O Quarto Dia

O Quarto Dia Sarah Lotz




Resenhas - O Quarto Dia


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Wellington 20/09/2016

O Quarto Dia - Trama INSTIGANTE!
É muito complexo definir o que é “O Quarto Dia”. De um lado, tem-se – por que não? – uma continuação direta, mesmo que de forma subliminar, aos eventos ocorridos na obra anterior da Autora, “Os Três”. De outro lado, tem-se uma obra original com grandes referências ao livro anterior da Autora, “Os Três”.

Dito isso, “O Quarto Dia” é dividido em diversos capítulos – cada um pertencente a um personagem distinto (logicamente, sob uma ótica distinta). O diferencial habita no fato de que a Autora não utiliza um numeral para introduzir determinado capítulo, mas sim um título fixo introdutório para cada personagem.

Quanto à trama, Sarah Lotz – mais uma vez – apresenta uma premissa incrível (e um desenrolar instigante), mas observei os mesmos erros de “Os Três” em “O Quarto Dia”, ou seja, a Autora desenvolve bem os seus diferentes núcleos de personagens, mas dá pouco valor ao contexto da obra em um todo. Logo, o leitor, principalmente quando termina de ler a última página do livro, fica com uma sensação de vazio ante uma obra sem maiores explicações; eu diria que há muitas “pontas” para poucas explicações.

Mas isso é ruim? Depende...

Eu aprecio finais abertos de forma que o leitor possa exercer seu próprio entendimento acerca de determinado título. Sarah Lotz, porém, não dá muitas “armas” para que o leitor “estipule” quanto à trama de seus livros. Isso, a meu ver, ocasiona um sentimento de “vazio” no coração do leitor.

A verdade é que, ao término de “O Quarto Dia”, vejo-me na situação de não querer ler mais nada da Autora, mas, ao mesmo tempo, sei que comprarei o próximo livro dela no lançamento (e devorarei em poucos dias). Eis o meu caso de amor e ódio com Sarah Lotz; uma Autora de escrita ácida, premissas incríveis e personagens instigantes.

site: http://tomosetelas.blogspot.com.br/
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Delírios e Livros 20/08/2016

De arrepiar
Desde que acabei de ler o livro Os três, estava aguardando ansiosamente para ler O quarto dia e para minha alegria ele conseguiu ser ainda melhor que seu antecessor. Em O quarto dia o leitor vai acompanhar o que aconteceu com um navio que ficou desaparecido por 5 dias e apareceu com apenas 2 pessoas mortas e o resto da tripulação e passageiros desapareceram.

Nesse cruzeiro a principal atração é uma vidente, um blogueiro a está querendo acabar sua reputação por ela ter afirmado que 2 vítimas da Quinta-Feira Negra estavam vivas, quando na verdade foi confirmado que estavam mortas. Ao ler isso logo no primeiro capítulo minha cabeça já deu um nó porque no livro Os três uma dessas vítimas havia sobrevivido e o mundo inteiro sabia disso, daí me perguntei como podia ser possível isso visto que havia se passado 5 anos do acontecido na Quinta-feira Negra.

O desenrolar da trama vai se passar a partir do momento que o navio começa a dar pane no quarto e último dia de viagem, tudo começa a dar errado e o navio simplesmente não consegue obter ajuda e sair do lugar, logo o caos vai começando a afetar a todos como já não bastasse um vírus que está rondando os viajantes e ainda um assassinato. A situação vai mais crítica a cada dia que se passa e mais insuportável ficar naquele lugar.

Teremos 6 pontos de vistas narrados em terceira pessoa que nos darão uma visão bem ampla de tudo que está acontecendo no navio, vamos nos aprofundar e nos afeiçoar a cada um dos personagens que foram muito bem constituídos. O livro é bastante assustador em muitas partes chegando a causar arrepios elevando o leitor a querer pensar duas vezes antes de fazer um cruzeiro.

Eu particularmente devorei o livro e cada virada de página ficava mais angustiada para saber o motivo de tudo aquilo estar acontecendo e quando finalmente o desfecho chega temos que mais uma vez colocar a mente para pensar em toda história, juntar os detalhes nas estrelinhas e chegar a uma teoria. Logo que acabei de ler me encontrei com uma amiga que tinha lido faz pouco tempo e achei a teoria dela muito válida e ela também me contou que a autora já escrevendo um terceiro livro para série e fiquei muito feliz com essa notícia pois essa autora já ganhou meu coração e quem sabe ela explique tudo no terceiro livro.

Eu particularmente não recomendo que você leia esse livro sem ter lido antes de Os três porque tudo vai fazer muito mais sentido para suas teorias. Percebo também que por ser livros que não explicados nos mínimos detalhes muitas pessoas acabam não gostando do final, mas se você é do meu time que adora quebrar a cabeça para descobrir o que o autor deixou nas entrelinhas não pode deixar de ler Sarah Lotz.

