O Quarto Dia

O Quarto Dia Sarah Lotz




Resenhas - O Quarto Dia


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Valdirene.Perez 07/11/2017

Fui persistente e fiz uma segunda tentativa com essa autora.
Não dá, sério, ela começa super bem mas os finais dos livros dela são ridículos.
Wanrrala 15/12/2017minha estante
Eu fiquei muito empolgada, li Os Três primeiro e me deixou decepcionada, também dei a segunda chance com O quarto dia...Decepção total.
Ela até tem uma boa história, mas não soube explorar...Concordo contigo.


Valdirene.Perez 17/12/2017minha estante
Que bom que compartilha comigo! Achei que estava muito crítica kkk.


Wanrrala 20/12/2017minha estante
Vc está certa!!! Uma pena...?


Bruna 29/12/2017minha estante
Concordo totalmente


@ale_raposo 11/01/2018minha estante
Concordo...Sarah começa bem os livros,com um bom roteiro,e de repente...estraga tudo no fim!


Wanrrala 25/01/2018minha estante
O que é uma pena. Ela estragou os os dois livros...???


@ale_raposo 26/01/2018minha estante
Pois é,Bia.O Quarto dia ainda é o melhorzinho


Wanrrala 30/01/2018minha estante
Merlhorzinho mesmo, rs.


Racestari 27/04/2018minha estante
Finalzinho pífio.


@ale_raposo 28/04/2018minha estante
Sim...não cri naquele final!!!


Wanrrala 29/04/2018minha estante
Também odiei o final...???




Michel.Rodrigo 21/05/2017

Bugou me cerebro
Realmente incrível! o final fica em aberto a interpretações e teorias! Espero que a autora explique os fatos bizarros e sobrenaturais no próximo livro!
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Joe Silva 21/01/2018

Último capítulo
Alguém consegue me explicar o sentido do último capítulo para a história do livro???
Alex motta 09/02/2018minha estante
Também fiquei confuso. ?


Nita 30/03/2018minha estante
Joshua seria como Celine e as crianças de Os Três, ou o que tomou lugar da pessoa original




Alex motta 09/02/2018

O quarto dia.
Livro muito bom,mas o final deixa a desejar,super indico.
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Camelo's 11/02/2018

Minha mente explodiu.
Não sei bem o que pensar sobre esse livro.
Conta a história de um navio cruzeiro que ficou a deriva no Golfo do México no réveillon. Ele passou quatro dias desaparecido, sem nenhuma comunicação externa.
As pessoas começaram a entrar em motim.
Coisas estranhas e paranormais começaram a se mostrar em pessoas improváveis.
Acho que vou ter que ler outra vez para conseguir absorver tudo.
Laryssa 28/02/2018minha estante
Comprei este livro hoje pensando que era um suspense, mas pelos comentários parece ser terror... Ele é terror sobrenatural, paranormal mesmo ou é algo mais voltado para suspense? Ele é parecido com o que? Não leio nada de terror, não gosto, estou até pensando em voltar onde comprei para trocá-lo...




Rossine 25/02/2018

A resenha oficial do livro dá a entender que o livro começa após encontrar o navio à deriva, com todos os passageiros desaparecidos. Na verdade, o livro relata todos os problemas que ocorreram no navio, no passar dos dias. Cada capítulo do livro é narrado de acordo com um personagem do livro; até o nome do capítulo remete a um adjetivo do personagem. Da mesma forma que o livro anterior da autora, Os Três (que é citado neste livro, mas cuja leitura não é obrigatória), surgem várias teorias. Porém, neste livro, a narrativa é mais convencional e linear, o que, se de um lado, tira um pouco a originalidade de Os Três, por outro lado, agrada mais leitores.
Laryssa 28/02/2018minha estante
Comprei este livro hoje pensando que era um suspense, mas pelos comentários parece ser terror... Ele é terror paranormal mesmo ou é algo mais suspense, mais psicológico? Ele é parecido com o que? Não leio nada de terror, não gosto, estou até pensando em voltar onde comprei para trocá-lo...




Bruno.Siqueira 16/06/2017

Um dos 5 Melhores livros que li
Alguns livros conseguem se destacar com o passar do tempo, outros como é o caso de 'o quarto dia', já nascem épicos. Tal como os buracos negros, os livros possuem o chamado 'horizonte de eventos' que é o limite que algo pode orbitar sem ser tragado, neste livro tal ponto fica logo evidenciado no final do segundo capítulo, prendendo o leitor de tal modo, que se torna impossível resistir a sedução da história.

Com uma leitura extremamente dinâmica, Sarah Lotz traz as dificuldades dos tripulantes e passageiros que estavam a bordo do navio belo sonhador, nome este, bastante peculiar tendo em vista os pesadelos que os espreitam.

