hipnotista. E se ela não está curada, pelo menos elas se divertiram bastante.

Mas então um curandeiro amigo de Alicia fala para ela sobre Promise, uma cidadezinha no Maine que é conhecida por ser mágica e pelas curas milagrosas que já aconteceram por lá. Alicia não pensa duas vezes e arrasta Cam e sua filha mais nova Perry, para o local. No caminho elas passam pela casa de Lily e de sua avó Nana. E não é que assim que chegam na cidade as coisas já parecem diferentes e até acontece uma coisa um pouco impossível com o passarinho de Cam? A primeira pessoa que ela conhece na cidade é Asher, um garoto muito simpático e elas acabam ficando na casa dele. Asher é o astro do time de futebol local e o sonho de todas as garotas da cidade. Mas estranhamente ele não parece ser feliz e sim aparenta ser muito solitário. Mas ele não sai da cidade porque acredita na magia e que se ele se for, a magia acaba. Quanto mais eles se conhecem, mais Cam percebe que encontrou o que ela nem sabia que estava procurando.

"Porque ela não estava preparada para o inevitável. O tipo de coisa muito real que estava acontecendo com ela. Não havia razão para ter esperanças."

Sempre que aparece algum livro onde um dos personagens tem câncer, fica difícil não associar ao livro A culpa é das Estrelas. E como no meu caso não foi uma experiência tão favorável, eu sempre reluto em ler. Mas dai tem esse nome, A menina que..., que todos os livros que li que começavam assim, acabei gostando bastante e resolvi ler. Ainda bem porque o livro é um amorzinho. Apesar de lembrar ACEDE, a história tem um teor diferente. Primeiro que a doença não está em primeiro plano e sim a fé e a esperança, e segundo que temos uma protagonista que num primeiro momento é um tanto egoísta e até intragável. Bem diferente das que eu havia lido até o momento, que são criadas para ganhar a simpatia do leitor e fazer a gente chorar horrores quando elas fatalmente morrem no final. Achei essa a grande sacada da autora. No fim das contas ela ganha a simpatia do leitor sim, mas é por ela ser humana e não por estar doente e morrendo.

Por praticamente ter crescido dentro da Disney, seus pais trabalhavam lá, ela não acredita mais em magia e milagres, mas não percebe que assim ela tira a esperança das pessoas que a amam. Já Asher é o oposto, ele acredita tanto, que tem medo de sair da cidade e a magia ir embora com ele. E o romance entre eles é fofo e um completa o outro. Os outros personagens também me conquistaram, Alicia, Perry e Nana são a família que qualquer um gostaria de ter. Elas dão toda uma leveza a história. E fora o drama e o romance, temos um toque de humor, principalmente nas partes que Cam tenta riscar os itens da lista e nas partes dos supostos milagres. E no fim das contas o livro me fez repensar várias coisas, principalmente a dar valor nos detalhes, nas pequenas coisas que são corriqueiras, mas que se não estivessem ali fariam uma falta enorme. Por isso eu recomendo o livro com certeza. Quanto a edição está um capricho só. A capa tem a referência aos flamingos que aparecem a todo instante na história e nos começos dos capítulos tem a sombra de pássaros voando. Eu amo esses detalhes. Parabéns para a Novo Conceito.


site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2017/03/resenha-menina-que-nao-acredita-em.html
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Alyssa @culpadoslivros 23/03/2017

Campbell é uma garota que não acredita em Deus, muito menos em milagres. Aos 17 anos, ela sabe que tem pouquíssimo tempo de vida, pois o câncer se espalhou pelo seu corpo de forma irreversível e decide viver intensamente o quanto pode.

Sua mãe, no entanto, não aceita esta notícia e não desiste de encontrar um milagre capaz de salvar a vida da filha. Assim, a família parte para Promise, uma pequena cidade no estado americano do Maine, conhecida por seus acontecimentos milagrosos.

Este não é um livro triste, muito pelo contrário. Mesmo com uma protagonista jovem e doente terminal, toda a narrativa gira em torno de expectativas, esperança, novas descobertas, amor e a busca por um milagre. Claro que contém uma dose de drama, mas de maneira geral, não se trata de uma história pesada.

