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Resenhas - História do Novo Sobrenome


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Renata.Inacio 17/03/2024

Esse livro tem alguns momentos bem desconfortáveis, mas a escrita continua muito boa, os personagens muito interessantes.
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deysebz 07/02/2024

Um soco no estômago a cada capítulo! senti raiva, chorei, me emocionei. mil sentimentos a cada capítulo e sinceramente não sei o que esperar do próximo. elena ferrante você é genial!
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manuela. 31/12/2023

Always an angel, never a god
O segundo volume da série napolitana é muito melhor que o livro anterior. Explorando os personagens de uma forma que você passa a amá-los e a odiá-los ao mesmo tempo, Elena Ferrante adentra nas profundezas da mente feminina de uma adolescente. A experiência de ler esse livro na mesma idade que a narradora possuía quando os eventos aconteceram é indescritível de tão incrível. É impressionante ver o quanto a autora conseguiu descrever o quanto uma amizade entre mulheres pode se tornar algo tão misturado e intrínseco, ativando muitos sentimentos ferozmente femininos, incluindo a síndrome de impostora que Lenu possui desde o volume anterior mas que, lentamente, se torna uma soberba que incomoda o leitor. Elena Ferrante é uma das maiores escritoras dessa geração e esse livro, assim como essa série, merecem serem aplaudidos.
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joolivis 29/12/2023

Elena Ferrante é uma feiticeira!!!! Pois só bruxaria pra explicar como você pode odiar quase todos os personagens, odiar quase todas as ações, pensamentos e frases deles, mas ainda assim torcer e não conseguir parar de ler. Existe algo de visceral, mas também magnífico, nessa escrita, que se gera do real batendo-se contra o grotesco e te hipnotiza.
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Pêpe 28/12/2023

Sensacional
Continuação da Amiga Genial, Lenu continua narrando a vida e o cotidiano das duas.
Lila largou os estudos, foi trabalhar com o pai e o irmão na sapataria.Se casou muito cedo, e para manter seu casamento e ter uma vida mais tranquila financeiramente aguentava humilhação e era sempre espancada pelo marido.
Lenu por sua vez, consegue seguir outro caminho e consegue estudar, ir contra o que todas as moças da época sonhavam, e não se casa.Se prepara para ir pra faculdade e leva consigo a amizade de Lila, sua admiração, suas desavenças e no fundo um pouco de competição.
No decorrer da história Lenu narra as dificuldade de sair do bairro pobre de Nápoles, do papel da mulher no século XX, fala sobre traição, sobre sexualidade e sobre escolhas.
Os personagens vão ganhando espaço na história Lenu narra com todos os detalhes os acontecimentos da vida de cada um.
A Elena tem uma escrita maravilhosa, não é um livro de romance água com açúcar, você demora um pouco pra ler pois a Lenu vai tirando suas próprias conclusões, de toda história.
Eu amei e super recomendo ??
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Amanda 04/12/2023

Difícil explicar
Não é uma leitura fácil. A autora mostra com naturalidade uma realidade bastante difícil. Parece que escreve sem objetivo, não sabe exatamente onde as personagens vão chegar. Parece existir um brilhantismo por trás de tudo isso.
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julia776 13/10/2023

Elena ferrante mae ?
Simplesmente viciante!!! vc nao consegue largar e fica completamente envolvido na escrita dela e nas fofocas da vida de Nápoles
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Gabrielle 11/09/2023

Melhor que o primeiro
Muitas reviravoltas acontecem no segundo volume dessa quadrilogia, o que acabou me agradando mais e despertando minha curiosidade para finalizar a série.
Lila e Lenu parecem estar numa competição para ver quem consegue mais realizações na vida. Lenu conquista algo e vai correndo contar a Lila, que faz questão de fingir desprezo e deboche. Mas, na primeira oportunidade, tenta fazer algo que acha que a fará melhor que sua amiga de infância. Acho que existe uma relação de dependência emocional muito grande entre as duas. Ao mesmo tempo, não consegui entender as intenções da Lila, se as coisas que ela faz são propositais ou não.
Quero muito ler o terceiro livro para ver onde isso vai dar.

Recomendo MUITO.
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Ju 26/08/2023

Sentimentos avessos
" ... eu não tinha vencido coisa nenhuma, que no mundo não havia nada a ser vencido"

Um conflito sentimental que não se pode medir. Um verdadeiro caso de amor e ódio.

É viciante, instigante e atormentador. Me fez olhar para a minha vida, rever meus passos e ações, questionar tantas escolhas e me envergonhar de coisas que já senti.

É estranho como meros personagens tem o poder de causar esse efeito. Certamente Elena Ferrante o escreveu para que fosse incômodo.

Fui pega de surpresa a cada novo acontecimento, me deixei levar pela névoa dessa história e pelos sentimentos tão aterradores. É uma obra linda e rara, um futuro clássico.
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Duda 23/08/2023

Perfeito
Simplesmente amo esse livro e tudo que ele me fez sentir, apesar de suscitar ódio de todos os personagens em alguma parte da história. Sempre me questiono se as coisas realmente aconteceram da forma que Lenu conta, até porque cada um tem as suas próprias perspectivas de um mesmo evento. Além disso, é engraçado como os filhos repetem os pais. Stefano e Dom Achille, Ada e Melina? e outros também. Enfim, perfeito. Ansiosa para ler o terceiro.
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Mari 10/07/2023

A maneira que Elena encerra os livros te faz querer abrir o outro no segundo seguinte. Se puder, já tenha todos em casa e se prepare para fazer exatamente isso.

