Nano-Mortais

Nano-Mortais Acácio Brites




Resenhas - Nano-Mortais


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Izaelli 27/01/2018

Uma boa história.
"Peço que não desistam da humanidade, não desistam de serem solidários e ajudem uns aos outros. Não temos mais motivos para lutar contra nós mesmos."

New York, 2025. No auge da era tecnológica, Nikolai Engerhoff e Juliarth Thompson, dois famosos cientistas, aprimoram a Nanotecnologia, uma tecnologia capaz de curar qualquer doença já existente.

Scott McConnell, famoso ex-jogador - aposentado por conta de uma fratura no joelho esquerdo -, foi convidado a fazer parte dos testes em humanos. Mesmo sendo uma proposta aparentemente irrecusável, não aceitou. Desconfiava que havia alguma coisa estranha naquilo.

E estava certo. As pessoas que passaram pelos testes começaram a ficar agressivas, irritadas e frias repentinamente. E pior: em um curto período de tempo acabavam "morrendo". Quer dizer, os corpos apodreciam, mas elas transformavam-se em zumbis, querendo matar todos ainda sobreviventes.

Scott acabou descobrindo que essas criaturas morriam somente através de descarga elétrica. Mas a esse ponto já era tarde. O seu filho acabou desaparecendo, e ele tinha que encontrá-lo.

Teve que fugir daquele caos o mais rápido possível. Na companhia de Natásha, Craig e outras pessoas que fez amizade ao longo da história, lutaram bravamente.

Através de um grupo de resgate enviado para procurar sobreviventes, souberam que um dos únicos países seguros para ficarem era o Brasil. Mas, sair de New York tornou-se praticamente impossível. Ainda mais quando esses zumbis tinham um líder altamente inteligente que monitorava cada passo deles.

Apesar do livro ser bem legal, contém muitos erros na escrita e algumas partes bem confusas.

Nota: 3/5

~ @livrosemadrugadas
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celdera 14/12/2016

Nano-Mortais
Maravilhoso a maneira que se desenvolve os acontecimentos, uma vez que a tecnologia era para ser algo que ajuda-se a população , mas se vira contra seu criador e as pessoas que ajudariam . Começa uma luta pela sobrevivência da raça humana .
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Bela 27/11/2016

Zumbis robóticos
Nano-Mortais- A Tecnologia do Inferno #1. Autor: Acácio Brites. Editora: Coerência. Páginas: 270. Esse é um gênero literário que eu curto bastante, mas não conheço muitos autores nacionais que seguem essa linha, então foi uma grata surpresa ter descoberto o Acácio e Nano-Mortais.

O livro é narrado por Scott McConnell, um ex-jogador de futebol americano, já aposentado há quase um ano devido à uma lesão no joelho. Ele se separou recentemente e tem um filho de 15 anos chamado Steve. Scott é um homem bondoso, muito apegado à sua família, seu pai e seu filho, e vive em meio ao luxo proporcionado pela recente carreira no futebol. Mas, ultimamente as notícias não giram em torno do atleta aposentado e, sim, da nova droga criada com nanotecnologia que promete curar toda sorte de enfermidades. Inclusive, restauram células mortas do organismo e poderiam fazer até um joelho contundido voltar a correr centenas de jardas.

"Todos nós tínhamos segredos, mas esperávamos que cada um deles fosse para o túmulo conosco. Estávamos enganados."

Foi exatamente essa a proposta que Scott recebeu do Dr. Engerhoff. Scott já havia ouvido falar da substância na televisão, mas de forma alguma esperava ser envolvido nisso. E, é como dizem: "quando a esmola é demais, o santo desconfia". Logo, as intenções do Dr. ficaram claras, ele estava de olho no marketing que seria gerado com o envolvimento de Scott. Sabiamente, Scott decidiu não fazer parte disso, imagine que loucura ser a cobaia número um de um procedimento médico experimental. Se ele estivesse com alguma doença fatal, talvez valesse a pena arriscar, mas esse não era o caso.

"O maior dom que o ser humano tem é o livre arbítrio. Dom esse que nos foi dado pelo próprio Criador. Portanto, não devemos desperdiçá-lo com decisões vãs. O destino da Terra só depende de nós."

Mas, obviamente, Engerhoff não se abateu ao ouvir um não de Scott e a primeira cirurgia foi realizada e não foi um procedimento simples, mas uma cirurgia cerebral em um paciente que estava em coma, Kaly Rockwood. Quando o rapaz acordou três dias após a operação, a tecnoclogia teve um boom e todos queriam utilizá-la. Diversos outros procedimentos foram realizados e até cirurgias estéticas começaram a ser feitas! Até que, estranhos efeitos colaterias começaram a aparecer naqueles que receberam os nano-robos, que estavam apresentando uma agressividade fora do comum. É quando Scott conhece a bela jornalista, Natásha Johnson. Ela estava sempre na televisão fazendo as matérias sobre a nanotecnologia e logo percebeu que algo estava errado. Será que a tecnologia que parecia ser uma benção para a humanidade poderia se transformar em seu inferno?