Cam, além de se relacionar mais profundamente com a mãe e a irmã mais nova, conhece novos amigos e, como não poderia deixar de ser, encontra seu primeiro amor! 😘

O livro transmite algumas lições de vida interessantes e mensagens bem bonitas. Eu, particularmente, gostei bastante do final.

Em alguns momentos, notei que a narrativa ficou confusa e não fluiu muito bem; precisei até reler trechos para conseguir me localizar na história. A menina que não acredita em milagres é um bom livro de estreia. Acredito que a autora Wendy Wunder vá amadurecer sua escrita para os futuros lançamentos!

Preciso mencionar que a edição é muito caprichada, com papel amarelado que facilita a leitura, uma linda diagramação e a capa é simplesmente perfeita.

site: http://www.instagram.com/culpadoslivros/
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Mila F. @delivroemlivro_ 23/03/2017

Reflexivo e muito bom!
The Probability of Miracles no Brasil A Menina que não Acredita em Milagres é daquelas estórias tristes, mas fofas e emocionantes. Trata-se do primeiro romance de Wendy Wunder e já considero essa escritora bem promissora.

Aqui estaremos acompanhando a estória de Campbell, ou simplesmente Cam, que tem câncer e é um tipo bastante agressivo, então ela decide que quer aproveitar seus dias sem se jogar a mais um tratamento estressante e com poucas possibilidades de trazerem resultados positivos, até porque os médicos disseram que a situação é bem crítica, no entanto, sua mãe e sua irmã, Perry, não estão dispostas a desistir de Cam.

Quando descobrem que existe uma cidade chamada Promise em que todos dizem acontecer milagres, o trio parte para lá em busca dele (do milagre), mas Cam não acredita como sua mãe e sua irmã e passa a viver seus dias como sempre viveu, a diferença é que tenta agradar sua mãe, deixá-la confortável para quando chegar o momento fatídico.

Em Promise várias coisas inusitadas acontecem, mas onde Cam vê apenas coincidência e procura uma lógica para o acontecimento, sua mãe e sua irmã atestam milagres. Cam não quer discordar de sua mãe e irmã , então passa a querer que elas enxerguem milagres em tudo. O que fica claro no final do livro é que cada segundo que temos neste mundo é um milagres - não precisa ser grandioso, inusitado. É um milagre estarmos vivos.

A Menina que não Acredita em Milagres é um romance lindo, e claro que não podia faltar uma paixão, Cam se apaixona por Asher e vice-versa, os dois passam os dias tentando se conhecer melhor e aproveitam cada minuto juntos para fazerem a diferença em suas vidas.

Amo livro como este que me fazem ver o quanto tenho que agradecer pelas coisas que tenho e conquistei na vida, por cada segundo milagroso que tenho, por cada sorriso que dei ou fiz alguém dar. É, sim, uma história triste, mas mesmo sendo ficção, é capaz de nos deixar uma lição incrível para nossa vida: o amor supera qualquer dor, cada segundo é um milagre, você precisa acreditar em si mesmo, lute pelo que deseja. São tantos ensinamentos.

Além disso A Menina que não Acredita em Milagres é sobre família, uma que é capaz de jogar a toalha para o alto e correr atrás de seus sonhos com você, uma mãe que é capaz de renunciar a própria felicidade para buscar a felicidade de sua filha. Simplesmente amei.


site: www.delivroemlivro.com.br
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Paty Argachof 22/03/2017

Tocante e reflexivo! AMEI!
A notícia de um câncer incurável, a certeza de que o amanhã será breve e a promessa de uma cidade milagrosa. A mãe de Cam acredita que viajar até a cidade de Promise pode ser a cura para o câncer da filha e ansiando descobrir um pouco mais do mundo nesse tempo curto que resta Cam aceitará a viagem e descobrirá que foi a escolha mais acertada da sua vida. Em “A Menina Que Não Acredita em Milagres” de Wendy Wunder lançado pela Editora Novo Conceito, entenderemos que os pequenos momentos são os mais valorosos e que nas coisas mais inusitadas é que encontramos a felicidade.

MAIS SOBRE A OBRA ACESSE A RESENHA EM VÍDEO: https://youtu.be/yWrLguKWVLc

site: https://youtu.be/yWrLguKWVLc
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Pandora 14/03/2017

Não é fácil para mim escrever sobre livros emocionantes e “A menina que não acredita em milagres” da Wendy Wunder é desse tipo de livro. Então, leitores e leitoras, me desculpem qualquer coisa.

