Que Ninguém Nos Ouça

Que Ninguém Nos Ouça Leila Ferreira
Cris Guerra




Resenhas - QUE NINGUEM NOS OUÇA


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Leka 28/04/2022

Lindo e aconchegante
Conhecer um pouco da história da Cris e da Leila por meio de e-mails alegres, tristes, nostálgicos e na maioria das vezes reconfortantes, foi uma experiência incrivel. Mesmo que eu não tenha passado por quase nenhuma vivência igual a delas, só de saber que elas são reias, choram, lamentam, possuem inseguranças, e no fim acabam fazendo humor do próprio sofrimento, fez com eu criasse um laço maior de empatia com elas.
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Klikucha 15/06/2021

Ai eu ameeei acompanhar a troca de e-mails dessas duas mulheres fantásticas. Eu ri e chorei diversas vezes lendo esse livro. Com certeza recomendo demais. ??
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Verônica 22/07/2022

Leia e Cris aprenderam muito uma com a outra, e eu aprendi muito com elas. Fiquei desejando o café com bolo, tantas vezes citado.
A leitura desse livro nos tranquiliza, nos mostra que não estamos sozinhos e que as vezes precisamos chorar pra lavar a alma.
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Prissscila 10/06/2020

Maravilhoso!
Simples e profundo! Uma leitura rápida mas deliciosa. A gente tem vontade de se tornar amiga das escritoras. São tantos sentimentos, uma mistura daquilo que sentimos mas não conseguimos colocar em palavras muitas vezes.
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kleris aqui, @amocadotexto no ig 28/09/2017

Não tem serumaninho esse que não quer abraçar e guardar as duas num potinho a cada correspondência!
(Esta resenha teve corte de quotes e imagens do livro; visite o link para conferir)

Tudo começou quando Cris leu o livro Viver não dói da Leila e enviou um e-mail para contar a avalanche catártica por qual passou. Leila respondeu e os e-mails então não pararam mais, viraram um tipo de terapia virtual – algo que a Cris batizou lindamente de “terapia da delicadeza”, pois ao invés de esbravejar o que estavam sentindo aos quatro cantos do mundo, elas concentram tudo nas palavras que trocavam nas mensagens.

Em Que ninguém nos ouça, temos uma correspondência (de e-mails) entre duas amigas que têm um encontro de alma. Ambas falam e desconstroem as agouras da vida, procuram seu lugar, e uma na outra encontram a amizade, a família, o zelo. Escritoras em outros trabalhos, Cris e Leila aqui reúnem o melhor de suas palavras para confessar, afagar e lavar a alma. Preparem os marcadores adesivados, vocês vão precisar de muitos (MUITOS) deles!

Conforme seguem, os e-mails trazem verdadeiros desabafos. O diferencial neles é a percepção de mundo. Cris e Leila carregam o peso do mundo e nem por isso deixam de ser incríveis, cada uma a sua maneira. São carismáticas, zelosas, e donas de palavras que transmitem simpatia, humanidade e, acima de tudo, delicadeza. Quem não se identifica, de alguma maneira ativa o seu mode empatia. Aliás, assistir essa troca, o que Martha Medeiros chamou de “voyeurismo consentido” (no prefácio), é exercitar a identificação e empatia, ora na Cris, ora na Leila.

“Transmimento de pensação” é uma expressão certeira para descrever esse processo, assim como a própria relação das duas. Várias vezes me peguei trocando os nomes, porque nem todas as vezes são e-mails intercalados e as vozes delas são muito parecidas. Quando achava que era a Leila, era a Cris e vice-versa. Como elas mesmo afirmam, são do “mesmo planeta”.

Enquanto Cris e Leila trocam e-mails – e constroem um livro e fazem dele sua terapia pessoal – nós leitores simplesmente adotamos essas duas pessoinhas. As autoras são gente como gente, intensas, maravilhosas, guerreiras. Leila, jornalista, gosta de viajar, de conversar, de ouvir histórias, e Cris, publicitária, faz da moda sua poesia, das letras uma terapia (veja aqui resenha de Moda Intuitiva). Elas abrem o verbo para as muitas emoções que carregam dentro de si, refletem suas memórias, seus aprendizados, e libertam-se, em alta catarse, com compaixão e generosidade. O livro é, enfim, uma ode à amizade. Não tem serumaninho esse que não quer abraçar e guardar as duas num potinho a cada correspondência!

