Um Chapéu Cheio de Céu

Um Chapéu Cheio de Céu Terry Pratchett




Resenhas - Um Chapéu Cheio de Céu


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Manu 30/06/2021

Com todo respeito, mas pUTA MERDA QUE LIVRO SENSACIONAL!!! Sério foi tão gratificante ler cada página que agora que eu terminei, parece que um vazio tomou conta de mim. Eu ousaria até dizer que esse se tornou o meu livro favorito do Pratchett.
Leiam pois vale muito a pena!!
Girinaldo 09/07/2022minha estante
Faço das suas as minhas palavras.




Rotina Agridoce 27/06/2016

Recomendo!!
"Um Chapéu Cheio de Céu" é a segunda aventura de Tiffany Dolorida, nesse vamos seguir Tiffany dois anos após ter derrotado a rainha das Fadas. Agora, Tiffany está com 11 anos e vai ser finalmente treinada para ser uma bruxa, já que ela faz parte de uma longa linhagem de bruxas.

Leia o restante no blog
http://www.lostgirlygirl.com/2016/06/resenha-924-um-chapeu-cheio-de-ceu.html

site: http://www.lostgirlygirl.com/2016/06/resenha-924-um-chapeu-cheio-de-ceu.html
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Priscila 29/06/2016

Um livro que merece ser lido por todos (contém spoiler do primeiro livro)
Nesse livro Tiffany Dolorida se encontra em uma nova aventura. No primeiro livro, conhecemos Tiffany uma jovem muito esperta e muito nova para ser uma bruxa, mas que conseguiu derrotar a Rainha das Fadas, com a ajuda dos pequenos Pictsies. Ela demonstrou um talento muito importante para ser uma bruxa, manter os olhos abertos e usar o bom senso.

Agora em Um chapéu cheio de céu, temos o seu desenvolvimento e crescimento como bruxa, descobrimos que ela faz parte de uma longa linhagem de bruacas e agora ela terá que por a prova, tudo que aprendeu ao derrotar a Rainha das Fadas.

Tiffany tem que deixar o Giz, para ir acompanhar uma bruxa mais experiente que pode mostrar-lhe como desenvolver e controlar seus talentos, e essa bruxa tem suas peculiaridades, algo bem interessante é a casa onde ela ensinará novos truques para Tiffany.

No decorrer dessa viagem descobrimos que Tiffany está sendo perseguida. Ela não faz ideia disso, mas os Pictsies já sabem disso e partem para ajuda-la, depois de uma boa conversa com a sua líder Kelda. Amei essa parte, pois essa Kelda tem uma personalidade e tanto.

Esses pequenos homens livres, Pictsies, na minha opinião são os responsáveis pela boa dinâmica do livro. Eles estão sempre no meio de alguma confusão e são o suporte essencial para Tiffany. Outros personagens também são importantes, como algumas bruxas que aparecem, e uma que me identifiquei muito, pois ela fala muito 'humm' que é contagiante. Como um amigo me disse: "quando o livro imita a vida, ou seria ao contrario". Terry Pratchett consegue criar personagens marcantes e com personalidades únicas.

Nesse livro aprendemos, que temos que enfrentar nossos medos. E aprendemos lições importantes sobre ser uma bruxa. Tiffany aprende lições que serão uteis para toda a vida. Eu gostaria de entrar em detalhes sobre as lições aprendidas por Tiffany, mas estaria dando muito spoilers, por isso vou me segurar.

Um chapéu cheio de céu, é uma historia que tem pouca ligação com o restante dos livros do mundo de Discworld. Esse livro é maravilhoso, melhor que o primeiro, ele foi escrito com maestria. Uma história linda e mágica que me encantou do começo ao fim.

Gostei muito da edição da Editora Bertrand Brasil, principalmente da capa e do acabamento. O meu desejo é que a editora publique mais livros desse universo lindo que é o Discworld.

site: http://leituramanialer.blogspot.com.br/2016/06/resenha-50-um-chapeu-cheio-de-ceu.html
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Moonlight Books 03/07/2016

Leia esta e outras resenhas no blog Moonlight Books, www.moonlightbooks.net
Uma série promissora.

