Stonehenge

Stonehenge Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
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Resenhas - Stonehenge


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Vellasco 18/06/2020

Acompanhamos a história de Saban, onde tudo muda com a chegada de um estrangeiro carregando ouro.



Sou um fã confesso de Bernard Cornwell, meu escritor favorito de língua estrangeira. Porém achei este livro arrastado, e não tão dinâmico quanto outros livros do autor.
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Alexandre 17/06/2020

Acompanho a saga das "Crônicas Saxônicas" deste mesmo autor e a qualidade desta obra aqui não deixa a desejar, tendo ainda interessantes menções bem suaves a vários símbolos e atitudes religiosas de diversas religiões espalhadas pelo mundo hoje, ali naquele contexto de aproximadamente dez mil anos atrás. Dando a entender que somos todos seres oriundos de uma mesma cultura primordial.
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Henrique Moutinho 15/04/2020

Vale a pena insistir
Comecei esse livro duas vezes, na primeira estava achando meio confuso e desisti. Na segunda peguei o ritmo e a historia me envolveu.
Não se sabe muito sobre os stonehenge, mas Cornwell é um mestre em desfiar descobertas históricas e criar uma trama plausível, além de totalmente envolvente.
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Bianca 15/02/2020

Envolvente
Gostei muito do livro. A narrativa te prende porque sempre que saber, o que vai acontecer agora? Mas tem alguns trechos um pouco repetitivos.
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fredec 02/01/2020

Uma história original
Um romance histórico baseado na mística que envolve as pedras milenares em Salisbury, na Inglaterra, que consegue aproveitar a luz do sol de forma impressionante tanto no solstício de verão quanto de inverno. Algo incrível de ser feito mesmo com a tecnologia de hoje. É mais ou menos tão impressionante quanto as pirâmides do Egito (ainda preciso conhecer pessoalmente, deve ser mesmo fantástico).

O livro trata da briga entre 3 príncipes-meio-irmãos pela sucessão ao trono do pai. Cada um deles com desejos e motivações totalmente distintas permitem uma abrangência narrativa muito interessante, exigindo um conhecimento de história antiga e principalmente da lenda que envolve as grandes pedras. Soma-se isso a uma trama de novela da globo e uma habilidade ímpar do autor de escrever detalhadamente sobre guerras e conflitos armados. É quase um filme de tão bem escrito!

Stonehenge lembra muito a série Vikings, do HIstory Channel. Pra quem gosta desse tipo de história, é um prato cheio. Diversão pura e cheia de personagens fortes. O tipo de livro que você fica com saudade quando acaba.

site: www.fredericomarinho.com
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Lu 06/10/2019

Grandes eventos históricos geralmente são um bom pretexto para criar boas histórias. É assim com "Pilares da Terra", que explora o tumultuado período conhecido como "A anarquia" inglesa; a Segunda Guerra Mundial, que continua sendo fonte de histórias incríveis, tanto pelo lado dos Aliados, quanto dos alemães, a execução dos Templários por ordens de Felipe, o Belo e tantos outros acontecimentos que vemos em romances de época e históricos. Por isso, a premissa da criação de Stonehenge, um dos monumentos mais misteriosos e impressionantes do mundo, me parecia um ponto de partida excelente.

De fato, a criação do mundo na Era do Bronze feita por Cornwell é impressionante: brutal, detalhista (quase prolixa, em certos momentos e magnífica, assim como a mitologia imaginada por ele.

Mas o Tio Bernard falhou na criação dos personagens.Embora as personalidades dos 3 irmãos seja bastante contrastante, o que geralmente é uma promessa de bons diálogos e bons conflitos, nenhum deles deu muita liga. Lengar é apenas mau. Achei que Cornwell fosse explorá-lo, tal como Gorge R.R Martin fez com Theon e Euron Greyjoy ou o trabalho fantástico de Ken Follett com William Hemleigh. Mas não Ele é apenas mau. Ok. Camaban, por sua vez, já é mais interessante. Parece ser uma mistura de Floki com Ivar Sem Ossos, do seriado Vikings, com ênfase na loucura e uma astúcia realmente impressionantes. Só que ele está fora demais da casinha para ser um personagem cativante. Resta, portanto, Saben, o herói hesitante, pegar o cajado e assumir o posto de protagonista.