Acho que o que mais gostei no livro, além de todo o mencionado exercício de reflexão e das doces palavras, é como elas se abrem e ao mesmo tempo guardam os sentimentos que borbulham dentro de si. Que ninguém nos ouça é, assim, um título perfeito, ele exprime o feeling exato: muitas de nós nos encontramos embaralhadas pelas coisas que guardamos e muitas vezes isso envolve medo por parte do que as pessoas vão achar vez que contarmos que não somos exatamente aquilo que pensam.

Isso está tão enraizado em nossa sociedade/cultura que falar sobre é tratado como um grande segredo – e não a toa Cury afirma ser o mal do século (reveja aqui). Às vezes a gente só quer falar pra desabafar, pra limpar a mente, pra seguir em frente, e que ninguém nos ouça, pois é um momento de grande vulnerabilidade. Não é fácil se expor dessa maneira. Felizmente aos poucos isso tem sido mais debatido, tem tido seu espaço. Acho um passo interessante para o que é a representatividade e emponderamento hoje, pois ainda tem muita gente presa aos ideais toscos e tortos de uma sociedade que não mais existe.

Que ninguém nos ouça é um livro para não entrar docemente. Mas ao tão logo abri-lo, sente-se, tome um chá, um vinho, sinta-se parte do “segredo”, ele também é seu. Como disse minha amiga Talita, “recomendo como recomendo abraços” (aqui) – pois abraços são onde tudo, em silêncio e ao mesmo tempo, se desmantela e encontra seu lugar.

Re-co-men-do.

site: http://www.dear-book.net/2016/09/resenha-que-ninguem-nos-ouca-cris.html
Clara 18/08/2018minha estante
Melhor livro que li esse ano ??


kleris aqui, @amocadotexto no ig 20/08/2018minha estante
Maravilhoso assim :)




Morgana.Rahysa 11/03/2024

Excelente livro ?
Marcou meu retorno para a vida de leitora! Leve, fluida e que mostra o dia a dia de duas grandes mulheres.
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quel @indicacoes_da_quel 29/05/2021

De/Para
Lançado em 2016 e com prefácio de nada mais, nada menos que, Marta Medeiros, nota-se logo de inicio que a leitura será prazerosa e não decepciona, pois o que começa bem termina muito melhor.
Entre conversas bem-humoradas e inteligentes, somos presenteados com reflexões e citações de embalar o espírito.
Um livro! (Obrigada!)...Sim um livro foi o culpado por essa amizade e como é pontuado por, Cris, foram: "4 meses, 63 e-mails, 124 páginas, 42 mil palavras, 241 mil caracteres, 300 ml de lágrimas, aprendizado para uma vida, amor que não se mede."
E desse amor surgiu um livro para se conectar.

Indico a leitura!
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Amanda 15/02/2021

Perfeito
Esse livro foi um presente para os meus dias. Como eu amei Leila e Cris e como elas me cativaram. Perfeito!
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Ana Paula 18/12/2016

Um bate papo encantador
Você vai entender rápido o que é a leitura de Que ninguém nos ouça: sabe aquele papo gostoso e sincero entre duas melhores amigas? Então, é isso aí!

Cris Guerra, uma fã de Leila Ferreira, entrou em contato com a escritora e jornalista para mostrar seu livro e daí nasceu uma amizade "a distância" muito especial. O livro apresenta ao leitor a troca de emails entre as duas mulheres de gerações e histórias diferentes, mas com sentimentos, arrependimentos e medos em comum. Durante essa troca de mensagens, a distância física se torna insignificante e as duas encontram apoio para refletir e enfrentar seus próprios desafios.