Eu li os dois primeiros volumes na sequencia e me vi surpreendida por histórias criativas, divertidas e muito ousadas. O tom da narrativa é irônico e de um humor ácido, que te faz gargalhar com as comparações e críticas ali inseridas de maneira inteligente e sutil. É fantasia, mas tão próxima da realidade que você vê muito do que nos cerca, especialmente no tocante ao caráter e comportamento do ser humano.

E esta nova aventura é ainda mais perigosa que a anterior e nossa garota se sente solitária e sem rumo. Passa por momentos bem terríveis com outras jovens bruxas que a acham inadequada e acaba sendo tomada por uma força sinistra. Surgem então nosso velhos amigos Nac Mac Feegle para ajudar e mostrar que por Tiffany dariam a vida. É lindo! Linda demais a graciosidade e sinceridade que permeiam as relações entre os personagens. É positivo e inspirador. Estimula coisas boas: pensamentos bons, respeito, generosidade, boa educação, boas ações, humildade, gentileza a lealdade.

Personagens cheios de carisma e força. Aventuras empolgantes. Diálogos inteligentes e desafiadores. Um universo de fantasia ricamente trabalhado e peculiar. Envolvente e viciante.


Simplesmente uma série de livros para todas a família. Para rir e ficar com o coração quentinho e cheio de amor. Eu adoro histórias que nos fazem sorrir de maneira inconsciente, que não permitem que uma risada fique presa. Gosto de suspense, terror, drama, romance mas os livros de fantasia ainda são aqueles que mais amo pela sua impossibilidade tão verdadeira e real e por sua forma de trazer felicidade em viagens mágicas. Leia! Não deixa passar!

site: Resenha Dupla em http://www.moonlightbooks.net/2016/06/resenha-os-pequenos-homens-livres-e-um.html
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Sofia Trindade 17/08/2016

Dando continuidade as aventuras da pequena Tiffany Dolorida, Terry Pratchett veio arrebatar de vez meu coração, se tornando o meu mais novo autor favorito e inspiração para escrita.

ESSE TRECHO CONTEM SPOILER DO LIVRO ANTERIOR
Desde que Tiffany resgatou seu irmão das garras da Rainha das Fadas e a derrotou, a garota chamou a atenção de um grupo de bruxas por ter uma coragem e um dom dentro dela que toda bruxa tem. Agora, tudo que Tiffany quer é finalmente exercer suas funções mágicas e se tornar uma grande Bruaca, como diria os Nac Mac Feegle.

O que Tiffany não sabia era que a curiosidade pode botar muita coisa em risco. Quando a garota descobre como realizar um truque, que nem mesmo bruxas mais velhas conseguem fazer, uma criatura pretende "roubar" seu corpo para realizar coisas malignas. Resistindo com toda sua força ao poder dessa criatura, Tifanny recebe ajuda de Madame Cera do Tempo, Rob e seus irmãos para poder derrotar um mais novo inimigo e livrar sua vida de algo terrível.
AGORA PODE LER

Com a mesma maestria de Os Pequenos Livres, o autor vem mostrando um jeito novo e simples de falar sobre magia. O que me encanta e me mostra essa diferença são as lições que a todo momento Tiffany aprende, sobre como ser uma bruxa vai bem mais além de ter uma varinha, fazer truques ou transformar coisas. Ser uma bruxa é usar o seu dom para ajudar os outros. E isso ela já aprendia com sua avó.

O enredo segue depois de um bom tempo da última aventura de Tiffany, e a todo momento conseguimos perceber a mudança e amadurecimento de cada personagem envolvido na trama.
A simplicidade com que o autor traz uma resolução para a história só nos mostra que nem sempre precisamos de uma grande batalha, um grande herói, precisamos apenas derrotar inimigos interiores e mostrar nossa força e união para o mundo.