Desde que acabei de ler o livro Os três, estava aguardando ansiosamente para ler O quarto dia e para minha alegria ele conseguiu ser ainda melhor que seu antecessor. Em O quarto dia o leitor vai acompanhar o que aconteceu com um navio que ficou desaparecido por 5 dias e apareceu com apenas 2 pessoas mortas e o resto da tripulação e passageiros desapareceram.

Nesse cruzeiro a principal atração é uma vidente, um blogueiro a está querendo acabar sua reputação por ela ter afirmado que 2 vítimas da Quinta-Feira Negra estavam vivas, quando na verdade foi confirmado que estavam mortas. Ao ler isso logo no primeiro capítulo minha cabeça já deu um nó porque no livro Os três uma dessas vítimas havia sobrevivido e o mundo inteiro sabia disso, daí me perguntei como podia ser possível isso visto que havia se passado 5 anos do acontecido na Quinta-feira Negra.

O desenrolar da trama vai se passar a partir do momento que o navio começa a dar pane no quarto e último dia de viagem, tudo começa a dar errado e o navio simplesmente não consegue obter ajuda e sair do lugar, logo o caos vai começando a afetar a todos como já não bastasse um vírus que está rondando os viajantes e ainda um assassinato. A situação vai mais crítica a cada dia que se passa e mais insuportável ficar naquele lugar.

Teremos 6 pontos de vistas narrados em terceira pessoa que nos darão uma visão bem ampla de tudo que está acontecendo no navio, vamos nos aprofundar e nos afeiçoar a cada um dos personagens que foram muito bem constituídos. O livro é bastante assustador em muitas partes chegando a causar arrepios elevando o leitor a querer pensar duas vezes antes de fazer um cruzeiro.

Eu particularmente devorei o livro e cada virada de página ficava mais angustiada para saber o motivo de tudo aquilo estar acontecendo e quando finalmente o desfecho chega temos que mais uma vez colocar a mente para pensar em toda história, juntar os detalhes nas estrelinhas e chegar a uma teoria. Logo que acabei de ler me encontrei com uma amiga que tinha lido faz pouco tempo e achei a teoria dela muito válida e ela também me contou que a autora já escrevendo um terceiro livro para série e fiquei muito feliz com essa notícia pois essa autora já ganhou meu coração e quem sabe ela explique tudo no terceiro livro.

Eu particularmente não recomendo que você leia esse livro sem ter lido antes de Os três porque tudo vai fazer muito mais sentido para suas teorias. Percebo também que por ser livros que não explicados nos mínimos detalhes muitas pessoas acabam não gostando do final, mas se você é do meu time que adora quebrar a cabeça para descobrir o que o autor deixou nas entrelinhas não pode deixar de ler Sarah Lotz.

Se você quiser conversar sobre o que achou o final, deixe um comentário com alerta de SPOILER e podemos trocar nossas teorias.



site: www.delirioselivros.com.br
Gilson.Oliveira 22/01/2017minha estante
Poderia me explicar o final? Eu estou voando,já sei que é um final de criar teorias.. mais gostaria de saber no seu entendimento qual foi ?


Gilson.Oliveira 22/01/2017minha estante
Acabei de ler nesse momento,e pra mim ficou tudo vago,não entendi nada esse final.


Camila 29/03/2017minha estante
Também não entendi a afirmação de que Bobby Small morreu no acidente aéreo, em Os Três. Como assim??? Será que a autora se enganou?




Danielle 20/08/2016

De arrepiar
Desde que acabei de ler o livro Os três, estava aguardando ansiosamente para ler O quarto dia e para minha alegria ele conseguiu ser ainda melhor que seu antecessor. Em O quarto dia o leitor vai acompanhar o que aconteceu com um navio que ficou desaparecido por 5 dias e apareceu com apenas 2 pessoas mortas e o resto da tripulação e passageiros desapareceram.

Nesse cruzeiro a principal atração é uma vidente, um blogueiro a está querendo acabar sua reputação por ela ter afirmado que 2 vítimas da Quinta-Feira Negra estavam vivas, quando na verdade foi confirmado que estavam mortas. Ao ler isso logo no primeiro capítulo minha cabeça já deu um nó porque no livro Os três uma dessas vítimas havia sobrevivido e o mundo inteiro sabia disso, daí me perguntei como podia ser possível isso visto que havia se passado 5 anos do acontecido na Quinta-feira Negra.

O desenrolar da trama vai se passar a partir do momento que o navio começa a dar pane no quarto e último dia de viagem, tudo começa a dar errado e o navio simplesmente não consegue obter ajuda e sair do lugar, logo o caos vai começando a afetar a todos como já não bastasse um vírus que está rondando os viajantes e ainda um assassinato. A situação vai mais crítica a cada dia que se passa e mais insuportável ficar naquele lugar.

Teremos 6 pontos de vistas narrados em terceira pessoa que nos darão uma visão bem ampla de tudo que está acontecendo no navio, vamos nos aprofundar e nos afeiçoar a cada um dos personagens que foram muito bem constituídos. O livro é bastante assustador em muitas partes chegando a causar arrepios elevando o leitor a querer pensar duas vezes antes de fazer um cruzeiro.