"Para esvaziar a alma do que nela não cabe"

Enquanto Cris carrega consigo a dor da perda prematura e repentina do marido, pai de seu filho Francisco, Leila lamenta não ter tido filhos. Resgatando memórias da infância e vivências recentes, as duas vão nos dando muito material para refletir. E tudo de maneira gostosa, delicada e repleta de carinho. É uma delícia acompanhar esse bate papo virtual que passa por perdas, amores, sexo, casamento, redes sociais, solidão, envelhecimento e sobretudo, pela crença no amor!

É uma leitura que vale a pena não apenas pelo tema das conversas, mas pela escrita maravilhosa da Cris e da Leila. Exemplo de quem se sente a vontade com a as palavras e as usa da forma mais envolvente e cativante possível!

"Amar com medo é rezar sem fé"
Você vai entender rápido o que é a leitura de Que ninguém nos ouça: sabe aquele papo gostoso e sincero entre duas melhores amigas? Então, é isso aí!

Cris Guerra, uma fã de Leila Ferreira, entrou em contato com a escritora e jornalista para mostrar seu livro e daí nasceu uma amizade "a distância" muito especial. O livro apresenta ao leitor a troca de emails entre as duas mulheres de gerações e histórias diferentes, mas com sentimentos, arrependimentos e medos em comum. Durante essa troca de mensagens, a distância física se torna insignificante e as duas encontram apoio para refletir e enfrentar seus próprios desafios.

"Para esvaziar a alma do que nela não cabe"

Enquanto Cris carrega consigo a dor da perda prematura e repentina do marido, pai de seu filho Francisco, Leila lamenta não ter tido filhos. Resgatando memórias da infância e vivências recentes, as duas vão nos dando muito material para refletir. E tudo de maneira gostosa, delicada e repleta de carinho. É uma delícia acompanhar esse bate papo virtual que passa por perdas, amores, sexo, casamento, redes sociais, solidão, envelhecimento e sobretudo, pela crença no amor!

É uma leitura que vale a pena não apenas pelo tema das conversas, mas pela escrita maravilhosa da Cris e da Leila. Exemplo de quem se sente a vontade com a as palavras e as usa da forma mais envolvente e cativante possível!

"Amar com medo é rezar sem fé"
Você vai entender rápido o que é a leitura de Que ninguém nos ouça: sabe aquele papo gostoso e sincero entre duas melhores amigas? Então, é isso aí!

Cris Guerra, uma fã de Leila Ferreira, entrou em contato com a escritora e jornalista para mostrar seu livro e daí nasceu uma amizade "a distância" muito especial. O livro apresenta ao leitor a troca de emails entre as duas mulheres de gerações e histórias diferentes, mas com sentimentos, arrependimentos e medos em comum. Durante essa troca de mensagens, a distância física se torna insignificante e as duas encontram apoio para refletir e enfrentar seus próprios desafios.

"Para esvaziar a alma do que nela não cabe"

Enquanto Cris carrega consigo a dor da perda prematura e repentina do marido, pai de seu filho Francisco, Leila lamenta não ter tido filhos. Resgatando memórias da infância e vivências recentes, as duas vão nos dando muito material para refletir. E tudo de maneira gostosa, delicada e repleta de carinho. É uma delícia acompanhar esse bate papo virtual que passa por perdas, amores, sexo, casamento, redes sociais, solidão, envelhecimento e sobretudo, pela crença no amor!

É uma leitura que vale a pena não apenas pelo tema das conversas, mas pela escrita maravilhosa da Cris e da Leila. Exemplo de quem se sente a vontade com a as palavras e as usa da forma mais envolvente e cativante possível!

"Amar com medo é rezar sem fé"
Você vai entender rápido o que é a leitura de Que ninguém nos ouça: sabe aquele papo gostoso e sincero entre duas melhores amigas? Então, é isso aí!

Cris Guerra, uma fã de Leila Ferreira, entrou em contato com a escritora e jornalista para mostrar seu livro e daí nasceu uma amizade "a distância" muito especial. O livro apresenta ao leitor a troca de emails entre as duas mulheres de gerações e histórias diferentes, mas com sentimentos, arrependimentos e medos em comum. Durante essa troca de mensagens, a distância física se torna insignificante e as duas encontram apoio para refletir e enfrentar seus próprios desafios.