O livro possui capítulos curtos que intercalam-se mostrando pontos de vista de diferentes personagens narrando os mesmos fatos. Enquanto ao enredo há uma mistura, bem sucedida, de mistério, terror e suspense.

Embora enxuto e fluído, o livro deixa algumas 'pontas soltas', que para alegria dos fãs sugere uma continuação. Importante também frisar que 'o quarto dia' é uma continuação indireta do livro 'os três' da mesma autora, todavia embora a trama se passe no mesmo universo deste, não há correlação tão grande que comprometa a leitura, caso não tenha lido o primeiro.

Um livro, sem dúvida, delicioso de se ler, principalmente para os amantes de ficção científica e terror. Recomendo aos amigos.
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Rascunho com Café 03/05/2017

Um cruzeiro infernal
Para início de conversa, gostaria de dizer que estava morrendo de saudades de livros de suspense e mistério, como O Quarto Dia. A capa do livro já chama uma grande atenção, e a figura de um cruzeiro nos remete a coisas como o Titanic, por exemplo. O tom azulado em meio ao preto nos traz uma sensação de mistério, sem falar nas bordas da página que são cobertas pelo azul escuro, como se fosse um mar a noite (talvez essa tenha sido a intenção). A estética do livro já traz todo um mistério que o leitor encontrará ao abri-lo, e isso fez com que eu matasse a minha curiosidade e passasse noites lendo essa obra, a primeira que eu conheço da autora, e a segunda de uma sequência chamada Os Três (lê-se aqui que eu não li o primeiro ainda, chora).

Estéticas a parte, o livro traz um ar futurista, pois se passa no réveillon de 2017, num navio chamado carinhosamente de O Belo Sonhador. O "queridíssimo" navio é encontrado depois de cinco dias de desaparecido. Cinco. Misteriosos. Dias. E tem mais: não há ninguém vivo nele.

Só isso já alimenta teorias da conspiração e afins, mas, o que realmente aconteceu no navio? Isso é descoberto a partir da leitura da obra, que não entrega as informações de bandeja em primeira instância. Pelo contrário, ela dá pistas aos poucos, fazendo com que fiquemos presos a trama até a última página, a procura do fatídico destino dos passageiros e tripulantes desse cruzeiro.

Um dos elementos que mais gostei nesse livro foi o sobrenatural em si, que é conduzido em várias vertentes no livro. Se eu desse mais explicações sobre esse elemento haveriam muitos spoilers nessa resenha, então, o deixo aqui para questão de curiosidade. O livro faz muito o estilo de leitor que gosta de histórias cruzadas, ou seja, o meu estilo preferido de literatura. Esse, com certeza, foi um elemento primordial para que a leitura do mesmo fluísse agradavelmente. Por outro lado, uma das coisas que me desanimou um pouco foi saber que comecei uma sequência pelo segundo livro, ao invés do primeiro, mas isso também me fez querer conhecer melhor a história como um todo e, obviamente, colocar Os Três na minha lista de leitura.

E você, já leu Os Três e O Quarto Dia? Contem o que acharam nos comentários. Se você ainda não leu, não espere mais um dia para entrar no mundo de mistério de Sarah Lotz.

site: http://www.rascunhocomcafe.com/2016/06/o-quarto-dia-um-cruzeiro-amaldicoado.html#.WQnmkxMrLIU
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Thunder Wave 22/04/2017

Resenha: O Quarto Dia- Sarah Lotz
Sarah Lotz ficou conhecida pela sua obra Os Três. Nela, mesmo que tenha escolhido um método diferente de narrativa, usando de relatos ao invés de uma história corrida, podemos notar a sua capacidade de prender o leitor na leitura, com um jeito muito sutil de fazer suspense entre um capitulo e outro.

Em O Quarto Dia a capacidade de escrita de Lotz é novamente comprovada. Desta vez ela resolveu escrever da maneira convencional, contando os acontecimentos de um estranho cruzeiro de acordo com cada passageiro principal, mas de uma maneira que consegue deixar o leitor apreensivo do começo ao fim.

O Quarto Dia se passa no navio O Belo Sonhador, que está fazendo um cruzeiro de réveillon muito divertido, ao menos nos primeiros três dias. No quarto dia de viagem uma pane no sistema deixa o navio à deriva e o caos se espalha entre os passageiros.

Não posso falar muito da premissa do livro para não estragar o suspense. Apenas posso dizer que como a obra anterior de Lotz, várias teorias de conspiração são encontradas e muitos elementos que podem- ou não- ser sobrenaturais.

O Quarto Dia é um mistério do jeito que todo fã de terror gosta, movimentado e sufocante. Cada capítulo aumenta a tensão até chegar ao ponto alto, a resolução final. Um ponto a ser destacado é a diversidade dos personagens, a construção deles é muito complexa, de uma maneira que te deixa pensando se existe algum motivo por trás da escolha de cada um.