A escrita do autor virou uma grande inspiração para mim por ser leve, rica em detalhes e ao mesmo tempo simples de forma que qualquer público alvo possa ler seus livros sem problemas.

site: http://formula-amor.blogspot.com.br/2016/08/resenha-um-chapeu-cheio-de-ceu.html
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ACarvalho 05/01/2017

Decepcionante!
Me desapontei!
Este livro é uma mera sombra do primeiro - arrastado e repetindo demais coisas que já haviam sido explicadas suficientemente na história anterior.
A Edição da Bertrand Brasil desaponta, pois é muito inferior ao excelente trabalho realizado pela Conrad na primeira edição de Os Pequenos Homens Livres. Mas isso não é surpresa, a Bertrand Brasil já a algum tempo vem realizando um trabalho pífio com capas, vide edições como de "Algo Sinistro Vem por Aí", que é uma das melhores histórias de Ray Bradbury e tem uma das piores capas que eu já vi na minha vida. E isto porque a Bertrand Brasil cobra os olhos da cara pelos livros. Não gostei. Ficou muito a desejar. Desculpe quem não concorda comigo, mas essa é a minha opinião sincera.
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Feehsousa 09/07/2020

Um chapéu cheio de céu
Se o primeiro livro já era bom, esse daqui é muito melhor.
Ele da continuidade a história da Tiffany para se tornar uma bruxa, tendo bastante foco nisso. Mas também tendo um foco no crescimento e amadurecimento da própria Tiffany.
O livro também apresenta novos personagens, e a volta de personagens memoráveis do primeiro, os Nac Mac Feegle, além de ganharem um ponto de vista na história.
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Coruja 19/01/2021

"Sempre enfrente o que você teme. Tenha apenas dinheiro suficiente, nunca em excesso, e um pouco de corda. Mesmo que não seja sua culpa, é sua responsabilidade. Bruxas lidam com as coisas. Nunca fique entre dois espelhos. Jamais cacareje. Faça o que deve fazer. Nunca minta, mas você nem sempre tem que ser honesta. Nunca faça desejos. Sobretudo, não faça desejos a uma estrela, o que é astronomicamente estúpido. Abra os olhos e, então, abra os olhos novamente."

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Continuando minha tradição de começar o ano com Pratchett, comemorei a chegada de 2021 relendo Um Chapéu Cheio de Céu, segunda aventura de Tiffany Dolorida. Tinha várias vagas lembranças da história (que li pela primeira vez em 2011), mas há sempre algo mais a ser dito e visto em cada releitura que fazemos - além de observações sobre a tradução, visto que minha leitura anterior foi do original em inglês.

De pronto observo que não vi grandes problemas de tradução (Pratchett é difícil de traduzir, com seus trocadilhos e ironias intertextuais), mas vários de revisão. Conectivos faltando, artigos num gênero com substantivo em outro, letras comidas… Fiquei desapontada, especialmente comparando com o cuidado das edições mais antigas da série, publicadas pela Conrad. Faltou um pouco mais de atenção.

Dito isso… tratemos da história.

Após derrotar a Rainha das Fadas com uma frigideira, uma boa dose de talento natural para a bruxaria e a ajuda dos Nac Mac Feegle, chegou o momento de Tiffany começar a aprender o quê, de fato, significa ser uma bruxa. Para tanto, ela deixa sua casa e as colinas de Giz, indo se empregar como aprendiz com a senhorita Plana - criatura peculiar, que possui uma única alma dividida entre dois corpos.

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"Tiffany havia feito mágica, mágica de verdade. Até fazer, ela não sabia que era capaz; quando estava fazendo, ela não sabia que estava; e, depois, ela não sabia como acontecera. Agora, teria que aprender como fazer."

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Não demora muito para Tiffany perceber que sua noção do que é ser bruxa é algo bem diferente - e muito menos glamouroso - da realidade. Longe de suas raízes, ela precisa compreender e descobrir a si mesma e como se encaixar no mundo ao seu redor.