"-Meu Deus... O que aconteceu com a minha família?- eu me questionava se era hora de começar a ter fé."

A partir daí as coisas começam acontecer muito rápido e a cidade de Nova York entra em colpaso. As pessoas que receberam a nanotecnologia, se transformam em uma especie de zumbis, vítimas do que deveria curá-las. E Scott precisa lutar pela sua própria sobrevivência, além de encontrar o seu filho que se perdeu em meio a esse pandemônio. O romance entre ele e Natásha surge como um alívio em meio ao caos e eles se amparam um no outro para passar por essa provação. A Natásha é uma mulher cheia de personalidade, tem princípios bem alicerçados e não há apocalipse que os abale.

"Juntos éramos amigos, namorados, amantes e heróis. E não há nada que eu quisesse em uma mulher, que ela não o tivesse."
A leitura é muito dinâmica e flui rapidamente, temos diversas cenas de ação dignas de uma distopia e os personagens são marcantes e fáceis de se identificar. Encontrei alguns erros de revisão, nada que prejudicasse muito a leitura, mas que me incomodaram um pouco. O final do livro deixou grandes possibilidades e muita ação para o próximo, além de ter explicado algumas coisas que me deixaram encucadas com uma determinada cena no meio do livro (apesar de eu ainda não ter me conformado plenamente com essa cena... leiam, que depois a gente discute ela haha). É isso galera, aguardarei ansiosa pela sequência, que terá um cenário muito conhecido por nós, brasileiros. O nome do segundo e último livro é "Nano-Mortais - Fim do Mundo" e já bate um medinhos pelos nossos queridos personagens, uma vez que como vi em A Tecnologia do Inferno, Acácio não tem pena dos seus protagonistas... 😱😭

"O que estou tentando te ensinar, Steve. É que na vida você vai ter uma paixão para se fortalecer, e outra vai ser um talento pra fortalecer os outros!"

site: sigolendo.com.br
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Bianca | @arteespressa 29/10/2016

Incrível!
Nano-Mortais é o tipo de livro que começamos e não sentimos vontade de parar. É uma mistura de ação, perigo, medo, raiva... E claro, um romance meio torto. Você devem estar se perguntando: "quem em sã consciência se apaixonaria em meio a um pandemônio?". É complicado, mas não desistam da história por causa desse detalhe. A "romancificação" ocorre como consequência da situação.



A história é narrada a partir do ponto de vista de Scott McConnell, um recém-aposentado jogador do New York Giants. Scott foi obrigado a parar de jogar devido a uma contusão grave no joelho. O problema não só o afetaria no campo como também o afeta no dia-a-dia: um passo em falso e a dor incessante se faz presente.

Assim que começamos a leitura nos deparamos com um trecho perturbador, algo que só é explicado nas últimas páginas. O autor foi bem sacana quando teve essa ideia... Soube exatamente como prender o leitor na primeira página.



Em seguida tomamos conhecimento da rotina e família de Scott, e é em meio a essas informações que também ficamos cientes da nanotecnologia. McConnell está preparando o café da manhã para seu filho Steve, um adolescente de 15 anos, quando vê uma entrevista na televisão. Nela, a repórter Natásha Johnson faz peguntas a respeito da nova descoberta medicinal ao doutor Nikolai Engerhoff, o desenvolvedor da "cura milagrosa".

O doutor explica detalhes à repórter e está convencido de que sua invenção é o segredo universal desvendado. Informa que os primeiros testes em humanos estão prestes a serem feitos e mostra-se muito confiante. Mas convenhamos... Só de conhecer o mínimo dessa tecnologia já dá pra esperar um grande efeito colateral.

Minutos mais tarde, Scott leva seu filho e o amigo para a escola, como de costume. Entretanto, assim que os deixa na porta e toma o caminho de volta para casa, ele sofre um acidente e fica inconsciente. Vai para o hospital mas acaba descobrindo que nada de grave ocorreu, está são e salvo.

Quando está para sair do edifício, Juliarth Thompson, sócio do doutor Engerhoff, o chama para uma conversa e propõe ao ex-jogador que ele seja o primeiro a testar a nano-tecnologia (a fim de ajuda-lo a voltar aos campos e, é claro, fazer uma ótima jogada de marketing). Scott nega no mesmo instante. Não foi com a cara desse "milagre" e não quer pôr sua vida em risco.

McConnel vai para a casa de seu pai e, dias depois, retorna à sua. Ao chegar, se depara com duas pessoas que já passaram pela cirurgia: sua ex-esposa, Columbia, e o amigo de seu filho, Matt. O mais assustador é que o garoto, que antes usava uma perna mecânica, agora não usa mais. A nanotecnologia foi capaz de recriar o membro perdido.



Entretanto, instantes depois, Matt demonstra um comportamento agressivo. Está nos extremos: passa de um sorriso feliz e descontraído a uma fúria mortal em segundos. Ele e Steve brigam e ambos vão para o hospital. Scott notou que o local está mais cheio que o de costume, e o pior, as pessoas demonstram os mesmos sintomas: raiva excessiva e agressividade que resultam em acidentes de diversos tipos.

