Stonehenge

Stonehenge Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
Bernard Cornwell
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Resenhas - Stonehenge


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Inlectus 16/01/2016

Forte.
Belo e cru.
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Vagner46 03/07/2015

Desbravando Stonehenge
Stonehenge é um dos poucos livros "únicos" do autor Bernard Cornwell e não é tão conhecido como as sagas Crônicas Saxônicas e Crônicas de Artur, mas vale a pena dar uma olhada mais a fundo nesse livro.

Somos apresentados a Saban, personagem principal do livro, filho mais novo do chefe Hengall, o qual possui outros dois filhos, Lengar e Camaban. Saban sempre foi um rapaz pacífico, ao contrário de Lengar, sempre impetuoso e procurando briga com alguém. Mas o "exemplar" mais excêntrico dessa família é Camaban, que nasceu aleijado e agora é considerado um pária pelo seu pai, que o tirou de casa para não sujar o nome da família.

Certo dia, um homem estranho chega à Ratharryn, tribo comandada por Hengall, com um estranho objeto, nunca antes visto por essas terras. Esse objeto irá mudar a vida dos três irmãos, seja para o bem ou para o mal. E é exatamente isso que torna o livro bom e viciante em algumas partes.

"Revele a alguém seus pensamentos, dissera uma vez, e estará lhe entregando sua alma."

Quero evitar falar muito a vocês para não soltar spoilers indevidos, mas as guerras entre tribos que acontecem no livro são muito intrigantes e dignas do autor, que misturou vários elementos religiosos nessa trama a fim de deixá-la mais complexa, acredito eu. E foi nessa parte que o autor se inspirou para criar o mito que é Stonehenge e por que ele foi construído.

Mas vamos direto ao ponto: Stonehenge é o livro mais chato de Bernard Cornwell, se é que é possível dizer isso de alguma obra dele. A leitura acaba arrastando-se bastante em vários momentos, principalmente na parte que remete a construções de templos e suas divindades. Mesmo assim, oscilando entre bons e maus momentos, a história é bem montada e o final é diferente dos que costumamos ler por aí.

Eu, particularmente, não recomendo esse livro dele de primeira. Leia outra obra do Cornwell, para não ficar com má impressão do autor e desistir do mesmo logo de cara. No mais, a leitura vale a pena do ponto de vista histórico e cultural desse magnífico monumento situado na Inglaterra, que eu pretendo visitar muito em breve.

Pontos fortes: conflitos entre as tribos rivais.
Pontos fracos: leitura um pouco monótona e arrastada.

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-stonehenge-bernard-cornwell.html
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Andy 03/07/2015minha estante
De tudo do Cornwell que já li, esse foi o único que meu deu "sono".... :-(


Vagner46 03/07/2015minha estante
É o "menos melhor" dele!


Daniel Bessa 03/07/2015minha estante
Lerei!




Lili 01/03/2015

A história começa de maneira viciante e empolgante e toma rumos opostos do que é esperado. Sério, quando tudo parece que vai ocorrer em X, ruma para Y. Não há um ritmo constante na história, ela é feita de altos e baixos. Os baixos me fez querem desistir do livro, de tanta chatice. Mas os altos, sem dúvida, me conquistaram. Não desista deste livro no primeiro baixo!
Gostem do modo "cru" que a história foi apresentada, tudo acontecendo sem maiores rodeios ou detalhes, com os fatos sendo vomitados na nossa cara. Nada de detalhes inúteis (coisas como: "o rubor nas maças do rosto sardento da bela jovem voluptuosa" hahaha).
Uma dica: Quando terminar de ler a história, não vá ler direto a "Nota histórica" porque ela foi meio que um "corta barato". Sério, espere um pouco, vá tomar um café, dirigira bem o final e só depois passe para a "nota histórica". Essa nota histórica foi meio que um balde de água fria, uma brochada. Curta o final e depois leia essa parte.
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Marcola. 06/02/2015