Aqui a autora conta o desfecho da história de Cam, ela está muito doente, tem pouco tempo de vida e é muito cética, cética ao seu quadrado - chega a ser irritante de tão cética que é - No entanto, enquanto ela é essa bolha inflada de descrença, sua mãe, sua irmã, sua avó materna e sua melhor amiga são pessoas absurdamente crentes e se ela já desistiu de lutar por sua vida e está disposta a se entregar a melancolia nenhuma das suas pessoas queridas está disposta a permitir isso.

Então, movida pela crença na probabilidade do milagre, Alexa, mãe da Cam, depois de tentar todas as coisas possíveis e imagináveis, decidi largar por um tempo seu emprego de dançarina de Hula na Disney e arrastar nossa menina sem crença para a cidade de Promise situada no litoral do Maine em uma última tentativa de cura fundamentada na ideia de que essa cidade é capaz de realizar mágicas e maravilhas.

Da decisão de Alexia, uma legitima mãe determinada a fazer o possível e o impossível por sua filha, nasce uma aventura maravilhosa através da qual a Cam vai ter possibilidade de conhecer um mundo além do faz de conta da Disney. Nessa descoberta de um mundo fora do seu lugar de conforto vamos acompanhar como ela cresce como ser humano e vai temperando seu ceticismo com a percepção de que na vida nem tudo é explicável e pequenos milagres de ternura e generosidade são possíveis de acontecer.

Uma coisa interessante sobre a história de Cam e sua família é que ela nasceu e foi criada dentro da Disney, sua mãe é dançarina de hula, seu pai tem ascendência Polinésia e ela também é uma dançarina, sendo assim ela nos oferece uma visão interessante sobre a atmosfera criada no parque temático mais famoso do planeta, as pessoas que vivem nele, os pontos negativos e positivos de viver em um ambiente criado especificamente para gerar "magia".

A visão da Cam sobre é muito influencia pela experiência de viver nos bastidores dos maiores shows do planeta e me rendeu muitos risos em meio as lágrimas inevitáveis quando se ler uma história na qual temos uma pessoa bem doente e uma mãe em busca de cura.

“A menina que não acreditava em milagres” é um livro bonito com uma história emocionante, porém não melodramática ao extremo. Dá para perceber que Wendy Wunder se inspirou em “A culpa é das estrelas”, mas como gosto do livro do John Green isso não me incomodou e segui gostando muito da história que recomendo para aqueles que gostam de ler para se emocionar e refletir.

site: http://www.doqueeuleio.com.br/2017/03/a-menina-que-nao-acreditava-em-milagres-wendy-wunder-novo-conceito-resenha.html
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Paula Juliana 11/03/2017

Resenha: A Menina Que Não Acredita Em Milagres - Um verão de probabilidades - Wendy Wunder

''-Algumas pessoas dizem que se deve prestar atenção em coincidências - [...] - Pode mostrar a você o seu caminho. Além disso, essas coincidências são suficientes para manter as pessoas acreditando. Para lhes dar um pouco de esperança.''

Sensibilidade a flor da pele.
Sempre que termino uma leitura tento expressar em minhas resenhas o que ela me transmitiu, como ela me tocou - se tocou, se me deixou emocionada, ou não, no geral meus sentimentos durante a história, o que essa narrativa trouxe de novo e importante na minha vida. A Menina que não acredita em Milagres foi uma obra que logo de cara já me puxou para a história e me introduziu nela pela curiosidade e simplicidade.

Pode até parecer clichê, ou lembrar algumas histórias no estilo A Culpa é das Estrelas, pelo drama e pelo fato da personagem principal ser doente. Umas das diferenças que achei aqui é que a trama não gira em torno da doença e sim em torno das crenças de Cam - nossa heroína, ou até melhor dizendo na falta de crenças da moça.

Cam tem 17 anos e não há nada que os médicos e tratamentos possam fazer por ela. Cam sabe que vai morrer e infelizmente por ela, está tudo bem, já está conformada. Porém sua forte e incansável mãe, não, Alicia vai fazer o possível e o impossível por sua filha, mesmo que tenha que largar tudo e viajar para uma pequena cidade milagrosa, onde os milagres acontecem.