Outros acontecimentos importantes vêm à tona e, como consequência, Scott conhece a repórter Natásha. Juntos, chegam a conclusões horripilantes e decidem voltar ao hospital para tirar Steve do lugar. Porém, chegando lá, o pai se depara com uma cama vazia. Antes mesmo de decidir o que fazer, sente uma porrada na parte de trás da sua cabeça e cai desmaiado.

O ex-jogador acorda dias depois, atordoado, com dores horríveis... E em meio ao pandemônio. A primeira coisa que nota é que o hospital está estranhamente silencioso; a segunda, são os corredores repletos de sangue. A partir de agora sua tarefa se resume a permanecer vivo, encontrar o filho e o pai (que também tem um papel importante).

site: http://teadesk.blogspot.com.br/2016/10/resenha-22-nano-mortais-tecnologia-do.html#more
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Mary.Rodrigues 13/10/2016

Tudo, menos zumbis clichês
Desde que soube do lançamento deste livro me interessei, afinal sempre gostei de livros sobre zumbis. Imagina minha surpresa quando finalmente pude ler e entender que não eram simples zumbis, mas sim armas mortais com inteligência e o propósito de destruir a humanidade! O gênero de terror é infestado de zumbis com diferentes começos, mas nenhum deles se compara com os apresentados em Nano Mortais.

Além de ter uma história muito bem elaborada, esse livro conta com algumas cenas muito envolventes e um ritmo que não se torna cansativo como a maioria dos livros de terror. Os personagens são bem apresentados e você lamenta a perda de cada um deles (em especial um certo pai-amigo-conselheiro que teve um fim lindo, talvez o mais lindo do livro). Como todo autor, Acácio parece ter uma tara por matar nossos personagens preferidos só para nos torturar rs...

Uma das coisas que mais me chamaram a atenção no livro é que é contado em primeira pessoa, como se fosse um diário, e com isso temos a completa noção do que o protagonista está passando e pensando o tempo todo. Isso nos leva para dentro da história de uma forma muito interessante.

E, é claro, não poderia deixar de elogiar o jeito como o livro foi encerrado. Poucas vezes na minha vida fiquei tão irritada por chegar na última página; Termina em um cliff hanger que não necessariamente precisa ser seguido, embora obviamente todos queiram seguir. Até agora não consigo superar aquele final... Sério vou passar dias digerindo aquilo (e é bom já ter o segundo livro lançado para acompanhar! kkkkkk)

Outra coisa que preciso elogiar é a evidente evolução na escrita do autor, algo que ficou óbvio tanto pelo modo que conduziu a história quanto a escrita em si.

Por fim, só posso dizer que Nano Mortais entrou de vez para o meu top 3 de livros de zumbis. Com certeza vou acompanhar os próximos lançamentos do Acácio, afinal não é todo dia que encontramos o nosso novo livro preferido.
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Alline 25/07/2016

Zumbis "diferentões" = Apocalipse Nano!
Preciso começar esta resenha dizendo que: ADORO zumbis, sou fascinada por eles! Aí vem o Acácio com uma história de ficção científica (gênero pelo qual sou apaixonada) trazendo esses "serumaninhos" tomados por nano-robôs! Não teve erro, eu amei! Nano-Mortais - A Tecnologia do Inferno entrou na lista dos meus livros favoritos sim!

O ano é 2025. Dois cientistas, Nikolai Engerhoff e Juliarth Thompson, aperfeiçoam a chamada Nanotecnologia, a qual é capaz de curar qualquer doença já descoberta, tais como o câncer e a AIDS e, até mesmo, regenerar qualquer órgão ou tecido vivo. "Em apenas uma gota do fluido Nano há mais de 18 bilhões de nano-robôs. Essas nanomáquinas automáticas são programadas para se adaptarem, multiplicarem e substituírem qualquer parte do corpo humano". Esta tecnologia foi criada para agir a favor do corpo humano, foi chamada de "milagre da Medicina", porém trouxe resultados nada positivos. Aquilo que seria a salvação da humanidade tornou-se um grande mal, deixando milhares e milhares de corpos ao longo do caminho.

Acompanhamos então a trajetória de Scott McConnell, um recém-aposentado jogador de futebol americano, divorciado e pai de um garoto de 15 anos, em meio a praga Nano. Após sofrer um acidente de carro, Scott acorda totalmente desorientado em um hospital, preocupado com o seu filho Steve e seu pai Joseph. Ele conversa com o médico que o atendeu e, em seguida, recebe a visita do renomado Nikolai Engerhoff, propondo-lhe o uso da nanotecnologia para curar o joelho que o afastou do esporte, possibilitando-o marcar um touchdown novamente e ser o primeiro ser humano a receber tal "milagre". McConell recusa a oferta.

