Sentindo Na Própria Pele

Sentindo Na Própria Pele Mônica de Castro




Resenhas - Sentindo Na Própria Pele


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Leia um livro espírita 04/01/2021

Primeiro livro da Trilogia baseada na história da família Sales de Albuquerque e da escrava Tonha, que se inicia já com Tonha em idade avançada relembrando sua longa jornada como escrava da família Sales Albuquerque que se iniciou aos 9 anos de idade, quando foi trazida da Angola como um presente para Aline que a princípio acredita que Tonha não é gente mas com o tempo percebe que os negros são exatamente iguais aos brancos e por isso entra em conflito com seu pai em defesa das injustiças praticadas contra os negros, Aline e Tonha desenvolvem uma linda amizade e se amam sinceramente e crescem fortalecendo cada vez mais essa amizade, já adolescentes, Aline conhece Cirilo filho de sua madrasta e se apaixona perdidamente assim como Tonha que se apaixona pelo primo de Cirilo, Inácio que luta para poder viver seu amor impossível com Tonha, neste período várias personagens se entrelaçam na teia do destino, alguns como Constância e Basílio com muito ódio e rancor, trazidos de outras vidas, que determina seus destinos e o futuro de muitos, linda história de amor, fé, esperança e justiça! ❤

site: https://www.instagram.com/leia.um.livro.espirita/?hl=pt-br
Kelli 04/08/2021minha estante
Li este também é maravilhoso.




umgustavomacedo 24/10/2020

Sentindo na própria pele
Obra encantadora, tocante e com diversos personagens cativantes, que nos possibilitam repensar nossos atos quando conhecido os deles(as). Infelizmente, quando comecei a leitura dessa obra já havia iniciado o segundo volume da história, o livro ?Com o amor não se brinca?, sem saber da existência do primeiro livro ?sentindo na própria pele?. Logo, alguns desfechos já eram aguardados, cujo quais tive conhecimento no segundo volume, em seus primeiros capítulos. Senti ao iniciar o segundo livro que algo necessitava ser explicado, e somente assim cheguei a leitura deste livro que me conferiu vários momentos de reflexão. Agora, finalizada a leitura, retorno ao segundo volume na certeza que muito ainda aprenderei com a história de Tonha.
Tayla 18/05/2022minha estante
Poderia me tirar uma dúvida? Notei que no primeiro livro a Tonha desencarnou, porém no segundo livro ela estava viva. Oque será que perdi? Fiquei confusa.




mkkalves 18/01/2009

Inicio da trilogia que se iniciou com o livro Sentindo na Própria Pele, passando por Com o Amor Não se Brinca até Lembrança que o vento traz. Não deixe de ler os outros assim entenderá melhor esse.
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Sandrinha 17/06/2009

História muito triste....
Dos livros espíritas que li, este foi o que mais me emocionou.
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sulian 25/09/2009minha estante
olA

sOU espirita e gosto muito desse genero de livros... mas ultimamente nao estou com sorte, pois estou escolhendo livros muito cansativos e repetitivos... o livro sentindo na propria pele é uma historia que flui e que vc n consegue parar de ler????

Obrigada pela atençaooo...




Protetora Di 07/08/2009

Sentindo na própria pele
Acho que todas as pessoas preconceituosas, arrogantes deveriam ler este livro.
É fácil maltratar, julgar e repudiar as pessoas!
Qdo é na pele da gente, dói!
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Caarol 13/05/2010

é um livro muito trágico, tudo mundo tenta se mata, tudo mundo odeia todo mundo, uns morrem, poucos ficam vivos, eles passam de uma vida para outra por que não foram bons ou não encontraram o motivo de sua existência, sei lá, é fácil e confuso ao mesmo tempo.
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M 12/04/2011

É a história da escrava Mudima/Tonha e sua dona e amiga Aline. Elas passam por várias provas e em sonho lhes é mostrada a vida anterior, para que entendam porque escolham passar por aquilo. É mais uma lição de amor e da perfeição das leis divinas.
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Juki 26/11/2012

Sentindo na própria pele
Nunca havia lido livros de tema espírita, até porqur não acredito nessa crença.