Eu particularmente devorei o livro e cada virada de página ficava mais angustiada para saber o motivo de tudo aquilo estar acontecendo e quando finalmente o desfecho chega temos que mais uma vez colocar a mente para pensar em toda história, juntar os detalhes nas estrelinhas e chegar a uma teoria. Logo que acabei de ler me encontrei com uma amiga que tinha lido faz pouco tempo e achei a teoria dela muito válida e ela também me contou que a autora já escrevendo um terceiro livro para série e fiquei muito feliz com essa notícia pois essa autora já ganhou meu coração e quem sabe ela explique tudo no terceiro livro.

Eu particularmente não recomendo que você leia esse livro sem ter lido antes de Os três porque tudo vai fazer muito mais sentido para suas teorias. Percebo também que por ser livros que não explicados nos mínimos detalhes muitas pessoas acabam não gostando do final, mas se você é do meu time que adora quebrar a cabeça para descobrir o que o autor deixou nas entrelinhas não pode deixar de ler Sarah Lotz.

Desde que acabei de ler o livro Os três, estava aguardando ansiosamente para ler O quarto dia e para minha alegria ele conseguiu ser ainda melhor que seu antecessor. Em O quarto dia o leitor vai acompanhar o que aconteceu com um navio que ficou desaparecido por 5 dias e apareceu com apenas 2 pessoas mortas e o resto da tripulação e passageiros desapareceram.

Nesse cruzeiro a principal atração é uma vidente, um blogueiro a está querendo acabar sua reputação por ela ter afirmado que 2 vítimas da Quinta-Feira Negra estavam vivas, quando na verdade foi confirmado que estavam mortas. Ao ler isso logo no primeiro capítulo minha cabeça já deu um nó porque no livro Os três uma dessas vítimas havia sobrevivido e o mundo inteiro sabia disso, daí me perguntei como podia ser possível isso visto que havia se passado 5 anos do acontecido na Quinta-feira Negra.

O desenrolar da trama vai se passar a partir do momento que o navio começa a dar pane no quarto e último dia de viagem, tudo começa a dar errado e o navio simplesmente não consegue obter ajuda e sair do lugar, logo o caos vai começando a afetar a todos como já não bastasse um vírus que está rondando os viajantes e ainda um assassinato. A situação vai mais crítica a cada dia que se passa e mais insuportável ficar naquele lugar.

Teremos 6 pontos de vistas narrados em terceira pessoa que nos darão uma visão bem ampla de tudo que está acontecendo no navio, vamos nos aprofundar e nos afeiçoar a cada um dos personagens que foram muito bem constituídos. O livro é bastante assustador em muitas partes chegando a causar arrepios elevando o leitor a querer pensar duas vezes antes de fazer um cruzeiro.

Eu particularmente devorei o livro e cada virada de página ficava mais angustiada para saber o motivo de tudo aquilo estar acontecendo e quando finalmente o desfecho chega temos que mais uma vez colocar a mente para pensar em toda história, juntar os detalhes nas estrelinhas e chegar a uma teoria. Logo que acabei de ler me encontrei com uma amiga que tinha lido faz pouco tempo e achei a teoria dela muito válida e ela também me contou que a autora já escrevendo um terceiro livro para série e fiquei muito feliz com essa notícia pois essa autora já ganhou meu coração e quem sabe ela explique tudo no terceiro livro.

Eu particularmente não recomendo que você leia esse livro sem ter lido antes de Os três porque tudo vai fazer muito mais sentido para suas teorias. Percebo também que por ser livros que não explicados nos mínimos detalhes muitas pessoas acabam não gostando do final, mas se você é do meu time que adora quebrar a cabeça para descobrir o que o autor deixou nas entrelinhas não pode deixar de ler Sarah Lotz.

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Lia @liaolivro 14/08/2016

Não é sequência...
Antes de mais nada, gostaria de dizer que não é uma sequência de "os três" da mesma autora... Você pode ler os dois separadamente, só tem alguns personagens do primeiro livro.

Temos vários personagens nos contando o que está acontecendo. Este é um cruzeiro que tem um grupo que acompanha a vidente Celine (tipo aqueles cruzeiros do Roberto Carlos kkkkk), mas também tem turistas comuns no meio deles.

No quarto dia do cruzeiro, as coisas começam a ficar estranhas no cruzeiro: luz acaba, racionamento de água, etc... O navio vai ficar um caos. E a Celine, que era na verdade só uma mulher que se fazia de mística começa a ficar com os sentidos bem aguçados ao mesmo tempo que parece bem estranha... mais do que o normal...

site: https://youtu.be/KOjmfcaa7pQ
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Vanessa.Brizola 05/08/2016

Falta a essência do medo
Algumas histórias são difíceis de se contar. Stephen King está aí para provar que o gênero não é fácil de trabalhar sem cair na galhofa, na falta de explicações ou fora da zona de conforto das expectativas do leitor. Sarah Lotz, primeiro livro que leio da autora, vem provar com "O Quarto Dia" a dificuldade de seguir do início ao fim com um bom argumento.

