Walden

Walden Henry David Thoreau




Resenhas - Walden


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ViviGreg. 20/02/2023

Impossível terminar esse livro tendo a mesma visão da vida, da sociedade, da natureza e de tudo. Nós faz refletir e nós questionar sobre cada coisa que nos cerca, cheio de frases e pensamentos impactantes, que, mesmo tenho sido escrito no século XIX, se encaixa completamente no mundo em que vivemos hoje.
Já sou uma reclusa de tudo e esse livro me deu mais vontade ainda de me isolar no mato kkkkk adorei de verdade
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DBAlves 13/01/2023

Walden
Thoreau, foi um intelectual excêntrico decidido a se isolar num local afastado, próximo ao lago Walden, conta tuda sua saga desde a escolha do local, construção da casa, plantações, caminhadas noturnas, nevascas, vizinhos distantes e muito mais. Buscando uma vida com significado, decidiu que o luxo e o conforto seriam dispensáveis e que estava disposto provar que qualquer um poderia, com os conhecimentos necessários, ter uma vida autossustentável no campo.
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nico 22/12/2022

precisava ler
eu li esse livro porque eu precisava, já vi eles sendo referenciado em vários livros, músicas e filmes e precisava saber do que as pessoas tanto falavam.

o livro não me decepcionou mas eu já esperava isso mesmo então não me surpreendeu também. é bem interessante ver o mundo pela perspectiva do autor e acho uma leitura muito boa pra quando vc quer questionar tudo.

é claro que, o livro é velho, tem coisas preconceituosas e problemáticas então é importante ressaltar isso.

mas, recomendo.
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Cinara... 08/12/2022

Favorito sempre!
"Acho saudável ficar sozinha na maior parte do tempo. Ter companhia, mesmo a melhor, logo se torna cansativo e dispersivo. Amo ficar só. Nunca encontrei companhia tão sociável quanto a solidão."


Um dos livros favoritos da minha vida, posso reler umas 1000x mas essa sempre será a frase da minha existência!
Perfeito!
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Loiola 03/12/2022

O diário de um homem que resolveu viver no mato
"Pois um homem só é rico na medida do número de coisas das quais ele pode se permitir abrir mão." Thoreau.

Walden é um livro bem diferente do que eu esperava. Thoreau narra sua vida nos bosques e mostra ao leitor a sua filosofia. Ele acredita, como exemplifica a frase que coloquei no inicio, que devemos viver de uma forma mais simples, vivendo mais no presente e menos no futuro ou passado - pensamento que ele provavelmente tirou dos antigos filósofos orientais. O livro tem umas partes que são bem especificas e que eu, pessoalmente, não gostei muito. Um exemplo do que estou falando é a parte onde ele fala sobre como mediu a profundidade do lago Walden. Apesar dessas partes chatas, vale muito a pena ler, recomendo bastante.

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Eduardo 05/10/2022

"(...) pois o homem só precisa girar de olhos fechados uma única vez neste mundo para se perder"
Escrito em 1854, "Walden (ou A Vida nos Bosques)" é um conjunto de ensaios de Henry David Thoreau que esmiuçam sua experiência, iniciada em 1845, de passar dois anos e dois meses vivendo nos bosques, especificamente nos arredores do lago Walden, em Massachusetts, em uma propriedade de seu amigo de longa data, Ralph Waldo Emerson.

Crítico do estilo de vida industrial estadunidense, Thoreau usa suas experiências para questionar uma série de comportamentos sociais que até hoje geram discussões e controversas. Ao se estabelecer nas proximidades do lago Walden, sua intenção não era apenas de experimentar uma vida mais simplória e de conexão com a natureza, como também de fazer uso de sua solitude para se permitir a elucubração de questões existenciais ora mais amplas, ora bastante acuradas, o que fez de sua obra uma grande referência para o naturalismo.

No início de seus textos, somos apresentados a uma jornada iniciada com a construção, por conta própria, de sua cabana, um pequeno espaço, com pouquíssimos móveis, onde Thoreau passará grande parte de seus dias. Esse episódio serve para que o autor discorra a respeito do que ele considerava um desperdício de espaço, material, tempo e energia quanto ao que é necessário ao ser humano para que possa viver confortavelmente. A partir dessa premissa, diversos outros assuntos serão esmiuçados partindo do pressuposto do desperdício, o que estenderá a narrativa a temas como o excesso de trabalho, a desproporcionalidade entre a alimentação e a energia, a relação prejudicial do homem para com a natureza e o excesso de companhia humana para que o ser humano se sinta pleno, em detrimento de sua própria e consciente companhia.

Esses dois anos se converteram em um período de grande mudança para Thoreau, que desenvolveu um pensamento muito mais carregado de amabilidade para com a natureza, tanto que, previamente caçador, passou a defender a ideia de uma dieta vegetariana, por exemplo.