Por fim, não posso deixar de falar do capricho que a Editora Arqueiro tem com os livros da autora. Assim como Os Três, que foi inteiro trabalhado para ter a lombada preta e a capa sugestivamente mostrando três traços em vermelho e um apagado, todos com crianças dentro, O Quarto Dia é inteiro com a lombada azul e uma capa simples, apenas com o navio isolado no oceano e os famosos quatro traços.
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chrisakie 01/03/2017

Surreal
Imagine uma viagem dos seus sonhos.. Aproveitar o cruzeiro de reveillon.. Mas de repente dá um pane no navio.

E após 5 dias desaparecido no mar do Caribe, o Belo Sonhador é encontrado pelas autoridades.. Porém o que intriga mesmo é que foram encontrados corpos de apenas 2 passageiras.

Será que é um caso de norovírus?? Ou será um caso de abdução?? Onde foram parar os 2962 passageiros?? Será que há alguma conspiração?

Posso resumir este livro em apenas uma palavra: ESTRANHO

O livro rende altos suspenses e mistérios, e um pouquinho de terror, mas a narrativa não consegue manter este ritmo por muito tempo, portanto há altos e baixos e algumas vezes me deu uma desanimada, mas não a ponto de largar a leitura.

Os capítulos são divididos entre narração de vários passageiros e tripulantes deste navio dos sonhos aterrorizante (é, ficou meio contraditório rs). É possível captar perfeitamente os sentimentos dos personagens, principalmente a paranoia e o desespero!

Eu não sei se é padrão deste gênero literário, ou é apenas da autora, mas o final é meio frustrante... Sabe aquele tipo de livro que te deixa refletindo refletindo refletindo...?? Você fica até sem palavras e um pouco confusa?? "Peraí, o que aconteceu??" é essa expressão que ficou ao terminar de ler o livro.

O que eu constatei é que este livro é estranho e não nasci para ler este gênero. Fica na minha cabeça depois por vários dias... No final acho que não entendi nada. Mas tudo isso é opinião minha, há várias pessoas que adoram este tipo de final. E claro, o que mais me cativou foram as páginas por fora em azul para combinar com a capa linda.

O livro Os três também da autora foi lançado anterior ao O Quarto Dia, os dois possuem histórias independentes, mas este último faz diversas referências a ele.

site: https://www.instagram.com/p/BGFQyOiCeTI/
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LOHS 02/02/2017

#LOHS: Camis - uma bela sonhadora
O Quarto Dia foi meu primeiro livro da autora, Sarah Lotz. Os Três, seu primeiro livro também lançado pela Editora Arqueiro, narra um mistério envolvendo quatro aviões que caem misteriosamente. Neste volume, que não possui relação direta com Os Três (você não precisa ler o primeiro para ler este volume), o cenário é um navio, que parte em um cruzeiro no meio do oceano, onde outros acontecimentos misteriosos aguardam os três mil passageiros.

O Belo Sonhador é um grande navio, que no réveillon de 2017 parte em mais uma de suas viagens mar adentro, com destino final em Miami. Após passar dias desaparecido, o navio é encontrado e seus passageiros, os três mil, encontram-se desaparecidos. O que aconteceu a todos é um mistério. Um mistério que acompanharemos passo a passo na narrativa de Sarah Lotz.

Logo de início, somos apresentados a personagens icônicos, e que terão seus objetivos, tramas e problemas além dos fatos macabros que estavam por vir.

Maddie - Assistente de uma vidente famosa, Celine, que convence as pessoas que pode se comunicar com os espíritos e faz dessa mentira um circo que lhe fornece um bom dinheiro;

Xavier - Um blogueiro que pretende desmascarar a falsa vidente, e para isso precisa encontrar provas contra ela no navio;


Jesse - Um médico que já foi viciado em cocaína, mas que precisará lidar com os terríveis fatos que acometem os passageiros ao longo da viagem, e com isso, irá provar seu valor;

Helen e Elise - Amigas que sofrem de depressão e vêem no cruzeiro sua última viagem antes de tentarem um suicídio duplo. Mas o navio lhes ensinará que a vida pode valer muito mais, de fato;

Gary - Um louco e assassino. Ele matou uma jovem no navio e escondeu seu corpo.

Devi - Um dos seguranças do navio. Ele descobrirá segredos obscuros sobre o assassinado da jovem, e terá de lutar para agir de forma correta, defendendo seus ideais no navio.

Althea - Camareira do Belo Sonhador, é sensitiva e que terá experiências sobrenaturais em relação ao que acontece no navio.