Stonehenge
Um livro bem diferente dos outros que li do autor, mas com as mesmas características que deixaram suas obras tão famosas. Através de respingos de história Bernard Cornwell pinta um quadro, facilmente visualizado por sua ótima descrição, da época em que Stonehenge foi construído .
Stonehenge é um monumento criado a 4 000 anos atrás e ainda gera muitas discórdias entre seus estudiosos sobre sua função, modo de construção, povo que a construiu. Mesmo com esta quantidade de dúvidas em nenhum momento a história falha ou aparenta ter um remendo.
A maior diferença dos outros livros de Cornwell é o protagonista. Me acostumei a ver guerreiros valorosos sairem das páginas de seus livros, Uthred e Derfel são ótimos exemplos dos personagens que o autor é capaz de criar. Mesmo sendo um construtor Saban (o nome que vc escolheu foi horrível Bernard) se envolve em guerras e tem um lado humano ainda maior que os outros protagonistas.

Camaban o irmão aleijado de Saban, e um personagem incrível, não sabia se o odiava ou adorava sua inteligência. No final acabou recebendo o que merecia e sua ligação com o corpo desenterrado próximo ao templo deu um toque final a esta grande história.

Não é o melhor livro de Cornwell nem um livro que vai te esclarecer muito sobre o modo de construção deste grandioso monumento, mas é uma obra que proporciona divertimento e conhecimento de maneira fácil.
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Keli 01/11/2014

surpreendente
Quando peguei esse livro no sebo confesso que não dei muita atenção, mas ao passar as primeiras páginas não consegui parar de ler. É o primeiro livro que li desse autor e gostei muito de seu estilo de escrever. O autor consegue criar a atmosfera épica e mantém do começo ao fim. A história é empolgante com personagens bem marcantes e acho que até merecia um filme. Esse é um livro que quando termina você sente falta de achar outro que seja tão bom quanto.
Douglas Skarloff 11/09/2019minha estante
Concordo plenamente!




Vagner46 26/09/2014

Desbravando Stonehenge
Stonehenge é um dos poucos livros "únicos" do autor Bernard Cornwell e não é tão conhecido como as sagas Crônicas Saxônicas e Crônicas de Artur, mas vale a pena dar uma olhada mais a fundo nesse livro.

Somos apresentados a Saban, personagem principal do livro, filho mais novo do chefe Hengall, o qual possui outros dois filhos, Lengar e Camaban. Saban sempre foi um rapaz pacífico, ao contrário de Lengar, sempre impetuoso e procurando briga com alguém. Mas o "exemplar" mais excêntrico dessa família é Camaban, que nasceu aleijado e agora é considerado um pária pelo seu pai, que o tirou de casa para não sujar o nome da família.

Certo dia, um homem estranho chega à Ratharryn, tribo comandada por Hengall, com um estranho objeto, nunca antes visto por essas terras. Esse objeto irá mudar a vida dos três irmãos, seja para o bem ou para o mal. E é exatamente isso que torna o livro bom e viciante em algumas partes.

"Revele a alguém seus pensamentos, dissera uma vez, e estará lhe entregando sua alma."

Quero evitar falar muito a vocês para não soltar spoilers indevidos, mas as guerras entre tribos que acontecem no livro são muito intrigantes e dignas do autor, que misturou vários elementos religiosos nessa trama a fim de deixá-la mais complexa, acredito eu. E foi nessa parte que o autor se inspirou para criar o mito que é Stonehenge e por que ele foi construído.

Mas vamos direto ao ponto: Stonehenge é o livro mais chato de Bernard Cornwell, se é que é possível dizer isso de alguma obra dele. A leitura acaba arrastando-se bastante em vários momentos, principalmente na parte que remete a construções de templos e suas divindades. Mesmo assim, oscilando entre bons e maus momentos, a história é bem montada e o final é diferente dos que costumamos ler por aí.

Eu, particularmente, não recomendo esse livro dele de primeira. Leia outra obra do Cornwell, para não ficar com má impressão do autor e desistir do mesmo logo de cara. No mais, a leitura vale a pena do ponto de vista histórico e cultural desse magnífico monumento situado na Inglaterra, que eu pretendo visitar muito em breve.