Horas depois, já na casa de seu pai, Scott assistindo a televisão vê a notícia de que os testes em humanos com a nanotecnologia foram iniciados. A primeira cobaia fora o jovem Kaly Rockwood, que jazia em uma cama de hospital há três meses em coma induzido, por ter levado um tiro na cabeça ao presenciar um assalto a banco. Engerhoff não precisaria mais de um modelo de marketing. O mal havia sido plantado... "Agora que todas as pessoas com algum problema iriam procurar por essa tecnologia".

Colúmbia, ex-esposa de Scott, era uma delas. Ela reaparece na casa dele com uma aparência diferente e confirma ter feito a cirurgia com os nano-robôs para corrigir algumas imperfeições e "enaltecer a sua beleza". Não só Colúmbia, Matt, amigo de Steve, também fora curado. E ambos desenvolveram efeitos colaterais como raiva, ódio, violência e instintos selvagens. Na realidade, todos que passaram pelo procedimento.

Isso ocasionou em um ataque de raiva no Matt, onde Steve saiu ferido. Os dois foram levados para o hospital por Scott e lá ele conheceu Natásha Johnson, repórter da CNN. McConnel convidou-a para comer no Subway e enquanto conversavam a moça alegou que os tais surtos de raiva estariam ligados a nanotecnologia. Quando voltaram ao hospital, Steve havia sumido e durante a sua procura pelo filho, Scott é nocauteado por alguém e desmaia.

Dois dias se passam, Scott recebe uma ligação de seu amigo Craig Harrison avisando-o sobre as pessoas infectadas que estão pelas ruas mordendo umas às outras e fala para ele arranjar comida e água e o encontrar. O homem sai pelos corredores do hospital e vê sinais de guerra por todos os lados: camas reviradas, extintores fincados nas paredes e marcas de sangue. No caminho, é atacado pelo médico que o atendeu anteriormente, pois este já não era mais humano. O APOCALIPSE ZUMBI COMEÇOU! YEY! (só eu para ficar animada com isso, né kkk)

Agora, você me pergunta: "Cadê o Steve e o Joseph?". Bem, Scott passa a lutar contra os zumbis tecnológicos e o tempo para encontrar o seu filho e seu pai, contando com a ajuda de Natásha, Craig e outros personagens que surgem no decorrer da história. From now on, ação, mortes, aventura, sangue e zumbis (muitos zumbis!) esperam por você!

Chega, chega, chega! Vou acabar dando algum spoiler, se eu continuar! Vamos para as minhas considerações sobre a obra.

Narrado em primeira pessoa, o livro é quase como em formato de diário, porque embaixo dos capítulos aparece a data e a hora das cenas, e o prefácio orienta o leitor à esse suposto diário deixado por Scott.

A ambientação da trama é nos Estados Unidos, logo, alguns termos aparecem em inglês (corretamente, graças a Deus! kkk) e o horário segue a regra da língua inglesa, então apresenta-se em AM (Ante Meridiem) que significa "antes do meio-dia" e PM (Post Meridiem) que significa "após o meio-dia", por exemplo, "6h30a.m, 24 de junho de 2025". Got it?

E, vai um "spoirlerzinho" aí? O final dá a entender que o segundo livro vai se passar nas terras tupiniquins. Tudo bem, mas o Brasil é um refúgio, um lugar em que estarão a salvo? Ou, também está tomando por zumbis? Só iremos saber na continuação, a qual já tem título definido... Nano-Mortais - O Fim do Mundo.

Os personagens são tão bem construídos que você vê a personalidade e o que cada um tem a oferecer e contribuir para com a narrativa. E, como de costume, o Acácio nos faz gostar pra caramba de um personagem para matá-lo no fim. (Cruel like always, né, "rapaizinho"!)

Ah, é claro, não poderia deixar de falar um pouco sobre o vilão. Não vou revelar quem é, mas posso dizer que a construção desse personagem é excepcional! Quando você pensa que é uma coisa, é totalmente outra. No final, acaba descobrindo que "fez papel de trouxa" junto com os personagens ha ha ha ha ha...

Nano-Mortais - A Tecnologia do Inferno tem um enredo bem original e está repleto de referências. Enquanto lia, lembrei principalmente da série The Walking Dead, do jogo Resident Evil e do filme Eu Sou a Lenda e tive uma sensação muito boa. O Capitão ficaria orgulhoso!

Fica claro que o autor utilizou diversos meios para criar a sua história, fora as pesquisas para originar zumbis que fugissem do padrão. Além de surgirem a partir da tecnologia, estes zumbis não são mortos com tiros na cabeça, e a solução para isso foi genial!

Entretanto, nem tudo é perfeito, right? Há erros de revisão que se estendem por toda a obra, por esse motivo, é imprescindível que em uma próxima edição isso seja melhorado. A capa feita pelo Décio Gomes é fenomenal, retrata muito bem os zumbis desta narrativa. Quanto a diagramação, feita pelo próprio autor, está muito boa, cheia de elementos "dark das trevas". Novamente, tenho que dizer, a Editora Coerência fez um trabalho excelente e nos agracia com mais um livro bem acabado e de ótima qualidade gráfica.