O livro não é ruim. A autora leva bem com todos os macetes do suspense e a escrita fácil faz a coisa andar. Eu me senti a bordo do Belo Sonhador em várias passagens, principalmente nas mais escatológicas, rs. O desfecho dos passageiros do cruzeiro, que ao meu ver foi uma forma criativa de Sarah Lotz explorar a lenda acerca do famoso Triângulo das Bermudas, não me deixou com uma sensação final sem fim. Dá para teorizarmos algumas ideias após as 352 páginas.

O que não me pegou neste livro, eu não sei dizer ao certo... O suspense, apesar de bem construído, não me cativou. Li muitas partes por obrigação. Medo não senti. Pensativa sobre o fim? Fiquei um pouco, mas vou esquecê-lo em alguns dias. O enredo não engrena, não te impacta, não te emociona. Nenhum momento marcante é descrito. É tudo ou nada. Acho que falta alguma emoção na escrita, um real de amor pelo gênero como senti na narrativa de Josh Malerman com o visceral "Caixa de Pássaros".

Duas estrelas para este. Não é ruim. Duas estrelas para mim é "mais ou menos". Já "Os Três", depois desse aqui vou deixar passar por um bom tempo.
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Joy 02/08/2016

A história se passa no Bela Sonhador, um cruzeiro da empresa Foveros, que tem uma reputação relativamente baixa. Acompanhamos várias pessoas diferentes, de classes sociais que estão no navio e que de algum modo terão relevância na história.

A primeira delas é a Maddie, uma assistente da famosa médium que irá fazer fazer shows durante a viagem, Celine Del Ray. Althea que é uma camareira que se esforça em seu trabalho, mas gananciosa. Devi que é um segurança que tem uma passado que tenta esconder mas sempre procura a justiça dentro do cruzeiro, com os acontecimentos que seus superiores tentam acobertar. Xavier que é um blogueiro que detesta e critica os trabalho de médium da Celine Del Ray. Helen e Elise que são duas senhoras idosas que estão no navio para cometerem suicídio juntas. Jesse que é o único médico do local que também tem um passado obscuro, que tem que aguentar a pressão de todos os pacientes com pouca ajuda. E por último temos Gary, um homem casado, mas que na verdade só vai a cruzeiros para estuprar mulheres desconhecidas que fazem parte de seu "padrão".

Muitos detalhes para lembrar né? Imagine para explicar hahah. A narrativa é em 3ª pessoa narrador onisciente e é dividida em dias, sendo iniciada no quarto e encerrada no oitavo.

Cada um dos personagens acima têm capítulos separados, cujos conseguimos saber o que está acontecendo com cada área e problema diferentes do navio. Gary, logo no início, droga uma jovem para tentar violentá-la, mas ela falece no quarto antes do ato. Ele mantém quase todo o resto da narrativa paranoico e escondido; Althea que encontra o corpo da jovem assassinada quando um vulto de uma criança apareceu correndo naquela direção.e Devi, tenta investigar o caso para mostrar aos seus superiores que foi um assassinato.

Enquanto isso, Elise e Helen planejam o suicídio; Maddie trabalha para a médium vigarista; Althea atura passageiros; Jesse começa a receber pacientes infectados com norovírus e Xavier atrapalha um show da médium Celine e escreve as novidades em seu blog. Quando os motores do cruzeiro param de funcionar e parte de energia elétrica é prejudicada, começa o caos no local. Além disso, há a perda de qualquer conexão com o resto do mundo e não há a previsão de retomo normal das atividades do navio.
"Até agora temos: uma passageira morta, voos perdidos, sinalizadores, um fedor tão ruim que dá vontade de chorar. E será que eu mencionei que o sistema de propulsão que controla os sanitários pifou e remos que fazer 'o números dois' em sacos?" personagem Xavier, página 149
A partir deste momento que inúmeros tripulantes e passageiros começam a se desesperar e ver certas assombrações no cruzeiro.
"Um passageiro psicótico, uma mulher morta, um norovírus e um engenheiro quase catatônico. Quanta merda a mais podemos colocar na pilha?" personagem Jesse, página 131
O maior problema deste livro foi a falta do desfecho, que acabou seguindo para algo mais espiritual que para mim não fez sentido. Eu obviamente sabia que iria para algo sobrenatural, mas fiquei na expectativa de terror e suspense. Outro problema é que são muitos personagens, muitas situações que acontecem que não têm muita relação, que muitas vezes não são necessárias na narrativa, porque muitas não são importantes. O ponto forte são os personagens, as interações entre eles em capítulos diferentes e reação diferente de cada um a acontecimentos grandes no local.

É um livro que eu tinha expectativa do que seria e o final me decepcionou. A partir da metade a leitura estava ficando arrastada e por isso demorei para terminar. Ao meu ver, o final não pareceu se encaixar com o inicio e o meio da narrativa.

