Menina Má

Menina Má William March




Resenhas - Menina má


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Anne 22/05/2024

Massa
Li em 2020 e foi muito legal e macabro pensar em uma criança fazendo isso, mas foi leitura coletiva, o que ajudou muito
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Nessa_Abr 20/05/2024

A escrita embora um pouco enrolada é interessante e em alguns pontos bem envolvente, de forma que fica impossível parar de ler!
Devo dizer que de certa forma gostei da Christine, torci muito por ela, por fim a achei até corajosa e embora um pouco relapsa e fraca em muitas outras situações, tentando se enganar, justificar ou tolerar o comportamentos da filha, no decorrer do livro também é possível vislumbrar sua firmeza e determinação em algumas situações, mesmo que em grande parte da historia ela não soubesse bem o que fazer.
Acredito firmemente que se Kenneth estivesse mais presente, ao invés de ser sempre egoísta, as coisas poderiam ter sido diferentes.
No geral, achei o livro bem interessante, Rhoda realmente é um personagem a ser estudado a fundo, o modo como seus pensamentos e gestos frios, calculistas e ensaiados são descritos é curioso e em muitos pontos nos faz pensar sobre a psicopatia e sociopatia em casos reais.
Não gostei nada do final, quando vi o que ia acontecer ainda acreditei que poderia ser diferente, por fim, todos os esforços de Christine não tiveram bons resultados.
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Dariny 19/05/2024

.
Achei de uma ideia absurdamente boa tratar o ponto de vista da mãe em relação a culpa que sente em ter uma filha psicopata e assassina, mas forçação de barra em relação a ter essa ?semente do mal?. entretanto como é um livro antigo, talvez realmente fosse uma questão que era posta em dúvida na época sobre essa questão ser hereditária.
o final é sem dúvidas bom. nos faz questionar sobre qual seria o nosso posicionamento diante essa situação e talvez seguisse o mesmo.
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Fe Salau 19/05/2024

Menina má
Achei a escrita muito boa, no entanto não gostei do final... Muito agoniante, mas entendo que é o mais possível.
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Keila 17/05/2024

Primeiro livro do gênero que li e confesso que me cativou, os detalhes da história, as reviravoltas e o final surpreendente! Fiquei sem fôlego durante a leitura, o livro prende a atenção de um jeito que era difícil parar de ler?
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ana.vin 12/05/2024

Não rolou
Não consegui gostar dessa história, achei rasa e nada envolvente. Li até o fim na esperança de que o final salvasse, mas não rolou.
Não me conectei com nenhum dos personagens e a trama principal não me agradou, achei bem fraca.
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jessie 11/05/2024

Bom, achei uma história muito interessante de acompanhar já que nunca li algo parecido.
adorei a forma como o livro foi narrado trazendo a tona diversos pontos de vista, tornando a leitura fluída.
mas em compensação, por haver diversos personagens houve uma falta enorme de um melhor desenvolvimento em cada um deles.

o fato de ser uma criança a autora de crimes hediondos torna a trama de início intrigante, mas até isso foi tratado de maneira vaga, pontos na história que se tivessem sido melhor explorados teriam enriquecido muito mais a trama.

o enredo em si é previsível, mas fiquei imersa na descoberta da Christine sobre sua história. acredito que foi um dos pontos do livro que mais me fez ficar presa na leitura.

o final acabou sendo bem decepcionante, fiquei incrédula por bastante tempo tentando aceitar o que aconteceu kkkkkkkkk.

mas é isso, não espere uma grande trama. eu diria que é um livro para se ler para passar o tempo, apesar do suspense ser um tanto fraco eu gostei da escrita do autor.
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Raquel.Serrazine 10/05/2024

Menina má
Esta obra de William March conta a história de uma menininha esquisita (Rhoda Penmark) que mora com sua mãe (Christine Penmark), uma mulher um tanto obtusa, que nem imagina o que se passa com a filha e o tanto de crueldade que ela apronta.