Depois de nos deliciar com uma história vampiresca em Zeck Death - O Ceifador do Milênio (confira a resenha aqui), Acácio Brites agora nos oferece um livro que não fala somente sobre zumbis, morte, carnificina, mas também do que o ser humano é capaz para proteger quem ama, como precisamos uns dos outros e como a crença na esperança quebra barreiras. Em Nano-Mortais, pude ver o quanto sua escrita evoluiu. Acho que está muito mais fluida e concisa, com frases melhor construídas e diálogos regados de humor, em algumas partes, deixando a atmosfera toda dinâmica.


site: http://blogdreamon.blogspot.com/2016/07/resenha-nano-mortais-tecnologia-do.html
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estantedasuh 20/07/2016

Nano-Mortais - Blog Estante da Suh
Estamos em 2025, onde a tecnologia está em alto. Tudo na vida do ser humano é baseada nela, mas ainda existem doenças que não podem ser curadas e pessoas morrem por causa disso. Só que um cientistas vem com uma novidade. Nikolai Engerhoff apresenta ao mundo a Nanotecnologia. Ele diz que ela irá curar todas as doenças e que vai ajudar muitas pessoas.

A população se anima e os testes começam a ser feitos em seres humanos, mas começa a surgir vários casos do pessoas agressivas surtando no meio da rua, aparentemente sem razão. Isso se torna uma caos para polícia e a partir daí o mundo que nós conhecemos não existe mais. A Nano tecnologia se torna do mau e mata todos os hospedeiros, os tornando Zumbis, mas se você está pensando que é qualquer tipo de zumbi está muito enganado. Eles são inteligentes e tem objetivos. Não matam só pela carne humano, o propósito deles vai muito além disso.

O livro é contado pela perspectiva de Scott, um ex-jogador de futebol americano. Ele se aposentou após uma lesão grave no joelho. Um dia ele estava dirigindo seu carro quando sofre uma acidente e vai parar no hospital. Lá ele é abordado por Nikolai, o médico queria que ele fosse a primeira experiência da Nanotecnologia, mas o jogador se recusa e isso deixa o médico muito furioso.

Em menos de uma semana Scott volta ao mesmo hospital, agora seu filho e um amiguinho do filho precisam de atenção, mas ao chegar ao hospital vê que está super lotado e alguma coisa de ruim está acontecendo. Ele é chamado pelo sócio de Nikolai para ma nova conversa, mas Scott é incisivo em dizer que não quer participar da experiência e ao voltar para o quarto dos meninos se depara com o quarto vazio e ao correr para procurar é atacado e desmaia. Quando acorda dois dias depois vê um hospital abandonado e conhece um mundo destruído e sem vida.

Gente eu confesso que nunca tinha lido um livro desse gênero. Sempre falei que não gostava de ler livros com Zumbi, amo o seriado The Walking Dead, mas achava que ler já era outra história. Confesso que mordi a língua, eu fiquei tão envolvida com o livro que não consegui parar de ler. Todos os tempos vagos que tinha ficava agarrada a ele. O Acácio conseguiu dar uma cara nova aos Zumbis, agora eles são inteligentes e bem organizados e isso que é o diferencial nesse livro.

Além de Scott, temos uma jornalista chamada Natasha que vai ser sua companheira nessa jornada, ela é sagaz e o ajuda a desvendar todas as charadas. Ela tem convicções bem fortes e mesmo com o mundo nesse caos ela não as abandona e vai até o fim com elas. Nasce um romance entre eles e é lindo de se vê, mas esse não é o foco do livro. Então as cenas são bem esporádicas.

O livro ainda conta com vários personagens, um grupo de militares aparece para resgatar sobreviventes e se juntam a Scott e Natasha. Eles vão ajudar e muito a combater esses monstros. Não conhecemos tão profundamente a cada um, mas dá pra ver que são gente boa e que está ali com o único objetivo de salvar vidas.

A história é cheia de pegadinhas, onde o leitor tem que decifrar as pistas. Confesso que eu sou uma negação para isso e sempre era pega de surpresa. Parecia que eu estava vendo um filme ou seriado, pois ia lendo e imaginando as cenas. Os personagens correndo, matando os zumbis, montando estratégias, os cenários, tudo a minha imaginação criava e eu amo livros que me instigam a imaginar e criar as cenas na minha cabeça.

A capa do livro é linda e depois que eu li vi que nela contem informações importantes que acontecem na história. A diagramação está linda e muito bem elaborada. As folhas são amareladas, a fonte está do tamanho certo. Houve alguns erros de revisão, mas nada que atrapalhe a história.