Espero que vocês tenham gostado da resenha e que não tenha ficado confusa!

Gostou da resenha? Visite o blog!
http://choqueliterario.blogspot.com.br/
Vanessa.Brizola 05/08/2016minha estante
Concordo! Pareceu que no início ela tinha uma ideia (ou jogou várias possíveis ideias ao pior estilo Damon Lindelof) sobre o estava acontecendo e no final a coisa descambou pra um plot twist absurdo. Também tive dificuldade de avançar na leitura da metade para o fim. Boa resenha.




Portal JuLund 28/07/2016

O Quarto Dia, @editoraarqueiro
Olá meus amores! Peguei este livro para ler, pois precisava de um bom suspense/ terror e a sinopse me lembrou muito um filme que eu gosto ( Navio Fantasma).

No livro O Quarto dia nos deparamos com o relato de uma viagem de cruzeiro, o navio O Belo Sonhador desaparece durante 5 dias, sem deixar rastros e quanto reaparece não existe nenhum sobrevivente, pelo menos é o que as autoridades querem demonstrar.

Começamos o livro aparentemente bem, nos três primeiros dias tudo ocorre bem, apesar de alguns percalços dos passageiros e tripulantes, mas o quarto dia, ah o quarto dia é muito louco, parece que as portas do inferno foram abertas. Uma pane no sistema elétrico de o Belo sonhador os deixa a deriva, a tripulação seguindo os protocolos tenta contato com terra, mas depois de um tempo percebem que não vai ser tão fácil, estão completamente isolados do resto do mundo.

Leia mais no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/o-quarto-dia-editoraarqueiro
Cristiny 28/08/2016minha estante
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Janinha 13/07/2017minha estante
Eu também coloquei esse livro na minha lista por causa de O navio fantasma. Adoro aquele filme!




@ale_raposo 23/07/2016

Sarah Lotz não sabe escrever finais!
Mas a história pouco evolui,e o acontecimentos se arrastam muito.Só começa a ficar bom de verdade,quase no fim.Me decepcionei um pouco.
Sarah Lotz tem um incrível poder de te enrolar o livro todos,e escrever um final muito sem graça!!!
Jade 27/07/2019minha estante
pq deu 5 estrelas então?


@ale_raposo 15/10/2019minha estante
Mas não dei 5 estrelas,colega.


@ale_raposo 15/10/2019minha estante
Afirmei que a história tinha tudo para ser realmente boa,em muitos momentos até te prende,mas é finalizada de uma forma pouco criativa e mal explicada.


Jade 16/10/2019minha estante
ah é q aqui aparece 5 estrelas




Thaisa 18/07/2016

E o mistério continua...
Sarah Lotz tem uma forma peculiar de escrever seus livros. Depois de ler Os Três, fiquei intrigada com o universo que a autora criou, além de ter me apaixonado por sua forma de escrever e resolvi ler O Quarto Dia.

A princípio, acreditava que esse livro fosse uma continuação do primeiro da série, mas são livros independentes, porém inseridos num mesmo mistério e o segundo volume possui ganchos e personagens existentes no livro anterior.

Enquanto que em Os Três o tema central foram acidentes aéreos, em O Quarto Dia estamos diante de uma catástrofe no mar. Os passageiros do navio "O Belo Sonhador" queriam apenas passar um réveillon divertido e diferente em alto mar, mas não tinham ideia do que encontrariam por lá.

Durante os três primeiros dias tudo ocorreu conforme o previsto: shows, piscina, sol, bebidas. Porém, no quarto dia a coisa começou a desandar. Uma pane inesperada aconteceu e fez o navio ficar a deriva no meio do oceano. Não bastasse isso, toda forma de comunicação foi interrompida. Wi-fi não funcionava, comunicação à rádio não funcionava e os tripulantes fizeram de tudo para não causar o pânico aos passageiros e manter todos o mais confortável possível enquanto trabalhavam para reverter o problema.

Os dia se passaram e o caos se estabeleceu. A ajuda não veio como se esperava, a energia elétrica acabou, a internet continuou sem funcionar, a comida escassa, foi o suficiente para deixar os passageiros no limite. Para piorar a situação, uma mulher foi assassinada e um possível assassino estava à solta no navio. As pessoas começaram a relatar cada vez mais aparições sobrenaturais e um vírus se espalhou rapidamente e assolou os passageiros.

Não podemos esquecer de mencionar a atração principal do Belo Sonhador, a Sra Celine Del Ray, a vidente convidada para o show principal de ano novo. Uma mulher misteriosa e intrigante do começo ao fim.

A sinopse do livro dá a entender que a trama se desenrola depois que o navio é encontrado, mas não é bem assim que acontece. Grande parte do livro está centrada justamente nos dias em que o navio está fora dos radares e à deriva. Acompanhamos tudo o que acontece com os passageiros e tripulantes.