Pontos fortes: conflitos entre as tribos rivais.
Pontos fracos: leitura um pouco monótona e arrastada.

Avaliação final: 3/5

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-stonehenge-bernard-cornwell.html
Andy 03/07/2015minha estante
De tudo do Cornwell que já li, esse foi o único que meu deu "sono".... :-(


Vagner46 03/07/2015minha estante
É o "menos melhor" dele!


Daniel Bessa 03/07/2015minha estante
Lerei!




oeudesalves 28/04/2014

Vá com calma!
Stonehenge. Certamente você já deve ter ouvido falar ou visto algo a respeito sobre essa construção milenar. Pressupondo isto, este livro do Bernard Cornwell aborda de uma maneira romântica e fictícia como provavelmente se deu a construção e inauguração desse monumento. Se você é um curioso e amante de História como eu, vá em frente na leitura (mas se vai ler apenas porque está habituado com a escrita rápida e cheia de ação do BC em suas séries mais famosas – vá com calma!).

Neste livro, Cornwell descreve cenários e personagens como ninguém e faz isso incansavelmente por um único propósito: transportar o leitor para um universo distante e diferente de tudo o que ele já viu.

Talvez, se você for um comedor de livros não muito dado a descrições longas e densas, o texto possa parecer enfadonho, com a impressão de que a história não vai “andar” etc. O “andar”, nesse sentido, está sujeito a inúmeras perspectivas. No meu caso, achei que a trama anda sim, porém, sempre ligada a esses detalhes descritivos, muitas vezes tidos como “desnecessários”.

No que diz respeito à estória em si, ela se passa em Ratharryn e Cathalo, duas aldeias rivais por “ns” motivos, e desenvolve-se a partir das personagens Lengar, Camaban e Saban, três irmãos com histórias distintas e ambições particulares, porém ligados por alguns poucos pontos em comum.

Narrada em terceira pessoa, a saga dá vez a temas como: paganismo, amores impossíveis, amizades verdadeiras e destino. Com relação a este último, uma pergunta: seriam os deuses apenas os seus detentores ou também os homens poderiam interferi-lo? Essa e outras questões o autor tenta esclarecer ao longo da estória. E o faz com maestria, contando tudo com muita sensibilidade e leveza. Ao passo que com um pouco mais de concentração do leitor, muito do que é citado no texto que pode parecer estranho a princípio (costumes, diversidade natural, rituais) pode ser interessante numa busca mais detalhada pela internet e em outros livros.

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Maisa 27/01/2014

Desapontou
Quem me conhece sabe, autor favorito: Bernard Cornwell sem pensar duas vezes. Infelizmente, para mim Stonehenge ficou muito aquém dos demais clássicos do autor. O ponto forte de duelos, batalhas e tramas não foi muito bem explorado, na verdade, se tornaram elementos bem secundários neste livro.

Já havia lido resenhas anteriores, sabia que haveria um certo exagero com relação a descrição das pedras, não sabia entretanto que isso seria o objeto principal do enredo.

Você tem curiosidade de saber como stonehenge foi construída ? O livro da uma excelente hipótese do que pode ter acontecido. O maior problema foi o tamanho do livro para contar sobre isso ! Acabou se tornando um livro bem arrastado.

Definitivamente não recomendaria este livro. Principalmente os que desejam conhecer o autor, esta obra está muito longe de definir suas características marcantes que envolvem e agradam muita gente.
Hector 28/01/2014minha estante
Com essa nota e essa resenha e te conhecendo como conheço... esse livro foi parar no fim da fila :(




Newton Nitro 27/01/2014

Um Mergulho na Era de Bronze da Inglaterra!
Bernard Cornwell faz jus à fama de um dos melhores escritores de romances históricos do mundo. E a incrível popularidade que ele tem no nosso país, não muito acostumado a ler, já justifica a minha vontade de ler toda sua obra. E que leituras agradáveis!


Os romances históricos, um gênero que curto muito, procuram passar para o leitor uma experiência sensorial e emocional em outra época. O grande barato de se ler romances históricos é ser transportado para outro lugar, outra visão de mundo. E a força dos livros do Cornwell está em colocar o leitor dentro da mente de seus protagonistas. Não é apenas uma história em outra época, é vivenciar uma maneira diferente ver o mundo, e experimentar as sensações de vier em outro tempo.