Apesar de ter se isolado na floresta, Thoreau não viveu necessariamente um regime eremita, nem se mostrou misantropo, como é comum que o classifiquem. Durante sua experiência, fez e recebeu visitas diversas, inclusive em grande número. Também ia à cidade para comprar o que lhe era necessário e que não podia construir ou cultivar por conta própria. Suas visitas às vezes demoravam horas, frequentemente devido à curiosidade que outras pessoas alimentavam por seu modo de vida, coisa que ele achava extremamente simples de explicar, mas aparentemente difícil de entender por parte daqueles que estavam acostumados demais com a rotina, as facilidades e preocupações da civilização industrial do século XIX. Ademais, conversava sobre literatura, história, economia e filosofia.

Aliás, segundo sua filosofia, a grande massa vivia um "desespero calado", demonstrando uma aparente conivência com os percalços de sua vida, amparando-se às vezes ao conformismo de seus destinos, às vezes aos meros momentos de contentamento provindos de um lazer que era, na realidade, apenas uma recompensa por seus "trabalhos desnecessários". A ociosidade nunca foi vista com bons olhos pela cultura norte-americana, que fomentava a produção acima de qualquer outra ideia. O tempo ocioso permitia que as dúvidas e ideias florescessem, porque deixava a mente mais tranquila e aberta a questões que não fossem meramente as preocupações cotidianas. Era muito mais fácil obter as recompensas do repouso em um ambiente natural, livre de distrações, do que em um ambiente cercado de afazeres e de pessoas apressadas, o que não é, convenhamos, nenhuma novidade.

Apesar de seus longos rodeios, majoritariamente dedicados a explanações bastante detalhadas de seu meio (como o comportamento do lago, a rotina dos animais e o ciclo das árvores), "Walden" é uma obra que discute, acima de tudo, a contemplação e o transcendentalismo perante visões ainda mais amplas, que questionam a relação do homem com o ambiente, suas posses relativizadas diante de suas necessidades reais, o embate entre o trabalho e o lazer e, ainda mais importante, o descontrole energético, emocional, intelectual e espiritual nas relações sociais.

Esse é um dos pontos mais interessantes, porque acaba envolvendo todos os outros de alguma maneira. Thoreau questiona o excesso de trabalho e afazeres, que acaba por nos deixar distantes de um desenvolvimento intelectual e social mais sadio, fazendo com que procuremos em outras pessoas um modo de completar nossa existência, e não apenas de complementá-la. Assim, fazemos das outras pessoas adornos cuja utilidade é nos distrair de um estilo de vida cansativo, infeliz e improdutivo para o intelecto e para o espírito. É por essas e outras discussões que os temas abordados em Walden continuam tão relevantes atualmente.

Defensor de uma solidão voluntária e contemplativa (o que hoje conhecemos como solitude, sua irmã mais poética), Thoreau condenava o excesso de companhia humana quando não necessária - a dependência emocional. Segundo ele, o homem precisava de sua privacidade para que pudesse clarear seu intelecto, descobrir suas forças e fraquezas, entender e ponderar suas dores e esperanças, para que, assim, suas companhias fossem qualitativas, não quantitativas. Para que isso fosse possível, não bastava ao homem um isolamento qualquer, mas sim um isolamento proposital, em contato direto com a natureza - a grande essência de toda a vida, a grande maestra, o elo vital entre o homem e seu propósito, a facilitadora da simplificação das necessidades materiais do homem -, para que ele pudesse, enfim, encontrar sua paz, sua essência e sua independência, características que permeiam todas as odes filosóficas do autor.

Apesar do ritmo lento, Walden é uma leitura esclarecedora, desafiadora e necessária, que deve ser lida a passos mais demorados, para que o leitor, mais do que absorver, possa também criticar e discorrer sobre o que lhe é proposto pensar. Como disse o próprio Thoreau, sua intenção não era a de mudar o mundo, apenas de que suas observações pudessem ser analisadas e questionadas. Incisivo em suas indagações, o livro continua sendo não apenas um marco para sua época, como também um ponto de partida bastante promissor para discutirmos o estilo de vida contemporâneo, ainda mais complexo que o de seu tempo, mas compartilhando da mesma falta de firmeza de suas raízes.

"Fui morar na floresta porque desejava viver deliberadamente, enfrentar apenas os fatos essenciais da vida, e ver se conseguia aprender o que ela tinha a ensinar, em vez de descobrir só na hora da morte que não tinha vivido."

site: https://alemdoslivros.com/walden-henry-d-thoreau/
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Pedro 22/09/2022

O livro favorito do Kogos (e outros dementes).
Thoreau personifica toda a hipocrisia e falência moral dos que se declaram liberais (e no caso específico do ?Walden?, anarco-capitalistas). De família abastada, Thoreau não só nunca teve que trabalhar, como se safou das consequências reais dos seus posicionamentos graças às suas conexões (quando ele passou uma mísera noite na cadeia ao se recusar pagar impostos, foi um amigo que prontamente lhe pagou a fiança).

