A vida pela frente

A vida pela frente Émile Ajar (Romain Gary)




Resenhas - Toda a vida pela frente


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Suellen271 26/10/2021

Vida que segue...
Momo, um menino muçulmano, abandonado pelos pais, está sob os cuidados de Madame Rosa, uma Judia sobrevivente do Holocausto e que faz de tudo para que Momo não se sinta desamparado. Juntos passam por muitas dificuldades e sentimentos como o abandono, o sofrimento, traumas e miséria. A história é narrada por Momo, aos olhos de uma criança de dez anos, que transpassa todos esses sentimentos e angustias, da forma mais inocente, solidária, simples e envolvente. O final é muito comovente. Amor é o que não falta nos corações de Momo e Madame Rosa.
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Vladia Castro 01/11/2021

A vida pela frente (Romain Gary) ???
Paris. Madalena Rosa é uma puta judia que abriga os filhos de outras putas, como um albergue. Na velhice, há a perda da beleza e ganho de peso. Uma das crianças que moram com ela é Mohammed ou Momo. Momo é inteligente e sagaz. O relacionamento de Rosa e Momo é mt próximo e de real afeição. Madame Rosa está muito doente, mas faz Momo prometer não deixar q ela fosse levada para o hospital. Momo é uma criança velha e vivida e observadora. Tem muitos momentos interessantes e engraçados!!! # avidapelafrente #romaingary #todavia
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Camilla 22/11/2021

A necessidade de amar.
A inocência de Momo é comovente. Ele consegue narrar sua história de uma maneira positiva, apesar do caos. Sua vida é triste, difícil e injusta, mas ele foca no amor incondicional que sente por Madame Rosa, que o cria e o ama com a mesma intensidade. Ele, uma criança árabe muçulmana e órfão, ela, uma aposentada puta judia, ambos numa relação improvável, mas cheia de afeto e solidariedade.
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Emerson Gouveia 19/12/2021

Precisamos amar
Que final foi esse????
Aínda lidando com a forma que foi tudo construído.
O amor entre Momo e Madame Rosa, é algo tão genuíno que encanta.
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Marcelo.Alencar 23/12/2021

Que livro enorme e extraordinário
Não é à toa que o premiado livro de Emile Ajar ( codinome de Roman Gary) arrebatou prêmios na sua trajetória.

É uma história espetacular: Momo é um garoto muito inteligente e sensível e seu olhar nos mostra um mundo muito mais leve e humano.

Um livro fininho, pequeno mas com enorme profundidade. Só ensinamentos. Duvido que não se apaixone pelo cotidiano de Momo.

? Os velhos têm mesmo valor que todo mundo, mesmo se eles diminuem. Eles sentem como você e eu e às vezes isso até faz eles sofrerem mais ainda do que nós porque eles não podem mais se defender. Mas eles são atacados pela natureza, que pode ser uma boa de uma sacana e os faz morrer em fogo brando.?
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Gi 31/12/2021

Que lição
Momo é um menino que descobre que Rosa não é sua mãe e ainda recebe dinheiro para cuidar dele, ou seja, seu amor não é de graça. Ele fica tão indignado que apronta coisa terríveis para deixar a Rosa desnorteada.
Você achou interessante?
Então leia!
Você vai querer sentar e ler essa história contada pelo Momo. A narrativa é na versão dele. Todo o pensamento é dele. Você vai rir, vai chorar, não vai entender e vai se encantar.
Adorei!!
Recomendadíssimo!!
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Flavinha 03/01/2022

Momo narra sua infância na casa de Madame Rosa, judia que cuidava dele e de outros filhos de prostitutas em Paris. A inocência dele é cativante. Consegue narrar de uma maneira positiva apesar do caos. Muitas partes cômicas, emocionantes e reflexivas.
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Arruda 05/01/2022

Divertido
Livro muito bom, com texto escrito na primeira pessoa, conta a história de um menino árabe que vive em Paris. Suas histórias são muito divertidas, mas retratam um mundo de miséria e sofrimento.
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skuser02844 11/01/2022