Achei o livro rasoável, uma histórinha de ''novela das 6'', sem maiores emoções...

Se não tivesse as partes que Tonha sonha com sua vida passada seria menos ruim, pois essas partes ficaram cansativas...
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Karina 13/04/2013

Resenha | Sentindo na Própria Pele - Mônica de Castro
O livro se inicia no dia da libertação dos escravos onde Tonha, uma das negras com já 97 anos se recursa a ir embora com o seu povo e pede para Clarissa e Luciano, para ficar e seu pai Fortunato permite. Ambos ficam curiosos para saber porque recusa sua liberdade e pedem para ela narrar as coisas que já vivenciou e ela se dispõe a conta-las.
Mudima/Tonha, após perder sua mãe é adotada por um casal e tirada dos braços da mãe adotiva por um traficante de escravos da Angola e trazida para Bahia, na fazenda São Jerônimo, onde seu Liturgo pede para Josefa ensina-lhe a língua natal para poder dar a negrinha com 9 anos para sua filha Aline de aniversário. A menina adora o presente e a trata a principio como uma boneca dando o nome de Tonha, mas se da conta que apesar de ser sua escrava deve ser tratada como igual, algo que não agrada seu pai.
Ambas crescem como amigas inseparáveis e seu Liturgo já viúvo a muitos anos resolve se casar novamente com dona Palmira. Ela por sua vez tem dois filhos Camila e Cirilo, onde Aline se apaixona pelo rapaz sendo correspondida. Inácio, primo de Cirilo se apaixona por Tonha, mas Constância apaixonada e prima do rapaz arma um plano com Lalá, escrava amante de Liturgo, que não dá certo e sua tia Palmira manda volta para casa de seus pais, a moça então fica revoltada com a escrava e Aline.
Camila volta da Europa, iludida com Basílio, um caça dotes mas Cirilo, percebe e não aprova a união, ambos se encontram escondido, mas Basílio, aflito arma um plano junto com Vigílio, que desoura Camila e some. Após todos descobrirem, Basílio se oferece como noivo e Camila pronúncia que será freira e ele é enchotado.
Cirilo e Aline se casam. Tonha e Inácio, vão junto com eles para a mesma pousada e ambos cada qual em seu quarto. Constância e Basílio agora unidos colocam fogo nos quartos. Cirilo, Inácio e Aline morrem nas chamas e somente Tonha sobrevive. Seu Liturgo a culpa por toso mal e maltrata dia-a-dia, porém após sonhos decorrentes com sua filha, para de atormenta-la. Após relatar estes acontecimentos a Clarissa e Luciano, Tonha vai se deitar triste, porém Aline e Inácio vem busca-la para que possa enfim morrer em paz.

Att.: Karina Nascimento
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Lixandrax 09/02/2014

Sentindo Na Propria Pele
Sem duvida este é um dos melhores livros espuritas que eu ja li... essa historia é impactante e me marcou, chorei muito a cada pagina delen acho que todas as pessoas que tem qualquer tipo de preconceito deveria se propor a ler isso.
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16/04/2024