"Para esvaziar a alma do que nela não cabe"

Enquanto Cris carrega consigo a dor da perda prematura e repentina do marido, pai de seu filho Francisco, Leila lamenta não ter tido filhos. Resgatando memórias da infância e vivências recentes, as duas vão nos dando muito material para refletir. E tudo de maneira gostosa, delicada e repleta de carinho. É uma delícia acompanhar esse bate papo virtual que passa por perdas, amores, sexo, casamento, redes sociais, solidão, envelhecimento e sobretudo, pela crença no amor!

É uma leitura que vale a pena não apenas pelo tema das conversas, mas pela escrita maravilhosa da Cris e da Leila. Exemplo de quem se sente a vontade com a as palavras e as usa da forma mais envolvente e cativante possível!

"Amar com medo é rezar sem fé"


site: http://estante-da-ana.blogspot.com.br/2016/05/resenha-que-ninguem-nos-ouca.html
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Liana 06/05/2020

Acolhedor
Comprei esse livro sem expectativa nenhuma. Simplesmente pq estava na promoção (rsrsrs). Resumidamente é uma troca de e-mail entre as autoras mas que faz reflexões sobre os desafios femininos, suas angústias, seus anseios... Uma escrita leve, acolhedora e muitas vezes com um pitada de humor.
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Flávia 30/08/2016

Fiquei extremamente encantada com este livro. É daqueles que a gente começa e não consegue mais parar de ler. Leila e Cris através de troca e-mails conseguem abordar com carinho assuntos extremamente delicados.
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Ari 27/08/2016

Dicas de como viver com sensibilidade
O livro rompe com vários preconceitos a respeito das diversas fases que uma mulher vive.Nele encontrei várias direções sobre amor, perdas, ganhos, tempo, idade,morte e amizade. Não é um livro tido como muitos pelo mercado que oferece dicas bobas . Ele nos leva a uma reflexão bem humorada sobre a vida da mulher.
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Laris 17/05/2020

Sessão de amizade
Confesso que quando comecei a ler esse livro pensei que não gostaria ou que seria um livro na média.

Eis que me surpreendendo, a escrita da Leila e da Cris me pegou de jeito e parecia que nós três estávamos sentadas conversando sobre a vida, mesmo sendo de épocas diferentes.

Em alguns momentos me senti a Leila, outras a Cris, em todos me senti acolhida.

É um livro lindo, encantador e que nos faz gargalhar e chorar.

?São tantas dores impressas na alma que em alguns momentos viver dói só por ser a vida?.
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Marta.Albuquerque 10/07/2016

Livro leve, despretencioso, divertido e leitura rápida . Indico para aquelas amigas a partir dos 45 . Vão amar !
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Nana 27/06/2016

Uma terapia em grupo!
O livro nos apresenta uma troca de emails entre as duas escritoras que se conheceram a pouco e estão iniciando uma amizade que vai crescendo no decorrer das conversas. De uma forma leve e deliciosa, elas nos prendem a atenção com uma escrita encantadora, cheia de delicadeza, quase poética.
São tratados assuntos variados como amizade, filhos, relacionamentos, a ditadura de beleza, as cobranças da sociedade, a depressão, envelhecimento, perda de familiares e as escolhas que fazemos ao longo da vida.
Eu me identifiquei muito com várias opiniões tanto da Cris quanto da Leila (principalmente da Leila no meu caso). As duas tem personalidades diferentes que se completam e se ajudam. Cris é forte, intensa e tem um ótimo senso de humor. Leila é super centrada, responsável, delicada, inteligente e com uma carga emocional mais deprimida.
Eu comprei este livro achando que seria apenas uma distração, mas foi muito mais que isso, para mim funcionou como uma verdadeira terapia em grupo. Me senti fazendo parte de um todo e vi que minhas dores não são só minhas.
Amei a leitura e recomendo para quem gosta dos livros da Martha Medeiros (tem um estilo parecido). Indico também para quem vive no mundo real e não virtual. Quem tem "alegria crônica" não vai gostar.
Mona 07/07/2016minha estante
Adorei "alegria crônica", o mundo virtual esta cheio dela...


Nana 07/07/2016minha estante
Exatamente isso!




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