Aqui ele propõe a bela soluções para todos os problemas que se avizinhavam no futuro. Fome? Ora, vá para o mato e plante sua própria comida! Claro que o que Thoreau não fala é que o tal mato era de sua propriedade e que ele disponha de todos os recursos para construir sua própria casa e plantar a própria comida (entre o principal dos recursos, o tempo). Inclusive, se sua elegia da vida campestre era tão sincera e sustentável, porque diabos ele a viveu menos de um ano?

A solução para a fome um contemporâneo de Thoreau já deu; não é a solidão do mato, mas a coletivização da produção. Dessa leitura só brotou maluco e teorias modernas que validam a exploração do proletário. Só não dou uma nota pior porque não deixa de ser, em alguns momentos, uma leitura agradável.
Thiagookling 24/06/2023minha estante
entendo seu ponto, mas discordo.
Sim, dá munição pra ancap que dali tira apenas o não pagar imposto, mas o que Thoureau propõe tá mais próximo de um retorno à um modo indígena que à um ancap, haja vista toda a crítica feita por ele ao produtivismo, acúmulo de recursos.
Há o cápitulo por exemplo em que narra o dia passado com o Irlandês (que era a época um grupo explorado, não tanto quanto os escravizados, mas explorados) em que ele discursa sobre o por que de precisarmos trabalhar. O velho (trabalhamos em empregos que não gostamos para comprar coisas que não precisamos...)

Thoureau a todo o tempo ataca o acumulo de riquezas e e exalta o modo de vida "selvagem". Leia andar à pé, que verá a exaltação que Thoreau faz aos indígenas americanos e seus modos de vida.

Precisamos também entender que ancap é uma espécie com sérios problemas cognitivos que só de qualquer problema só enxerga imposto.

Recomendo reler Thoureau.


Thiagookling 11/08/2023minha estante
Tive que voltar aqui...
Matéria dessa semana na Jacobin (11/08/2023)

[...] O filósofo Henry David Thoreau desenvolveu uma reputação de defensor da autoajuda na forma de afastamento do trabalho. Mas, em seus escritos, ele fez uma crítica completa do trabalho sob o capitalismo e defendeu o potencial emancipatório do trabalho.




Côrtes 28/08/2022

Esperava mais
Sinceramente ficou abaixo das minhas expectativas, muito interessante ver a experiência de vida dele em Walden, porém tem momentos que ele narra coisas muito bobas e fúteis. Tirando isso achei ótimo, principal os poemas.
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Alícia 27/08/2022

sua vida em sociedade te torna feliz?
Walden ou A Vida nos Bosques para mim foi como um livro de reflexões, filosófico e com diversas questões interessantes, como a solidão, a economia, o minimalismo, entre outros. O livro é um relato de Thoreau que conta como a vida em sociedade, seguindo o sistema, pode ser frustrante. Por isso, ele decide viver a própria vida morando em uma cabana que ele mesmo construiu, perto do lago Walden.
Thoreau demonstra ter uma conexão com a natureza e logo diz que isso não é melancolia, mas sim que ele vive perfeitamente bem. Uma das partes que me marcaram foi o relato de que, em sua cabana, Thoreau possui três cadeiras: uma para a solidão, duas para a amizade e três para a sociedade.
Não concordei em muitos pontos citados pelo autor, não é um livro totalmente perfeito. No entanto, o livro possui reflexões importantes, sendo uma leitura extremamente válida.
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Leonardo Lemes 19/07/2022

WALDEN OU A VIDA NOS BOSQUES
Uma carta à vida, à natureza. Uma riqueza da filosofia, sociologia, psicologia, humanismo, naturalismo e transcendentalismo. A narrativa gira em torno do próprio autor, a partir de um determinado ponto, quando decide viver afastado da civilização. Portanto, sua visão de mundo, considerações, decisões, atos e experiências constroem o enredo de forma gradativa, natural e sem aceleradores. Possue linguagem aflorada e minuciosa, bastante reflexiva e explorativa. Centraliza questões sobre independência pessoal, o ser autossuficiente ? tanto no social, emocional e espiritual ? que ultrapassa as limitações criadas quando se vive em sociedade, e sobre humildade e a imersão na vida simples e selvagem. Promove, de maneira atemporal, discursos a serem contemplados. "Quero a flor e o fruto de um homem; que alguma fragrância flutue dele até mim, que alguma madureza dê sabor a nossa comunicação. Sua bondade não deve ser um ato parcial e transitório, mas uma superfluidade constante, que não custa nada a ele e da qual está inconsciente. Isso é uma caridade que esconde uma pilha de pecados."
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Julinhafox 09/07/2022

"Prefiro sentar ao ar livre, pois o mato não junta pó."
"Não pretendo escrever uma ode à melancolia, e sim trombetear vigorosamente como um galo ao amanhecer, no alto de seu poleiro, quando menos para despertar meus vizinhos."