Mas se a narrativa não estiver amarrada com um drama humano, um romance histórico não funciona, ficando apenas na parte informativa.


Um dos segredos de Bernard Cornwell é focar suas narrativas primeiras nas dificuldades existenciais e dilemas humanos de seus personagens, dramas que são facilmente identificáveis e eternos, mesmo em períodos históricos distantes. Ao redor desses dramas humanos ele constrói todo o cenário histórico e vai mesclando temas eternos com as particularidades culturais do período.


E tudo isso é feito com uma prosa transparente, direta, sem artifícios e com uso econômico de metáforas e símiles. Um estilo muito semelhante à de outro mestre de romances históricos, Ken Follet (cuja minha resenha do fantástico Pilares da Terra pode ser lida nesse link). E parece que o Cornwell se inspirou no Pilares da Terra de Ken Follet (que mistura drama e aventura com a construção de uma catedral medieval na Inglaterra) para escrever Stonehenge.


O romance narra os eventos que envolveram a construção do famoso Stonehenge, um dos mais impressionantes artefatos da era do Bronze. A narrativa é totalmente fictícia, com base nas mais recentes teorias a respeito de Stonehenge.


É um livro de fácil leitura e que, ao melhor estilo de Cornwell, não dá para parar de ler. O livro aborda muitos temas interessantes, como a cultura pagã e panteísta das tribos da era do Bronze e seu modo de ver o mundo. A questão da mulher nas comunidades antigas e os mecanismos psicológicos do fanatismo religioso se misturam com informações de como foram retiradas e transportadas as gigantescas pedras de Stonehenge.


O livro tem muitas cenas de ação, sexo, reviravoltas, batalhas, tudo que já se pode esperar de um livro de Cornwell. E tudo escrito de maneira eficiente e econômica. Cornwell é um mestre do sumário narrativo, fazendo com que enormes passagens de tempo e grandes eventos sejam descritos de maneira satisfatória em poucos parágrafos. Em outros autores, esses momentos poderiam ser tediosos, Cornwell consegue colocar vida nessas passagens.


Assim como em sua trilogia de Arthur, em Stonehenge Cornwell discute o papel dos líderes religiosos ou feiticeiros dentro da sociedade tribal e a magia como sendo a habilidade de manipular mentes por meio de mistificação, superstição e conhecimento. Para que ter um poder mágico de levantar uma pedra quando, com algumas palavras bem escolhidas, você pode manipular milhares de seres humanos para construir um monumento para a eternidade? Stonehenge é um monumento envolvido em muito misticismo, mas achei muito mais interessante ver uma descrição de sua construção com base apenas na vontade humana motivada por fervor religioso. É muito mais impressionante do que ETs, fadas, elfos, etc.


Fica a recomendação dessa viagem a era do Bronze. Eu li no original em inglês, mas sei que o livro foi publicado no Brasil pela editora Record, e fica a torcida para tenha tido uma tradução decente.


E agora, de volta a leitura da Saga Lankhmar de Fritz Leiber! :)
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Vagner46 05/12/2013

Stonehenge
3 de 5 estrelas.

site: http://desbravandolivros.blogspot.com.br/2013/08/resenha-stonehenge-bernard-cornwell.html
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Ju Zanotti 24/09/2013

Só não é tão bom pq nada é melhor que A Busca do Graal
Stonehenge é um romance histórico escrito por Bernard Cornwell, que narra os objetivos por trás do grande monumento. A narrativa circula através da história de Saban, um jovem da tribo de Ratharryn que almeja tornar-se guerreiro, mas que depois da morte do pai é jogado em uma nova jornada em que o objetivo final é ver o templo de seu Deus Slaol construído. Submetido à autoridade do irmão mais velho ele é dado a um comerciante como escravo e levado as terras de Sarmennyn, onde se apaixona por uma jovem que está prometida em sacrifício a Erek (Slaol). Lá ele começa a seguir os desígnios de seu outro irmão Camaban e vai em busca do melhor templo de todos para que possam transportá-lo a Ratharryn. Esta é uma jornada para trazer o deus sol de volta à terra e afastar o inverno e as doenças que pairam sobre as tribos. Resta saber se será possível completá-la.