A riqueza de detalhes faz com que você fique cada vez mais envolvido na história. Usei a lista de personagem em algum momentos, mas a partir desse volume tudo vai se encaixando mais facilmente.
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Augusto Queiroz 08/07/2023

Seguindo o programa de leituras de Elena Ferrante, chegamos ao segundo volume da tetralogia. A saga de Lenu e Lila continua. Lido de Agosto de 2022 a Junho de 2023, sob fortes enxaquecas e outros problemas pessoais que atrapalharam uma leitura que era muito interessante (e contrariando a hipótese de que o vol. 1 passa mais devagar que o 2), eu me senti meio divagando neste volume, coisa que não aconteceu no primeiro, que passou bem rápido pra mim.

O 2° volume continua exatamente onde o primeiro parou, absolutamente na mesma cena. Dias depois do episódio que abre o livro, Lila já está assumindo (ou não) as responsabilidades de um "novo sobrenome", da maternidade e de um relacionamento bastante problemático, daí o título. Lenu começa a correr atrás dos seus sonhos, ao mesmo tempo que começa a perceber que a melhor amiga está começando a se meter em seu caminho e a desdenhar/invejar o que ela mais sonhara conquistar, sem muitas justificativas. O que antes começou como uma bonita amizade, agora será posto à prova com sucessivas invejas e vendetas na mesma moeda. No final, Lenu, antes de qualquer coisa terá que ter muita paciência para não se desviar de sua missão de vida, enquanto Lila se verá perdida depois de muitos becos-sem-saída, até reencontrar Lenu ao final do volume e mais uma vez ser confrontada pelas verdades da amizade que quase destruiu.

Neste volume, Ferrante nos joga dentro de uma relação problemática e de um casamento fadado ao fracasso iminente, por causa do contexto histórico e a clara liberdade que Lila desenvolve desde o 1° volume. Cenas cruéis nos são trazidas sem o menor pudor e sem o mínimo preparo do leitor. Este volume também nos deixa a lição que a vida nos traz muitos percalços e escolhas, e uma decisão errada pode cobrar seu preço alto para o resto da vida. Também é neste volume que vemos o crescimento de Lenu, que finalmente começa a questionar sua família e amigos/vizinhos de mente pequena e perseguir seus sonhos. Ferrante acertou mais uma vez. E vamos ao próximo volume.
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Tainá 03/07/2023

Bem melhor que ?a amiga genial?
Uma das coisas que eu mais gosto de ler são construções de personagens tão complexos e reais que fica impossível amá-los completamente ou ser indiferente à eles. É mais palpável amar e ainda odiar as ações, até mesmo o próprio jeito; odiar e ainda compreender. Essa verossimilhança da incongruência das nossas emoções da vida real nos livros, pra mim, é brilhante e realmente genial. Eu gostei muito do primeiro livro, mas esse segundo volume justificou o sucesso da tetralogia napolitana. Me deixou imersa de uma forma que não encontro espaço nas palavras pra descrever, tampouco saberia dizer com precisão o que tanto me fascinou nessa narrativa, mas, como de costume, discorro aqui sobre alguns sentimentos que tive ao ler mais pra deixar registrado pra mim do que pra qualquer outro fim.

Das várias coisas que marcaram a leitura, cito duas como imprescindíveis à história (ao meu ver): primeiro de como, nos acontecimentos da vida dos personagens, era inerente a presença e a trivialidade da violência em função do abismo de desigualdade, de pobreza, de ignorância como desígnio natural. Não falo dos fatos sobre política citados no livro, mas do contexto político inerte ao enredo, ao bairrozinho pobre de Nápoles, ao poder e à fragilidade das classes, à busca por ascensão social, à sina do papel da mulher na sociedade. E a outra é de como as circunstâncias da vida moldam as pessoas implacavelmente, algumas vezes em formas que nem lhe cabem mas lhe acontecem. Digo de exemplo a maneira como Lina foi obrigada a se dispor de tudo que constituía ela - as coisas que gostava e as pessoas que amava, os estudos e os seus fascínios- ao mesmo tempo que, quase como uma força interna, nunca foi capaz de conter nem a si mesma a natureza do seu verdadeiro eu.

De resto, são contraditórios os sentimentos que experienciamos ao acompanhar o laço forte de cumplicidade e competição entre Lenu e Lina. No entanto, me gerou tanta aproximação aos personagens que acredito que a não linearidade de emoções aqui é justamente o que faz parecer tão real e, consequentemente, tão bom.

Enfimmm, são livros como esses que me lembram o enorme prazer que é se abandonar em boas leituras!!!
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Sheila Almendros 15/06/2023

Genial
Terminei ?História de um novo sobrenome? sem fôlego, pois todo meu ar foi tomado durante toda leitura, e eu não estou exagerando. No segundo volume da série napolitana, Ferrante usou e abusou da velocidade em sua narrativa justamente para nos dar esse senso de urgência que a adolescência de Lenu e Lila exalava.

A principio, garrei um ranço tremendo por Lila jovem - a garota se tornou um alguém que não mede esforços para conseguir o que deseja, mesmo que tenha que manipular a própria amiga. Em contrapartida, a resiliência de Lenu também desalinhava por completo os meus chakras. E no meio de tantos erros de ambas as personagens, acompanhamos as duas amigas se desencontrando a todo instante, cada uma por conta de suas próprias escolhas, e por fim, esses mundos, mesmo tão distintos em decorrência da vida, acabam se colidindo novamente, e como sempre. Afinal de contas, é isso o que o verdadeiro amor fraterno proporciona.

Eu tô completamente apaixonada por Elena Ferrante.

?Se ela tivesse me dado seus diários na época (?) eu teria sofrido ainda mais, porque teria reconhecido naquela sua plenitude realizada o avesso do meu vazio?
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