A narrativa é em 3ª pessoa. Os capítulos são divididos por personagens. São 8 personagens principais. Em cada capítulo acompanhamos um pouco do que cada um desses personagens vivencia dentro da embarcação e isso pode ser um pouco confuso as vezes, mas cada capítulo se encerra com um gancho para o próximo. Como falei, a narrativa de Sarah é peculiar. Talvez por ela ser roteirista, eu tenha a impressão de estar assistindo uma série conforme vou lendo o livro. Ela sabe finalizar cada capítulo no ponto certo e tornar a leitura bem dinâmica.

Sou apaixonada pela forma como a autora constrói suas histórias. O clima de mistério está presente do começo ao fim, porém o que me deixa com um grande pé atrás são os finais abertos que ela deixa em seus livros. O mistério central fica sem resposta e isso é frustrante.

É impossível não fazer um comparativo entre os dois livros. Quem leu "Os três" conseguiu fazer algumas conexões com "O quarto dia" e acredito que deu pra clarear um pouco, ou formar alguma teoria sobre o que aconteceu nessas histórias. Depois que o navio aparece, o livro segue o mesmo esquema de narrativa do primeiro livro. Sabemos o que aconteceu através de interrogatórios e informações da mídia, mas não espere por respostas reais ao que realmente aconteceu...

Mistério, teorias da conspiração, crítica a sociedade e religião, sobrenatural... tudo isso continua como pano de fundo para o enredo. Apesar de detestar finais abertos, vou querer ler outros livros da autora e ao que tudo indica ela prometeu em uma entrevista, escrever um livro que trará respostas para os mistérios não revelados nos livros. Para quem gosta de terror e um bom mistério, o livro vale muito a pena.

Resenha publicada no blog Minha Contracapa:

site: http://minhacontracapa.com.br/2016/07/resenha-o-quarto-dia-de-sarah-lotz/
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Leitora Viciada 27/06/2016

Resenha para o blog Leitora Viciada
Originalmente publicado em maio de 2015, Day Four foi escrito pela autora Sarah Lotz e divulgado em inglês como sequência de The Three, de 2014. A Editora Arqueiro trouxe as duas publicações: Os Três (maio de 2014) e O Quarto Dia (abril de 2016). Não li Os Três, porém após pesquisar e perceber que as obras funcionam de modo independente, decidi pela leitura de O Quarto Dia assim mesmo. A Editora Arqueiro não o divulgou como continuação de Os Três, apesar das semelhanças entre os exemplares, especialmente as capas.
O Quarto Dia se passa realmente após Os Três, mas apenas cita personagens ou eventos do mesmo, funcionando totalmente como um romance distinto. Creio que leitores de Os Três encontrarão itens e referências, talvez complementos, porém quem, assim como eu, não o leu, não terá problemas ou dificuldades com a leitura de O Quarto Dia. A impressão que tive é que a autora quer mostrar que as histórias se passam no mesmo universo literário e possuem ligações, como ciclos sobrenaturais de desastres. Pelo que encontrei sobre Os Três a trama apresenta acidentes de aviões, enquanto que em O Quarto Dia a catástrofe se trata de um navio perdido em alto mar, totalmente isolado da civilização.
Acho que a sinopse deveria ser diferente, pois cita que "após cinco dias desaparecido, o navio O Belo Sonhador é encontrado" e "não há uma pessoa viva sequer". Teria sido melhor apenas constar que ele se perdeu sem deixar claro seu futuro. Além disso, o livro não foca nesse ponto. O(A) leitor(a) acompanha momentos antes do cruzeiro "desaparecer", o momento fatídico e os dias à deriva e à própria sorte, ou seja, o período em que oficialmente sumiu do mapa para o restante do mundo.

A narrativa ocorre em terceira pessoa alternando os pontos de vista entre as personagens principais, todas estas tripulantes do cruzeiro O Belo Sonhador (não existem personagens de fora do navio), da empresa turística Foveros, que não possui uma boa reputação. É um cruzeiro barato e cafona com diversos grupos em excursão, destacando o Grupo dos Solteiros (solteiros passando o ano-novo divertindo-se) e os Amigos da Celine (grupo de fãs da médium subcelebridade).
O livro seria mais atraente se a narrativa fosse em primeira pessoa, para mais facilmente captarmos os pensamentos e personalidades das protagonistas. Isso contribuiria para deixá-las mais complexas, porque me pareceram rasas, embora críveis. As coadjuvantes são inúmeras, servindo como base para as interações e conflitos entre as protagonistas. A grande quantidade pode parecer confusa, com participações superficiais, porém faz sentido quando se tem em mente que este é um cruzeiro com mais de três mil pessoas a bordo, contando funcionários e clientes. É o tipo de coisa que funciona melhor em mídia de cinema ou televisão, mas não há complicação em acompanhar a trama, pois o centro é o grupo principal, formado por oito pessoas.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2016/06/o-quarto-dia.html
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Carla Brandão 26/06/2016

Tudo que os passageiros do navio "Belo Sonhador" queriam era aproveitar alguns dias de descanso e lazer. O cruzeiro, realizado na época das festividades do Ano Novo, prometia shows, dias de sol na piscina, excursões e muita diversão. Apesar da má fama que a empresa dona do navio possuía, o que aconteceu à bordo não poderia passar pela cabeça nem do mais pessimista dos viajantes.