É um livro com uma narrativa linear, que não causa grande estresse ou incômodo. Mesmo sendo caracterizado como uma trama de terror, não causa esse tipo de sentimento.

Confesso que cheguei a ficar com receio e até mesmo medo de iniciar o livro, pois apesar de gostar de suspense, nunca tinha lido um livro de terror. Porém, o enredo é totalmente previsível. Posso afirmar com certeza que o ponto alto da trama é a personagem mãe da menina Rhoda, Christine Penmark. No decorrer da história a personagem vai se desenvolvendo à medida que vai tomando conhecimento sobre os atos da filha.

O livro torna-se enfadonho por apresentar diversos personagens rasos, inclusive a própria menina má, a Rhoda. São pouquíssimas as cenas em que podemos observar a maldade da criança.

A personagem, Mônica Breedlove, me irritou ao extremo! ?

Foi um enredo muito previsível, ora fluído, ora entediante demais e o final foi, simplesmente, deprimente.

A leitura não me prendeu muito, tanto que lei quase 1 mês para terminar.

Queria ter me impressionado mais.
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Elizabeth 07/05/2024

De onde vem...
A inveja, a maldade, será que vem no DNA ou cada um tem uma porcentagem. Até que ponto podemos realizar coisas ruim.
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Bruna.Adenice 02/05/2024

Sim, nem toda criança tem essa "pureza" que dizem
A premissa desse livro é um tanto quanto polêmica, especialmente para a época em que foi escrita. Afinal, todas as crianças são realmente boas? Existem psicopatas no meio infantil?

A narrativa conta a história de uma criança de aproximadamente oito anos com características peculiares. A menina é bem quista pelos adultos justamente por esse comportamento, dito diferenciado, correto, fora do padrão se comparado às outras crianças e, em contrapartida, não é aceita no grupo de pessoas de sua idade.


O comportamento peculiar de Rhoda começa a chamar a atenção de sua mãe quando algo assustador acontece durante um piquenique em que ela vai com os colegas de sua escola. A insensibilidade da menina diante do ocorrido faz a mãe buscar mais informações a respeito do que passa se passar com sua filha e, a cada descoberta, as coisas só pioram.

Rhoda é uma criança antissocial, desprovida de sentimentos e muito egocêntrica e, seu apego a coisas materiais a faz cometer coisas inimagináveis para qyalquer pessoa, que dirá para uma criança. O que assusta é que ela não esboça qualquer tipo de sentimento. Pelo contrário, o desenrolar da narrativa só demonstra o quanto ela age com profunda naturalidade diante de certas coisas.

O interessante é que vamos descobrindo mais da personalidade e do caráter duvidoso da menina junto com sua mãe, o que torna o enredo mais angustiante.

E, falando da mãe de Rhoda: tem momentos que o leitor vai até se incomodar com sua inércia e "passadas de pano" para a menina. Mas é compreensível, afinal trata-se de uma mãe desesperada com as descobertas em torno do comportamento da filha.

Ah, e é importante destacar que, ao contrário do que muitos (inclusive eu) imaginam, a história não tem Rhoda no papel principal, mas sim sua mãe. Achei uma estratégia interessante trazer o desenrolar da história sob o ponto de vista da mãe e não da criança, que tem menos destaque.

Não digo que as coisas que Rhoda fez foram "poucas", mas confesso que esperava muito mais, diante do que tanto falavam. Esperava que houvesse uma exploração melhor dos fatos. Senti falta de algo que deixasse a história ainda mais macabra como diziam, mas os fatos mais assustadores foram bem condensados na explicação.

Muitos têm receio em ler esse livro por pensarem ser de terror , excessivamente macabro ou com muito gatilhos. Sim, é óbvio que não é uma leitura fofinha, até porque estamos falando de uma criança psicopata. Todavia, já li outras obras bem mais perturbadoras do que essa. Então, se esse era o empecilho para ler esse livro, vá em frente, porque nem é tudo isso. Acho que o auê é mais porque o tema era novidade para a época em que foi escrita (1954). Hoje, esse tema já tem sido parte das rodas de debates, mesmo que ainda seja polêmico.