Então Cam vai. Se deixa levar pelas crenças da mãe e de sua meia irmã mais nova Perry.
Ela vai deixando trilhas em seu caminho até Promise. Encontra com sua vó Nana, com sua amiga Lily que tem a mesma doença e também o mesmo diagnostico terminal, elas dividem mais que a amizade, como também o que chamam de Lista do Flamingo, onde escreveram desejos, atos a viver, coisas a se fazer antes de partir.

'' - Essa é a parte nos filmes de terror na qual você grita para a garota na tela: ''Não vai! Idiota! Não vai! Por que vocês sempre são tão burras?'' - Cam disse para a mãe que ele podia ser um serial killer.''

A história foi incrível. Foi lindo ver Cam se deixar acreditar, se deixar viver, consciente e incoincidentemente ir realizando tópico por tópico da sua lista e se deixando ser feliz, viver o momento. Os personagens são APAIXONANTES. Todos deixam suas marcas. A emoção é inevitável durante toda a obra.

A Menina Que Não Acredita Em Milagres é uma história simples e significativa, que mexe com o leitor sentimentalmente. É com leveza, bom humor e uma linda escrita que Wendy Wunder mostra esse Um verão de probabilidades que muda Cam profundamente e lhe dá as coisas mais importantes da vida: esperança e amor! Uma crença no universo! Tive o prazer de viver essa história e conhecer todos os personagens inesquecíveis que apresenta! Recomendo para todos que de mente aberta e coração na mão se deixam acreditar!

''Talvez se ela pensasse sobre as pessoas elas nunca desaparecessem de verdade. Parecia muito brega, mas havia uma explicação cientifica para isso também. Se você acreditava que os pensamentos eram energia e energia é matéria (E=mc2), e a matéria aparece, então uma pessoa nunca pode realmente deixar você, a menos que você pare de pensar nela. Tudo que você dividia com uma pessoa ainda está girando ao redor do universo. O amor, Cam tinha de admitir, poderia ser real. E o amor permanece. As relações permanecem. Porque os pensamentos são energia, energia é matéria, e a matéria nunca desaparece.''

paula Juliana

site: http://overdoselite.blogspot.com.br/2017/03/resenha-menina-que-nao-acredita-em.html
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Karini.Couto 05/03/2017



Uma leitura emocionante que te prende do começo ao fim!


Nessa história temos Campbell ou Cam, uma jovem de dezessete anos que está com seus dias contatos, aguardando a morte; ela não tem esperanças de melhora, ou milagres ou qualquer tipo de cura.. Simplesmente aceitou que seu dia final está próximo e não acredita em Deus.


Mas então sua mãe, que ainda não desistiu, leva Cam para um lugar chamado "Cidade dos Milagres" que fica no Maine; para Cam é apenas mais uma aventura antes de seu fim e para sua mãe a possibilidade de um milagre, de uma cura. Então ela se muda para Promisse com suas filhas. De fato a cidade tem um histórico que indica que grandes milagres já aconteceram por lá. Promisse é uma cidade que não apenas tem fama de "Cidade dos Milagres", mas uma cidade que irá mudar a vida da família de Cam.

O que será que Cam irá encontrar por lá? O milagre que sua mãe tanto sonha? Um local confortável para aguardar o fim? Algum tipo de alternativa? Fé?


Eu garanto que Cam irá encontrar muito mais do que jamais sonhou, desejou ou imaginou! E nós leitores iremos embarcar nessa linda jornada que tem muito a dizer e grandes lições a serem aprendidas.


A mãe de Cam é dessas que não desiste nem se conforma, acho eu, que como todas as mães deveriam ser, como eu sou e luta até o último suspiro por uma cura, milagre, pela vida de sua filha! Assim é Alicia.


Eu curto demais dramas assim, com um "Q" de realidade trazendo situações que podem estar no nosso dia a dia e temas como fé, milagres, aceitação, amor, descobertas.


No decorrer da história nos deparamos com um leque de situações possibilidades e o final da história não deixa nada a desejar!


Uma ótima leitura!

site: http://www.mixliterario.com/
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Queria Estar Lendo 04/03/2017

Resenha: A Menina Que Não Acredita em Milagres
Um dos lançamentos da editora Novo Conceito, A Menina que não Acredita em Milagres foi uma grandiosa surpresa para mim. Um sick-lit com humor ácido e personagens carismáticos que cumpre a missão de te emocionar durante toda a leitora.