Vou começar falando a vocês sobre Saban, um rapaz que aprendeu com o pai que a paz e a subsistência de seu povo é mais importante que a guerra e disputas por poder, em alguns momentos cheguei a achar que ele era apenas um covarde que sempre abaixava a cabeça para o que lhe fosse mandado. Mas com o decorrer da narrativa vi que Cornwell não queria fazer dele um herói que pegasse em lanças e fosse bruto e impulsivo, Saban é um personagem pacato até, mas que acaba mostrando seu valor durante a história. Diria que ele é um herói diferente dos que estamos acostumados nas histórias de Cornwell.

Mas nem só de heróis vive um livro não é mesmo? E eu diria que o autor cria antagonistas como se estivesse brincando com eles, são todos perfeitos e despertarão sua raiva com certeza. Lengar é o principal "vilão" da narrativa, ele é irmão de Saban e nos poucos momentos em que aparece mostra realmente para o que está ali. Além desse temos outros personagens que não se destacam por serem vilões ou serem heróis, mas sim pela sua fé em seus deuses o que os cega e os leva à loucura em determinados momentos. Uma personagem que eu gostei bastante foi Derrewyn, pois de certa forma ela me lembrou Nimue da série As Crônicas de Arthur, de uma forma não tão sinistra. Mas não foi a única, há outros personagens comparáveis com outras histórias do autor, o que quero deixar claro é que isso em momento algum tira o brilhantismo dessa nova história.

A narrativa é em terceira pessoa e transcorre durante muito anos, tudo circula em torno de Saban e achei que isso chegou a influenciar sobre o sentimento que tive por alguns personagens. Antes de vir até aqui escrever a resenha fiquei pensando que talvez uma característica de alguns personagens tenha sido um erro, mas a verdade é que o que eu senti lendo determinadas passagens do livros era exatamente o que Cornwell esperava. Todos os personagens são bem usados de acordo com seu propósito. Há cenas impactantes que te tiram o fôlego, mas pensando melhor agora achei que o final talvez tenha sido um pouco monótono perto de outros livros que li do autor, mas continuo dizendo, não tirou o brilhantismo da obra.

Algo que sempre gosto nos livros de Cornwell é que ele trata a história com aspectos verídicos apesar de ser uma obra de ficção, ou seja ele vai usar um cenário real, uma época real. Geralmente embasado por documentos históricos. Infelizmente nesse livro a pesquisa não pode ser tão profunda pois não existem documentos, as pedras fora construídas na idade do bronze em 3.000 a.C. Bom, de uma coisa você pode ter certeza, você vai encontrar muita testosterona em todos os livros de Cornwell que você ler, já que ele escreve sobre uma época mais intimista onde o homem era o senhor e deveria ser obedecido.

Sobre erros não encontrei nenhum, talvez o que chegou a me incomodar um pouco para o final do livro foram algumas falhas de impressão, nada aterrorizante, mas incômodo. As folhas são amareladas o que eu prefiro quando leio e a capa é muito bem feita, com letras em auto-relevo. Leiam e depois me digam o que acharam!!!
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Nic 23/08/2013