Recomendo a todos que amam história apocaliptísticas e que procuram um livro inovador que vai te envolver e te deixar a flor da pele.

site: http://www.estantedasuh.com.br/2016/07/nano-mortais-tecnologia-do-inferno-de.html
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Fran.Silva 15/06/2016

sem palavras
Não sou muito fã de livros de zumbis mas essa história é impossível não gostar.
A história se passa no futuro, onde a tecnologia está mais avançada e os cientistas tentam descobrir meios de cura...um deles chamado Nicholai Engerhoff está trabalhando no aperfeiçoamento da nanotecologia para curar as células doentes do corpo humano...mas será que estamos preparados pra isso?
Teremos que descobrir.
A leitura de Nano-mortais pode fazer você refletir no que faria para sobreviver.É uma história empolgante, me fez querer terminar logo pra saber o final ( que ainda não é o final)...
Vale muito a pena usar seu tempo com Nano-mortais.
Acácio Brites mais uma vez surpreendeu !!!
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Letícia 22/05/2016

Nano Mortais - A tecnologia do inferno
Como você se vê sem o uso da tecnologia? Sua resposta talvez seja obvia nos tempos atuais, uma vez que a tecnologia faz parte do nosso dia a dia, ficar sem internet, celular ou computador hoje em dia é como ficar sem energia elétrica e água não é mesmo? Mas, e se essa tecnologia se tornasse a tecnologia do inferno? Pense melhor...

Nano Mortais é o segundo livro escrito pelo autor brasileiro Acácio Brites, sua primeira obra intitulada Zeck Death também possui seu lado sombrio e nós da Praxe Literária teremos o prazer de conferir e posteriormente resenhar aqui para vocês. Por hora, vamos falar do seu novo livro que já se tornou um sucesso chamado Nano Mortais - A tecnologia do inferno. Como dito na introdução dessa resenha o que você faria se a tecnologia se tornasse infernal para os seres humanos? Se você é da década de setenta, oitenta ou noventa tenho certeza que já associou isso ao filme "O exterminador do futuro" não associou? Senão o fez, então fez agora, mas esqueça isso, o livro Nano Mortais não tem muito haver com a história do exterminador do futuro não, exceto pelo fato de que a tecnologia nos fez muito mal quando acreditávamos que nos faria um bem incalculável.

Scott McConnell é um ex jogador de futebol, divorciado e com um filho de 15 anos. Há aproximadamente um ano em um jogo que seria o melhor de sua carreira houve um acidente, dois jogadores entraram com tudo na defesa e seu joelho nunca mais foi o mesmo. Com cirurgia e fisioterapia nada adiantou e Scott perdeu as esperanças de voltar à campo, mas em uma manhã como qualquer outra ele sofre um acidente de carro e ao ser levado ao hospital recebe a vista de um médico cientista chamado Nikolai Engerhoff.

Nikolai Engerhoff é um médico cientista que descobriu e aperfeiçoou a Nanotecnologia, composta por nano robôs capazes de curar qualquer doença. Nessa mesma época os testes já haviam sido feitos em animais e declarados um sucesso, então Nikolai apresentou a tecnologia ao mundo em jornais e grandes mídias a fim de testar em humanos e conseguir finalmente acabar não só com qualquer doença como também com a possibilidade de restaurar membros perdidos, tais como pernas, braços... Com o intuito de conseguir atingir o máximo de pessoas possível o médico cientista visitou Scott em seu quarto de hospital e lhe lançou a proposta que o ex jogador queria tanto ouvir "voltar aos campos", porém desde que ouvira sobre o assunto pela primeira vez Scott não tivera um bom pressentimento e não aceitou a proposta do médico.

"Só estou dizendo que é estranho uma invenção vir do nada e curar todos os problemas da humanidade! Ninguém sabe nada sobre isso."

Scott fica uns dias na casa de seu pai que é uma fazenda privada de tecnologias e afastada da cidade, quando retorna, as novidades sobre as cirurgias com nano robôs estão à todo vapor, várias pessoas já receberam a aplicação do fluído tecnológico e estão apresentando efeitos colaterais como: raiva, ódio, violência e instintos selvagens. Ao chegar em casa Scott se depara com sua ex esposa levemente modificada, ela alega que as melhorias foram graças aos nano robôs e a surpresa maior é quando o melhor amigo de Steve (seu filho) surge com uma melhoria completamente surpreendente que foi a implantação de uma perna para o garoto que andava de muletas. E é nessa parte da história caros leitores que somos transportados para uma viagem sem volta à era nano.

A partir desse trecho as coisas começam a acontecer de maneira surpreendente, são fatos atrás de fatos, cenas de ação atrás de cenas de ação e você fica pensando em qual parte da história o pobre Scott terá um pausa. Todas as situações são explicadas e o mais impressionante em todo esse mundo apocalíptico criado por Acácio Brites é que os zumbis não foram desenvolvidos de maneira tradicional, com um vírus, ou praga, foram desenvolvidos através da tecnologia nano. As pessoas mesmo depois de mortas continuavam exercendo sua vontade de comer carne humana e sua raiva descontrolada. O que eu achei mais interessante nos zumbis dessa história é que eles podem ser ligados e desligados, isso mesmo, no ponto da história em que isso ocorre somos apresentados ao "vilão" chamado Kaly que de acordo com as mídias fora o primeiro humano a receber a tecnologia dos nano robôs através de uma cirurgia cerebral.