Quem realmente convive com crianças de perfis variados sabe que NEM TODAS são boas. Trabalho em sala com elas e, da mesma forma que convivemos com pessoas adoráveis e inocentes , estamos também diante de crianças perversas, que mentem na cara dura, que manipulam a muitos adultos, tal qual faz a personagem infantil dessa história. Portanto, não devemos romantizar pessoas simplesmente porquê elas têm menos de 12 anos. Há casos, e casos. Psicopatia infantil existe SIM e há vários casos por aí afora que podem comprovar.
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lyariled 01/05/2024

A maldade nasce com a gente ou cultivamos ela com o tempo?!!
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Uma história baseada em fatos reais. Ao ler Menina má, me perguntei várias vezes, será que nascemos maus? Será que a maldade é passada pelos nossos genes? Ou será que cultivamos ela com o tempo? Ao longo da vida, com a interação com o mundo e as pessoas? Até que ponto isso nos influencia?
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O livro é narrado pela visão da mãe (Christine). Rhoda é uma garotinha adorável, vista por todos como bem comportada e educada. Todos a mimam e adoram ela, menos as crianças da escola. Ela é uma menininha de 8 anos, especialista em ser manipuladora, fria e calculista. Ela não possui nenhum sentimento a não ser ambição pelo que a atrai, se tornando uma verdadeira atriz quando quer alguma coisa, sempre demonstrando afeto de maneira calculada para conseguir tudo que deseja.
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Eu penso que o livro se tratava mais das questões da mãe, sobre seus desafios a enfrentar, do que diretamente sofre a filha dela, pelas descobertas dela, pelo modo que temos nítidas as emoções de Christine ao longo de todo livro, e a filha aparecer pouquíssimas vezes. Pelos olhos da mãe podemos vivenciar a trajetória de cada personagem como, a além de Rhoda, do nojento do Zelador Leroy, que certamente merecia um final pior. Ele infernizava as crianças, e seus pensamentos eram nojentos e repulsivos sobre a mãe de Rhoda. E Monica, sua vizinha fofoqueira, que adorava tirar vantagem dos outros e tinha uma grande influência sobre a cidade. Era muito próxima de Christine e Rhoda, mas era insuportável (minha opinião).
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Eu não achei a mãe tão fútil e burra como os outros a viam no livro, ela só tinha uma compaixão muito grande e por isso não enxergava o mal do mundo. No entanto, o livro deixa a gente evoluir juntamente com ela, dá pra ver que com o passar do tempo ela abre os olhos e começa a se questionar sobre a vida e as pessoas ao redor, inclusive a própria filha. Eu fiquei com pena dela muitas vezes, lidar com uma filha assassina é inimaginável. O livro faz pensar que o mal dentro de Rhoda é hereditário e Christine se sente culpada por tudo isso, e por amar tanto a menina a ponto de não conseguir ficar contra ela, acho que isso justifica o final.
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O suspense psicólogo é muito bom, mas acho que dava pra ser melhor trabalhado se não enrolasse tanto em outras partes e conversas aleatórias entre os personagens. Por exemplo, víamos mais a vizinha tagarelando sobre ela e a vida dos outros do que sobre qualquer outro assunto, e quase todas as cenas ela estava presente, tirando o foco de todos. Fora isso, o livro é surpreendentemente bom.
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Uma curiosidade que eu percebi, bem peculiar talvez, é que o autor cita uma quantidade no mínimo absurda, para um livro como esse, de espécies de plantas, incluído flores e árvores, eu achei isso muito estranho, mas não sei se tem algo por trás ou se ele só gosta muito de plantas diferentes.
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Caco. 08/05/2024minha estante
Uma lógica talvez nada lógica rs. O livro no original se chama "The Bad Seed". Talvez a espécie de plantas, flores ou árvores citadas fazem alusão ao título original, mas que infelizmente se perde na tradução.

Embora eu conheça a história en passant, chuto alto que inspirou aquele clássico ANJO MALVADO com o Macaulay Culkin rs.




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