Brutalidade e beleza, andam juntas em Stonehenge.
*Antes de começar a resenha, é bom que leia a sinopse (na página do livro aqui no skoob) ;).
Bom, começo dizendo que gostei do livro, apesar de algumas coisas que descreverei abaixo, não me arrependo de tê-lo lido.
Este livro nos conta a construção do Stonehenge, que é um templo bastante antigo, que impressiona por continuar de pé, mas obviamente, é uma história fictícia, pois não tem como se saber com exatidão a verdadeira história. Bernard Cornwell usou alguns fatos históricos, mas a maior parte é fruto de sua imaginação.
Ao ler o livro, percebi alguns assuntos predominantes: guerras, deuses, muita morte e sacrifícios, mais deuses, enfim. Antes de ler, recomendo que mantenha isso na cabeça, pois terá de conviver com essas coisas o livro todo.
Em muitos momentos, achei o livro cansativo, por uma série de fatores: me cansei com as matanças ininterruptas, mas admito que depois de um tempo, acostumei. Me cansei de perceber quando ia dar merda, e não poder fazer nada além de continuar lendo.
Mas como disse no início, apesar disso, gostei do livro, pois B. C. escreve muito bem, seus personagens são muito bem construídos, a trama é envolvente, o final é muito bom. E um último acréscimo: caso leia o livro, não deixe de ler a "Nota Histórica", no final do livro. É muito interessante. É isso, minha resenha chegou ao fim, recomendo esse livro brutal mas ao mesmo tempo, muito bem escrito. Aproveitem!
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Douglas 05/08/2013

Razoável
Eu li Stonehenge depois de ler duas séries de Cornwell (A busca do Graal e As crônicas de Artur).
Comprei o livro por ser justamente deste autor fantástico, que escreveu de forma magnífica as séries que eu citei.
Parecia ser um livro interessante, afinal, Cornwell criou uma história sobre este grande enigma da humanidade.

Mas o fato é que o livro está em um degrau abaixo das séries que eu falei anteriormente.
Ao contrário de grandes batalhas, este acabou sendo, na minha opinião, um livro sem sal.
O livro oscila bons e maus momentos. Tem horas que a história engessa. Você vira as páginas e a história não flui, fica chato, monótono, extremamente cansativo. Daí algumas páginas adiante a leitura volta a ficar boa, mas pra frente, cai de novo, depois volta a ficar boa, e assim vai.

Mas é claro, tudo isso pode ter acontecido porque eu comparei o livro com outras séries deste autor. Não sei. Mas o fato é que quando eu terminei a leitura, fiquei com a sensação que o livro deixou a desejar. Uma pena para um grande autor como Bernard Cornwell.

Mas é claro que isto é apenas a minha opinião. Você pode ler e gostar. Ótimo. Seja feliz!

Um abraço e meu respeito a todos.
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Julia 29/07/2013

STONEHENGE
Bom, quando uma coisa grandiosa está para ser feita, normalmente é para chamar a atenção de gerações de homens e uma legião de deuses e espíritos... E grandes obras revelam grandes histórias (e "Stonehenge" até me lembrou "Os pilares da terra")- onde alguns pedem obras divinas, em nome de deus, para prestígio próprio - e isso não parece acabar bem na maior parte das vezes.

o mundo que vivemos não parece distante do mundo de nossos antepassados, ainda somos muito supersticiosos e costumamos observar acontecimentos como sinais.
É incrível perceber como ainda almejamos que o mundo mude, que não haja mais dor, nem fome, nem inverno (e por morar em um país tropical, acho que nem este verão que temos por aqui)!
Esta semana o Brasil recebeu a visita de uma figura religiosa, enquanto eu devorava as páginas de Stonehenge e quase não assisti televisão... mas sei que esta visita encheu o coração de muitas pessoas, que acreditam que o mundo pode mudar com obras grandiosas, e que deus pode vir até nós um dia.

Cornwell encheu meus pensamentos e sonhos com seu livro! Acolhi um personagem favorito e chorei por ele e com ele...
acho que acabei puxando cada uma daquelas pedras também, só pra ver aquele tormento acabar...

Termino aqui com uma das frases de Hengall que ele diz no início do livro para o filho Saban (meu personagem favorito)
"[...]ser chefe não significa que possa fazer o que quer. As pessoas não sabem disso. Elas querem heróis, mas os heróis fazem com que seu povo seja morto. Os melhores chefes sabem disso. Sabem que não podem transformar a noite no dia. Eu só posso fazer o que é possível, nada mais. [...]" (Hengall)
Joviana 29/07/2013minha estante
Genial Ju!! Ameeeeei muito a resenha!!!


Myke 29/07/2013minha estante
Excelente!


Julia 08/03/2016minha estante
https://clubedolivrojf.wordpress.com/




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