Kaly estava em coma, sua família estava prestes a autorizar que desligassem os aparelhos que o mantinham vivo quando souberam da possibilidade de salvar sua vida, mas quem falou que Kaly queria ser salvo? E é com este espírito de vingança que ele aterroriza nosso querido Scott, seus amigos e familiares durante todo o enredo. Existem vários outros personagens importantes neste contexto, porém falar de todos aqui tornaria a resenha muito extensa e poderia até liberar sem querer alguns spoilers, então, os deixo com a informação de que essa história é maravilhosa, diferente de tudo que você já leu sobre mortos vivos.

site: http://praxeliteraria.blogspot.com/2016/05/nano-mortais-tecnologia-do-inferno-de.html
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Priscila 20/05/2016

Contagiante
Pra começar vou falar rapidinho dos personagens...
Nikolai Engerhoff medico cientista...(digamos assim cientista louco kkkk) que vem realizando testes com a nanotecnologia na intensão de cura de todas as doenças.
Scoot McConnell, jogador de futebol, dedicou sua vida a dar um bom futura a sua família, após um acidente em campo teve sua aposentadoria antecipada,pois sofrera uma grave lesão no joelho que o impossibilitou de voltar aos campos.
Steve, garoto de 15 anos cheio de vida e sonhos para o futuro, filho único de Scott.
Josheph pai de Scott, vive em uma fazenda, tentando conservar a vida com menos tecnologia.
Uma grave infecção se espalha em alguns lugares dos EUA, mas o que ninguém sabe é que essa infecção, não é normal, não é como conhecemos.
Natásha jornalista de um dos principais jornais, cheia de princípios, alem de ser uma linda mulher se mostra uma pessoa forte e determinada.
Kennedy, Sú, Marchal, Jakubow, e Call, grupo de soldados voluntários de todo canto do mundo.
E tudo começa com as tentativas de testes com a nanotecnologia, onde Scoot foi abordado pelo cientista, para curar seu joelho e ganhar marketing, mas Scoot se recusou pois tinha muitas duvidas em relação a tal procedimento, que era manchete em todos os jornais.
"Senhor MacConnell? - Disse o Doutor logo atrás de mim. - Pense só mais uma vez em como seria correr aquelas 100 jardas novamente e marcar um touchdown. E se mudar de ideia... Estarei aqui."
Vamos lá, o que achei do livro. Em primeiro lugar tenho que dizer que achei bem legal o fato do autor ter inovado no surgimento dos zumbis. Não é uma infecção normal; ou um vírus que dissemina uma doença, ou a raiva transmitida por algum animal; ou qualquer tipo de contágio que geralmente vemos. Ele usou de outra teoria, outros fatos científicos para elaborar sua base para o surgimento dos zumbis, onde a nanotecnologia é a causa do futuro Apocalíptico.
"Só estou dizendo que é estranho uma invenção vir do nada e curar todos os problemas da humanidade! Ninguém sabe nada sobre isso."
A trama conseguiu se desenvolver e me encantar, mantendo toda uma qualidade de narrativa. Nas primeiras páginas, a palpitação do coração começa a acelerar de uma forma incrível, trazendo uma sensação de que nada pode desviar nossos olhos da leitura. Usufruindo de um sentimento de medo, adrenalina e foco nos integrantes da história.
Todo o percurso dos personagens, desde seu ponto inicial até o seu destino nesse livro são recheados de sangues, cabeças sendo estouradas, gritos de dor e temores dentro de um confronto que se inicia.
Com um enredo bem original, o autor conseguiu criar coisas ainda mais impressionantes dentro da história. Usando a nanotecnologia e novas teorias, são alguma das novidades abordadas pelo autor. Transformando a história em um excelente livro, com uma narrativa incrível que te leva para junto dos personagens.
A nanotecnologia é usada como ferramenta de controle, e cura de todas as doenças inclusive as mais complexas, mas.... a promessa da nanotecnologia acaba fora de controle.
Um número considerável de histórias de ficção científica que ocorrem num futuro próximo do tipo Apocalíptico, usam padrões distópicos de uma companhia de alta tecnologia dominando um mundo.
"Todo aquele cenário só significava uma coisa para nós... Que a criatura estava a nossa espera. Um ambiente de guerra havia sico preparado para nós"
Um livro maravilhoso, que não fala só de zumbis, morte, carnificina. Mas que também nos mostra do que o ser humano é capaz para proteger quem ama, como somos vulneráveis sozinhos, como precisamos uns dos outros.
A edição do livro é linda, e um prato cheio para os olhos. A capa ficou muito linda, a diagramação está impecável. Enfim, Nano Mortais é um livro bem interessante para quem gosta de um ótimo livro de aventura, estratégia e gosta do tema Zumbis
Nano Mortais vai além da temática Zumbi. Trata-se de uma narrativa onde encontramos algo bem mais profundo no decorrer das páginas. E o melhor é nacional, trás elementos primordiais que vão te surpreender do começo ao fim. Uma narrativa surpreendentemente inteligente, digna à realidade dos personagens.

site: www.leituraecia.com.br
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Francine 11/04/2016

Imaginem um mundo livre de doenças! Agora, esqueçam o que imaginaram...
Eu adoro distopia! Mas reconheço que, na literatura, é difícil superar alguns clichês desse gênero. Então, imaginem como me senti quando Acácio Brites apresentou uma obra inovadora, cheia de ação, mistério e drama... Acertou quem respondeu: completamente empolgada!