Todos os personagens terão seus destinos cruzados nos dias que se seguem à bordo. Os primeiros três dias são regados de música, animação e boa comida. Mas, no quarto dia da viagem, coisas estranhas começam a acontecer.

Uma jovem é encontrada morta, um incêndio repentino e misterioso pára o navio e o deixa a deriva no Golfo do México, sem nenhuma comunicação (adeus whatsapp! hahaha), e um vírus começa a se espalhar entre tripulantes e passageiros. Como se não bastassem todos os fatos preocupantes em um navio sem contato com o mundo exterior, o sobrenatural também estará presente no Belo Sonhador. E isso é só o começo.

Em meio a cenas perturbadoras, momentos de extrema tensão entre os personagens, mistérios e espíritos que não parecem ser fruto das mentiras de Celine, a vidente, nos envolvemos cada vez mais com o navio e com a história em si. A autora deixa um clima de filme de terror no livro, e nos deixa literalmente de cabelos em pé com suas descrições assustadoras e tensão constante.

Medo define esse livro. Adoro.

Gostei muito dos personagens, do quão diferentes são uns dos outros, e ricos em descrição, personalidade e atitudes. O livro envolve, sem dúvidas, e deixa um medo crescente durante a leitura. Seria tudo imaginação? Ou é real? O que levou a todos os acontecimentos, e por quê?

O final deixa a desejar, principalmente para leitores que gostam de finais completos. Em um livro tão recheado de mistérios e fatos desconhecidos, envolvendo o sobrenatural, e milhares de possibilidades, eu adoraria ter tido um outro tipo de desfecho. Mas, nessas horas precisamos deixar a nossa imaginação tomar conta, como bons leitores. Meu veredito final é que esse fator não descartou mesmo a boa leitura.

O Quarto Dia foi uma experiência intrigante e emocionante. Se tiverem coragem, embarquem no Belo Sonhador no próximo verão.

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2016/06/o-quarto-dia.html
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Talmo 24/09/2016

Surpreendente
“O quarto dia” não é uma continuação direta do livro “Os Três” da mesma autora, mas é tão incrível quanto ele. O modo como a história te faz querer saber o que vai acontecer é surpreendente ao ponto de devorá-lo em questão de horas. Suspense misturado com drama e uma pitada de horror fazem esse livro ser uma grande obra, onde no final te faz pensar: “Será verdade?”. Uma grade revelação nesse livro é que ele aborda questões relacionadas com o livro “Os Três” e ainda responde várias perguntas que foram deixadas sem resposta pela autora. Para se ter um entendimento melhor de “O quarto dia” altamente recomendo ler o livro “Os Três”, se não vai ficar muitas incógnitas na história. Não vejo à hora de ler o próximo trabalho da autora, será incrível se for uma obra ambientada no mesmo universo.
Glaucio 27/12/2016minha estante
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Wellington 20/09/2016

O Quarto Dia - Trama INSTIGANTE!
É muito complexo definir o que é “O Quarto Dia”. De um lado, tem-se – por que não? – uma continuação direta, mesmo que de forma subliminar, aos eventos ocorridos na obra anterior da Autora, “Os Três”. De outro lado, tem-se uma obra original com grandes referências ao livro anterior da Autora, “Os Três”.

Dito isso, “O Quarto Dia” é dividido em diversos capítulos – cada um pertencente a um personagem distinto (logicamente, sob uma ótica distinta). O diferencial habita no fato de que a Autora não utiliza um numeral para introduzir determinado capítulo, mas sim um título fixo introdutório para cada personagem.

Quanto à trama, Sarah Lotz – mais uma vez – apresenta uma premissa incrível (e um desenrolar instigante), mas observei os mesmos erros de “Os Três” em “O Quarto Dia”, ou seja, a Autora desenvolve bem os seus diferentes núcleos de personagens, mas dá pouco valor ao contexto da obra em um todo. Logo, o leitor, principalmente quando termina de ler a última página do livro, fica com uma sensação de vazio ante uma obra sem maiores explicações; eu diria que há muitas “pontas” para poucas explicações.

Mas isso é ruim? Depende...

Eu aprecio finais abertos de forma que o leitor possa exercer seu próprio entendimento acerca de determinado título. Sarah Lotz, porém, não dá muitas “armas” para que o leitor “estipule” quanto à trama de seus livros. Isso, a meu ver, ocasiona um sentimento de “vazio” no coração do leitor.

A verdade é que, ao término de “O Quarto Dia”, vejo-me na situação de não querer ler mais nada da Autora, mas, ao mesmo tempo, sei que comprarei o próximo livro dela no lançamento (e devorarei em poucos dias). Eis o meu caso de amor e ódio com Sarah Lotz; uma Autora de escrita ácida, premissas incríveis e personagens instigantes.

site: http://tomosetelas.blogspot.com.br/
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