Incomodado com o caminho pelo qual seguia a sociedade, Henry David Thoreau decide se mudar para o bosque, na região do lago Walden em Massachussets. Por dois anos, construiu do zero sua vida, casa, comida, rotina, reflexões.
Thoreau era uma figura interessantíssima, questionadora, muito inteligente e peculiar. Em seu relato sobre dois anos à beira do lago, o escritor traz questionamentos capazes de tocar a todos que vivem e que pensam a sociedade. Quem somos, por quê somos, como podemos ser e o que é realmente necessário à vida.

Através da genialidade do autor, Walden apresenta um texto bastante descritivo, que demanda tempo para leitura - e, igualmente, reflexão.
Não é um livro de leitura que dura o final-de-semana. É um livro que vai se assentando aos poucos - o que acho bom, porque suas visões de mundo são ricas e muito válidas - talvez principalmente para os dias de hoje, apesar do livro ter sido publicado na metade do século XIX.

Vá sem pressa, mas não deixe de ir.

Seguem algumas das muitas citações que me marcaram:

"Nunca é tarde demais para abandonar nossos preconceitos. Não se pode confiar às cegas em nenhuma maneira de pensar ou de agir, por mais antiga que seja. O que hoje todo mundo repete ou aceita em silêncio como verdade amanhã pode se revelar falso, mera bruma de opinião que alguns tomam por uma nuvem de chuva que fertilizaria seus campos."

"A vida que os homens louvam e consideram bem-sucedida é apenas um tipo de vida. Por que havemos de exaltar só um tipo de vida em detrimento dos demais?"

"A riqueza de um homem é proporcional ao número de coisas que ele pode deixar em paz."

"Os livros são o tesouro do mundo e a digna herança de gerações e nações. Livros, os melhores e mais antigos, podem ocupar, com todo o direito e naturalidade, as prateleiras de qualquer morada. Nada pleiteiam para si, mas, na medida em que esclarecem e sustentam o leitor, o bom senso dele não os recusará."

"Nunca encontrei companhia mais companheira do que a solidão."

"Eu me pergunto o que o mundo anda fazendo neste momento."

"Como lhe parece o mundo hoje?"

"Nunca, nem de vez em quando, nos contentaremos com menos?"

"Se não fossem os livros, não saberia o que fazer nos dias de chuva".
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Carolina Del Puppo 02/06/2022

Só sei que eu amei
Este livro vem sendo meu melhor amigo, um verdadeiro companheiro. Eu li devagar pois este livro requer um pouco de paciência as vezes, mas eu n me arrependo nem um pouco de ter conhecido esse autor que tem meu total respeito.
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Ale Giannini 20/05/2022

Uma crítica à sociedade de consumo
Sim, em 1854, Thoreau foi para o lago Walden onde construiu com recursos próprios uma pequena casa à beira do lago, onde iria passar os próximos anos de sua vida.

O livro conta essa experiência em detalhes, com rica observação de Thoreau sobre o lago, seus animais, a natureza ao redor, suas experiências com a agricultura de subsistência.

As analogias que ele faz entre os seres humanos e os seres do lago são bem interessantes, já suas críticas aos próximos são duras, porém não isentas de verdade.

“Estou convencido, por fé e pela experiência, que se sustentar nesta terra não é um sofrimento e sim um passamento, se vivermos com simplicidade e sabedoria” (p. 77).
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Pedro.Braga 01/05/2022

Um sopro de.vida
Cada página te instiga a questionar o quão miserável e insignificante é o estilo de vida levamos e o quanto se perde nas entrelinhas. Walden é o convite a viver nas entrelinhas de toda a superficialidade a que nos sujeitamos todos os dias.
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Lucas 31/03/2022

O solitário é um selvagem socialmente aceito...
O livro conta as experiências pessoais do autor, no seu tempo de reclusão no lago que dá nome ao livro: Walden.

Nesse período de contemplação e vida no lago, aquilo que é falsamente importante logo é denunciado. O autor nos traz então a noção de como vivemos de vaidade (literalmente, fumaça, uma hora está e noutro momento não) e a necessidade de perceber que o essencial é o que sobra.

Há alguns momentos áridos na leitura e descontextualizados pra nossa época e cultura contemporânea, o que pode ser justamente interessante (ou não) aos olhos do leitor.

Uma leitura importante para o nosso tempo, repleto de inutilidades.
almeidalewis 31/03/2022minha estante
????




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