Durante os três primeiros dias, tudo se deu como esperado e sem intercorrências, mas no quarto dia tudo começa a mudar. Uma pane inesperada e inexplicável faz com que o navio pare no meio do oceano. A equipe faz o possível para evitar o pânico dos passageiros, enquanto tenta buscar ajuda para tirar todos a salvo daquela situação.

Os dias passam e a ajuda não chega. Sem energia elétrica, sem internet e com a comida ficando cada vez mais escassa, cada um dos passageiros e dos tripulantes vai ficando perto do seu limite. Somam-se a isso relatos cada vez mais frequentes de aparições sobrenaturais, uma mulher encontrada morta, um possível assassino à bordo e um vírus que se espalha rapidamente.

A sinopse dá a entender que a trama se desenrola após o navio ter sido encontrado, mas não é isso que acontece. A maior parte do livro é dedicada aos dias que a embarcação permaneceu à deriva. Nesse período, assim como os passageiros, acompanhamos o caos crescente sem entender de fato o que está acontecendo. Talvez por acreditar que as especulações e teorias da conspiração tivessem um espaço maior, em alguns momentos achei o livro linear para um suspense, com mais momentos confusos do que apreensivos. Ainda assim, a autora consegue dar alguns sustos no leitor.

O livro é narrado em terceira pessoa e, apesar dos muitos personagens, foca em um grupo de cerca de 7 ou 8. Os fatos relacionados a cada um deles são descritos em capítulos específicos para cada um, que vão se intercalando várias vezes ao longo do livro. Cada um termina deixando um gancho para os próximos ou o início de uma situação nova, deixando o leitor curioso pelo que vem a seguir. À medida que o livro vai chegando ao fim e as coisas vão acontecendo cada vez mais rápido, os capítulos acompanham a mudança e se tornam mais curtos.

Antes de solicitar o exemplar, procurei saber se era uma continuação de outro livro da autora, Os três. Apesar de serem histórias independentes, as catástrofes aéreas ocorridas em Os três são citadas em O quarto dia. Quem leu os dois livros conseguiu fazer algumas pequenas conexões entre eles, então acredito que existam relações entre os dois que vão além de uma mera continuação.

O desfecho, assim como acontece no livro anterior, não traz respostas claras. Sabemos o que acontece após o navio ter sido encontrado através de interrogatórios e informações da mídia, mas nada disso esclarece o que aconteceu no navio durante aqueles sinistros cinco dias. Não costumo ter problemas com finais "abertos", mas nesse caso não entendi bem a moral da história nem consegui formular hipóteses. Acho que a parte que acontece no navio poderia ser menor e o final mais explorado, apesar de imaginar que a intenção da autora era mesmo deixar as coisas um pouco no ar.

Sarah Lotz afirmou em uma entrevista que planeja escrever um livro que trará respostas para os mistérios envolvendo as histórias. Enquanto isso, que comecem as teorias!


site: https://blog-entre-aspas.blogspot.com.br/2016/05/resenha-o-quarto-dia-sarah-lotz.html
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Naty__ 26/06/2016

A obra é ambientada num cruzeiro chamado O Belo Sonhador que, convenhamos, está mais para O Belo Pesadelo. A história se passa em janeiro de 2017, no Rio de Janeiro. Era para ter sido uma viagem tranquila, mas o navio desaparece misteriosamente e, no 5º dia, é encontrado à deriva no golfo do México. Mas um grande mistério surge, porque não há pessoas no navio. As perguntas são infinitas e as respostas quase não existem. Está preparado? Então pegue seu bote salva-vidas, se você conseguir achar, porque tudo poderá acontecer, inclusive a morte.

Algo estranho acontece no quarto dia de viagem. O navio perde a capacidade de gerar energia e os geradores de emergência não são suficientes para mantê-lo em movimento. O acesso à internet se perde, não há como se comunicar com quem está fora do navio. Tudo parece ser o fim. O ar condicionado para, a comida ameaça acabar. Há aqueles que dizem ter visto fantasmas nos corredores. O que está acontecendo? O que vai acontecer? Você precisa ler para descobrir.

Há indícios de que um possível vírus tenha afetado os passageiros, já que o cheiro de vômito permeia o local e ninguém sabe revelar onde estão os 2.962 tripulantes. Diversas são as teorias, há aqueles que acreditam que havia sim sobreviventes; representantes do governo, sem titubear, negam a autenticidade dos relatos. A caixa preta e as gravações do navio estão danificadas, impossível obter maiores informações. É um mistério que paira em O Belo (Pesadelo) Sonhador.

Sinceramente, não sei se este livro teve alguma relação com Os três, porque não tive a oportunidade de ler. No entanto, confesso que me perdi em alguns momentos e em outros achei algumas partes desnecessárias, poderiam ser cortadas sem prejudicar o desenvolvimento da história.