Cam está morrendo, e pra ela tudo bem. Chegou em um ponto da sua vida que já aceitou a doença terminal e que está bem em continuar sua rotina longe de hospitais e daquela falsa esperança de um milagre. Pelo menos até a sua mãe resolver levá-la a um lugar conhecido como a cidade dos milagres. Se Cam vai encontrar a cura lá ou não, ela pouco se importa. Essa só parece uma última ótima aventura a se viver antes do fim definitivo.

"No interior da música não havia câncer. Nem sensação de desconforto. Nenhuma dor. Nem abandono. Nem Lista do Flamingo. No interior da música, mesmo nesses ritmos primitivos, Cam sentia-se livre."

Esse livro é sobre uma jornada. De descobertas e aceitação, principalmente, mas também uma aventura. Cam é uma garota amarga e divertida, e por isso a leitura flui tão bem. Você sente empatia pela personagem logo de cara, e quer vê-la se encontrando nos rumos tão sombrios que sua vida tem tomado. Você quer que ela viva o pouco que resta, que respire e que encontre milagres, que faça milagres acontecerem.

O ponto central dessa história é mais do que apenas uma cidade milagrosa; é sobre uma garota milagrosa. E não porque Cam é mágica ou porque as coisas acontecem fantasticamente ao seu redor, mas porque ela faz acontecer.

"As ligações entre as pessoas eram temporárias. Egoístas. Oportunistas. Destinadas a perpetuar a espécie. "Amor", o amor romântico, era apenas uma fantasia que se permitia porque, caso contrário, a vida seria chata demais para suportar."

Porque, a partir do momento em que ela aceitou sua doença e o fato de que as pessoas que ela ama e conhece talvez não tenham aceitado tão bem, ela se determina a fazer o milagre delas acontecer. Como sua mãe, por exemplo. Sua mãe é carismática e assustada, ansiosa para encontrar outro caminho para a filha. Cam não se importa com a baboseira de milagre, mas quer fazer acreditar pela figura materna.

Sua irmãzinha, Perry, tem o mesmo espírito aventureiro da mãe, e está nessa viagem para fazer companhia e para encontrar a própria esperança - ela é muito mais fechada e relapsa que a própria Cam, mas se esconde atrás dessa indiferença para não demonstrar todos os seus sentimentos a respeito do provável destino trágico da irmã, e da dor que vai ficar sombreando sua vida quando Cam se for.

"A mágica, Cam soube depois de uma vida inteira trabalhando para o Mickey Mouse, era um privilégio e não um direito."

A protagonista tem uma melhor amiga, Lily, também doente e também tida como condenada. Lily não procura por um milagre, mas fez uma lista de coisas essenciais a serem realizadas antes de morrer; a Lista do Flamingo. E é ela que guia Cam em vários momentos dentro do livro. Premissa básica de sick-lit, mas não tira a riqueza da história, principalmente por Cam tratar tudo como coisas tão banais e idiotas. Ela se importa, mas finge que não.

Na cidade milagrosa, a figura mais importante para o desenvolvimento da história é Asher. Ele perdeu todo mundo que importava para ele por essas pessoas terem deixado a ilha mágica, então se determinou a nunca sair dali. Com Cam ao seu lado, Asher aprende um pouco mais sobre riscos e sobre não se esconder do que a vida tem a oferecer, especialmente as dores dela. O casal é bonitinho e desenvolve bem, num ritmo agradável dentro da leitura. É a promessa de um romance que, quando acontece, conquista e te faz chorar em vários momentos. O humor entre os dois é ótimo, o ácido de Cam contra o sarcástico fofo de Asher.

"É assim que era ficar de coração partido. Era menos uma rachadura no meio e mais como se o tivesse engolido inteiro e ele fosse parar, ensanguentado e machucado, no fundo do seu estômago."

Em relação à edição, amei a capa mais do que lasanha. Diagramação e revisão impecáveis e uma tradução bem fiel às tiradas características da autora, que não perde em nada para o original.

A narrativa e o conjunto completo de A Menina que não Acredita em Milagres talvez te faça acreditar neles. Talvez te leve a encontrar caminhos para realizá-los ou simplesmente te faça pensar que os milagres acontecem diariamente, e você só precisa olhar para fora para encontrá-los.
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