Um Chapéu Cheio de Céu - na verdade, todos os livros da Tiffany na série maior de Discworld - é uma típica história de amadurecimento, embora leve a questão do conflito de identidade ao extremo. Tiffany, ridicularizada pela ‘clique’ em que tanto deseja se encaixar, acaba se tornando vulnerável a uma entidade predatória - o Enxame - que literalmente invade seu corpo e tenta absorver sua personalidade em si.

O que o Enxame realmente faz, contudo, não é simplesmente tomar para si a vida de seu hospedeiro. O Enxame não tem exatamente uma vontade; ele é praticamente apenas medo e instinto. Ao encontrar uma mente em que se instalar, ele absorve a essência - e os desejos sem censura e sem barreiras sociais - daquela criatura.

Desejos é a chave da questão e é por isso que o que mais horroriza Tiffany é perceber as ações do Enxame enquanto está no controle de seu corpo como um reflexo dos desejos egoístas que ela possuía - os quais não tinha coragem de vocalizar por não serem social ou moralmente aceitáveis. De um certo ponto de vista, o Enxame é uma representação do Id de Tiffany e é por isso que ela se sente responsável pelos malfeitos dele, ainda que ela tenha uma desculpa perfeita para justificá-los (o famoso “eu não estava em plena posse das minhas faculdades mentais”).

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"Era muito fácil ter um lapso de pequenas crueldades descuidadas, só porque você tinha poder e outras pessoas não; muito fácil pensar que as outras pessoas não importavam; muito fácil pensar que ideias como certo e errado não se aplicam a você."

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Para resolver essa questão, lidar com sua culpa e responsabilidade - e também resolver de uma vez por todas o problema com o enxame - Tiffany precisa encontrar o que a vovó Cera do Tempo chama de “a alma e o centro”, o que faz de Tiffany a pessoa que ela é. Algo que tem muito a ver com suas raízes: com as colinas do Giz, com as memórias de vovó Dolorida, o trabalho com as ovelhas e o queijo, um ritmo, um ideal, uma imagem de algo que vai para além do real, ainda mais verdadeiro do que aquilo que podemos apenas ver.

Se levados aos extremos, os conflitos de Tiffany ainda assim são típicos da adolescência. Ela deixa o universo do que lhe é familiar, tenta se conformar ao que é esperado dela, tenta se encaixar com a turma das populares e, à deriva num mar de incertezas, encontra um porto seguro nas memórias de família - nesse caso, a avó -, na tradição do trabalho das colinas, na liberdade de aceitar-se exatamente como ela é, independente das expectativas dos outros.

Na introdução de A Slip of the Keyboard, Neil Gaiman fala que as pessoas tinham a impressão de Pratchett, baseado em seus escritos, como um homenzinho simpático e repleto de humor; mas o que ele era realmente era um homem furioso com as injustiças do mundo.

Há algo dessa fúria em muitos dos personagens do Discworld. Sam Vimes, Reg Shoe, Vetinari, William de World, Brutha, Susan St. Helit, Angua, Vovó Cera do Tempo e, sim, Tiffany. O fato dessa subsérie do Disco ser considerada infanto-juvenil não diminui nem um pouco o peso que os temas apresentados possuem.

Pratchett sempre nos faz rir, mas, às vezes, é um riso nervoso, reflexivo. Ele não é simplesmente um colecionador de ideias absurdas, mas, acima de tudo, um questionador. Em sua melhor forma - e os livros da Tiffany estão nessa categoria -, Pratchett vai para muito além do simples escape de que muitos críticos acusam a fantasia. Não que isso faça diferença visto que, como bem disse Tolkien, quem se preocupa com fugas são os carcereiros da prisão.

Com sua irreverência, otimismo e tremenda humanidade, Pratchett nos faz um constante convite à reflexão, sem ser pedante ou didático. Responsabilidade, identidade, amadurecimento, compaixão, a diferença entre o que desejamos fazer e o que é necessário fazer, nosso papel dentro de uma comunidade são algumas dessas reflexões em Um Chapéu Cheio de Céu: a alma e o centro que buscamos em cada um de nós.