Nano-Mortais é narrado em formato de diário pelo protagonista, Scott McConnell, um jogador de futebol americano que se aposentou após uma lesão no joelho. Logo nas primeiras páginas entendemos que Scott é divorciado e pai de um filho adolescente, Steve, a quem muito ama. O cenário é a cidade de New York.

Scott ganhou meu coração pelo modo honrado e correto com o qual administra situações e pessoas. Ele é um cara forte, honesto e gentil. Certo dia, acompanhando o telejornal, Scott passa a ver com frequência notícias relacionadas a um médico-cientista que aperfeiçoou a Nanotecnologia e promete, através dela, curar todas as doenças já conhecidas! Paralelamente ao avanço dessa incrível novidade, Scott enfrenta alguns desafios. Foi muito criativo o modo como o autor fez a vida de Scott colidir com a proposta revolucionária da Nanotecnologia!

Imaginem um mundo livre de doenças!
Um mundo no qual pessoas com morte cerebral voltassem à vida; pessoas com membros amputados voltassem a desenvolvê-los; pessoas com doenças crônicas fossem curadas! Com certeza você ou alguém que conhece seria um voluntário para essa experiência, não?

Agora, esqueçam o que imaginaram...
Não é difícil entender que, nesse livro, a humanidade condena a si mesma. A Nanotecnologia, na verdade, acabou por desenvolver uma doença que levou milhões de pessoas ao óbito. Em seguida, seus corpos apodrecidos voltaram a acordar com sede de sangue e morte. Zumbis. Sim, meus caros, até aqui "nenhuma novidade" exceto a excelente qualidade narrativa do autor. Mas, ao aliar tecnologia e distopia zumbi, Acácio Brites realmente se superou! Tenho vontade de contar para vocês tu-do o que acontece na vida de Scott, mas não posso... (rs). Preciso me conter.

Saibam apenas que esses não são zumbis normais. Não há como detê-los cortando suas cabeças ou espalhando seus miolos com tiros à queima-roupa. Algo mais sério e misterioso os move. Scott não é um homem perfeito. Ele sofre de dores no joelho lesionado, o que o torna lento em momentos desesperadores. E carrega no peito alguns arrependimentos. O vilão não é alguém com quem se pode negociar. Há apenas uma palavra no seu cruel vocabulário: DESTRUIÇÃO. O mundo está acabando, mas sempre há tempo para o amor. Ah, o romance... Acácio Brites trouxe ao coração de Scott uma razão a mais para sobreviver; e eu a-do-rei. Além disso, os valores familiares que Nano-Mortais apresenta através de Scott são maravilhosos. O final vai deixá-lo inquieto... Sendo uma duologia, já esperava por algo que sinalizasse uma continuação. Mas não estava preparada para o desfecho incríveeeel que o autor desenvolveu! Eu me vi boquiaberta e soltei um sonoro "NÃO CREIO!" ao final da leitura. Estou realmente, realmente, realmente ansiosa pelo segundo volume. Fazia tempo que não encontrava um final totalmente satisfatório para mim.

Os que não querem iniciar uma nova série, podem se tranquilizar. O autor conseguiu dar um final a esse livro sem, com isso, necessitarmos do próximo. Diria que o segundo volume é uma etapa completamente nova a ser narrada. Mais um dos motivos para desejá-lo o quanto antes.

Acácio Brites evoluiu em sua narrativa e conseguiu, com maestria, equilibrar diferentes gêneros nessa distopia! Temos ficção científica, humor, drama, romance e muita ação. Não há monotonia na vida de Scott. Ainda, acho relevante destacar o papel fundamental de uma personagem na obra: Natásha. Gostei muito de vê-la mostrando o lado forte de uma mulher em meio às dificuldades. Também destaco a qualidade do contexto caótico que o autor descreveu na cidade de New York, algo que não poderia faltar quando o assunto é um apocalipse zumbi.

Não encontrei fragilidades na obra, mas alerto que (quando a li antes de sua publicação oficial) havia erros ortográficos recorrentes. Nada que afetasse a desenvoltura da leitura (ou minha avaliação). Achei a capa perfeita para a proposta! Estou ansiosa para ter meu exemplar em mãos.

Com alegria, aproveito para dizer que fiz a leitura crítica profissional de Nano-Mortais! Trabalhar com Acácio Brites foi bastante agradável e me sinto feliz pela oportunidade de participar ativamente da finalização de um texto que tanto me cativou.

Resenha postada no My Queen Side:

site: http://www.myqueenside.com.br/2016/03/resenha-138-nano-mortais-tecnologia-do.html
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