A vida pela frente
A vida pela frente, de Émile Ajar (pseudônimo de Romain Gary). É uma obra vencedora do Goncourt, em 1975, o prêmio literário mais importante da França". Sabe quando você resolve ler um livro ao acaso, furando toda a fila de leituras programadas sem saber muito o porquê? Você só quer descobrir o que se trata aquela narrativa. Foi o que sentir com esse livro!
E antes de falar um pouco sobre o enredo, queria contar que essa foi uma leitura muito cativante e gostosa, daquelas que você nem sente passar em um fim de tarde e, quando percebe, já até terminou (e deixa aquele sentimento bom de saudade e acalento...).
Para tanto, ao adentramos no enredo conhecemos Madame Rosa, uma senhora que trabalhou como prostituta em Paris e que passou a cuidar de crianças em um bairro pobre de cidade. Rosa ainda carrega consigo os traumas de ter sobrevivido à Auschwitz. Nesse contexto, temos Momo, um garoto muçulmano que vive sob os cuidados de Rosa e que possui uma origem desconhecida. Além do mais, não termos informações sobre seus pais, sobre os motivos de ter sido abandonado e nem mesmo sobre a verdadeira idade do garoto. Apesar de uma narrativa simples que gira em torno de ambos os personagens, o autor consegue fazer da complexidade dessa improvável relação entre uma senhora judia e uma criança, uma vez que traz à tona uma leitura bem verossímil sobre os dilemas sociais vividos na atualidade sobre o abandono de crianças, bem como a emigração de diversas em pessoas no mundo.
Além disso, o livro ainda retrata a solidariedade entre pessoas que vivem em situações mais difíceis, à margem da sociedade. Rosa e Momo se relacionam diariamente com os demais moradores do prédio da periferia. Imigrantes árabes, judeus, negros. Cada um com seus problemas e diversidades, com também sua religião e a sua origem diferente, mas há sempre tempo para conseguir ajudar o outro. E é nessa rede de amizades que Momo constrói os seus afetos, assumindo Madame Rosa a figura materna que nunca teve. A partir da relação entre o garoto e os demais habitantes do prédio conseguimos tirar ensinamentos muito bonitos sobre a nossa simples condição de ser humano.
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Vinicius Lima 12/01/2022

Bela surpresa!
Uma história de amor diferente, que vale muito a pena ser lida, onde o poder do afeto é o destaque. Utilizando-se de pitadas ácidas e irônicas de humor para mostrar as dificuldades terríveis da vida, o narrador, uma criança/adolescente, vai nos mostrando sua trajetória de forma cativante, nos fazendo rir do caos (gargalhei diversas vezes). Confesso que, na primeira metade do livro, tive certa dificuldade pra engatar na leitura, não porque estava chata, mas porque a história parecia não se movimentar. Para minha surpresa, na segunda metade do livro, os personagens principais me ganharam e eu senti um carinho enorme por eles, querendo abraçá-los a todo momento. Enfim, emocionante.
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Deaolive 13/01/2022

O livro é narrado pela visão do protagonista, um menino órfão, árabe que vive em uma casa com uma senhora que cuida dele e outras crianças abandonadas.
Fala sobre sofrimentos mas sobretudo fala sobre solidariedade e amor.
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Sofia 13/01/2022

É sempre nos olhos que as pessoas são mais tristes.
É preciso amar. Se eu pudesse definir esse livro com uma frase, seria essa. Aqui vamos conhecer o garoto muçulmano de 10 (ou 14) anos chamado Momo. Ele é filho de Aïcha, uma prostituta que precisou deixar o filho na casa de Madame Rosa para poder trabalhar e viver. Ele ainda era muito novo quando foi deixado lá, então cresceu aos cuidados da Madame Rosa e vários outros meninos que eram deixados lá também.

A história narrada pelo olhar da criança, nos conta como é a vida naquela casa, tudo que Momo faz para ter atenção e tentar entender porque precisa crescer sem mãe e nem pai. Além disso, ele nos apresenta mais sobre o mundo de Madame Rosa, uma judia sobrevivente dos campos de concentração da Segunda Guerra, que ainda tem muitos medos e angústias que nunca somem.

A sensibilidade e inocência desse livro é tamanha que a gente se emociona ao mesmo tempo que se diverte. O autor foi genial em captar exatamente o olhar infantil e às vezes bobo para vários assuntos, mas ao mesmo tempo precisando de cuidado e carinho. Fala muito sobre a vida dos imigrantes na França e como eles eram (são) tratados no país. Fala sobre o abandono e sobre como duas pessoas que foram abandonadas, mas se uniram para se cuidar e se amar, como é a relação de Momo e Madame Rosa.

Foi um presente para o coração essa leitura, de deixar quentinho e se surpreender com tudo que essa história profunda e simples tem para ensinar.
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Ju 14/01/2022

A vida de Momo
Momo, ou Mohamed é um órfão criado por Madame Rosa, uma judia que cuida de crianças filhas de prostitutas em um bairro de Paris. Momo narra suas aventuras e com sua inocência interpreta as situações que presencia nesse bairro.
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LairJr 17/01/2022

As agruras de uma infância perdida. Um retrato do caos social de uma época, mas não tão diferente dos dias atuais. E acima de tudo sobre o amor e a dedicação entre pessoas que, apesar da vida dura que levam, ainda encontram espaço para fazer o bem.
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Igor.Veras 25/01/2022

A Vida pela Frente
O livro é bom, mas a leitura é bem lenta e monótona. Poucas vezes me surpreendi com o que aconteceu e senti que o autor dá muito enfoque na mesma coisa. Acaba ficando repetitivo.
O treco que eu mais gostei foi: "Eu espero mesmo nunca ser normal, dr. Katz, só os canalhas são sempre normais".
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