Mas Saban não tem nada a oferecer. Embora uma ou outra atitude mais promissora, as coisas acontecem a seu redor, muitas vezes, impactantes, e mesmo assim, o personagem não parece amadurecer. Eu até entendo que ele esteja em um jogo muito maior, como Uhtred, mas o protagonista das Crônicas Saxônicas, para o bem ou para o mal, faz suas escolhas e assume as consequências, seja se casando com uma dinamarquesa ou roubando vilas. O que não lhe falta é atitude. Saban parece com Tom de Hookton: nada o motiva.

Logo, pouco serve de incentivo para continuar a ler. Sem um protagonista que sirva como âncora, a história, por melhor que seja a sua premissa, perde força. E a falta de ritmo também prejudica a leitura, pois momentos impactantes são intercalados por longos capítulos discutindo deuses e sacrifícios e em que nada de relevante acontece.Por mais que a mitologia seja interessante, acaba se tornando cansativo.

Talvez sabendo disso, quando viajei de férias, levei na mala um romance bonitinho que já tinha lido, além do Stonehenge. O resultado: Nem toquei no livro do Cornwell. Foi apenas na semana passada, quando me dei conta de que tinha passado dez dias sem tocar no livro e não senti a menor falta dos personagens e de saber como aquilo terminava, que eu decidi abandoná-lo. Eu o fiz mais lamentando abandonar um livro do Bernard, que é um autor que eu gosto muito, mas ainda não consegui me conectar com nenhum outro personagem seu, além das Crônicas Saxônicas.

Enfim, é uma leitura interessante, até pelo período em que se passa, mas muito irregular, tanto em termos de ritmo quanto de construção de personagens.

Não recomendo.
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Marcelo Lobo 09/02/2019

A história da enigmática construção que exigiu trinta milhões de horas para ser finalizada.
Existem construções antigas que são verdadeiros enigmas, inexplicados pela ciência, como a Porta do Sol, as Linhas de Nazca, a Pirâmide de Quéops e, claro, Stonehenge.

A premissa oferecida por Cornwell, como de hábito, é embasada em muita pesquisa e se mostra bastante verossímil.

A ambientação é primorosa. Somos transpostos para o neolítico.

O sangue, suor e lágrimas que devem ter sido necessários para erigir o monumento grandioso são tratados com cuidado pelo autor, que transmite de forma vívida e comovente as dificuldades paulatinamente superadas.

A licença poética se faz presente na elaboração de personagens marcantes, finamente caracterizados.

Leitura envolvente e que aplacou minha curiosidade sobre uma construção que se estima ter exigido mais de trinta milhões de horas de trabalho para ser concluída.
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walkyria89 06/08/2018

Um bom passatempo
Stonehenge é o tipo de livro que você lê rapidinho, porque a história te prende mesmo. O fio condutor é interessante; o autor foi bastante imaginativo criando todo um mundo num tempo tão distante de nós (estamos falando de milhares de anos a.C.). A marca registrada de Cornwell, com suas descrições de batalhas e rituais, está presente (ainda que em menor quantidade em relação a seus outros livros). O que faltou, pra mim, foram personagens mais cativantes. Eles são bacanas, mas em minha opinião faltou uma profundidade maior... a história acabou e eu não fiquei com "saudade" dos personagens, como aconteceu na trilogia das Crônicas de Artur.
Achei meio cansativas as descrições de "logística" da construção das pedras... Esses trechos eram bastante técnicos (mas também não eram tão frequentes) e nem sempre eu conseguia visualizar o que o autor queria dizer. Mas, de qualquer forma, creio que isso deixa a coisa toda mais verossímil.
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Fernando 05/03/2018

São só pedras, e isso é um elogio
Cornwell rege o épico Stonehenge com a mesma cadência prazerosa de suas outras obras. Consegue trazer todos os elementos de uma sociedade de carne e osso para cinco mil anos atrás, com personagens profundos e ideias tão bem fundadas como as pedras que protagonizam o livro (você concordando ou não com elas). Passa por épocas, cidadelas e climas, tudo isso sem perder a linha principal, a linha em que tudo se converge uma hora ou outra, o destino é inexorável. Não consigo pensar em outro autor que consiga escrever gigantescas 500 páginas sobre pedras, sim, são só pedras, nada mais, e isso é um elogio.
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Vinicyus B 09/08/2017