O livro se inicia no dia da libertação dos escravos onde Tonha, uma das negras com já 97 anos se recursa a ir embora com o seu povo e pede para Clarissa e Luciano, para ficar e seu pai Fortunato permite. Ambos ficam curiosos para saber porque recusa sua liberdade e pedem para ela narrar as coisas que já vivenciou e ela se dispõe a conta-las.
Mudima/Tonha, após perder sua mãe é adotada por um casal e tirada dos braços da mãe adotiva por um traficante de escravos da Angola e trazida para Bahia, na fazenda São Jerônimo, onde seu Liturgo pede para Josefa ensina-lhe a língua natal para poder dar a negrinha com 9 anos para sua filha Aline de aniversário. A menina adora o presente e a trata a principio como uma boneca dando o nome de Tonha, mas se da conta que apesar de ser sua escrava deve ser tratada como igual, algo que não agrada seu pai.
Ambas crescem como amigas inseparáveis e seu Liturgo já viúvo a muitos anos resolve se casar novamente com dona Palmira. Ela por sua vez tem dois filhos Camila e Cirilo, onde Aline se apaixona pelo rapaz sendo correspondida. Inácio, primo de Cirilo se apaixona por Tonha, mas Constância apaixonada e prima do rapaz arma um plano com Lalá, escrava amante de Liturgo, que não dá certo e sua tia Palmira manda volta para casa de seus pais, a moça então fica revoltada com a escrava e Aline.
Camila volta da Europa, iludida com Basílio, um caça dotes mas Cirilo, percebe e não aprova a união, ambos se encontram escondido, mas Basílio, aflito arma um plano junto com Vigílio, que desoura Camila e some. Após todos descobrirem, Basílio se oferece como noivo e Camila pronúncia que será freira e ele é enchotado.
Cirilo e Aline se casam. Tonha e Inácio, vão junto com eles para a mesma pousada e ambos cada qual em seu quarto. Constância e Basílio agora unidos colocam fogo nos quartos. Cirilo, Inácio e Aline morrem nas chamas e somente Tonha sobrevive. Seu Liturgo a culpa por toso mal e maltrata dia-a-dia, porém após sonhos decorrentes com sua filha, para de atormenta-la. Após relatar estes acontecimentos a Clarissa e Luciano, Tonha vai se deitar triste, porém Aline e Inácio vem busca-la para que possa enfim morrer em paz.
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Nadia.Paula 21/11/2016

Emocionante
O livro tem ritmo dinâmico e de rápida leitura, de conteúdo espírita, A história se passa no Brasil durante o período da escravatura, nesta época acreditava-se que os negros não tinham alma e nem sentimentos e escrava Tonha conseguiu mudar visão errônea da pequena Aline, que passou a defender os escravos de maus tratos e castigos dos mais severos e a tratar Tonha com muito carinho e respeito e Sentindo na Própria Pele, como muita humildade Tonha conseguiu através desta experiência vencer as barreiras da vaidade e do orgulho.
O fim do livro é bastante triste e muito emocionante
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jumorgensten 07/12/2018

Esse romance histórico tem como protagonista Tonha, que aos 97 anos e livre da escravidão, resolve contar a sua história de vida para Luciano e Clarissa.

Conhecemos a sua chegada ao Rio de Janeiro e como Mudima passa ser Tonha, que se torna uma "boneca humana" nas mãos de Aline-criança e depois sua amiga para todas as horas quando ambas ficam adultas.

Ao longo da narrativa, Mônica vai nos mostrando os outros personagens com suas trajetórias que acabam se entrelaçando com Tonha e Aline.

Quanto a questão de sensibilidade / mediunidade / espiritualidade: No começo foca mais na tradição africana (que hoje conhecemos como Umbanda) e alguns personagens com intuições fortíssimas.

Aos poucos é mostrado ao leitor como os personagens atuais foram em outras vidas. E praticamente no fim nos mostra os motivos e as ligações passadas entre a maioria.

Como, aparentemente, injustiças acabam sendo justiças. E toda ação tem reação, mesmo que ocorra em outra encarnação.

E por ser o começo de uma trilogia, o livro termina com um gancho para os próximas obras.


site: http://hidratarvicia.com.br/2018/12/06/sentindo-na-propria-pele-monica-de-castro/
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Mariane 29/03/2019

Adoro o jeito como a Mônica de Castro escreve suas histórias.
Neste livro conheceremos a escrava Tonha, sua história e todo o preconceito em uma sociedade escravocata.
Só sentindo na própria pele saberemos verdadeiramente respeitar a todos.
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