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"Por que você parte? Para que possa voltar. Para que possa ver o lugar de onde veio com novos olhos e cores diferentes. E as pessoas de lá veem você de forma diferente também. Voltar ao ponto de partida não é a mesma coisa que nunca partir."


site: https://owlsroof.blogspot.com/2021/01/um-chapeu-cheio-de-ceu-alma-e-o-centro.html
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mcorvere 30/05/2021

bruxaria e ovelhas
sei lá mano eu só quero ser uma bruxa morar numa colina fazendo poções, salvando o mundo de demônios incorpóreos, cuidando das minhas ovelhinas e conversando com meus nac mac feegles.
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L Soares 03/08/2021

O livro é parte da série Discworld, com 41 volumes, dos quais apenas alguns foram publicados no Brasil, entre eles o vol. 30 - Pequenos Homens Livres, que conta a primeira parte da história da personagem central deste livro.

Tiffany, a bruxinha das colinas de giz, continua sua jornada. Saindo da Fazenda dos pais para ficar aos cuidados de uma bruxa e aprender seu ofício, ela se vê afastada de seu lar, dos amigos, frustrada com o trabalho e as pessoas que passa a conhecer, e sendo perseguida por algo antigo, poderoso e imortal.

Terry Pratchett é brilhante. Toda a narrativa é extremamente divertida, em especial tudo que diga respeito aos Nac Mac Feegle que são sempre hilários.

O tom debochado e engraçado não faz sombra de maneira alguma à moral da história e todo o aprendizado da nossa "bruaquinha".

Seu crescimento, tanto como bruxa, quanto como pessoa, a profundidade da relação dela com sua terra natal e suas avós (tanto a verdadeira, quanto a postiça que ela passa a ter) são construídos de forma muito vívida. O aprendizado e amadurecimento da bruxinha é tangível ao longo da história.

Já lamentando que não tenhamos em terra brasilis as edições com outras histórias desses personagens que continuariam nos volumes 35, 38 e 41.
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Jóice 28/09/2021

Que livro gostoso de ler! Foi muito rápido e fluido. Já estou bastante afeiçoada a Tifanny e ansiosa pelo próximo livro.
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Mari 08/10/2021

Uma história leve
Continuação dos Pequenos homens livres, este livro é tão gostoso quanto o primeiro.
Adorei ler esta história.
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Max. 05/02/2022

Muito legal
É continuação de outro livro dentro do universo criado pelo autor, e a criatividade é impressionante. O livro é um pouco confuso em poucos momentos, mas é uma leitura muito legal para quem quer um universo com magia e essas coisas, recomendo!
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J. R. P. LIMA 17/02/2022

É sobre crescer e se descobrir.
Este livro fala sobre crescimento, sobre descobrir a si mesmo, sobre saber de onde vem e para onde se quer ir. O autor usou seu humor ácido, em certas partes, e refletiu sobre a difícil jornada de crescer.

A obra de Terry Pratchett é mais um romance ambientado em seu cenário fantástico, Discworld. Aqui teremos a jovem Bruxa Tiffany Dolorida seguindo seu caminho e aprendendo o que é ser Bruxa. No caminho, ela aprende sobre si mesma e sobre sua avó. Ela aprende qual o papel de uma Bruxa e sua função social.

Também temos os Nec Mec Feegles, e seu alívio cômico caótico. Temos a presença de diversas bruxas (adorei a Srta. Plana e sua natureza de "uma pessoa com dois corpos"). Vale lembrar que esse volume é o segundo livro da Série "Tiffany Dolorida". Então, para ficar mais por dentro, talvez você deva ler "Os Pequenos Homens Livres" antes.

Esse livro também fala sobre possessão e morte. E fala sobre buscar dentro de si, e de sua essência, as ferramentas necessárias para vencer o mal e as dificuldades que a vida lhe impõe.

Adorei o livro, fica a dica.
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