O final? O que falar quando você está gostando do livro, passa a desgostar, volta a gostar e no final você leva um balde d’água gelado na face? Finalizei o capítulo e virei a página para ir para o próximo em busca da continuação e de respostas, mas cadê? Não tinha. Vi os agradecimentos e me desesperei. Não podia ser. Voltei e li o capítulo final novamente. O que foi aquilo? Que vontade de atirar, matar, puxar meus cabelos e gritar. Estou até agora em estado de... Choque? Ainda não sei definir e acho que não saberei.

Os capítulos são diferentes, cada personagem tem a sua vez, totalizando sete. Um deles é o blogueiro Curinga, que me deixou abismada com cada coisa postada. Além dele, tem uma médium, o condenado Gary, a criada do diabo, as irmãs suicidas e diversos outros. Gostava mais dos capítulos com o Curinga, sentia mais emoção e conseguia me manter acordada. A narrativa é em terceira pessoa e o título indica a descrição de cada um, se repetindo no decorrer da obra. Apenas pelo título já sabemos quem estará em foco.

A capa está tão linda que dá vontade de deixá-la intocada. As laterais das folhas são azuis, o que embeleza mais ainda a estética. A revisão está boa, assim como a diagramação.

Confesso que esperava mais da obra e do final também. Senti muitas pontas soltas e alguns eu juntei como retalhos, o que deu um acabamento péssimo à obra. O que podia fazer? Cada leitor tem suas armas e eu usei o que pude para concluir do meu jeito. Afinal, o livro não tem todas as respostas que um leitor quer e talvez isso seja um ponto positivo para você, para mim não é.

Quotes:
“Foi fácil entrar no banheiro masculino, guardar os óculos no bolso e colocar o boné. Foi fácil verificar que o barman e os clientes ao redor estavam preocupados com outras coisas. Foi fácil colocar o comprimido no copo do coquetel dela. Foi fácil ficar para trás e observá-la perder o foco. Foi fácil esperar até que ela saísse cambaleante. Foi fácil vê-la oscilar até o elevador enquanto ele ia até o andar dela pela escada”.

“Gritou e mordeu a língua quando um peso pousou em seu peito, tirando-lhe o ar dos pulmões. Tentou se soltar debatendo-se, mas os braços não queriam – ou não conseguiam – se mexer. Paralisado, não havia nada que pudesse fazer enquanto um hálito de gelo roçava em seu rosto e dedos frios subiam feito aranhas por sua coxa.”

“A adrenalina ainda percorria seu sangue desde o momento em que ele e Bin tinham sido chamados à cabine do homem para sedá-lo. Encontraram-no enroscado no canto, gritando cada vez que um deles chegava perto. Foram necessários dois seguranças para contê-lo enquanto esperavam que o sedativo fizesse efeito.”

site: http://revelandosentimentos.blogspot.com.br/2016/06/resenha-o-quarto-dia.html
Dani_LJI 28/06/2016minha estante
Não foi só voce que ficou em choque com o final, ainda estou tentando digerir esse livro. kkkkk


Eduarda Rozemberg 01/11/2016minha estante
Um livro com uma história bem diferente e tinha tudo pra dar certo, até fiquei bem surpresa com a nota que você deu. A capa realmente é linda!


su 17/12/2016minha estante
Oi!
Já ouvi muitos comentários sobre esse livro e acabei imaginando uma historia diferente, por isso ao ler a resenha gostei do modo que a historia e contada, mas essas pontas soltas e esse final que parece ser frustante, me deixou sem saber se irei ler esse livro !!


Lana Wesley 10/01/2017minha estante
Estava tão ansiosa por essa leitura, e após ler sua resenha foi se tivesse caído um balde água fria (risos). Achei que todo o mistério em torno do navio e do sumiço das pessoas serie bem mais amarrado, e nos prendia do começo ao fim, mas pela sua descrição, tudo foi um belo fiasco. E esse final? Já estou até imaginando, Também tenho o primeiro livro que ainda não li, e espero que seja bem melhor. A edição está maravilhosa.


Alison 01/03/2017minha estante
Olá, vejo que esse é um livro que divide opiniões, a autora criou uma história bem elaborada e que usa como palco um navio, algo muito original. Fiquei curioso para descobrir esse final surpreendente. Beijos.


Marta 26/04/2017minha estante
Fiquei curiosa sobre esse livro !!
Bjoss




michajunco 26/06/2016

Vale a pena!
O quarto dia é a continuação de Os três, entretanto, um pode ser lido independentemente do outro. Li os dois livros e achei o modo como a escritora narrou este segundo livro muito mais interessante e penetrante em relação ao primeiro. Devorei o livro, louca para descobrir o final da história. Amei o livro do começo ao fim, apesar de preferir livros com finais mais objetivos. Recomendo muito a leitura deste livro para quem curte o gênero suspense, terror!
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