O livro menos falado do autor, mas o mais grandioso

Grandioso no número de páginas, na história e no monumento em si.
É a primeira vez que eu leio uma fantasia de Cornwell. Conhecido por seus romances históricos, onde ele narra fatos e acontecimentos reais através do ponto de vista de personagens fictícios, muitas vezes dando uma desconstruída de leve para dar mais sabor e preenchendo lacunas com sua imaginação para criar conflitos e ação.
Em Stonehenge não. Stonehenge veio tudo da mente do autor. Até as pedras. Já me explico.
Para quem é acostumado com os trabalhos do Bernardão, é familiarizado com um encerramento, assinatura do autor: a Nota Histórica. Ali, em alguns parágrafos, geralmente 4 laudas, ele fala o que se sabe sobre o fato, o que ele acrescentou e por que, e as principais teorias contrárias a sua interpretação. Em Stonehenge a Nota História ocupa um espaço de 22 minutos (no Kindle). É longa. Como o livro o é.
Agora me explicando. Stonehenge é uma fantasia pois nada restou da época para a historiografia analisar. Não se sabe a língua ali falada, os deuses cultuados, a cultura. Não se sabe nem qual a função de Stonehenge, a data de sua construção, nem o seu construtor. Mas tudo isso está no livro de Cornwell.
Nessa fantasia ele foge do lugar comum de seus livros. O protagonista, descrito desde a infância, não é um grande e honrado guerreiro. A história flutua e navega, as vezes parece estar à deriva, nos deixa perdido. Mas no final as pedras estarão erguidas. Não é spoiler, vamos lá. Você sabe. Você já as viu.
Cornwell descreve o modo como foram transportadas, esculpidas e erguidas, são teorias de historiadores, não sei se as mais bem aceitas na área, mas lendo as palavras do autor eu senti o esforço, o sacrifício, e a verdade no processo. Eu acredito que foi feito da forma descrita. Se um dia tiver a oportunidade de visitar o local vou chamar as pedras com o nome fictício e orar aos deuses de Cornwell. Vou 'lembrar' onde os personagens sofreram e como as pedras foram erguidas. Sim, elas foram.
Stonehenge é grandioso pois sua história é simples. O protagonista não é herdeiro de Bamburgh. Não é criador da Inglaterra. É uma pessoa. Como eu e você.
E lendo esse livro foi que eu vim perceber a sutileza nas personagens femininas de Cornwell. Ele fala sobre épocas onde a mulher tinha participação nula na sociedade, mas ele consegue fazer elas se destacarem apesar dos homens. Ele não desfaz a história para colocar uma mulher de forma artificial. Ele fez isso nas Crônicas de Arthur e n'As do Guerreiro, mas somente no grandioso Stonehenge eu percebi.
Enfim, o livro poderia ser uma trilogia. Esteja preparado para se cansar, mas não da leitura e sim do trabalho. É uma aventura do tamanho de uma vida. Maior que a vida, na verdade.
Pois quando eu me for. Quando todos que lerem essa resenha se forem e a resenha em si estiver perdida. Quando nossas próprias construções de aço e argamassa desmoronarem, Stonehenge estará lá.
E ninguém saberá de sua história.
@ALeituradeHoje 23/08/2017minha estante
Estou lendo o livro e adorando... e adorei a resenha!


Paulo64 17/11/2017minha estante
que incrível sua resenha!! obtive o livro a pouco tempo, vou ler em breve


Carmen 30/01/2018minha estante
Amei a resenha. Tenho o livro e ainda não li. Em breve estarei chegando em Stonehenge.


Diguie 06/10/2019minha estante
Gente, estou chocada com a sua resenha. Vc foi simplesmente brilhante na sua descrição. Li o livro ha um tempo atras e a partor da sua resenha deu vontade de ler novamente. Obrigada




Marcel 28/06/2017

Bonzinho!!!
O livro (ficção) conta o dia a dia de seu personagem principal Saban e sua tribo na construção do Stonehenge.

Quando eu pego um livro do Cornwell, crio uma expectativa hiper alta, considerando as cronicas saxônicas, cronicas de Artur, etc... mas este livro, mesmo tendo algumas características do autor, algumas batalhas, bons momentos de apreensão, mas no geral bem suave, tem alguns momentos até cansativos...

Mediante a genialidade já comprovada do Bernard Cornwell, tenho a impressão que STONEHENGE foi escrito numa tarde sem muita inspiração do autor....

Vale a leitura, ainda mais para quem não conhece outras obras do Autor.
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Cássio Costa 01/09/2016

Sol ou lua ?
Assim comprei esse romance, não pelo título ou pela capa e sim pelo autor, Bernard Cornwell. Nunca tinha lido nada dele antes, mas tinha a maior vontade. Tenho sua trilogia do Rei Artur, porém como todo leitor compulsivo, estou cheio de livros pra ler e não queria esperar tanto pra conhecer as escrita do Bernard. Abruptamente isso me levou a buscar outras obras do autor, e acabei encontrando essa sólida obra !
Pessoal, que livro bom, muito bem elaborado. Digno de 5 Estrelas. O romance como o titulo ja menciona, fala a respeito do círculo de pedras misteriosa de Stonehenge, de como se deu sua construção e de seus misticismos.
Em uma narrativa bem original e objetiva, o autor nos conta como tribos rivais rivalizavam por terras, costumes e principalmente deuses. Numa época e ou região em que a religião politeísta era difundida, os deuses faziam parte do cotidiano dos viventes.
Com uma brutalidade característica, nos vemos envolto em um emaranhado de guerras sanguinárias, sacrifícios brutais, disputa politicas e amores impossíveis.
O livro é incrível, realmente muito bom. Gostei da escrita do autor. Surper recomendo pra quem gosta de uma leitura cheia de Ação.
Marcola. 01/09/2016minha estante
Se vc já curtiu tanto esse livro vai ficar maluco qnd conhecer uma parede de escudos.


Cássio Costa 01/09/2016minha estante
Valeu pela dica Marcola, vou conferir sim !!!


Paulo 01/09/2016minha estante
ótima resenha!
Cássio você conseguiu falar em poucas palavras e de forma bem objetiva o enredo do livro e ainda expor sua opinião, belo texto.Também sou louco pra conhecer a escrita do Bernard Cornwell e um dia pretendo ler algo do autor, e agora já tenho uma dica de por onde começar.


Cássio Costa 01/09/2016minha estante
Obrigado Paulo. Pode começar conhecendo por esse que você não vai se arrepender.




Thalita Branco 20/04/2016

Resenha ~ Stonehenge - Bernard Cornwell
Em Stonehenge, um dos poucos livros do autor que não faz parte de uma trilogia ou série, Bernard Corwell nos conta a sua versão, com base em inúmeras pesquisas, para a existência dos círculos de pedra no território inglês. Saban é filho de Hengal, chefe tribal, e irmão de Lengar e Camaban. Enquanto Lengar é o filho prodígio, Camaban é considerado um pária vive as margens da tribo. Até o dia em que os deuses o recusam como sacrifício e ele parte para se tornar um grande feiticeiro.

Em um ato de traição, Lengar assassina o pai e expulsa Saban, que só mais tarde descobre que foi mantido vivo por influência de Camaban. Camaban deseja construir um grande templo de pedras para honrar seu deus e incube Saban da tarefa.

Os costumes da tribo e a forma como sobreviviam em uma época selvagem e com tecnologias improvisadas é o mais interessante. As descrições de utensílios, por mais que seja repetitiva, é bacana de se ler e nos faz imaginar como deveria ser viver naquela época. As descrições dos sacrifícios, inclusive humanos, são algumas vezes bastante aflitivas.

Eu poderia resumir o livro em em uma palavra: pedras. Chegou um momento que eu não aguentava mais ler sobre as pedras. Corwell não se limita a dizer que carregaram as pedras do ponto A ao B, ele descreve TUDO. Como removeram as pedras, quantos bois usaram, quais utensílios, quanto tempo levou para remove-las, depois quanto tempo para transporta-las, lixa-las, fixa-las no lugar Ok descrever o processo. Afinal, por isso que resolvi ler esse livro. Mas ele descreve tudo o tempo todo e mais de uma vez, tornando a narrativa desnecessariamente extensa e cansativa.

A divisão dos capítulos é estranha. Não ocorre quando um assunto acaba, por vezes o assunto muda no próximo paragrafo. Corwell nos apresenta no final do livro um apêndice sobre o que é considerado real e o que foi ficção na história e deixa suas fontes para consulta. Por mais que eu goste de história não tive paciência com Stonehenge. Poderia ser um livro muito mais agradável com menos repetições.

site: www.entrelinhasfantasticas.com.br
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